Refletindo as disputas d projetos pedagógicos na escola na pandemia. Desencanto q nutre a possibilidad d reinvntar a escola mas nao sm estar disposta a sofrer violência simbólica e at mesmo exerce la no campo, habitus atingido em cheio pela ead forçada. Salveee Passiane...grata pela aulan at
Professor, na crítica aos campos, não foi citado os capitais específicos dos diferentes campos, ou ainda a combinação de capitais mais valorizados nos campos, e que mesmo que certos mecanismos formais de entrada no campo de alterem, o tipo de capital pode ainda permanecer... isso sem falar nas reconversão de capital operadas pelos agentes.
A exposição foi organizada a partir de um conjunto de questões dos/as alunos/as. Como não houve uma pergunta mais específica sobre as formas de capital herdadas acabei deixando de lado. Mas você tem razão: é preciso pensar como a aquisição dos capitais se relaciona e como tal aquisição pode, inclusive, desafiar certas lógicas sociais.
Opa! Tem muitas coisas mal interpretadas pelo apresentador em relação a Bourdieu. Principalmente com o conceito de Campo Social. Bourdieu não fala que pertence a penas a especialistas. Todos estão em Campos Sociais, uns com mais poder outros com menos e as luta não cessão. Quando não há lutas, o campo se transforma em aparelho. O conceito de campo para Bourdieu, substitui o conceito de sociedade “Vide” o livro "Meditações Pascalianas".
Realmente, você está certo. O campo literário não é ocupado por escritores, mas sim por sorveteiros. Te esforça um pouco mais e diminui essa bola. Te falta leitura e humildade!
Olá, Geraldo... Tudo bem? Eu diria que você está relativamente correto: de fato, é difícil não estarmos inseridos num campo, o que não quer dizer que isso não possa acontecer, como afirma Bernard Lahire, para quem nossa vida, majoritariamente, ocorre fora dos campos. Nesse sentido, nossos papéis nas disputas variam conforme varia o nosso capital (principalmente social e simbólico). Quanto ao aparelhamento, Bourdieu jamais usou esse conceito - para se diferenciar de Althusser. Mais no final da aula avento a possibilidade de expandir a noção de campo, afastando-me de Lahire e aproximando-me da sua leitura. Obrigado pelas críticas! Só assim o conhecimento avança! Um abraço e se cuide!
Parabéns aos colegas do PPGS da UFRGS e ao professor Enio pela série de vídeos. Viva a universidade pública e de qualidade!
Excelente! Gostei muito da leitura dessa leitura do Bourdieu.
Gostei.muito.de.sua.aula compremdi
Ótima fala. Obrigado por compartilhar essa aula!
Refletindo as disputas d projetos pedagógicos na escola na pandemia. Desencanto q nutre a possibilidad d reinvntar a escola mas nao sm estar disposta a sofrer violência simbólica e at mesmo exerce la no campo, habitus atingido em cheio pela ead forçada. Salveee Passiane...grata pela aulan at
Eu é que agradeço a audiência e os comentários, Tiesca. Um abraço!
Professor, na crítica aos campos, não foi citado os capitais específicos dos diferentes campos, ou ainda a combinação de capitais mais valorizados nos campos, e que mesmo que certos mecanismos formais de entrada no campo de alterem, o tipo de capital pode ainda permanecer... isso sem falar nas reconversão de capital operadas pelos agentes.
A exposição foi organizada a partir de um conjunto de questões dos/as alunos/as. Como não houve uma pergunta mais específica sobre as formas de capital herdadas acabei deixando de lado. Mas você tem razão: é preciso pensar como a aquisição dos capitais se relaciona e como tal aquisição pode, inclusive, desafiar certas lógicas sociais.
Oi prof. Enio, uma dificuldade de entendimento que eu tenho: qual a diferença entre poder simbólico e violência simbólica?
A violência simbólica é a realização, o efeito do poder simbólico.
Opa! Tem muitas coisas mal interpretadas pelo apresentador em relação a Bourdieu. Principalmente com o conceito de Campo Social. Bourdieu não fala que pertence a penas a especialistas. Todos estão em Campos Sociais, uns com mais poder outros com menos e as luta não cessão. Quando não há lutas, o campo se transforma em aparelho. O conceito de campo para Bourdieu, substitui o conceito de sociedade “Vide” o livro "Meditações Pascalianas".
Realmente, você está certo. O campo literário não é ocupado por escritores, mas sim por sorveteiros. Te esforça um pouco mais e diminui essa bola. Te falta leitura e humildade!
Olá, Geraldo... Tudo bem? Eu diria que você está relativamente correto: de fato, é difícil não estarmos inseridos num campo, o que não quer dizer que isso não possa acontecer, como afirma Bernard Lahire, para quem nossa vida, majoritariamente, ocorre fora dos campos. Nesse sentido, nossos papéis nas disputas variam conforme varia o nosso capital (principalmente social e simbólico). Quanto ao aparelhamento, Bourdieu jamais usou esse conceito - para se diferenciar de Althusser. Mais no final da aula avento a possibilidade de expandir a noção de campo, afastando-me de Lahire e aproximando-me da sua leitura. Obrigado pelas críticas! Só assim o conhecimento avança! Um abraço e se cuide!