ANGELOLOGIA - Doutrina dos Anjos ðŸ’Ĩ A Queda de SatanÃĄs - aula 3

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    ANGELOLOGIA - Doutrina dos Anjos A Queda de SatanÃĄs
    A Origem e a Queda de SatanÃĄs
    “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que fostes criado, atÃĐ que se achou iniquidade em ti” (Ezequiel 28.15).
    Isaías 14.12-17
    12- Como caíste do cÃĐu, Ãģ estrela da manhÃĢ, filha da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as naçÃĩes!
    13- E tu dizias no teu coraçÃĢo: Eu subirei ao cÃĐu, e, acima das estrelas de Deus, exaltarei o meu trono, e, no monte da congregaçÃĢo, me assentarei, da banda dos lados do Norte.
    14- Subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo.
    15- E, contudo, levado serÃĄs ao inferno, ao mais profundo abismo.
    16- Os que te virem te contemplarÃĢo, considerar-te-ÃĢo e dirÃĢo: É este o varÃĢo que fazia estremecer a terra e que fazia tremer os reinos?
    17- Que punha o mundo como um deserto e assolava suas cidades? Que a seus cativos nÃĢo deixava ir soltos para a casa deles?
    Ezequiel 28.13-15
    13- Estavas no Éden, jardim de Deus; toda pedra preciosa era a tua cobertura: a sardÃīnia, o topÃĄzio, o diamante, a turquesa, o Ãīnix, o jaspe, a safira, o carbÚnculo, a esmeralda e o ouro; a obra dos teus tambores e dos teus pífaros estava em ti; no dia em que fostes criado, foram preparados.
    14- Tu eras querubins ungido para proteger, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas.
    15- Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, atÃĐ que se achou iniqÞidade em ti.
    Nas liçÃĩes anteriores, estudamos acerca dos anjos que servem a Deus. A partir desta liçÃĢo estudaremos a respeito dos anjos que servem a SatanÃĄs. Nada melhor para entender esse assunto do que começar por SatanÃĄs, sua origem e queda.
    O Estado Original de SatanÃĄs
    O texto de Ezequiel ÃĐ uma profecia com sentido duplo. Inicialmente, os primeiros dez versículos falam do “príncipe de Tiro” para referir-se ao seu orgulho que o levou a exaltar-se qual divindade. Por isso, o seu julgamento foi inevitÃĄvel. Em segundo plano, a profecia tem uma referÊncia direta a LÚcifer.
    1. A relaçÃĢo figurada com o rei de Tiro (Ez 1-10)
    a. Quem ÃĐ o rei ou o príncipe de Tiro
    Nos primeiros dez versículos, o rei de Tiro ÃĐ apresentado literalmente como alguÃĐm conhecido na histÃģria como Thobal (ou Ithobaal II) que reinou em 586 a.C. Naquele período, Thobal, como rei de Tiro, uma cidade-reino, encheu-se de orgulho e presunçÃĢo, imaginando-se um deus. HÃĄ uma relaçÃĢo nos títulos “príncipe” e “rei”, porque se trata do mesmo personagem. A linguagem profÃĐtica ÃĐ que faz distinçÃĢo.
    No versículo 2, o profeta fala do “príncipe de Tiro” e no versículo 12 fala do “rei de Tiro”. Na primeira parte quando fala do “príncipe”, apresenta-o como um homem vaidoso e presunçoso, que se imaginava um deus. PorÃĐm, o texto quando fala do mesmo personagem no versículo 12, passa a Ter um sentido mais espiritual, e desse modo, entende-se que se trata, comparativamente, de outro rei, chamado LÚcifer, influenciador espiritual do príncipe literal. Thobal, o príncipe, imaginava a sua cidade como inexpugnÃĄvel por estar construída sobre uma rocha.
    b. A arrogÃĒncia do rei de Tiro
    Nos versículos 2 a 5, o profeta condena o arrogante e blasfemo “príncipe de Tiro” pelo fato de imaginar-se “um deus” e de julgar-se conhecedor de todos os segredos da vida. “O príncipe” imaginava Ter a mente de Deus e afirmava: “Eu sou Deus” (Ez 28.2,9).
    2. Algumas características originais antes da queda (Ez 28.12-16).
    O texto indica que LÚcifer era possuidor de elevada distinçÃĢo e detentor de honrosos títulos e posiçÃĩes, conforme destacaremos a seguir:
    a. “O aferidor da medida” (v.12).
    A palavra “selo” (aferidor) ÃĐ uma traduçÃĢo fiel do original hebraico, porque significa que ele era a imagem perfeita da criaçÃĢo divina e uma imagem refletida em si mesmo que lhe conferia o privilÃĐgio de ser a mais bela e inteligente criatura de Deus (v.12). nele se encontrava a medida perfeita da criaçÃĢo daquilo que Deus queria.
    b. “Estavas no Éden, jardim de Deus” (v.13)
    A mençÃĢo sobre pedras preciosas existentes no jardim do Éden tem um sentido figurado para ilustrar os privilÃĐgios dessa criatura chamada LÚcifer, personificada no texto como “o rei de Tiro”. O ornamento de pedras preciosas desse personagem indica a grandeza e a beleza de sua aparÊncia. Era um tipo da glÃģria tipificada e representada por LÚcifer antes da queda.
    c. “no dia em que foste criado” (v.13)

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