Sempre que podia assistia a esse programa com muito gosto! Boldrin gostava muito de trazer esses artistas que foram desprezados pelas grandes mídias mas eram muitos talentosos acima de tudo! Tenho saudades das décadas de 70, 80 e 90, épocas de ouro da nossa música! Hoje só resta a saudade desses artistas e suas obras maravilhosas! 😢😢😢😢😢😢
E Tavito nos deixa... um dia triste para a nossa cada vez menos musica popular brasileira. Tavito nos deixa, mas deixa-nos clássicos! Clássico como rua ramalhete! Vá! Tavito. Vá! Mais todo a sua generosidade e genialidade permanecerá viva! Que assim seja...
Cheguei aqui e garrei. Sou mineira do interior, bem pertim de BH. Adoro as músicas do Tavito e o Cláudio Nucci, meu Deus, Boca Livre que embalou meus dias, a minha geração adolescente!! Que delícia!!
Brasil país sem memória , programas como esses eram pra serem reverenciados e muito mais divulgados pq só o Brasil possui essa diversidade de música e literatura 👏👏👏. Lisboa Portugal
Tavito é dos melhores compositores deste país. E Claudio Nucci, além de ser compositor, melodista, tem uma voz marcante, participante do melhor grupo vocal - Boca Livre. Juntos, então, é um privilégio.
"....tudo tem hora, é assim minha sina...e eu tenho que ir embora" e se foi, mas deixou um legado lindo!! Grande Tavito!! Grande encontro!! Maravilhoso programa do grande Rolando Boldrin!! Assistindo em 2020!! :)
(*) Luís Otávio de Melo Carvalho, mais conhecido como Tavito (Belo Horizonte, 26 de janeiro de 1948 - São Paulo, 26 de fevereiro de 2019), foi um cantor, músico e compositor brasileiro. Algumas de suas composições tornaram-se grandes sucessos, como "Rua Ramalhete" (com Ney Azambuja) e "Casa no Campo" (com Zé Rodrix). Também ficou conhecido pelo jingle "Coração Verde e Amarelo", escrito ao lado de Aldir Blanc, que virou tema nas transmissões da Rede Globo da vitoriosa Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1994. (**) Tavito ganhou seu primeiro violão aos 13 anos e autodidata, começou a participar de serenatas e festas. Foi companheiro de geração de Milton Nascimento e de outros músicos mineiros, tais como Toninho Horta, Tavinho Moura e Nelson Angelo. Em 1965 conheceu Vinicius de Moraes, que apreciou seu estilo[2] e o convidou a participar de suas apresentações na capital mineira. Mais tarde, participou do conjunto Som Imaginário e no final da década de 1970 seguiu carreira solo. Produziu discos de alguns artistas como Marcos Valle, Renato Teixeira, Selma Reis e Sá & Guarabyra. Ficou sem realizar espetáculos entre 1992 e 2004, época em que se dedicou às composições, aos arranjos e à publicidade. Seu mais recente trabalho foi o CD 'Mineiro', em que mostra sua verve eclética e multifacetada, com parceiros novos e também com os consagrados. Morreu no dia 26 de fevereiro de 2019, aos 71 anos, no Hospital Sancta Maggiore, em São Paulo, vítima de um câncer.
Eh Minas Getais!! que maravilha!! Este Rolando, e joias das nossas musicas!! maravilha!!! Obrigado Tavito.Com certeza vai chegar o dia que voce voltara!! Jesus Cristo prometeu, ate Jeova Deus tem saudades!
Grande programa sr Brasil era som Brasil lembro tempo de escola sempre assistia na tv 80s.. agora com dois feras da mpb tavito e c nuthi aí dou valor Rboldrin e São laranjeira salve rede minas e tv cultura e nossa bh com sua rua ramalhete minas tênis clube 4ever
Rua Ramalhete, amoooo essa canção em forma de poesia ....muito prazer vamos dançar e eu vou falar no seu ouvido, coisas que vão fazer vc tremer dentro do vestido.... ❤️❤️❤️❤️
(*) Claudio José Moore Nucci, mais conhecido como Claudio Nucci (Jundiaí, 9 de junho de 1956), é um cantor, compositor, violonista e produtor musical brasileiro. (**) Paulista de Jundiaí, mudou-se, em 1971, para o Rio de Janeiro, onde cursou o segundo grau com Mu Carvalho, Lobão, Zé Renato e Cláudio Infante, entre outros, no Colégio Rio de Janeiro, na Gávea.[1] Em 1978, integrou a formação original do grupo Boca Livre - com Zé Renato, Maurício Maestro e David Tygel - e participou do primeiro LP - homônimo - do grupo, com 11 faixas, lançado em 1979 de forma independente, com grande sucesso midiático e mais de 100 000 cópias vendidas.[2] A partir de então, destacou-se como compositor, com suas canções "Toada" (em parceria com Zé Renato e Juca Filho) e "Quem tem a viola" (com Zé Renato, Xico Chaves e Juca Filho), faixas daquele primeiro LP do grupo. No mesmo ano, o grupo Roupa Nova relançou, com grande sucesso, sua canção "Sapato velho" (feita em parceria com Mu Carvalho e Paulinho Tapajós).[1] Nucci deixou o Boca Livre em 1980, antes do segundo trabalho do grupo, e partiu para a carreira solo na EMI-Odeon/EMI Music, lançando um compacto simples com as canções "Quero Quero", em parceria com Mauro Assumpção, e "Acontecência" , com Juca Filho, faixas que obtiveram sucesso imediato nas emissoras de rádio, sendo posteriormente incluídas em trilhas sonoras de telenovelas ("Quero Quero", em Olhai os Lírios do Campo, e "Acontecência", em Brilhante e Coração de Estudante). Lançou seus três primeiros álbuns em formato LP: Claudio Nucci (1981); Volta e Vai (1983); e Melhor de Três (1984). Em 1985 gravou o disco Pelo Sim Pelo Não (CBS/Sony Music), em duo com Zé Renato (com quem voltaria a trabalhar após sua saída do Boca Livre) embalado pelos sucessos das canções "Pelo Sim Pelo Não" (com Zé Renato) e "A Hora e a Vez" (com Tavito), presentes na trilha sonora da telenovela Roque Santeiro da Rede Globo. Também compôs, sob encomenda, "Helena" (com Cacaso), para a novela Helena e "Ciranda do Sassá", para a novela O Salvador da Pátria). Participou de compilações temáticas, como os songbooks de Dorival Caymmi, Ary Barroso, Tom Jobim, Chico Buarque, Djavan, além de participar, como intérprete convidado, de discos de Edu Lobo, Guinga e Sergio Mendes, entre outros. Em 1988, foi um dos fundadores da Banda ZIL e lançou um álbum, ao lado de Zé Renato, Ricardo Silveira, Zé Nogueira, Marcos Ariel, João Baptista e Jurim Moreira. Em 1995 gravou o CD Ê Boi, pela gravadora independente Atração Fonográfica, com canções temáticas e folclóricas, incluindo "Correnteza" de Luiz Bonfá e Tom Jobim, "O Menino da Porteira" - sucesso do cantor Sérgio Reis - "Vide, Vida Marvada" de Rolando Boldrin, "Boiadeiro" - antigo sucesso de Luiz Gonzaga -, com o grupo vocal Nós e Voz. Voltou aos discos de carreira com o CD Casa da Lua Cheia (independente, 1999), que incluiu canções nunca anteriormente gravadas por ele, como "Sapato Velho" (gravado pelo Roupa Nova) e "Meu Silêncio" (gravado por Nana Caymmi) e regravações de sucessos do Boca Livre e outros, como "Alegre Menina", de Dori Caymmi, feita originalmente para compor a trilha sonora da novela Gabriela e que teve Djavan como intérprete da primeira versão), além de canções inéditas de sua autoria. De volta ao Boca Livre entre 1999 e 2004 (substituindo Zé Renato na formação do grupo, à época), participou do premiado CD Mundo, de Rubén Blades, vencedor do Grammy Latino 2002, e também acompanhou a tournée de lançamento do álbum, na América Central e na América do Norte, em 2003. Em 2004 lançou, pela gravadora independente Lua Music, o álbum Ao Mestre com Carinho, somente com músicas de autoria de Dorival Caymmi, em comemoração aos 90 anos do mestre baiano. Voltou a lançar álbuns de carreira em 2011, com Noel, Nelson & Nucci, pelo selo "Sentrinho", em homenagem a Noel Rosa e Nelson Cavaquinho, e, em 2015, Claudio Nucci Revisita Caymmi, álbum independente em homenagem ao Centenário de Dorival Caymmi. Em 2016 iniciou uma série de EPs em homenagem aos letristas que foram seus mais assíduos parceiros. A série, denominada Viva o Letrista, foi lançada por distribuição digital. O primeiro EP da série é dedicado a Luiz Fernando Gonçalves, autor, entre outras obras, de "Velho Companheiro", título original da canção "Meu Silêncio". Em 2018, retorna aos álbuns autorais, com o lançamento do disco "Integridade". Com dez faixas inéditas compostas por Nucci em parceria com o poeta Felipe Cerquize. Foi o primeiro disco com inéditas desde Casa da Lua Cheia (1999). Em 2021, para comemorar seus quarenta anos de carreira, Claudio Nucci lançou o álbum Direto no coração - 40 anos de acontecências, cujo repertório inclui regravações de antigos sucessos e canções inéditas. A ideia de gravar o álbum comemorativo veio de um pedido da mulher dele, a cantora Dri Gonçalves. Vários amigos participaram das 13 faixas - dentre eles, Paulinho Moska (“Toada”), Pedro Luís (“Sapato velho”), Zé Renato (“A hora e a vez”), Renato Braz (“Acontecência”) e Chico Chico (“Quero-quero”), filho de Cassia Eller. O disco apresenta também uma das canções compostas por Nucci, em parceria com Aldir Blanc - "Caçada humana".
Na verdade a Elis lançou muito mais mineiros do que gaúchos. Durante um certo período ela praticamente só gravava músicas dos pessoal do Clube da Esquina.
ASSISTI ESSE PROGRAMA DESDE QUE COMEÇOU SER FEITO NA CULTURA E ME SINTO TRISTE EM VER QUE ESSE GOVERNADOR NEO LIBERAL,DORIA, MUDOU A POLITICA DA TV,ACABANDO COM BONS PROGRAMAS MUSICAIS E BOTANDO ESPORTES E PROPAGANDA
Sempre que podia assistia a esse programa com muito gosto!
Boldrin gostava muito de trazer esses artistas que foram desprezados pelas grandes mídias mas eram muitos talentosos acima de tudo!
Tenho saudades das décadas de 70, 80 e 90, épocas de ouro da nossa música!
Hoje só resta a saudade desses artistas e suas obras maravilhosas!
😢😢😢😢😢😢
Sempre assisto o Sr Brasil! Maravilhoso programa!
Saudades do Rolando e Tavito é sensacional 👏👏👏
Abril de 2024. Foi um deleite para meus ouvidos. Rua Ramalhete perdi as contas de quantas vezes cantei. E continuo cantando esse hino.
E Tavito nos deixa... um dia triste para a nossa cada vez menos musica popular brasileira. Tavito nos deixa, mas deixa-nos clássicos! Clássico como rua ramalhete! Vá! Tavito. Vá! Mais todo a sua generosidade e genialidade permanecerá viva! Que assim seja...
Que época de ouro, que saudade! Nossa geração está de partida!! 😥
Demais ver estes geniais artistas da nossa música.
Pena que Tavito e Rolando já se foram. 4/3/2023 assistindo e se emocionando.
Cheguei aqui e garrei. Sou mineira do interior, bem pertim de BH. Adoro as músicas do Tavito e o Cláudio Nucci, meu Deus, Boca Livre que embalou meus dias, a minha geração adolescente!! Que delícia!!
Talentos assim não deveriam morrer e nem envelhecer. Rua Ramalhete representa BH dos anos 70. Saudade.
Tavito e Rolando Boldrin. Que falta esses moços fazem!
Tavito muito talento e muitas histórias.....
Ramalhete música cult, tem toda razão, Tavito...
Simplesmente maravilhosos!
Rolando e Tavito, duas jóias raras, que triste o mundo sem eles.😔
Muito bom.
Saudade do grande Rolando
Brasil país sem memória , programas como esses eram pra serem reverenciados e muito mais divulgados pq só o Brasil possui essa diversidade de música e literatura 👏👏👏. Lisboa Portugal
como a internet é maravilhosa, ouvir esses causos não tem coisa melhor
Bárbaro! Salve Tavito! Salve Cláudio Nucci! Viva Sr Brasil!
Tavito é dos melhores compositores deste país. E Claudio Nucci, além de ser compositor, melodista, tem uma voz marcante, participante do melhor grupo vocal - Boca Livre. Juntos, então, é um privilégio.
Bellucci, apreciamos o que há de bom ainda. Quase meu homônimo hein! Paulo Roberto Bellucci
O solo do tavito que extraordinário fica para a eternidade.
Tavito foi um grande artista!!!!! Merece toda a reverência!!!!!
Que pena!!! Um Brasil musical que já não existe mais!!! Só saudades!!!
Sensibilidade não é pra todo mundo... vai sempre ter alguém que não vai gostar. A vida é assim. Obrigado pela postagem.
"....tudo tem hora, é assim minha sina...e eu tenho que ir embora" e se foi, mas deixou um legado lindo!! Grande Tavito!! Grande encontro!! Maravilhoso programa do grande Rolando Boldrin!! Assistindo em 2020!! :)
(*) Luís Otávio de Melo Carvalho, mais conhecido como Tavito (Belo Horizonte, 26 de janeiro de 1948 - São Paulo, 26 de fevereiro de 2019), foi um cantor, músico e compositor brasileiro. Algumas de suas composições tornaram-se grandes sucessos, como "Rua Ramalhete" (com Ney Azambuja) e "Casa no Campo" (com Zé Rodrix). Também ficou conhecido pelo jingle "Coração Verde e Amarelo", escrito ao lado de Aldir Blanc, que virou tema nas transmissões da Rede Globo da vitoriosa Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1994. (**) Tavito ganhou seu primeiro violão aos 13 anos e autodidata, começou a participar de serenatas e festas. Foi companheiro de geração de Milton Nascimento e de outros músicos mineiros, tais como Toninho Horta, Tavinho Moura e Nelson Angelo. Em 1965 conheceu Vinicius de Moraes, que apreciou seu estilo[2] e o convidou a participar de suas apresentações na capital mineira. Mais tarde, participou do conjunto Som Imaginário e no final da década de 1970 seguiu carreira solo. Produziu discos de alguns artistas como Marcos Valle, Renato Teixeira, Selma Reis e Sá & Guarabyra.
Ficou sem realizar espetáculos entre 1992 e 2004, época em que se dedicou às composições, aos arranjos e à publicidade. Seu mais recente trabalho foi o CD 'Mineiro', em que mostra sua verve eclética e multifacetada, com parceiros novos e também com os consagrados.
Morreu no dia 26 de fevereiro de 2019, aos 71 anos, no Hospital Sancta Maggiore, em São Paulo, vítima de um câncer.
Que emoção conhecer a História da música ramalhete. Essa música é uma daquelas pepitas que o garimpeiro acha num dia de muita sorte.
Último Sr. Brasil que meu pai assistiu.... Ele quem me influenciou a gostar de Boldrin, Inezita.... Gratidão papai querido!
Nsssssss é emoção de mais da contaaaa... Obrigado Tavito 🤗🤗🤗🇵🇹🇧🇷 obrigado Sr Brasil👏👏👏👏👏
Tavito e Nucci a memória viva da boa música.
Eh Minas Getais!! que maravilha!! Este Rolando, e joias das nossas musicas!! maravilha!!! Obrigado Tavito.Com certeza vai chegar o dia que voce voltara!! Jesus Cristo prometeu, ate Jeova Deus tem saudades!
Lembrar de como era a cultura musical em nosso país, me faz querer entender o que fez com que chegasse a isso que é hoje.
Resposta : Marxismo cultural amigo.
Pt amigo.
@@Delcimar_Bezerra isso está mais ligado ao capitalismo exacerbado.
Isso não é algo que só ocorre no Brasil é tendência mundial.
@@franciscorego6543tu é doido mesmo.... 😅
Tavito era maravilhoso mas agora está no coral de Jesus compondo e cantando 💙🇧🇷👏🏼👏🏼👏🏼
Todo dia tenho que ouvir esses dois com essa música senão o dia não é completo para mim...
vendo em 2019 super fã dos dois, perdemos Tavito que pena. viva a boa musica popular brasileira.
Tive a oportunidade de conhecer Cláudio Nucci pessoalmente.....
...e obrigado pela generosidade nesse trabalho com Tavito! Parabéns
Descanse em paz Tavito, e muito obrigado por sua bela música !!
Tavito, Cláudio Nucci e Rolando Boldrin; nada mais é preciso pra nos entreter.
Saudades
Dupla clássica da nossa música. Tavito e Nucci.
Grande programa sr Brasil era som Brasil lembro tempo de escola sempre assistia na tv 80s.. agora com dois feras da mpb tavito e c nuthi aí dou valor Rboldrin e São laranjeira salve rede minas e tv cultura e nossa bh com sua rua ramalhete minas tênis clube 4ever
Rua Ramalhete, amoooo essa canção em forma de poesia ....muito prazer vamos dançar e eu vou falar no seu ouvido, coisas que vão fazer vc tremer dentro do vestido.... ❤️❤️❤️❤️
Vi a reprise hoje, na TV. Programa lindíssimo!!
Que lindo!
Claudio Nucci outro craque da MPB....
Adorei, Claudinho... E Tavito!
(*) Claudio José Moore Nucci, mais conhecido como Claudio Nucci (Jundiaí, 9 de junho de 1956), é um cantor, compositor, violonista e produtor musical brasileiro. (**) Paulista de Jundiaí, mudou-se, em 1971, para o Rio de Janeiro, onde cursou o segundo grau com Mu Carvalho, Lobão, Zé Renato e Cláudio Infante, entre outros, no Colégio Rio de Janeiro, na Gávea.[1]
Em 1978, integrou a formação original do grupo Boca Livre - com Zé Renato, Maurício Maestro e David Tygel - e participou do primeiro LP - homônimo - do grupo, com 11 faixas, lançado em 1979 de forma independente, com grande sucesso midiático e mais de 100 000 cópias vendidas.[2] A partir de então, destacou-se como compositor, com suas canções "Toada" (em parceria com Zé Renato e Juca Filho) e "Quem tem a viola" (com Zé Renato, Xico Chaves e Juca Filho), faixas daquele primeiro LP do grupo. No mesmo ano, o grupo Roupa Nova relançou, com grande sucesso, sua canção "Sapato velho" (feita em parceria com Mu Carvalho e Paulinho Tapajós).[1]
Nucci deixou o Boca Livre em 1980, antes do segundo trabalho do grupo, e partiu para a carreira solo na EMI-Odeon/EMI Music, lançando um compacto simples com as canções "Quero Quero", em parceria com Mauro Assumpção, e "Acontecência" , com Juca Filho, faixas que obtiveram sucesso imediato nas emissoras de rádio, sendo posteriormente incluídas em trilhas sonoras de telenovelas ("Quero Quero", em Olhai os Lírios do Campo, e "Acontecência", em Brilhante e Coração de Estudante).
Lançou seus três primeiros álbuns em formato LP: Claudio Nucci (1981); Volta e Vai (1983); e Melhor de Três (1984). Em 1985 gravou o disco Pelo Sim Pelo Não (CBS/Sony Music), em duo com Zé Renato (com quem voltaria a trabalhar após sua saída do Boca Livre) embalado pelos sucessos das canções "Pelo Sim Pelo Não" (com Zé Renato) e "A Hora e a Vez" (com Tavito), presentes na trilha sonora da telenovela Roque Santeiro da Rede Globo. Também compôs, sob encomenda, "Helena" (com Cacaso), para a novela Helena e "Ciranda do Sassá", para a novela O Salvador da Pátria).
Participou de compilações temáticas, como os songbooks de Dorival Caymmi, Ary Barroso, Tom Jobim, Chico Buarque, Djavan, além de participar, como intérprete convidado, de discos de Edu Lobo, Guinga e Sergio Mendes, entre outros. Em 1988, foi um dos fundadores da Banda ZIL e lançou um álbum, ao lado de Zé Renato, Ricardo Silveira, Zé Nogueira, Marcos Ariel, João Baptista e Jurim Moreira.
Em 1995 gravou o CD Ê Boi, pela gravadora independente Atração Fonográfica, com canções temáticas e folclóricas, incluindo "Correnteza" de Luiz Bonfá e Tom Jobim, "O Menino da Porteira" - sucesso do cantor Sérgio Reis - "Vide, Vida Marvada" de Rolando Boldrin, "Boiadeiro" - antigo sucesso de Luiz Gonzaga -, com o grupo vocal Nós e Voz. Voltou aos discos de carreira com o CD Casa da Lua Cheia (independente, 1999), que incluiu canções nunca anteriormente gravadas por ele, como "Sapato Velho" (gravado pelo Roupa Nova) e "Meu Silêncio" (gravado por Nana Caymmi) e regravações de sucessos do Boca Livre e outros, como "Alegre Menina", de Dori Caymmi, feita originalmente para compor a trilha sonora da novela Gabriela e que teve Djavan como intérprete da primeira versão), além de canções inéditas de sua autoria.
De volta ao Boca Livre entre 1999 e 2004 (substituindo Zé Renato na formação do grupo, à época), participou do premiado CD Mundo, de Rubén Blades, vencedor do Grammy Latino 2002, e também acompanhou a tournée de lançamento do álbum, na América Central e na América do Norte, em 2003.
Em 2004 lançou, pela gravadora independente Lua Music, o álbum Ao Mestre com Carinho, somente com músicas de autoria de Dorival Caymmi, em comemoração aos 90 anos do mestre baiano.
Voltou a lançar álbuns de carreira em 2011, com Noel, Nelson & Nucci, pelo selo "Sentrinho", em homenagem a Noel Rosa e Nelson Cavaquinho, e, em 2015, Claudio Nucci Revisita Caymmi, álbum independente em homenagem ao Centenário de Dorival Caymmi. Em 2016 iniciou uma série de EPs em homenagem aos letristas que foram seus mais assíduos parceiros. A série, denominada Viva o Letrista, foi lançada por distribuição digital. O primeiro EP da série é dedicado a Luiz Fernando Gonçalves, autor, entre outras obras, de "Velho Companheiro", título original da canção "Meu Silêncio".
Em 2018, retorna aos álbuns autorais, com o lançamento do disco "Integridade". Com dez faixas inéditas compostas por Nucci em parceria com o poeta Felipe Cerquize. Foi o primeiro disco com inéditas desde Casa da Lua Cheia (1999).
Em 2021, para comemorar seus quarenta anos de carreira, Claudio Nucci lançou o álbum Direto no coração - 40 anos de acontecências, cujo repertório inclui regravações de antigos sucessos e canções inéditas. A ideia de gravar o álbum comemorativo veio de um pedido da mulher dele, a cantora Dri Gonçalves. Vários amigos participaram das 13 faixas - dentre eles, Paulinho Moska (“Toada”), Pedro Luís (“Sapato velho”), Zé Renato (“A hora e a vez”), Renato Braz (“Acontecência”) e Chico Chico (“Quero-quero”), filho de Cassia Eller. O disco apresenta também uma das canções compostas por Nucci, em parceria com Aldir Blanc - "Caçada humana".
Maravilha de explanação.
Ótimo apanhado da obra de Nucci .
Temos que prestigiar os bons talentos, descanse em paz tavito
Vim pelo podcast café Brasil
Um dos épicos episódios: Rua Ramalhete.
Tavito, vá em paz...
Maravilhoso
Quem mais Curtindo em setembro de 2022? Compartilhar é preciso.
Esse Tavito foi grande, me acho o fa numero dele...
emocionante...
Fantástico ❤
Oh saudades.
Saudade do contador de causos, Sr. Rolando Boldrin
Na verdade a Elis lançou muito mais mineiros do que gaúchos. Durante um certo período ela praticamente só gravava músicas dos pessoal do Clube da Esquina.
TAVITO UMA FIGURA GRACIOSA DA MPB
Que lindo ouvir o Tavito cantando bosso refrão!!!
Nosso
Dois artistas como esses eram para serem mais divulgados. Uma pena o Tavito ter partido tão cedo.
Acontecencua. Lindo!
Rua Ramalhete: 38:00
Só uma correção, o nome certo da canção de Claudio Nucci é Acontecência e não Antecedência, como foi grafado.
Correto, mas o título poderia ser ' Na direção do dia'.
👏👏👏👏
Meu Deus nesse domingo uma tempestade meteorológica devastou nossa tubarão.
E aí? O que tem a ver o cu com a calça?
Tá sobrando só gente sem talento na música...ainda bem que existe a internet....pra acessar nossas memórias
ASSISTI ESSE PROGRAMA DESDE QUE COMEÇOU SER FEITO NA CULTURA E ME SINTO TRISTE EM VER QUE ESSE GOVERNADOR NEO LIBERAL,DORIA, MUDOU A POLITICA DA TV,ACABANDO COM BONS PROGRAMAS MUSICAIS E BOTANDO ESPORTES E PROPAGANDA
Putz, o Claudio Nucci tá com a cara do Eddie Vedder, do Pearl Jam!