Pai e filho atuam juntos no Cemitério da Consolação

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  • เผยแพร่เมื่อ 8 ต.ค. 2023
  • O guia Francivaldo Gomes, o Popó, ensina o ofício ao caçula Patrick.
    Saiba mais: www.estadao.com.br/sao-paulo/...
    Durante a visita monitorada ao Cemitério da Consolação, o guia Francivaldo Gomes pede que algum participante cite qualquer rua da capital com nome de pessoa. “Washington Luiz”, arrisca a reportagem do Estadão no grupo de 20 visitantes, entre guias de turismo, estudantes universitários e turistas. Popó, esse é seu apelido, olha para o sol quente de rachar mamona e diz a localização do túmulo, o ano de falecimento e uma rápida biografia do ex-presidente.
    O ex-coveiro de 56 anos sabe de cabeça onde estão sepultados todos os personagens importantes na necrópole mais antiga da cidade. Mas existe uma pergunta que Popó não sabe responder: a hora em que ele vai parar. Depois de 23 anos como funcionário do Serviço Funerário da Prefeitura de São Paulo e único guia do cemitério da Consolação, a aposentadoria está próxima, mas ainda sem data. Enquanto deixa essa questão ali no cantinho, à espera, Popó prepara o sucessor.

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