Meu brado é forte e treme o chão Meu brado faz revolução Meu brado é luta indígena É dança, é canto indígena É guerra! É luta! É arte! É festa! Se meu direito é violado Minha voz não calará Ecoará (ecoará) Eu luto por justiça social Meu canto pelo tempo retumbará Território indígena Amazônia indígena Meu Brasil indígena Terra ancestral Somos resistência Pela existência Contra a violência colonial Somos filhos da mesma mãe Ameaçada, sangrada e saqueada Que suplica liberdade e esperança Nosso clamor é pela vida Flecha o progresso genocida Pela proteção Árvores e troncos milenares Enquanto a ignorância Enxerga somente os hectares Toca esse tambor Pro mundo ressoar Manifesto é o brado Na festa do boi-bumbá Essa pátria pertence aos povos indígenas Antes da coroa existia o cocar! Território indígena Amazônia indígena Meu Brasil indígena Terra ancestral Somos resistência Pela existência Contra a violência colonial Somos resistência Pela existência Contra a violência colonial
Não é oficial!.
Coreografia apresentada ao conselho de artes
Meu brado é forte e treme o chão
Meu brado faz revolução
Meu brado é luta indígena
É dança, é canto indígena
É guerra! É luta! É arte! É festa!
Se meu direito é violado
Minha voz não calará
Ecoará (ecoará)
Eu luto por justiça social
Meu canto pelo tempo retumbará
Território indígena
Amazônia indígena
Meu Brasil indígena
Terra ancestral
Somos resistência
Pela existência
Contra a violência colonial
Somos filhos da mesma mãe
Ameaçada, sangrada e saqueada
Que suplica liberdade e esperança
Nosso clamor é pela vida
Flecha o progresso genocida
Pela proteção
Árvores e troncos milenares
Enquanto a ignorância
Enxerga somente os hectares
Toca esse tambor
Pro mundo ressoar
Manifesto é o brado
Na festa do boi-bumbá
Essa pátria pertence aos povos indígenas
Antes da coroa existia o cocar!
Território indígena
Amazônia indígena
Meu Brasil indígena
Terra ancestral
Somos resistência
Pela existência
Contra a violência colonial
Somos resistência
Pela existência
Contra a violência colonial