É esse tipo de conteúdo que tem me encorajado cada vez mais a voltar para o semiárido. Não vejo a hora de aplicar esse conhecimento em algumas pequenas áreas que eu tenho.
A nova consciência agricola que reconhece que o agricultor tem que ser não um explorador do meio ambiente, mais aceitar que tem que ser um parceiro do meio ambiente. É prazeroso ver essa nova consciência e a tecnologia do sistemas produzudos pela natureza serem reconhecidos como perfeitos por agricultores de visão. Isso faz que tenhamos vontade de voltar para o sertão e divulgar e produzir em parceria com a mãe natureza.
Busquem reflorestar com favela, também chamada de faveleira. Ela ajuda a revitalizar áreas degradadas. Ela é chamada de planta enfermeira por ser uma planta pioneira, ela cria as condições para que outras plantas possam habitar em áreas anteriormente degradadas.
A favela é maravilhosa. Agora, tem que conseguir semente da faveleira sem espinho, do contrário a pessoa sofre, rs. Em nosso sítio, quando chegamos, em volta da casinha abandonada só tinha faveleira. Ripamos (podando por baixo, elevando-as) e por muito tempo as utilizamos como parceiras, com sombra, produção de biomassa e etc. Uma vez até podei duas próximas em formato de torno para armar uma rede entre elas. Mas a espinhada era certa ao lidar com elas.
O milheto pode ser usado como adubo verde, ele descompacta solos e vai buscar nas camadas mais profundas do subsolo nutrientes e a palhaça ao se decompor fertiliza o solo.
O conhecimento do Sr. Nelson é simples e maravilhoso, Parabéns!
ปีที่แล้ว +2
Mais excelente vídeo dessa série maravilhosa. Foi muito enriquecedor participar das gravações dessa série na caatinga. Acompanha e sentindo saudades de nossas conversas. Sucesso total Fernando. Um forte abraço.
Parabéns Nelson pelo o belo trabalho q desenvolve!! Precisamos de multiplicadores para recuperar e preservar os solos do nosso semiárido!! Obrigado Fernando por difundir esse trabalho!!
Maravilha. Quebrando paradigmas mesmo: as plantas tem valor económico mas tem sobretudo valor ecológico, o valor não se resume a uma função específica desenvolvida no sistema. É sobretudo o papel que cada uma tem na natureza que importa, não podemos resumir nada assim como não podemos fomentar modelos que diminuam a diversidade. Parabéns.
Qual é o nome científico do agave/piteira que eles usam nesse sistema? Poderia ser o Furcraea foetida? Muito obrigado e continue com seu trabalho, saudações do México.
vcs poderiam mostrar o uso e a diferença de leucena, angico vermelho e o branco, sou do Nordeste, e encontro bastante arvores, sem distinguir qual é qual.
Estou adorando a série. Moro numa região serrana da caatinga. Agora poderei aplicar esses conhecimentos na minha terra. Muito obrigado ao Nelson e ao CEPEAS por esse conteúdo
muito bom o trabalho do Nelson mas até então acho que cabem ressalvas: o solo dele (dessas areas) possui mais argila. o caso seria diferente em um solo arenoso. outro ponto é a presença do aveloz ou fuxicp, que possui uma seiva tóxica. se cai na pele queima, se cai no olho, cega. há sim estudos com aveloz, inclusive para fenação destinada a caprinos e ovinos. não só isso mas se o produtor desejar utilizar a área para pasto de gado, terá que remover o aveloz pois ele provoca irritações. é uma planta difícil de retirar depois de 7 anos, por esse e outros motivos. É por essa e outras razões que seria ótimo se vocês pudessem visitar a marsha no povoado marizá em tucano, já que o sistema dela já tem quase 20 anos em um contexto (principalmente de solo) bem diferente desse que estão apresentando. Parabéns aos envolvidos!
Excelente série de vídeo, parabéns. Vai ter vídeo sobre o desempenho econômico da experiência? Falo isso porque é importante difundir essas idéias, mas nosso pequeno agricultor familiar tem pouco recurso e não pode ficar anos em experimentações sem retorno financeiro que lhe dê sustento.
Pense q muito ele já deve estar alimentando animais como cabras e ovelhas com palma moringa e outras fontes ricas em água e nutrientes. Economicamente creio q não há o q temer pois o pequeno produtor é agroflorestor por natureza
Estava vendo outro vídeo de vocês, onde mostra uma clareira que Ernest abriu na propriedade dele, para dar o reinício ao plantio. Pergunto… Como Ernest maneja o toco das árvores que ele corta?
Percebo muito poucas árvores para sombrear o sistema. Evidente que a piteira e a palma são importantíssimas mas as árvores como o neem, o são João (acássia), andú, entre outros geram muito mais biomassa. Algum motivo especial por não ter mais árvores?
sim, Nelson colocou muita energia em uma das pernas da matriz fotossintetica, no sentido de garantir a conservação da água com as suculentas, por ser mais fácil sua multiplicação e acesso às mudas (se multiplicam por estaca ou bulbilhos), como Nelson não mora no lugar, na verdade mora em Salvador, isso dificultou o plantio das árvores. Neste momento ele pretende resetar a primeira área e colocar mais arvores agora. Assim vai conseguir conservar a água e produzir terra preta.
depende da fertilidade i igual do solo. Aqui no cerrado em solos muito empobrecidos, com 6 anos elas estão com 1,2m de altura. Em outra área com solos empobrecidos tb, elas já estão com mais de 2m aos 11 anos. No Nelson, com 8 anos ja chegaram aos 2m.
Como o colega disse, é o algodão. Mas não é o herbáceo, cultivado em plantios mecanizados. É o algodão arbóreo, ou algodão mocó, tradicionalmente cultivado para exportação no Nordeste (até a crise do bicudo nos anos 80). Dizem que é nativo. Você colhe ele, poda e no ano seguinte ele rebrota e produz novamente. Totalmente adaptado à seca.
-Veja a desarrumação das aguas no Sertão: O sertão tem a mesma média de Paris,o problema é que os 600 mm cai em 183 dias em Paris e no Sertão os mesmos 599 mm cai em 42 dias apenas,veja a desarrumação das aguas,a agua que Deus manda é suficiente,o problema é que é o unico bioma que nunca foi definido o uso do solo. MANUELITO DANTAS,Engenheiro e zootecnista
![ILLSLICK - KILLSHOT REMIX [FULL VERSION]](http://i.ytimg.com/vi/RIK8RrqIAzE/mqdefault.jpg)
É esse tipo de conteúdo que tem me encorajado cada vez mais a voltar para o semiárido. Não vejo a hora de aplicar esse conhecimento em algumas pequenas áreas que eu tenho.
A nova consciência agricola que reconhece que o agricultor tem que ser não um explorador do meio ambiente, mais aceitar que tem que ser um parceiro do meio ambiente. É prazeroso ver essa nova consciência e a tecnologia do sistemas produzudos pela natureza serem reconhecidos como perfeitos por agricultores de visão. Isso faz que tenhamos vontade de voltar para o sertão e divulgar e produzir em parceria com a mãe natureza.
É emocionante assistir a esses vídeos!! Quando o ser humano quer e tem o conhecimento necessário, tudo é possível!! Parabéns pessoas lindas 👏👏👏
Obrigado por compartilhar e contagiar outros seres humanos com o seu trabalho...
Busquem reflorestar com favela, também chamada de faveleira. Ela ajuda a revitalizar áreas degradadas. Ela é chamada de planta enfermeira por ser uma planta pioneira, ela cria as condições para que outras plantas possam habitar em áreas anteriormente degradadas.
A favela é maravilhosa. Agora, tem que conseguir semente da faveleira sem espinho, do contrário a pessoa sofre, rs. Em nosso sítio, quando chegamos, em volta da casinha abandonada só tinha faveleira. Ripamos (podando por baixo, elevando-as) e por muito tempo as utilizamos como parceiras, com sombra, produção de biomassa e etc. Uma vez até podei duas próximas em formato de torno para armar uma rede entre elas. Mas a espinhada era certa ao lidar com elas.
Parabéns ao CEPEAS pelo conteúdo de excelência.
O milheto pode ser usado como adubo verde, ele descompacta solos e vai buscar nas camadas mais profundas do subsolo nutrientes e a palhaça ao se decompor fertiliza o solo.
Gosto de ouvir o senhor Nelson e o Fernando explicar , eles são desenrolados pra falar. Agente não cansa de ouvir. É a agricultura do futuro.
O conhecimento do Sr. Nelson é simples e maravilhoso, Parabéns!
Mais excelente vídeo dessa série maravilhosa.
Foi muito enriquecedor participar das gravações dessa série na caatinga. Acompanha e sentindo saudades de nossas conversas. Sucesso total Fernando. Um forte abraço.
Cadê a continuação..... Coloca ele para fazer vídeo frequência da localidade que está... É muito interessante.
Muito bom! Grato pelos ensinamentos e aguardando o próximo vídeo. Viva a caatinga! Raso da Catarina - Jeremoabo/BA
Parabéns Nelson pelo o belo trabalho q desenvolve!!
Precisamos de multiplicadores para recuperar e preservar os solos do nosso semiárido!!
Obrigado Fernando por difundir esse trabalho!!
Meu Deus, q conhecimento inestimável!!!
CEPEAS está de parabéns pela série e pelo trabalho de pesquisa
Parabéns ao CEPEAS pelos ótimos professores,Fernando e Nelson.Deram uma senhora aula nesta série
Maravilha. Quebrando paradigmas mesmo: as plantas tem valor económico mas tem sobretudo valor ecológico, o valor não se resume a uma função específica desenvolvida no sistema. É sobretudo o papel que cada uma tem na natureza que importa, não podemos resumir nada assim como não podemos fomentar modelos que diminuam a diversidade. Parabéns.
Qual é o nome científico do agave/piteira que eles usam nesse sistema? Poderia ser o Furcraea foetida? Muito obrigado e continue com seu trabalho, saudações do México.
😍😍😍
vcs poderiam mostrar o uso e a diferença de leucena, angico vermelho e o branco, sou do Nordeste, e encontro bastante arvores, sem distinguir qual é qual.
Essa série sobre a caatinga tá show demais!!
Excelente trabalho, parabéns Nelson
Parabens, continuem falando de manejos na caatinga
Parabéns que trabalho espetacular, por mais pessoas assim no mundo.
A sabedoria está onde se coloca o conhecimento em prática !!!! Encantada aqui com o sr Nelson ..... Uma verdadeira jóia !!!!
Estou adorando a série. Moro numa região serrana da caatinga. Agora poderei aplicar esses conhecimentos na minha terra. Muito obrigado ao Nelson e ao CEPEAS por esse conteúdo
Excelente ensinamento.
Incrível!
Maravilha...a didática e perspicácia do Nelson são incriveis
Trabalho espetacular! Parabéns!
Uma inspiração para todos nós!
Gratidão 🙏
Parabéns meu amigo pelo excelente trabalho
A guaçatonga é mto boa de poda e decomposição. Não seria um alternativa plantar aí?
muito bom o trabalho do Nelson mas até então acho que cabem ressalvas: o solo dele (dessas areas) possui mais argila. o caso seria diferente em um solo arenoso. outro ponto é a presença do aveloz ou fuxicp, que possui uma seiva tóxica. se cai na pele queima, se cai no olho, cega. há sim estudos com aveloz, inclusive para fenação destinada a caprinos e ovinos. não só isso mas se o produtor desejar utilizar a área para pasto de gado, terá que remover o aveloz pois ele provoca irritações. é uma planta difícil de retirar depois de 7 anos, por esse e outros motivos.
É por essa e outras razões que seria ótimo se vocês pudessem visitar a marsha no povoado marizá em tucano, já que o sistema dela já tem quase 20 anos em um contexto (principalmente de solo) bem diferente desse que estão apresentando.
Parabéns aos envolvidos!
Tem vídeos no TH-cam deste sistema em Tucano, Áureo?
@@gustaviomorais39 sim vários. pode procurar os vídeos da marsha Hanzi. "porque não o paraíso" é uma boa opção pra começar
Obrigado meu caro
Simplesmente fantástico! Parabéns ao canal e ao Nelson
Excelente série de vídeo, parabéns. Vai ter vídeo sobre o desempenho econômico da experiência? Falo isso porque é importante difundir essas idéias, mas nosso pequeno agricultor familiar tem pouco recurso e não pode ficar anos em experimentações sem retorno financeiro que lhe dê sustento.
Pense q muito ele já deve estar alimentando animais como cabras e ovelhas com palma moringa e outras fontes ricas em água e nutrientes. Economicamente creio q não há o q temer pois o pequeno produtor é agroflorestor por natureza
Sensacional, obrigado por compartilhar tanto conhecimento
Ansioso para a próxima aula
Bom dia. Top documento! Gostaria saber se precisa revolver a terra antes de plantar área degradada morro acima do semiárido?
Parabéns pra você 👏👏👏
Obrigado
👏👏👏👏🌱🌱🌱🌱
Grato.
Estava vendo outro vídeo de vocês, onde mostra uma clareira que Ernest abriu na propriedade dele, para dar o reinício ao plantio. Pergunto…
Como Ernest maneja o toco das árvores que ele corta?
deixa rebrotar
Mais uma aula prática. 👍
Percebo muito poucas árvores para sombrear o sistema. Evidente que a piteira e a palma são importantíssimas mas as árvores como o neem, o são João (acássia), andú, entre outros geram muito mais biomassa. Algum motivo especial por não ter mais árvores?
sim, Nelson colocou muita energia em uma das pernas da matriz fotossintetica, no sentido de garantir a conservação da água com as suculentas, por ser mais fácil sua multiplicação e acesso às mudas (se multiplicam por estaca ou bulbilhos), como Nelson não mora no lugar, na verdade mora em Salvador, isso dificultou o plantio das árvores. Neste momento ele pretende resetar a primeira área e colocar mais arvores agora. Assim vai conseguir conservar a água e produzir terra preta.
@@cepeas2219 Certo, entendido. A reserva de água das suculentas vai favorecer a inserção de árvores a partir de agora. Show de bola!!
Esqueci de falar minha vó morreu com 110 anos sempre comeu carne e com saúde
Bom dia,
Trabalho interessante.
O avelós vai bem em solos arenosos?
Sim!!!!
Quanto tempo a piteira leva p ficar com 2m?
depende da fertilidade i igual do solo. Aqui no cerrado em solos muito empobrecidos, com 6 anos elas estão com 1,2m de altura. Em outra área com solos empobrecidos tb, elas já estão com mais de 2m aos 11 anos. No Nelson, com 8 anos ja chegaram aos 2m.
👏🏻⛈
EXPERIMENTA PLANTA ESTILOSANTES CAMPO GRANDE COMO ADUBAÇAO VERDE
O estilosantes é nativo no local
qual é o nome da planta em 7:10?
Obrigado🙏🏽
Algodão
Como o colega disse, é o algodão. Mas não é o herbáceo, cultivado em plantios mecanizados. É o algodão arbóreo, ou algodão mocó, tradicionalmente cultivado para exportação no Nordeste (até a crise do bicudo nos anos 80). Dizem que é nativo. Você colhe ele, poda e no ano seguinte ele rebrota e produz novamente. Totalmente adaptado à seca.
-Veja a desarrumação das aguas no Sertão: O sertão tem a mesma média de Paris,o problema é que os 600 mm cai em 183 dias em Paris e no Sertão os mesmos 599 mm cai em 42 dias apenas,veja a desarrumação das aguas,a agua que Deus manda é suficiente,o problema é que é o unico bioma que nunca foi definido o uso do solo.
MANUELITO DANTAS,Engenheiro e zootecnista
Era melhor melhor ter plantado a moringa