Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé Quantos elementos amam aquela mulher Quantos homens eram inverno, outros verão Outonos caindo secos no solo da minha mão Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão A folha do não-me-toque e o medo da solidão Veneno, meu companheiro desata no cantador E desemboca no primeiro açude do meu amor É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um Vocês (é quando o tempo sacode a cabeleira) (A trança toda vermelha) (Um olho cego vagueia procurando por um) beleza Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé, de fé Quantos elementos amam aquela mulher Quantos homens eram inverno outros verão Outonos caindo secos no solo da minha mão Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão A folha do não-me-toque e o medo da solidão Veneno, meu companheiro desata no cantador E desemboca no primeiro açude do meu amor É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um Vai Meus amigos Zé Ramalho e a banda Z Se despedem de você Valeu, gente, 'brigado Tchau, tchau Tchau, tchau, tchau, tchau
Resultados da pesquisa Resultado do Mapa de informações Frevo mulher Zé Ramalho Sai, sai, sai, vai Oh oh oh Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé Quantos elementos amam aquela mulher Quantos homens eram inverno Outros verão Outonos caindo secos No solo da minha mão Gemeram entre cabeças A ponta do esporão A folha do não-me-toque E o medo da solidão Veneno meu companheiro Desata no cantador E desemboca no primeiro açude do meu amor Meu amor, meu amor (sai do chão) É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um, por um por, um É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia Procurando por um Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé De fé, de fé Quantos elementos amam aquela mulher Quantos homens eram inverno Outros verão Outonos caindo secos No solo da minha mão
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé Quantos elementos amam aquela mulher Quantos homens eram inverno, outros verão Outonos caindo secos no solo da minha mão Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão A folha do não-me-toque e o medo da solidão Veneno, meu companheiro desata no cantador E desemboca no primeiro açude do meu amor É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um Vocês (é quando o tempo sacode a cabeleira) (A trança toda vermelha) (Um olho cego vagueia procurando por um) beleza Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé, de fé Quantos elementos amam aquela mulher Quantos homens eram inverno outros verão Outonos caindo secos no solo da minha mão Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão A folha do não-me-toque e o medo da solidão Veneno, meu companheiro desata no cantador E desemboca no primeiro açude do meu amor É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um É quando o tempo sacode a cabeleira A trança toda vermelha Um olho cego vagueia procurando por um
Ponzagão, sanfoneiro do rodo
muito top suas produções! SHOW, valeu!
Ponzagão do Rodo
Parabéns trabalho massa
MUIIIIITO BOM
Esse playback vai me salvar em uma apresentação lá na minha escola tá de parabéns
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno, outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno, meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Vocês (é quando o tempo sacode a cabeleira)
(A trança toda vermelha)
(Um olho cego vagueia procurando por um) beleza
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé, de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno, meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Vai
Meus amigos
Zé Ramalho e a banda Z
Se despedem de você
Valeu, gente, 'brigado
Tchau, tchau
Tchau, tchau, tchau, tchau
Faz o play da musica nova do paulinho paixão Nota 10
Muito bom, muito b9m msm, mas as músicas estão acabando secas tipo que cortadas.
Eu amei de + Posso fazer um cover com ela ??? Deixo os créditos!
Lógico, o propósito aqui é ajudar o pessoal.
@@MundodosPlaybackskaraoke vllw
Resultados da pesquisa
Resultado do Mapa de informações
Frevo mulher
Zé Ramalho
Sai, sai, sai, vai
Oh oh oh
Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno
Outros verão
Outonos caindo secos
No solo da minha mão
Gemeram entre cabeças
A ponta do esporão
A folha do não-me-toque
E o medo da solidão
Veneno meu companheiro
Desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
Meu amor, meu amor (sai do chão)
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um, por um por, um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia
Procurando por um
Quantos aqui ouvem os olhos eram de fé
De fé, de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno
Outros verão
Outonos caindo secos
No solo da minha mão
Quantos playback por 100 reais pode fazer pra mim eu lhe indicando as músicas no ritimo arrasta pé ?
faz por favor( GEMEDEIRA)
ARRASTA PE vessao ze ramalho?
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno, outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno, meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Vocês (é quando o tempo sacode a cabeleira)
(A trança toda vermelha)
(Um olho cego vagueia procurando por um) beleza
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé, de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno, meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um