O aspecto sociológico do pensamento de Karl Marx é apresentado com base em entrevista do sociólogo Gabriel Cohn e a caracterização in loco da economia de uma pequena cidade paulista, na qual a situação descrita por Marx no século XIX de alguma maneira se mantém. Na visita à cidade, o sociólogo Antonio Mazzeo aponta essas diferenças e semelhanças.
Estamos aos poucos criando uma nova sociedade, onde a consciência de um todo nós ajudará a entender a harmonia das coisas, sempre dependemos uns dos outros para a sobrevivência, e nada melhor criarmos novos meus, leis e bandeiras para continuarmos na eterna evolução.
O intelectual do séc XIX. O mais completo economista. Dominava diversas áreas completamente diferentes da matemática à filosofia. Dedicou longos 20 anos ao estudo do capitalismo ; precursor das ciências sociais e o mais lúcido crítico do sistema capitalista de produção. Uma obra teórica, empírica, histórica e ideológica Rompeu a fronteira do conhecimento em outras diversas áreas que influenciou como: educação, psicologia, educação física... Creio que não há outro pensador tão impactante nos sécs XIX, XX e XXI, este último, século dos brutamontes, veja-se os comentários... Um gênio!
Marx se opunha ao conceito de ideologia. O cara criou uma teoria não pode ser culpado pela distorção que fizeram dela, eu não sou marxista nem grande conhecedor da obra de Marx, mas pelo conhecimento básico que possuo sei que um conceito fundamental para ele é a não exploração de um ser humanos por outro, e foi justamente isso que fizeram com a teoria dele.
O problema de Marx é que ninguém leu toda a obra dêle e querem criticá-lo. The german ideology é uma obra prima, Critique du programme de Gotta, e as centenas de cartas trocadas por ele com Engels e seus adversários... Por exemplo esses ordinários não sabem que Schumpeter, da escola austríaca, coloca Marx juntamente com Walras, Menger, Marshall, Pareto, Bohm-Bawerk, Taussig, Fisher, Mitchell, Keynes na grande obra Ten Greatest Economists... VAMOS ESTUDAR?
Completamente de acordo. Mas é interessante constatar o quanto as idéias de Marx ainda incomodam, a despeito da afirmação de muitos de que seus escritos estariam "ultrapassados".
É triste ver tantos comentários esdrúxulos em um vídeo tão bem trabalhado. O que está em discussão é a sociologia de Marx (vejam bem, a SOCIOLOGIA) e não Cuba, Coreia, Hugo Chavez, psicologia entre tantas outras asneiras proferidas.
Aula genial, se Marx estivesse vivo iria se decepcionar com a União Soviética (e demais esperiencias "socialistas") seu estado algoz do próprio povo, onde a classe politica se tornou manipuladora do proletariado tão cruel ou pior que o capitalismo.
Nos caminhos que trilhamos, as informações e vivencias levam a chancela do modelo que acompanhamos, portanto, só lemos as informações que nos chegam com os parâmetros que aprendemos; dessa maneira, a menos que haja alguma grandeza de espírito, tudo que afronta esse aprendizado é tratado como digno de desqualificação e gera maledicências e disputas rasteiras, físicas, verbais... A complexidade da sociedade humana necessita de reflexões que enriqueçam e abram espaço para avanços que tornem nossa convivência digna.
As pessoas confundem tanto comunismo com socialismo que até o sociologo acaba falando besteira, dizendo que Marx queria uma sociedade igualitaria, uma sociedade socialista. O que Marx queria era uma sociedade comunista com os meios de produção na mão do operário e não na mão do Estado como no caso do socialismo, mesmo porque para a sociedade sem classes(ao meu ver a maior utopia desse pensamento), necessariamente o Estado deveria ser extinto.Para Marx o socialismo deveria ser uma transição entre o capitalismo e o comunismo, transição essa que nunca ocorreu. O socialismo jamais acabou com as classes como pregava Marx apenas a classe dominante a Elite Burguesa foi substituida pela Elite dos Burocratas do partido unico, havendo simplesmente usando a visão do do próprio Marx uma troca de exploradores. Seja da USP ou de outra universidade esses professores devem ter compromissos com a verdade para esclarecer o publico e não passar apenas (des) informações que lhes uteis para a ideologia favorita deles.
As Idéias Karl Marx veio para nos ajudar, para que hoje você possa ter um trabalho digno. agora se você prefere ser "escravo" produtivo, já é problema seu, eu penso muito no trabalho (mão-de-obra) assalariado honestamente e na segurança no trabalho! um grande socialismo que hoje posso definir - Karl Marx e Max Weber!
Muita coisa que Marx falou é certo, o meu preferido é o conceito de Mais Valia. As vezes fico imaginando como seria uma empresa onde todos recebam igual. Desde o faxineiro até o gerente geral. Na minha opinião nenhum cargo é mais importante que o outro. Quem faz essa separação é o próprio capital.
Há um erro nesse pensamento. O dinheiro ele sai do bolso do cliente e vai para a empresa, em troca voluntária por um bem que ele deseja consumir. Assim também é dentro da empresa, em seus setores. Se existe uma empresa que ganha mais em relação a uma outra qualquer, ela atende desejos melhor que a outra que lucra menos. Em um setor, por exempli, existem 30 pessoas. Destes 30, um trabalha diferente do outro. Alguns podem ate fazer mais horas extras, ter maior conhecimento técnico ou atender melhor. Nenhum dessas tarefas por si só é mais importante que a outra por conceito, mas no mundo real podemos valorá-las. O gerente da área é quem vai definir, de acordo com o planejamento estratégico, quem deve crescer e quem não. Eu trabalho com suporte. Atender bem ao cliente da maior retorno que conhecimento técnico elevado ou simples horas extras. Cativá-lo é o principal porque clientes cativados mantém assinando o serviço mais que as outras qualidades. Compreende? E os saláriso mais altos faz com que pessoas queiram fazer aquilo que o superior dele faz, e como faz. Com isso, ele copiará por vontade de crescimento financeiro um comportamento gera retorno para a empresa(Visto que o gerente ganha mais, e ganha mais porque se destacou em sua execução). Meritocracia que funciona.
Jorge Barbosa, hehe meio socialista isso ai.... Eu ainda creio, na balança, quanto mais o operário produz mais ele deve ganhar, consumidor deve ter consiencia e pagar pelo meio de produção, por que a mais-valia deixa o produto mais barato, entende? China por exemplo, é onde acontece horrores da mais-valia, por isso produto fabricado na China é bem mais barato por exemplo do que dos Estados Unidos.
Infelizmente na prática hoje em dia, não temos nem meritocracia nem marxismo nem nada. O patrão é visto como "ditador" e o empregado como "vagabundo" e pior é quando esses termos tornam-se reais. Falta vontade de trabalhar e vontade de ensinar.... As vezes eu acho difícil ser otimista mediante as relações de trabalho. Se existisse um pouco mais de amor ao próximo não seria necessário nem leis para garantir os direitos tanto do empregado quanto do empregador. Falta amor ao próximo também nisso tudo.... Sei que é falácia mas não deixa de ser uma grande verdade!
Se algum dia eu me tornar empresário. Talvez não pratique essas ideias de salário igualitário mas com certeza independentemente do funcionário ser bom ou não, vou me esforçar o máximo para transmitir toda a experiência que tiver e transformar meus funcionários em grandes profissionais e cidadãos.
Muito bom, só discordo que que a força de trabalho ñ possui mais poder, ou ainda ñ possui; é fato que existe o poder por exemplo com greves, que é demonstração mais simples que se pode ter na atualidade. Porém o problema esta na educação proposta p/ essa sociedade que aliena e deixa fraco perante o Estado/Governo que é justamente a proposta posta em cheque pelo mesmo, assim controlando a "massa de trabalho".
Pra quem é leigo em Sociologia, saiba que é preciso conhecer todos os teóricos para entender o mundo de hoje. Que tal tentar entender o ponto de vista de Marx antes de criticar?
marcos meu caro!todo mundo tem direito de defender as suas ideias!marx fez aquilo que muitos nao tem coragem , expor e defender aquilo que ele viu no futuro bem distante do seu tempo !
14:30 se eu entendi bem, o professor disse que o capitalismo é forte, e nenhuma mudança é desejada. Mas a mudança que ele se refere, não é desejada somente pela sociedade, ou por ele também?
Será ? Porque as previsões dele se concretizaram ? Não ouso dizer que ele foi perfeito em suas obras, mas, não seria capaz de chamar sua idéias de besteiras. Talvez, precisaremos de um período maior de tempo para concretizar um sistema como o de Marx. E sinceramente, eu ficaria confortável de ver um mundo ideal como o dele. Nem que este só chegasse a ocorrer durante a vida de meus netos ou além. Abraços.
legal gostei só estudante de serviço social , e a compra de mão de obra ou seja compra de foca de trabalho tá a mesma coisa , só tem tem mais escravos que apanhava antigamente pra ser forçado a trabalha , gostei bastante do vídeo
Tenho uma profunda reverência por Karl Marx, por suas ideias e pelo que ficou conhecido como "Comunismo" . A sua tentativa de transformar o mundo ao invés ver alguns filósofos pensando e especulando em castelos de marfim. Mas tenho que ser sincero comigo mesmo em dizer que Marx conhecia muito de economia, mas pouco de psicologia.
Alguém te obriga a trabalhar pelo preço X ou Y? Se a resposta for positiva!!! VC aceitou, e você pode revisar sua decisão, quando quiser. Cada um que procure oportunidade melhor!!!
vendo os comentários, que mais parecem de torcida de futebol, parece que no Brasil ou se é anarco capitalista ou se é marxista comunista. Não há meio termo. Qualquer crítica negativa a um dos lados, para levantar uma discussão e entender mais, será levada como ofensa pessoal e terá um "seu porco capitalista" ou "vermelhos ignorantes" como resposta. As pessoas estão tão obcecadas (ou pelo menos na internet) com uma ideologia, que seus conceitos se fundem com o próprio caráter pessoal e qualquer negativa a ideologia se torna uma negativa a pessoa. Sei que é piegas dizer isto, e sei que é uma das expressões mais ditas por pessoas sem pensamento crítico, mas dá uma desolação ver o quanto o pensamento crítico está em um nível tão baixo. O que me conforta é que vídeos assim atraem fanáticos de ambos os lados, então talvez isto não seja um retrato fiel da população.
***** concordo plenamente, mas creio que eu tenha me expressado mal. Deveria ter usado as expressões "porco anarco-capitalista" e "porco comunista stalinista" para deixar claro que estava criticando o uso dos termos como acusações e não criticando as pessoas que seguem uma ideologia ou outra. Vou dar um exemplo para me explicar melhor: você se mudou para São Paulo e resolveu torcer para um time local. Então para embasar sua decisão você pergunta para um torcedor do Corinthians: "quantos títulos internacionais o seu time tem?". O torcedor entende aquilo como uma afronta e reage negativamente lhe acusando de "porco palmeirense". Você então preocupado com a possível agressividade dos corintianos, e sem saber que o Palmeiras teve um histórico de violência com torcidas organizadas, resolve perguntar para um torcedor do Palmeiras: "vocês tem muito problemas com violência?". O torcedor entende aquilo como uma afronta e lhe acusa: "é bem típico de corintianos como você fazer este joguinho - vai primeiro olhar para teu rabo antes de falar dos outros seu corintiano bandido". Neste cenário minha crítica poderia ser reescrita como "Em São Paulo parece que todo mundo ou é 'porco palmeirense' ou 'bandido corintiano' ". Eu não estava criticando o fato das pessoas gostarem de um time ou de outro, e tampouco elogiando aquelas que ficam no meio termo. Minha crítica é para o fato das pessoas em geral colocarem as ideias em pedestais e reagirem violentamente a qualquer discussão sobre a ideia, vendo maldade em tudo e rotulando quem pergunta como "extremista-opositor-fanático-e-câncer-da-humanidade-que-nem-vale-a-pena-discutir".
Daniel Loureiro Na verdade acho que aqui no Brasil isso só existe na internet mesmo. Porque avaliemos a situação. Independentemente dos 2 lados, ambos buscam pelo conhecimento, seja pelo orgulho ou pelo prazer... Todos tentam embasar seu ponto de vista visando se popularizar ou até mesmo criar polêmica. Falo isso porque na minha própria escola vejo amigos meus representantes de uma ideologia que pessoalmente conversam de forma construtiva e os mesmos na internet só tentam parecer que sabem uns melhores que os outros. Acredite essas tretinhas na minha humilde opinião só tem espaço na internet mesmo, até porque ambos os lados possuem pessoas estudiosas e educadas, ao ponto de cada um interpretar e escolher o que quer. Eu sou exemplo disso. Todo vídeo que elogia o Bolsonaro eu adoro chegar la e sair criticando humilhando mesmo, só pra ver as Bolsonetes pirando porque eu quando começo a ler as ofensas me mato de rir e pior... Tenho a impressão que acontece o mesmo do outro lado.
Não não. A questão aqui são dois grupos: os que não leram nada de Marx, mas excerto de fãs ou de odiadores e uma pequena minoria que leu Marx e não concorda ou concorda. Mas a maioria são adolescente que podem ser refutados facilmente. Mas que Marx é um grande pensador, isso não pode ser negado, inclusive pelos seus odiadores. Não dá pra entender o Capitalismo e o mundo de hoje sem ele. Seria o mesmo que estudar Idade Média sem ler o Decamerão, Suma teológica, Cidade de Deus, Divina Comédia...
***** Tanto o Marx quanto Emile Durkein, Adam Smith, Rosseau... Todos são filósofos fundamentais para o entendimento da sociedade. Deixemos de lado, Maquiavel e Nietzche ´porque.... bem .... porque sim kkkkkkkkkkk
Olha Daniel, é pior que torcida de futebol é religião mesmo. O pensamento de esquerda é tão dogmático quanto a religião eu já fui Marxista mas nunca fui dogmático para mim verdade só é verdade após passar pelo crivo do pensamento critico e analisando os dois lados sem paixões, coisa que é dificil para o socialista,após isso passei a me identificar com o liberalismo. Não defendo religião como os conservadores justamente por odiar dogmas e a religião se apoia neles, embora não me considero ateu não tenho religião sou simpatizante do kardecismo que é mais uma filosofia que uma religião. O religioso não vai na igreja por amor a Deus vai lá pelo medo do inferno ou de não ser salvo, como o kardecismo não acredita nessas bobagens me sinto livre para não frequentar nenhuma igreja. Dá mesma forma é o socialismo onde tenta se fazer crer que o estado seria o grande protetor e responsavel pela minha vida, mesmo que eu não me esforce ele estará sempre lá para me amparar, na visão religiosa ele seria a salvação e o liberalismo seria o demonio, a figura folclórica do anjo caido, o representante do mau.
E, no mais, meus pêsames por defender um sistema que te olha como um simples objeto, número, material. No mínimo, você representa um conceito comum: o de achar que o capitalismo garante que o Homem se mostre com suas potencialidades. Basta saber saber que potencialidade são essas que o faz se afastar cada vez mais do seu eu natural e essencial. Parabéns!
esta e para vc roberto farias!volta pra escola!cada povo tem o governo que merece!quando vejo pessoas desinteressadas com assuntos mais simplorios como este a gente chega a conclusao que o nosso povo padece porque nao procura conhecimento!
Por que os comentários estão moderados? Na sala de aula é proibido perguntar e expor também? Ah, sim. É programa da universidade dos pais da ditadura - SÃO PAULO.
A questão é como aplicar socialismo no mundo onde boa parte das pessoas tem como inspiração sonhos e realizações materiais, se isso é uma filosofia equivocada é um outro assunto. Como aplica uma nova filosofia de vida utópica na base da conversa para lugares onde não se identificam e repudiam o processo, nem o próprio Marx sabia como fazer isso eticamente por isso ele não deixou uma receita. Karl marx criou inspiração para psicopatas na criação de um novo mundo a todo custo .
Eu to com um contraponto na obra de Marx que com ctz não foi proposital, mas vai contra toda e qualquer ideia universal sobre ele, mas que pode reger a forma que vivemos hoje. Na oposição da classe operária, temos a especialização da mão de obra (estudos, faculdades, mestrados, etc). Ao falar que no capitalismo é necessária a mão de obra operária, isso dá pano pra manga pro capitalista falar que o sistema em falta da força da mão de obra entra em colisão, ou não funciona. Aí a ideia de que nem todo mundo pode fazer faculdade se não falta trabalho... De fato acontece isso, mas o problema das ciências humanas ao caracterizar as características sociais como fatos atemporais (não é essa a proposta, mas acaba sendo lida dessa maneira) é que com o passar dos anos ao invés de revolucionário, fica ultrapassado.
2 ปีที่แล้ว
Mas não há essa oposição. Um trabalhador pode ter graduação, mestrado ou doutorado e ainda sim fazer parte da classe trabalhadora. Se você vende sua força de trabalho para um capitalista, é proletário, não importa o nível de especialização do seu trabalho, a quantidade de cursos que precisou fazer, etc. Os cursos de graduação são, em grande medida, voltados para o fornecimento de mão de obra especializada para o mercado de trabalho. O nível de especialização do trabalho irá variar de acordo com o nível de industrialização e desenvolvimento técnico de determinada sociedade capitalista.
Eu não tenho nenhuma posição política declarada pois vejo o Capitalismo como algo fundamental diante de tantas coisas que já evoluímos, querer dizer que o capitalismo só desgraças a vida dos operários do próprio cidadão pra mim não faz sentido. Mas também não concordo com muitas coisas o modo do governo capital de encarar o trabalhador como máquinas. Vejo o socialismo como algo utópico se queremos uma sociedade evoluída, tanto quanto vejo o anarquismo como uma declaração de tragédia pra nossas vidas. O socialismo veio de uma época onde se precisava debater sobre o assunto impõe coisas pois realmente na época onde o Marx vivia a vida das pessoas sub escravas onde a mais valia era uma escravização sem dúvida e ainda é por que não somos nós quem dizemos quanto vamos ganhar e sim pré estabelecido por um governo e por isso me leva a pensar... Se é estabelecido pelo governo então temos um governo parcialmente social e capital, pois já não vendemos nossa mão de obra e sim eu trabalho em função de um salário mínimo pré estabelecido pelo próprio governo ( não era isso o que Marx propunha nas grandes obras que todo mundo deveria ler?)
Pessoal, aos que desejarem participar de um grupo de esquerda no whatsapp, deixem seus respectivos números abaixo pfv 👇🏻 vms recrutar o máximo que pudermos para essa jornada.
Engraçado você citar ''evolução'' na sociedade em que vivemos. Não podemos tratar um sistema que não proporciona os mesmo benefícios como um propulsor da ''melhor forma de evoluir''. As oportunidades não são para todos, os avanços do bem estar muito menos. São concentrados em pequenas parcelas assim como o capital. Vontade de gargalhar quando pessoas com a sua mentalidade afirmam que socialistas alimentam-se de utopias, quando em discursos como os seus, está evidente que vocês pensam viver uma.
Aos comentários do vídeo: Impressionante como tem gente que não consegue fazer uma apreciação imparcial do valor filosófico e intelectual de um autor de 200 anos. Quanta ignorância. Marx é um dos mais brilhantes e influentes pensadores da humanidade. Ele não é um Cristo promotor de bondade. É um Filósofo, Economista e Cientista político. Como todos os demais intelectuais, criticável.
+George Corona Karl Marx foi um grande plagiador. Suas ideias sobre o valor do trabalho foram chupadas do livro de Adam Smith "Riqueza das Nações". A utopia da igualdade socialista também foi "inspirada" em Platão (Leis/República), Thomas More (Utopia). Karl Marx era casado com a baronesa Johanna Bertha Julie Jenny von Westphalen, que tinha laços de sangue com diversas casas reais Europeias. Todos sabem que os nobres não se casavam com plebeus, o que faz de Marx no mínimo um barão escravagista ressentido com a perda de poder que o Iluminismo trouxe para os nobres. Karl Marx condena o Liberalismo que pôs fim à escravidão e ao servilismo. E impôs a liberdade e o trabalho assalariado. O Liberalismo, o Capitalismo, a Revolução Industrial acabaram com o Obscurantismo imposto pelo Clero, pelo senhores feudais, pela nobreza e pelos monarcas absolutos, colocou um fim ao feudalismo e ao absolutismo. Por acaso há desigualdade social maior que a imposta pelas monarquias e pelo feudalismo que dividiam a sociedade em escravos e nobres? Contra isto Marx e os "socialistas" ou "comunistas" não se manifestaram. Mas condenam um sistema que trouxe a liberdade e a mobilidade social para o povo. O socialismo faz críticas a todos os valores criados pelo Iluminismo, como a Democracia, a República, a Lei escrita, a Tripartição de Poderes e o Estado. O socialismo nada mais é que um retorno à idade média. A Teoria Crítica Marxista foi criada por Max Horkheimer (1895-1973), Theodor Adorno (1903-1969), Herbert Marcuse (1898-1979), Walter Benjamin (1892-1940), Friedrich Pollock (1894-1970), Leo Lowenthal (1900-1993), Eric Fromm (1900-1980). E continuada por by Jürgen Habermas, Klaus Günther, Hauke Brunkhorst, Ralf Dahrendorf, Gerhard Brandt, Alfred Schmidt, Claus Offe, Oskar Negt, Albrecht Wellmer and Ludwig von Friedeburg, Lutz Wingert, Josef Früchtl, Lutz-Bachman, Axel Honneth. Curiosamente todos têm duas coisas em comum: Primeira: São Homens, são brancos, comunistas e são alemães. Segunda: Nenhum é negro, mulher ou homossexual. A maioria, senão todos são de origem judia, a única “minoria” que os une. POR QUE NÃO HÁ NEGROS, MULHER OU HOMOSSEXUAIS NO COMANDO E CRIAÇÃO INTELECTUAL DESTES MOVIMENTOS? Serão estas "minorias" apenas massa de manobra para que outra minoria, uma minoria oculta, assuma o poder?
É deprimente ler um discurso tão rebaixado. A excelência do vídeo não foi absorvida e as meras opiniões pululam como sempre. Ah! Se os comentadores soubessem ao menos o que significa comunismo para Marx! Vou tentar simplificar: comunismo é o sistema que, com base no materialismo histórico, SUBSTITUIRÁ o capitalismo. Não precisa dizer, espero, que enquanto houver capitalismo não pode haver comunismo.
os comentarios a respeito de carl marx mostra como as pessoas sao iguinorantes.uns nao entendem porque nao tem conhecimento, outro poque tem capital e e a favor da exploracao.a unica maneira de ficar rico e roubando seja la de que modo for, o que sobra na mesa dos ricos e o que eles tira com mao de ferro da mesa dos pobres.
TH-cam Fala Verdade Verdade Karl max , porco inútil, se dizia economista, enfiou todo seu dinheiro no c... e ainda escreve um livro chamado CAPITAL. Ah... até o Hitler seguia o marxismo. Karl Marx foi um lixo que pisou na terra.
Tudo bem; o capitalismo está consolidado, entretanto, não se pode deixar de admitir que não há recursos naturais suficientes no mundo para manter um consumismo humano desenfreado por mais 50 anos, o que nos leva perceber que o ser humano vive uma espécie de pensamento unilateral e inconsequente o qual não enxerga que as riquezas são esgotáveis. Então, qual o preço a longo a prazo senhor Cohn?
Realmente a obra de Marx rendeu muitas coisas boas para a humanidade, Cuba, Coreia do Norte, Alemanha Oriental, URSS, Venezuela, maravilhas de países, livres, cidadãos sem medo, progresso continuo. Agora a melhor parte, os clarividentes, Che Guevara, Stalin, Mao Tsé, Lenin, Kim Jun, Fidel Castro, Rosseau ( amava a humanidade, porem despachou os filhos ), personalidades puras, pacificas, que neste momento estão todos reunidos brincando em algum parquinho em outro mundo. Enfim, obrigado Marx!
O que você falou é o que se pode chamar de num monte de merda. #FailTotal ! Respeito sua opinião, mas pra mim é a mesma importância que dou a uma coisa insignificante. Não concordo com alguns conceitos de Marx, mas o conceito que dá ao trabalho em geral é um conceito digno de quem sabe o que está falando e tem carga intelectual pra isso.
Marx foi um sujeito que, de tanto pensar em viver sem trabalhar e as custas dos outros - detentores do "capital", acabou por escrever um livro repleto de bobagens.
"Viver sem trabalhar"? Ele não era contra o trabalho, mas contra o que despertava o trabalho: a necessidade. Ele tentou impor como despertar do trabalho a liberdade. Então ele nunca foi contra o TRABALHO, mas contra o que motivava o trabalho. Tome cuidado em fazer análises capengas como essa sua.
Desculpem me mas parece que são ignorantes,pois falam q o empresario capitalista fornece os instrumentos e esperam que o trabalhador fique com tudo e acham injusto que o trabalhador pague pelo uso dos instrumentos
Mais-valia, se você fizer as contas, não é outra coisa senão o capital de reserva da empresa. Marx não sabia disso por que nunca tinha entrado em ma fábrica ou escritório de contabilidade de uma firma. Sem capital de reserva é impossível a sobrevivência de qualquer empreendimento e até mesmo a manutenção em nível mínimo de qualquer tipo de produção. Ou seja, a abolição do capital de reserva acarreta inevitavelmente a destruição da produção e a destruição em massa da própria população. As únicas alternativas para esta abolição seriam, como a História provou, a escravidão, o terror e a coerção generalizados, os campos de trabalho forçado, mercado negro, corrupção, fome, miséria e a transformação de um país em uma enorme prisão. Utopia sempre foi, é e será para sempre a coisa mais perigosa do mundo. Mas no papel, é claro, é o sonho mais lindo. Dino Dellamonica.
Ta cara fica com sua opiniao que eu fico com a minha sem problemas nao to criticando nd do que vc acredita
11 ปีที่แล้ว
Retardado, sim aceito que sou, Se vc acha ruim o capitalismo, vá morar em Cuba. Sou desqualificado. Sim, mas não sou racista e não me acho melhor que ninguém.. Fiz um comentário porque sou livre. paulo freire que era meio comunista, tem duas frases que gosto apedar disto. "Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre." "Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes."
Toda a teoria marxista é pautada em uma frágil premissa: todo valor é produzido pelo trabalho. Contudo, Marx desconsidera que as ferramentas dos capitalistas potencializam o trabalho em 10, 20 vezes. Portanto, não há expropriação de parte do trabalho. Há a potencialização da capacidade de trabalho. O que deve ser visto é como a divisão dos lucros dessa potencialização é dividido entre trabalhadores e empreendedores.
Desconsidera sim, pois ele acha que o trabalho é "expropriado". O exemplo que os comunistas, em geral, dão, é de que o trabalhador "produz" 10 reais, ele fica com 5 e o capitalista com 5. Mas não se pode, contudo, fazer uma análise isolada do trabalhador, porque você dá a entender que ele é o único que provê meios (a força de trabalho) para a produção de determinado bem. É como se todo o resultado dessa produção pertencesse necessariamente ao trabalhador, desconsiderando a contribuição do capitalista. Portanto, considero esse um dos erros do marxismo (não necessariamente de Marx, q ninguém mais lê). O outro provável erro que você citou é o fato deles acharem que o trabalho serve como medida para o que é produzido, isto é, que do trabalho deriva o valor (daí o nome "valor-trabalho"). A premissa por si só já é estranha, pois o trabalho não pode ser mensurado objetivamente. Fora que há um relativismo no que se refere ao valor do próprio trabalho e das coisas em geral. A teoria marginalista explica melhor isso.
***** Repare que eu não falei Marx, eu disse "marxistas". Ora, há toda uma descrição pomposa das relações de trabalho mas, no fim, Marx quer mesmo explicitar a suposta relação predatória, expropriatória, exploratória... entre as classes burguesa e do proletariado. O próprio Marx diz que a estrutura da sociedade é a relação econômica, e isso ele generaliza para todas as épocas. Dessa relação primordial, surge tudo aquilo que ele classifica como superestrutura. Direito, religião, educação até o próprio Estado. Tudo se volta para conferir legitimidade às relações econômicas de dominância vigentes. Marx trata o capitalista como um parasita. Ele tenta fazer uma análise materialista partindo dessas premissas "racionalistas" e idealistas. Ele "deduz" tudo isso, assim como liberais deduzem uma suposta liberdade, e conservadores deduzem a ideia de "nação". Partindo de alguns pressupostos básicos, como o conceito de igualdade extrema (Nietzsche da uma porrada nisso, mais tarde), mais material do que legal, vale ressaltar, conceito esse oculto no pensamento de toda a esquerda. Além do conceito de que o trabalho ocupa posição central na vida das pessoas (daí a preocupação excessiva com a tal da alienação) e, claro, com a ideia materialista da exploração prática do trabalhador. O capitalista não é o "dono" das ferramentas, ele expropria elas. Ele é o dono por conta de uma formalidade, puro reflexo da superestrutura que, por sua vez, reproduz a estrutura. Engraçado que o mesmo raciocínio não é aplicado quando se trata da igualdade. O único homem honesto, o único sujeito homem o suficiente para ser materialista de verdade, chamava-se Friedrich Nietzsche. Bateu em todo o mundo. Liberais, conservadores, socialistas, anarquistas. Não existe liberdade, igualdade, propriedade. São todos conceitos criados pelos homens, portanto o Marx é negligente quando ataca o "formalismo burguês" que dá a propriedade ao capitalista, mas esquece que a sua própria noção de igualdade é uma criação! Uma criação que começa em Rousseau! A democracia, segundo Nietzsche, é o regime dos fracos. Segundo ele, a realidade pura é: os homens não são iguais, pelo contrário. Os homens não são livres; uns homens valem por 10, enquanto outros não valem nada; logo, a democracia é o regime dos fracos. É um pensamento que todo o mundo repudia, mas é o único capaz de romper com os idealismos de todas as partes. Marx, em síntese, negligencia os idealismos clássicos e funda os seus próprios, a fim de privilegiar o trabalhador. Como os trabalhadores são maioria, é fácil comprar. Mas ele é negligente com os donos dos meios de produção (No Brasil, temos 15 milhões de empresas, por exemplo), postos como ladrões dos trabalhadores, e exalta um materialismo incoerente com uma teoria cheia de pressupostos idealistas. Por isso q eu disse, ele analisa o trabalhador isoladamente, e o dota de toda uma mística pautada em idealismos. Não há uma análise séria dos mais afortunados. Para o burguês, sobra a análise nua e crua da realidade. Não importa se o cara é eficiente, ou adquiriu aquilo por meios nobres, e nem se é honesto e contribui com a sociedade; só o que importa é q ele explora o trabalhador. É o clássico exemplo, dado inclusive no vídeo: "O trabalhador produz 10, o patrão pega 5 e ele 5". O problema todo é que "o trabalhador" não produz sozinho. Ele produz sob toda uma estrutura eficiente propiciada pelos administradores. Na mão de um mau gerenciador, não haveria nem emprego e nem produto. Sem as ferramentas, não haveria 10 para dividir meio a meio. Logo, toda a explicação marxista visa atingir um fim ideológico. Insiste na ideia de trabalhadores x patrões, explorados x exploradores. Quando falo "análise isolada do trabalhador", não é no sentido de "análise descontextualizada", mas de análise única. O resto é discurso para fortalecer a conclusão a qual Marx nos guia... a saber: trabalhadores são explorados por capitalistas. É só isso que ele quer. O resto só serve para fundamentar.
Primeiro temos que falar sobre a diferença entre marxistas e Marx. O que Marx deixou é imóvel, não evolui. Os marxistas partem das premissas marxistas mas há evolução naquilo que eles produzem. Marxismo é apenas inspirado em Marx não necessariamente segue os escritos originais propriamente ditos. Logo, não é a mesma coisa. Marx era eugenista, os marxistas em geral não são. É um exemplo bobo, hehe, mas está valendo. Sobre dedução e racionalismo, é a mesma coisa. Segundo o wikipedia "O racionalismo é a corrente filosófica que iniciou com a definição do raciocínio como uma operação mental, discursiva e lógica que usa uma ou mais proposições para extrair conclusões". O que eu estou criticando é a suposta postura de Marx, materialista, (desprezando as premissas) em relação aos "argumentos burgueses" e a negligência para com suas próprias deduções racionalistas, sempre fundadas em alguma premissa idealizada, que visam legitimar o discurso dele em favor do proletariado. Há premissas "indiscutíveis" no discurso. Como a premissa da igualdade. É um conhecimento a priori pra ele, digamos. Eu citei Nietzsche porque, para mim, ele é o único materialista de verdade. O único que renega todas as premissas "inquestionáveis". Nietzsche me parecia bem realista! Claro que estou usando Nietzsche apenas como contraponto à Marx. Eu não sou muito chegado a nenhum deles. Sobre o trabalho, repito: falo dos marxistas. Eles ignoram que os trabalhadores usam uma estrutura que potencializa suas capacidades produtivas. Marx provavelmente tinha uma resposta para isso, mas os marxistas ignoram qualquer outra coisa, quando o assunto é produtividade, que não seja o trabalho humano.
***** Amigo, leia pelo menos Os Manuscritos Econômicos Filosóficos, A Ideologia Alemã e o primeiro livro do Capital para ver que essa dita refutação da escola austríaca de economia está equivocada, que se não for por incapacidade ou preguiça de estudo e análise da teoria marxiana foi feita por desonestidade intelectual mesmo. Se quiser um apoio, te recomendo ler a obra A Teoria Marxista do Valor do economista Isaak Rubin, na qual a teoria do fetiche da mercadoria, do processo de produção e do mais-valor (baseado na teoria ricardiana do valor-trabalho) do Marx é dissecada da forma mais minuciosa e didática possível. Como o próprio Rubin diz, a tentativa de refutação do Marx pelo Bawerk foi baseada em uma leitura das CINCO primeiras páginas do Capítulo 1 da Seção 1 do Livro 1 do Capital apenas, o capítulo sobre A Mercadoria. Toda essa ideia dos austríacos de que o valor está nas pessoas que demandam as mercadorias, que o valor é subjetivo, que a economia envolve imensuráveis agentes econômicos e decisões humanas, já está mais do que considerada na obra marxiana. A subjetividade do valor está na ideia que Marx traz da economia política clássica de Adam Smith e David Ricardo do valor de uso, que são as propriedades intrínsecas da mercadoria capazes de satisfazer necessidades e desejos humanos, que por sua vez são empregadas nelas por meio do trabalho. Ou seja, é óbvio que o valor é TAMBÉM subjetivo pelo fato de que só seria produzido o que a sociedade onde se produz demanda pelo que está sendo produzido, ninguém produziria indiscriminadamente sem a preocupação de que as pessoas demandem pelo que está produzindo. Todavia, as mercadorias também possuem valor de troca, uma vez que os valores de uso são produzidos nas mercadorias para que elas sejam trocadas por outras. E se há troca, não é SOMENTE porque, como dizem os austríacos, o que eu dou para pagar algo numa troca tem menos valor para mim do que o que eu estou adquirindo na transação e vice-versa para quem está trocando algo comigo. O que vale mais para mim no que eu vou receber em comparação ao que eu estou dando em troca é o valor de uso, ou seja, a utilidade do que eu estou recebendo eu quero ou preciso mais do que a utilidade do que eu estou fornecendo. Contudo, não é qualquer quantidade de mercadorias com utilidades diferentes (valores de uso diferentes) que são trocados entre si espontaneamente. Se eu produzo sapatos para trocar por tudo que eu necessito, e outra pessoa produz camisa, daí eu troco sapato por camisa com essa pessoa, não é qualquer quantidade de sapatos que eu vou dar pelo tanto que eu preciso de camisas e vice-versa para a outra pessoa. Sendo assim, tem que existir algo que seja comparável entre diferentes mercadorias para possibilitar que as transações sejam consentidas. O que possibilita a comparação é a relação de oferta e demanda, e o que influencia nesse tipo de relação é a capacidade de produção do que se demanda, portanto, da oferta. Como toda mercadoria para ser ofertada precisa ser produzida, independente de que mercadoria seja, e para produzi-la só com trabalho, então é a quantidade de trabalho que cada tipo de mercadoria possui - em um determinado contexto histórico e conjuntura sociocultural, que diz respeito a um determinado estádio de desenvolvimento das forças produtivas, que é a forma social (trabalho combinado por um tipo específico de organização, o que o Marx chama de trabalho concreto e dentro do Processo de Produção como Processo de Trabalho) do trabalho necessário para produzir essas mercadorias - que será abstraído para poder comparar mercadorias diferentes entre si, para assim viabilizar a sua troca. Esta quantidade de trabalho mensurada é o que o Marx chama de trabalho abstrato, ou seja, o dispêndio de trabalho, dispêndio de energia, músculos, nexo psicofísico dos trabalhadores organizados na produção para produzir algo. Como é impossível mensurar diretamente a quantidade de dispêndio de trabalho, essa quantidade é abstraída do tempo de produção das coisas. Quanto mais eu produzo em menos tempo algo significa que a sua oferta é maior e o valor unitário da peça dessa mercadoria tende a ter menos valor porque é mais fácil de produzi-la. E como o Marx diz, e que muitos pseudo-críticos ignoram, inclusive os austríacos, é que não adianta apenas produzir o valor, que como quantidade de trabalho abstrato fixado por trabalho concreto em um tipo de mercadoria e expresso pelo seu valor de troca (o tempo socialmente necessário para se produzir um tipo de mercadoria) tem que ser REALIZADO, e é a troca que realiza o valor. Só o trabalho pode produzir o que satisfaz as necessidades e desejos humanos, portanto, só o trabalho cria valor, mas se cria valor para trocar com outras criações de valores, uma vez que nenhuma pessoa ou meio de produção isolado é capaz de produzir tudo que é necessário e desejado sequer para uma única pessoa do mundo. Daí que as coisas são produzidas para serem trocadas, e, desta maneira, o que realiza o valor criado na produção de um tipo de mercadoria é a sua troca por um tipo diferente de mercadoria, em especial o tipo de mercadoria inventada para poder ser trocada por qualquer outra, o que o Marx chama de equivalente geral ou forma dinheiro da mercadoria. Conclui-se que as mercadorias são produzidas pelo capitalista para serem trocadas por dinheiro com quem demanda o que essas mercadorias podem fazer para satisfazer alguma parte das suas necessidades e desejos. Contudo, como o Marx observa muito bem e os austríacos ignoram ou analisam de uma forma ilógica, é que todos os meios de produção, ou seja, todas as empresas (usando esse termo só para simplificar o entendimento) se influenciam mutuamente no mercado, hoje podemos dizer que essa influência, condicionamento e determinação recíproca e mútua se dá entre todas as empresas do mundo, porque a cadeira produtiva do capitalismo é global. Sendo assim, nenhuma empresa tem exatamente a mesma capacidade de oferta que qualquer uma das demais que tem no mundo, mas elas estão em concorrência, então cada empresa tem que avaliar qual o preço que elas tem que praticar com suas mercadorias, que compense a sua capacidade de oferta, ou seja, qual o melhor preço para o tanto que elas conseguem produzir por tempo, em comparação com toda a concorrência. Quem produzir mais em menos tempo vai conseguir ter preços mais baratos do que quem produzir menos em mais tempo. Assim cai por terra toda essa falsa refutação propagandeada como o supra sumo da teoria econômica de Bawerk, Mises, Hayek e cia.
***** Você falou besteira. Mercadoria possui valor de uso que se expressa por valor de troca, sendo assim, esquematicamente, ficaria valor de uso + valor de troca = valor. Portanto, o que é colocado pelo trabalho na mercadoria, orientado pelo que demanda a sociedade onde ela terá que ser comercializada, é subjetivo, imanente a um tipo de conjuntura social da sociedade que já é tipicamente capitalista. Mas as condições que TODA a sociedade possui para produzir essa mercadoria, que é o que vai caracterizar a concorrência de todos os meios de produção que disputam mercado entre si para vender um nicho de mercadoria específico, fornece condições objetivas para se estabelecer quanto valem as coisas na sua realização de valor na troca. Os austríacos caem no erro positivista, por um lado, de considerar subjetividade e objetividade como duas coisas dadas em si mesmas, existentes separadamente e sem nenhuma relação de influência e determinação em si. Nada pode ser SOMENTE subjetivo ou SOMENTE objetivo. A realidade parte sempre de um fundamento subjetivo, uma premissa arbitrária, uma convenção, etc, todavia, inerente a esse arbitrário primeiro, tem uma série de desdobramentos intrínsecos, inerentes e imanentes que são logicamente necessários, portanto objetivos, para a constituição desse arbitrário subjetivo. É só ver o seguinte, que nenhuma decisão do que produzir, como produzir, ou mesmo do que consumir e como consumir, é isolada, sem nenhuma conexão com todas as outras decisões. A realidade não é um conjunto de unidades atomizadas, separadas uma das outras. É subjetiva a fantasia de alguma pessoa que a faz deseja alguma coisa específica. Essa subjetividade pode acabar tendo sido influenciada ou influenciar outras pessoas, o que lhe dá uma relação de determinação, tornando o resultado desse desejo objetivo. E a mercadoria que pode ser produzida para satisfazer o desejo dessa fantasia, pode ser aceita e demandada subjetivamente pelos consumidores, mas na concorrência, quem conseguir produzir mais dessa mercadoria em menos tempo vai poder vender a unidade dela mais barata do que quem produzir menos dela em mais tempo. "Todas as coisas úteis, como o ferro, o papel, etc., podem ser consideradas sob um duplo ponto de vista: o da qualidade e o da quantidade. Cada uma delas é um conjunto de propriedades diversas, podendo, por conseguinte, ser útil sob diferentes aspectos. Descobrir esses diversos aspectos e, ao mesmo tempo, os diversos usos das coisas, isso é obra da história.3 Assim, a descoberta de medidas sociais para quantificar as coisas úteis: a diversidade destas medidas decorre, em parte, da natureza diversa dos objetos a medir, em parte, de convenção. A utilidade de uma coisa transforma essa coisa num valor-de-uso.4 Mas esta utilidade nada tem de vago e de indeciso. Sendo determinada pelas propriedades do corpo da mercadoria, não existe sem ele. O próprio corpo da mercadoria, tal como o ferro, o trigo, o diamante, etc., é, consequentemente, um valor-de-uso, e não é o maior ou menor trabalho necessário ao homem para se apropriar das qualidades úteis que lhe confere esse carácter. Quando estão em causa valores-de-uso, subentende-se sempre uma quantidade determinada, como uma dúzia de relógios, um metro de tecido, uma tonelada de ferro, etc. Os valores-de-uso das mercadorias constituem o objecto de um saber particular: a ciência e a arte comerciais.5 Os valores-de-uso só se realizam pelo uso ou pelo consumo. Constituem o conteúdo material da riqueza, qualquer que seja a forma social dessa riqueza. Na sociedade que nos propomos examinar, são, ao mesmo tempo, os suportes materiais do valor-de-troca. O valor-de-troca surge, antes de tudo, como a relação quantitativa, a proporção em que valores-de-uso de espécie diferente se trocam entre si,6 relação que varia constantemente com o tempo e o lugar. O valor-de-troca parece, portanto, qualquer coisa de arbitrário e de puramente relativo; um valor-de-troca intrínseco, imanente à mercadoria, parece ser, como diz a escola, uma contradictio in adjecto (*)".
Realmente a obra de Marx rendeu muitas coisas boas para a humanidade, Cuba, Coreia do Norte, Alemanha Oriental, URSS, Venezuela, maravilhas de países, livres, cidadãos sem medo, progresso continuo. Agora a melhor parte, os clarividentes, Che Guevara, Stalin, Mao Tsé, Lenin, Kim Jun, Fidel Castro, Rosseau ( amava a humanidade, porem despachou os filhos ), personalidades puras, pacificas, que neste momento estão todos reunidos brincando em algum parquinho em outro mundo. Enfim, obrigado Marx!
O aspecto sociológico do pensamento de Karl Marx é apresentado com base em entrevista do sociólogo Gabriel Cohn e a caracterização in loco da economia de uma pequena cidade paulista, na qual a situação descrita por Marx no século XIX de alguma maneira se mantém. Na visita à cidade, o sociólogo Antonio Mazzeo aponta essas diferenças e semelhanças.
o retardo mental lhe pegou!
tem muitas cidades que ainda são deste jeito , dá uma pesquisada , Xique-Xique bahia , não tem trabalho pra polução toda
Estamos aos poucos criando uma nova sociedade, onde a consciência de um todo nós ajudará a entender a harmonia das coisas, sempre dependemos uns dos outros para a sobrevivência, e nada melhor criarmos novos meus, leis e bandeiras para continuarmos na eterna evolução.
Classe social, mais-valia, alienação, mercadoria e dialética; realmente a obra de Marx é espetacular.
O intelectual do séc XIX.
O mais completo economista. Dominava diversas áreas completamente diferentes da matemática à filosofia.
Dedicou longos 20 anos ao estudo do capitalismo ; precursor das ciências sociais e o mais lúcido crítico do sistema capitalista de produção.
Uma obra teórica, empírica, histórica e ideológica
Rompeu a fronteira do conhecimento em outras diversas áreas que influenciou como: educação, psicologia, educação física...
Creio que não há outro pensador tão impactante nos sécs XIX, XX e XXI, este último, século dos brutamontes, veja-se os comentários...
Um gênio!
E foi co-fundador de uma ideologia que matou mais de 100 Milhões de pessoas.
Um gênio!
Marx se opunha ao conceito de ideologia. O cara criou uma teoria não pode ser culpado pela distorção que fizeram dela, eu não sou marxista nem grande conhecedor da obra de Marx, mas pelo conhecimento básico que possuo sei que um conceito fundamental para ele é a não exploração de um ser humanos por outro, e foi justamente isso que fizeram com a teoria dele.
O problema de Marx é que ninguém leu toda a obra dêle e querem criticá-lo.
The german ideology é uma obra prima, Critique du programme de Gotta, e as centenas de cartas trocadas por ele com Engels e seus adversários...
Por exemplo esses ordinários não sabem que Schumpeter, da escola austríaca, coloca Marx juntamente com Walras, Menger, Marshall, Pareto, Bohm-Bawerk, Taussig, Fisher, Mitchell, Keynes na grande obra Ten Greatest Economists...
VAMOS ESTUDAR?
Completamente de acordo.
Mas é interessante constatar o quanto as idéias de Marx ainda incomodam, a despeito da afirmação de muitos de que seus escritos estariam "ultrapassados".
Bom vídeo, a maneira com Gabriel Cohn fala , passa o tom de muita sabedoria.
ótima aula, muito boa essa iniciativa de postar essas ótimas aulas pra o público fora das universidades!
É triste ver tantos comentários esdrúxulos em um vídeo tão bem trabalhado. O que está em discussão é a sociologia de Marx (vejam bem, a SOCIOLOGIA) e não Cuba, Coreia, Hugo Chavez, psicologia entre tantas outras asneiras proferidas.
Verdade, têm gente que vê política em tudo! Marx é muito mais do que política!
Aula genial, se Marx estivesse vivo iria se decepcionar com a União Soviética (e demais esperiencias "socialistas") seu estado algoz do próprio povo, onde a classe politica se tornou manipuladora do proletariado tão cruel ou pior que o capitalismo.
Nos caminhos que trilhamos, as informações e vivencias levam a chancela do modelo que acompanhamos, portanto, só lemos as informações que nos chegam com os parâmetros que aprendemos; dessa maneira, a menos que haja alguma grandeza de espírito, tudo que afronta esse aprendizado é tratado como digno de desqualificação e gera maledicências e disputas rasteiras, físicas, verbais... A complexidade da sociedade humana necessita de reflexões que enriqueçam e abram espaço para avanços que tornem nossa convivência digna.
As pessoas confundem tanto comunismo com socialismo que até o sociologo acaba falando besteira, dizendo que Marx queria uma sociedade igualitaria, uma sociedade socialista. O que Marx queria era uma sociedade comunista com os meios de produção na mão do operário e não na mão do Estado como no caso do socialismo, mesmo porque para a sociedade sem classes(ao meu ver a maior utopia desse pensamento), necessariamente o Estado deveria ser extinto.Para Marx o socialismo deveria ser uma transição entre o capitalismo e o comunismo, transição essa que nunca ocorreu. O socialismo jamais acabou com as classes como pregava Marx apenas a classe dominante a Elite Burguesa foi substituida pela Elite dos Burocratas do partido unico, havendo simplesmente usando a visão do do próprio Marx uma troca de exploradores. Seja da USP ou de outra universidade esses professores devem ter compromissos com a verdade para esclarecer o publico e não passar apenas (des) informações que lhes uteis para a ideologia favorita deles.
Junior Fernandes faz tempo q vc escreveu aqui, mas eu tenho a mesma impressão que a sua, que selecionam o q convém.
Junior, excelente texto, parabéns!
Verdade
Verdade
Aula espetacular!
Excelente explicação sobre a mais-valia.
Show, muito bem explicativo!
Sugiro a leitura e as entrevistas de Roberto Campos.
Parabéns muito ouvir a palestra da sociologia Marx
As Idéias Karl Marx veio para nos ajudar, para que hoje você possa ter um trabalho digno.
agora se você prefere ser "escravo" produtivo, já é problema seu, eu penso muito no trabalho (mão-de-obra) assalariado honestamente e na segurança no trabalho!
um grande socialismo que hoje posso definir - Karl Marx e Max Weber!
Obrigada por essa excelente aula!
Quero saber eu sandra sou do signo de cancer se vai se relacionar com pessoa nova
Muita coisa que Marx falou é certo, o meu preferido é o conceito de Mais Valia. As vezes fico imaginando como seria uma empresa onde todos recebam igual. Desde o faxineiro até o gerente geral. Na minha opinião nenhum cargo é mais importante que o outro. Quem faz essa separação é o próprio capital.
Há um erro nesse pensamento.
O dinheiro ele sai do bolso do cliente e vai para a empresa, em troca voluntária por um bem que ele deseja consumir. Assim também é dentro da empresa, em seus setores.
Se existe uma empresa que ganha mais em relação a uma outra qualquer, ela atende desejos melhor que a outra que lucra menos.
Em um setor, por exempli, existem 30 pessoas. Destes 30, um trabalha diferente do outro. Alguns podem ate fazer mais horas extras, ter maior conhecimento técnico ou atender melhor. Nenhum dessas tarefas por si só é mais importante que a outra por conceito, mas no mundo real podemos valorá-las.
O gerente da área é quem vai definir, de acordo com o planejamento estratégico, quem deve crescer e quem não.
Eu trabalho com suporte. Atender bem ao cliente da maior retorno que conhecimento técnico elevado ou simples horas extras. Cativá-lo é o principal porque clientes cativados mantém assinando o serviço mais que as outras qualidades.
Compreende? E os saláriso mais altos faz com que pessoas queiram fazer aquilo que o superior dele faz, e como faz. Com isso, ele copiará por vontade de crescimento financeiro um comportamento gera retorno para a empresa(Visto que o gerente ganha mais, e ganha mais porque se destacou em sua execução).
Meritocracia que funciona.
Jorge Barbosa, hehe meio socialista isso ai.... Eu ainda creio, na balança, quanto mais o operário produz mais ele deve ganhar, consumidor deve ter consiencia e pagar pelo meio de produção, por que a mais-valia deixa o produto mais barato, entende? China por exemplo, é onde acontece horrores da mais-valia, por isso produto fabricado na China é bem mais barato por exemplo do que dos Estados Unidos.
Infelizmente na prática hoje em dia, não temos nem meritocracia nem marxismo nem nada. O patrão é visto como "ditador" e o empregado como "vagabundo" e pior é quando esses termos tornam-se reais. Falta vontade de trabalhar e vontade de ensinar.... As vezes eu acho difícil ser otimista mediante as relações de trabalho. Se existisse um pouco mais de amor ao próximo não seria necessário nem leis para garantir os direitos tanto do empregado quanto do empregador. Falta amor ao próximo também nisso tudo.... Sei que é falácia mas não deixa de ser uma grande verdade!
Se algum dia eu me tornar empresário. Talvez não pratique essas ideias de salário igualitário mas com certeza independentemente do funcionário ser bom ou não, vou me esforçar o máximo para transmitir toda a experiência que tiver e transformar meus funcionários em grandes profissionais e cidadãos.
Dalboni Willian
O dinheiro vem do cliente mas se vc não trabalhar, não recebe. Ou seja, seu dinheiro vem do seu trabalho.
Realmente no momento atual o homem está completamente preso a esse sistema.
Talvez não preso mas talvez ele tenha criado as próprias grades e
Conformando se
@@giovannasabino3470 alienado
olá existe esse video com audiodescrição? onde posso conseguir? grato
Muito bom, só discordo que que a força de trabalho ñ possui mais poder, ou ainda ñ possui; é fato que existe o poder por exemplo com greves, que é demonstração mais simples que se pode ter na atualidade. Porém o problema esta na educação proposta p/ essa sociedade que aliena e deixa fraco perante o Estado/Governo que é justamente a proposta posta em cheque pelo mesmo, assim controlando a "massa de trabalho".
Muito bom o vídeo! Parabéns!
Pra quem é leigo em Sociologia, saiba que é preciso conhecer todos os teóricos para entender o mundo de hoje. Que tal tentar entender o ponto de vista de Marx antes de criticar?
Quais são as características das obras de Karl Marx ?
marcos meu caro!todo mundo tem direito de defender as suas ideias!marx fez aquilo que muitos nao tem coragem , expor e defender aquilo que ele viu no futuro bem distante do seu tempo !
14:30 se eu entendi bem, o professor disse que o capitalismo é forte, e nenhuma mudança é desejada. Mas a mudança que ele se refere, não é desejada somente pela sociedade, ou por ele também?
creio que por ele também com base nas experiencias fracassadas do pseudo socialismo da revolução russa.
@@davilaomendes nao faz sentido, uma vez que a dita RR foi so um espio e um experimento e teve seus ponto positivos. tambem achei dubio o tiozinho la.
Excelente explicação.
Será ? Porque as previsões dele se concretizaram ? Não ouso dizer que ele foi perfeito em suas obras, mas, não seria capaz de chamar sua idéias de besteiras. Talvez, precisaremos de um período maior de tempo para concretizar um sistema como o de Marx. E sinceramente, eu ficaria confortável de ver um mundo ideal como o dele. Nem que este só chegasse a ocorrer durante a vida de meus netos ou além. Abraços.
Muito boa a aula!
É amigo , tem gente aqui que ainda quer ser explorado rs'
lamentável essa sociedade que aceita tudo que o Estado nos oferecem
As Guerras também foram um espio na história mas fazem parte e são muito importantes
Muito bom!
ME AJUDE QUEM PUDER,
Alguém poderia me dizer qual a relação entre Marx e água, tipo, o que que ele disse a respeito da água.
Ele bebia mas preferia vodka.
Karl Marx era um GÊNIO!!! ELE representa a 1INFO!!!!!
Alienado
+Valentina Macedo .idem
kkkkkkk
legal gostei só estudante de serviço social , e a compra de mão de obra ou seja compra de foca de trabalho tá a mesma coisa , só tem tem mais escravos que apanhava antigamente pra ser forçado a trabalha , gostei bastante do vídeo
muito interessante.
Tenho uma profunda reverência por Karl Marx, por suas ideias e pelo que ficou conhecido como "Comunismo" . A sua tentativa de transformar o mundo ao invés ver alguns filósofos pensando e especulando em castelos de marfim. Mas tenho que ser sincero comigo mesmo em dizer que Marx conhecia muito de economia, mas pouco de psicologia.
Excelente!
Alguém te obriga a trabalhar pelo preço X ou Y?
Se a resposta for positiva!!!
VC aceitou, e você pode revisar sua decisão, quando quiser.
Cada um que procure oportunidade melhor!!!
Ou você é um imbecil ou é ingênuo que ainda vive às custas do pai e que não conhece verdadeiramente a vida e o mercado financeiro.
Marx não era apenas um pensador. Era também um miliante político, que pretendia colocar suas ideias em prática através de um partido político.
Ele era um estudioso, mas não chegou a participar de alguma revolução socialista/ comunista, então ele não era um militante.
vendo os comentários, que mais parecem de torcida de futebol, parece que no Brasil ou se é anarco capitalista ou se é marxista comunista. Não há meio termo. Qualquer crítica negativa a um dos lados, para levantar uma discussão e entender mais, será levada como ofensa pessoal e terá um "seu porco capitalista" ou "vermelhos ignorantes" como resposta. As pessoas estão tão obcecadas (ou pelo menos na internet) com uma ideologia, que seus conceitos se fundem com o próprio caráter pessoal e qualquer negativa a ideologia se torna uma negativa a pessoa. Sei que é piegas dizer isto, e sei que é uma das expressões mais ditas por pessoas sem pensamento crítico, mas dá uma desolação ver o quanto o pensamento crítico está em um nível tão baixo. O que me conforta é que vídeos assim atraem fanáticos de ambos os lados, então talvez isto não seja um retrato fiel da população.
***** concordo plenamente, mas creio que eu tenha me expressado mal. Deveria ter usado as expressões "porco anarco-capitalista" e "porco comunista stalinista" para deixar claro que estava criticando o uso dos termos como acusações e não criticando as pessoas que seguem uma ideologia ou outra.
Vou dar um exemplo para me explicar melhor: você se mudou para São Paulo e resolveu torcer para um time local. Então para embasar sua decisão você pergunta para um torcedor do Corinthians: "quantos títulos internacionais o seu time tem?". O torcedor entende aquilo como uma afronta e reage negativamente lhe acusando de "porco palmeirense". Você então preocupado com a possível agressividade dos corintianos, e sem saber que o Palmeiras teve um histórico de violência com torcidas organizadas, resolve perguntar para um torcedor do Palmeiras: "vocês tem muito problemas com violência?". O torcedor entende aquilo como uma afronta e lhe acusa: "é bem típico de corintianos como você fazer este joguinho - vai primeiro olhar para teu rabo antes de falar dos outros seu corintiano bandido".
Neste cenário minha crítica poderia ser reescrita como "Em São Paulo parece que todo mundo ou é 'porco palmeirense' ou 'bandido corintiano' ". Eu não estava criticando o fato das pessoas gostarem de um time ou de outro, e tampouco elogiando aquelas que ficam no meio termo. Minha crítica é para o fato das pessoas em geral colocarem as ideias em pedestais e reagirem violentamente a qualquer discussão sobre a ideia, vendo maldade em tudo e rotulando quem pergunta como "extremista-opositor-fanático-e-câncer-da-humanidade-que-nem-vale-a-pena-discutir".
Daniel Loureiro Na verdade acho que aqui no Brasil isso só existe na internet mesmo. Porque avaliemos a situação.
Independentemente dos 2 lados, ambos buscam pelo conhecimento, seja pelo orgulho ou pelo prazer...
Todos tentam embasar seu ponto de vista visando se popularizar ou até mesmo criar polêmica.
Falo isso porque na minha própria escola vejo amigos meus representantes de uma ideologia que pessoalmente conversam de forma construtiva e os mesmos na internet só tentam parecer que sabem uns melhores que os outros. Acredite essas tretinhas na minha humilde opinião só tem espaço na internet mesmo, até porque ambos os lados possuem pessoas estudiosas e educadas, ao ponto de cada um interpretar e escolher o que quer.
Eu sou exemplo disso. Todo vídeo que elogia o Bolsonaro eu adoro chegar la e sair criticando humilhando mesmo, só pra ver as Bolsonetes pirando porque eu quando começo a ler as ofensas me mato de rir e pior... Tenho a impressão que acontece o mesmo do outro lado.
Não não. A questão aqui são dois grupos: os que não leram nada de Marx, mas excerto de fãs ou de odiadores e uma pequena minoria que leu Marx e não concorda ou concorda. Mas a maioria são adolescente que podem ser refutados facilmente. Mas que Marx é um grande pensador, isso não pode ser negado, inclusive pelos seus odiadores. Não dá pra entender o Capitalismo e o mundo de hoje sem ele. Seria o mesmo que estudar Idade Média sem ler o Decamerão, Suma teológica, Cidade de Deus, Divina Comédia...
***** Tanto o Marx quanto Emile Durkein, Adam Smith, Rosseau... Todos são filósofos fundamentais para o entendimento da sociedade. Deixemos de lado, Maquiavel e Nietzche ´porque.... bem .... porque sim kkkkkkkkkkk
Olha Daniel, é pior que torcida de futebol é religião mesmo. O pensamento de esquerda é tão dogmático quanto a religião eu já fui Marxista mas nunca fui dogmático para mim verdade só é verdade após passar pelo crivo do pensamento critico e analisando os dois lados sem paixões, coisa que é dificil para o socialista,após isso passei a me identificar com o liberalismo. Não defendo religião como os conservadores justamente por odiar dogmas e a religião se apoia neles, embora não me considero ateu não tenho religião sou simpatizante do kardecismo que é mais uma filosofia que uma religião. O religioso não vai na igreja por amor a Deus vai lá pelo medo do inferno ou de não ser salvo, como o kardecismo não acredita nessas bobagens me sinto livre para não frequentar nenhuma igreja. Dá mesma forma é o socialismo onde tenta se fazer crer que o estado seria o grande protetor e responsavel pela minha vida, mesmo que eu não me esforce ele estará sempre lá para me amparar, na visão religiosa ele seria a salvação e o liberalismo seria o demonio, a figura folclórica do anjo caido, o representante do mau.
E, no mais, meus pêsames por defender um sistema que te olha como um simples objeto, número, material. No mínimo, você representa um conceito comum: o de achar que o capitalismo garante que o Homem se mostre com suas potencialidades. Basta saber saber que potencialidade são essas que o faz se afastar cada vez mais do seu eu natural e essencial. Parabéns!
esta e para vc roberto farias!volta pra escola!cada povo tem o governo que merece!quando vejo pessoas desinteressadas com assuntos mais simplorios como este a gente chega a conclusao que o nosso povo padece porque nao procura conhecimento!
A impressão clara que me fica é a de que pessoas vem comentar no vídeo sem o assistirem.
òtimo
Por que os comentários estão moderados? Na sala de aula é proibido perguntar e expor também?
Ah, sim. É programa da universidade dos pais da ditadura - SÃO PAULO.
ótimo !
A questão é como aplicar socialismo no mundo onde boa parte das pessoas tem como inspiração sonhos e realizações materiais,
se isso é uma filosofia equivocada é um outro assunto.
Como aplica uma nova filosofia de vida utópica na base da conversa para lugares onde não se identificam e repudiam o processo, nem o próprio Marx sabia como fazer isso eticamente por isso ele não deixou uma receita.
Karl marx criou inspiração para psicopatas na criação de um novo mundo a todo custo .
Eu to com um contraponto na obra de Marx que com ctz não foi proposital, mas vai contra toda e qualquer ideia universal sobre ele, mas que pode reger a forma que vivemos hoje. Na oposição da classe operária, temos a especialização da mão de obra (estudos, faculdades, mestrados, etc). Ao falar que no capitalismo é necessária a mão de obra operária, isso dá pano pra manga pro capitalista falar que o sistema em falta da força da mão de obra entra em colisão, ou não funciona. Aí a ideia de que nem todo mundo pode fazer faculdade se não falta trabalho... De fato acontece isso, mas o problema das ciências humanas ao caracterizar as características sociais como fatos atemporais (não é essa a proposta, mas acaba sendo lida dessa maneira) é que com o passar dos anos ao invés de revolucionário, fica ultrapassado.
Mas não há essa oposição. Um trabalhador pode ter graduação, mestrado ou doutorado e ainda sim fazer parte da classe trabalhadora. Se você vende sua força de trabalho para um capitalista, é proletário, não importa o nível de especialização do seu trabalho, a quantidade de cursos que precisou fazer, etc. Os cursos de graduação são, em grande medida, voltados para o fornecimento de mão de obra especializada para o mercado de trabalho. O nível de especialização do trabalho irá variar de acordo com o nível de industrialização e desenvolvimento técnico de determinada sociedade capitalista.
interessante
!
Eu não tenho nenhuma posição política declarada pois vejo o Capitalismo como algo fundamental diante de tantas coisas que já evoluímos, querer dizer que o capitalismo só desgraças a vida dos operários do próprio cidadão pra mim não faz sentido. Mas também não concordo com muitas coisas o modo do governo capital de encarar o trabalhador como máquinas. Vejo o socialismo como algo utópico se queremos uma sociedade evoluída, tanto quanto vejo o anarquismo como uma declaração de tragédia pra nossas vidas. O socialismo veio de uma época onde se precisava debater sobre o assunto impõe coisas pois realmente na época onde o Marx vivia a vida das pessoas sub escravas onde a mais valia era uma escravização sem dúvida e ainda é por que não somos nós quem dizemos quanto vamos ganhar e sim pré estabelecido por um governo e por isso me leva a pensar... Se é estabelecido pelo governo então temos um governo parcialmente social e capital, pois já não vendemos nossa mão de obra e sim eu trabalho em função de um salário mínimo pré estabelecido pelo próprio governo ( não era isso o que Marx propunha nas grandes obras que todo mundo deveria ler?)
Pessoal, aos que desejarem participar de um grupo de esquerda no whatsapp, deixem seus respectivos números abaixo pfv 👇🏻 vms recrutar o máximo que pudermos para essa jornada.
21993983480
71999563522
14997100081
Óbvio que não somos capitalistas. Afinal, não há concentração de capital no Brasil, não é?
Engraçado você citar ''evolução'' na sociedade em que vivemos. Não podemos tratar um sistema que não proporciona os mesmo benefícios como um propulsor da ''melhor forma de evoluir''. As oportunidades não são para todos, os avanços do bem estar muito menos. São concentrados em pequenas parcelas assim como o capital. Vontade de gargalhar quando pessoas com a sua mentalidade afirmam que socialistas alimentam-se de utopias, quando em discursos como os seus, está evidente que vocês pensam viver uma.
Como marx compreende a sociedade capitalista ?
Aos comentários do vídeo: Impressionante como tem gente que não consegue fazer uma apreciação imparcial do valor filosófico e intelectual de um autor de 200 anos. Quanta ignorância. Marx é um dos mais brilhantes e influentes pensadores da humanidade. Ele não é um Cristo promotor de bondade. É um Filósofo, Economista e Cientista político. Como todos os demais intelectuais, criticável.
+George Corona Karl Marx foi um grande plagiador. Suas ideias sobre o valor do trabalho foram chupadas do livro de Adam Smith "Riqueza das Nações". A utopia da igualdade socialista também foi "inspirada" em Platão (Leis/República), Thomas More (Utopia).
Karl Marx era casado com a baronesa Johanna Bertha Julie Jenny von Westphalen, que tinha laços de sangue com diversas casas reais Europeias. Todos sabem que os nobres não se casavam com plebeus, o que faz de Marx no mínimo um barão escravagista ressentido com a perda de poder que o Iluminismo trouxe para os nobres. Karl Marx condena o Liberalismo que pôs fim à escravidão e ao servilismo. E impôs a liberdade e o trabalho assalariado. O Liberalismo, o Capitalismo, a Revolução Industrial acabaram com o Obscurantismo imposto pelo Clero, pelo senhores feudais, pela nobreza e pelos monarcas absolutos, colocou um fim ao feudalismo e ao absolutismo. Por acaso há desigualdade social maior que a imposta pelas monarquias e pelo feudalismo que dividiam a sociedade em escravos e nobres? Contra isto Marx e os "socialistas" ou "comunistas" não se manifestaram. Mas condenam um sistema que trouxe a liberdade e a mobilidade social para o povo. O socialismo faz críticas a todos os valores criados pelo Iluminismo, como a Democracia, a República, a Lei escrita, a Tripartição de Poderes e o Estado. O socialismo nada mais é que um retorno à idade média.
A Teoria Crítica Marxista foi criada por Max Horkheimer (1895-1973), Theodor Adorno (1903-1969), Herbert Marcuse (1898-1979), Walter Benjamin (1892-1940), Friedrich Pollock (1894-1970), Leo Lowenthal (1900-1993), Eric Fromm (1900-1980). E continuada por by Jürgen Habermas, Klaus Günther, Hauke Brunkhorst, Ralf Dahrendorf, Gerhard Brandt, Alfred Schmidt, Claus Offe, Oskar Negt, Albrecht Wellmer and Ludwig von Friedeburg, Lutz Wingert, Josef Früchtl, Lutz-Bachman, Axel Honneth.
Curiosamente todos têm duas coisas em comum: Primeira: São Homens, são brancos, comunistas e são alemães. Segunda: Nenhum é negro, mulher ou homossexual. A maioria, senão todos são de origem judia, a única “minoria” que os une.
POR QUE NÃO HÁ NEGROS, MULHER OU HOMOSSEXUAIS NO COMANDO E CRIAÇÃO INTELECTUAL DESTES MOVIMENTOS? Serão estas "minorias" apenas massa de manobra para que outra minoria, uma minoria oculta, assuma o poder?
Economista? kkkkk, Marx foi um conspirador, isso sim.
É deprimente ler um discurso tão rebaixado. A excelência do vídeo não foi absorvida e as meras opiniões pululam como sempre. Ah! Se os comentadores soubessem ao menos o que significa comunismo para Marx! Vou tentar simplificar: comunismo é o sistema que, com base no materialismo histórico, SUBSTITUIRÁ o capitalismo. Não precisa dizer, espero, que enquanto houver capitalismo não pode haver comunismo.
E o keko?
Piada por piada prefiro as do Groucho Marx. São muito mais engraçadas.
Todos anjinhos *--*
"Comunista é todo aquele que ler Eagles e Marx. Anti-comunista é todo aquele que Entende Eagles e Marx!" -- Ronald Reagan
0:59
os comentarios a respeito de carl marx mostra como as pessoas sao iguinorantes.uns nao entendem porque nao tem conhecimento, outro poque tem capital e e a favor da exploracao.a unica maneira de ficar rico e roubando seja la de que modo for, o que sobra na mesa dos ricos e o que eles tira com mao de ferro da mesa dos pobres.
TH-cam Fala Verdade Verdade Karl max , porco inútil, se dizia economista, enfiou todo seu dinheiro no c... e ainda escreve um livro chamado CAPITAL. Ah... até o Hitler seguia o marxismo. Karl Marx foi um lixo que pisou na terra.
Tudo bem; o capitalismo está consolidado, entretanto, não se pode deixar de admitir que não há recursos naturais suficientes no mundo para manter um consumismo humano desenfreado por mais 50 anos, o que nos leva perceber que o ser humano vive uma espécie de pensamento unilateral e inconsequente o qual não enxerga que as riquezas são esgotáveis. Então, qual o preço a longo a prazo senhor Cohn?
Aposto meus dois testículos que você não assistiu ao vídeo antes de escrever isto, Fbaladez.
Realmente a obra de Marx rendeu muitas coisas boas para a humanidade, Cuba, Coreia do Norte, Alemanha Oriental, URSS, Venezuela, maravilhas de países, livres, cidadãos sem medo, progresso continuo.
Agora a melhor parte, os clarividentes, Che Guevara, Stalin, Mao Tsé, Lenin, Kim Jun, Fidel Castro, Rosseau ( amava a humanidade, porem despachou os filhos ), personalidades puras, pacificas, que neste momento estão todos reunidos brincando em algum parquinho em outro mundo.
Enfim, obrigado Marx!
O que você falou é o que se pode chamar de num monte de merda. #FailTotal !
Respeito sua opinião, mas pra mim é a mesma importância que dou a uma coisa insignificante. Não concordo com alguns conceitos de Marx, mas o conceito que dá ao trabalho em geral é um conceito digno de quem sabe o que está falando e tem carga intelectual pra isso.
Na época de Marx não existia prostituição? Como esse rapaz falou besteira.
O:55
So falei que acho interessante o estudo dele nd de mais pra vc fica nervoso, eu penso uma coisa e vc pensa outra, acabou
Socialismo real e socialismo "de verdade"(Parte-1)
Como você fez um hiperlink?
Marx foi um sujeito que, de tanto pensar em viver sem trabalhar e as custas dos outros - detentores do "capital", acabou por escrever um livro repleto de bobagens.
Guto Gabardo Perfeita análise.
"Viver sem trabalhar"? Ele não era contra o trabalho, mas contra o que despertava o trabalho: a necessidade. Ele tentou impor como despertar do trabalho a liberdade.
Então ele nunca foi contra o TRABALHO, mas contra o que motivava o trabalho.
Tome cuidado em fazer análises capengas como essa sua.
+Mateus Lopes Capengar intelectualmente é acreditar nessas bobagens,
Não é espantoso que haja muita gente criticando Marx e nem ao menos leram um livro dele.
+Robert Silva comunista eh aquele que leu Marx e não entendeu. Capitalista eh aquele que leu e entendeu.
15:09 Bolsonaro?
Pegar pra falar do marx um weberiano é foda...
Não interessa nada disso q vc tá cuspindo apelando a tua autoridade, vc eh psiquiatra???
Desculpem me mas parece que são ignorantes,pois falam q o empresario capitalista fornece os instrumentos e esperam que o trabalhador fique com tudo e acham injusto que o trabalhador pague pelo uso dos instrumentos
Exatamente. mamar na vaca ninguém quer.
MENOS MARX MAIS MISES.
Ludwig Von Mises. Economista e filósofo.
Mises é um idiota ninguem estuda ele em nenhuma faculdade de economia
Além de idiota é um difamador de teorias econômicas.
Mises é tão irrelevante que o cara precisa explicar quem ele foi: Economista e filósofo.
Mises deu certo Marx não.
pereito
Esse professor da USP já ta com uma dificuldade de se expressar que olha... Ta difícil hem, senhor.
Tive a mesma impressão...
vagabundagelismo
Mais-valia, se você fizer as contas, não é outra coisa senão o capital de reserva da empresa. Marx não sabia disso por que nunca tinha entrado em ma fábrica ou escritório de contabilidade de uma firma. Sem capital de reserva é impossível a sobrevivência de qualquer empreendimento e até mesmo a manutenção em nível mínimo de qualquer tipo de produção. Ou seja, a abolição do capital de reserva acarreta inevitavelmente a destruição da produção e a destruição em massa da própria população. As únicas alternativas para esta abolição seriam, como a História provou, a escravidão, o terror e a coerção generalizados, os campos de trabalho forçado, mercado negro, corrupção, fome, miséria e a transformação de um país em uma enorme prisão.
Utopia sempre foi, é e será para sempre a coisa mais perigosa do mundo. Mas no papel, é claro, é o sonho mais lindo.
Dino Dellamonica.
Karl Mark, uns dos maiores mentirosos da história da humanidade.
Ta cara fica com sua opiniao que eu fico com a minha sem problemas nao to criticando nd do que vc acredita
Retardado, sim aceito que sou, Se vc acha ruim o capitalismo, vá morar em Cuba. Sou desqualificado. Sim, mas não sou racista e não me acho melhor que ninguém.. Fiz um comentário porque sou livre. paulo freire que era meio comunista, tem duas frases que gosto apedar disto.
"Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre."
"Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes."
fala, fala e nada fala.
Cresça e apareça.
+François Marie cresça vc
Errado, no capitalismo o trabalhador pode juntar seu salário e se tornar um patrão, prosperar, enriquecer e empregar outras pessoas.
Toda a teoria marxista é pautada em uma frágil premissa: todo valor é produzido pelo trabalho. Contudo, Marx desconsidera que as ferramentas dos capitalistas potencializam o trabalho em 10, 20 vezes. Portanto, não há expropriação de parte do trabalho. Há a potencialização da capacidade de trabalho. O que deve ser visto é como a divisão dos lucros dessa potencialização é dividido entre trabalhadores e empreendedores.
Desconsidera sim, pois ele acha que o trabalho é "expropriado". O exemplo que os comunistas, em geral, dão, é de que o trabalhador "produz" 10 reais, ele fica com 5 e o capitalista com 5. Mas não se pode, contudo, fazer uma análise isolada do trabalhador, porque você dá a entender que ele é o único que provê meios (a força de trabalho) para a produção de determinado bem. É como se todo o resultado dessa produção pertencesse necessariamente ao trabalhador, desconsiderando a contribuição do capitalista. Portanto, considero esse um dos erros do marxismo (não necessariamente de Marx, q ninguém mais lê). O outro provável erro que você citou é o fato deles acharem que o trabalho serve como medida para o que é produzido, isto é, que do trabalho deriva o valor (daí o nome "valor-trabalho"). A premissa por si só já é estranha, pois o trabalho não pode ser mensurado objetivamente. Fora que há um relativismo no que se refere ao valor do próprio trabalho e das coisas em geral. A teoria marginalista explica melhor isso.
***** Repare que eu não falei Marx, eu disse "marxistas". Ora, há toda uma descrição pomposa das relações de trabalho mas, no fim, Marx quer mesmo explicitar a suposta relação predatória, expropriatória, exploratória... entre as classes burguesa e do proletariado. O próprio Marx diz que a estrutura da sociedade é a relação econômica, e isso ele generaliza para todas as épocas. Dessa relação primordial, surge tudo aquilo que ele classifica como superestrutura. Direito, religião, educação até o próprio Estado. Tudo se volta para conferir legitimidade às relações econômicas de dominância vigentes. Marx trata o capitalista como um parasita. Ele tenta fazer uma análise materialista partindo dessas premissas "racionalistas" e idealistas. Ele "deduz" tudo isso, assim como liberais deduzem uma suposta liberdade, e conservadores deduzem a ideia de "nação". Partindo de alguns pressupostos básicos, como o conceito de igualdade extrema (Nietzsche da uma porrada nisso, mais tarde), mais material do que legal, vale ressaltar, conceito esse oculto no pensamento de toda a esquerda. Além do conceito de que o trabalho ocupa posição central na vida das pessoas (daí a preocupação excessiva com a tal da alienação) e, claro, com a ideia materialista da exploração prática do trabalhador. O capitalista não é o "dono" das ferramentas, ele expropria elas. Ele é o dono por conta de uma formalidade, puro reflexo da superestrutura que, por sua vez, reproduz a estrutura. Engraçado que o mesmo raciocínio não é aplicado quando se trata da igualdade. O único homem honesto, o único sujeito homem o suficiente para ser materialista de verdade, chamava-se Friedrich Nietzsche. Bateu em todo o mundo. Liberais, conservadores, socialistas, anarquistas. Não existe liberdade, igualdade, propriedade. São todos conceitos criados pelos homens, portanto o Marx é negligente quando ataca o "formalismo burguês" que dá a propriedade ao capitalista, mas esquece que a sua própria noção de igualdade é uma criação! Uma criação que começa em Rousseau! A democracia, segundo Nietzsche, é o regime dos fracos. Segundo ele, a realidade pura é: os homens não são iguais, pelo contrário. Os homens não são livres; uns homens valem por 10, enquanto outros não valem nada; logo, a democracia é o regime dos fracos. É um pensamento que todo o mundo repudia, mas é o único capaz de romper com os idealismos de todas as partes. Marx, em síntese, negligencia os idealismos clássicos e funda os seus próprios, a fim de privilegiar o trabalhador. Como os trabalhadores são maioria, é fácil comprar. Mas ele é negligente com os donos dos meios de produção (No Brasil, temos 15 milhões de empresas, por exemplo), postos como ladrões dos trabalhadores, e exalta um materialismo incoerente com uma teoria cheia de pressupostos idealistas. Por isso q eu disse, ele analisa o trabalhador isoladamente, e o dota de toda uma mística pautada em idealismos. Não há uma análise séria dos mais afortunados. Para o burguês, sobra a análise nua e crua da realidade. Não importa se o cara é eficiente, ou adquiriu aquilo por meios nobres, e nem se é honesto e contribui com a sociedade; só o que importa é q ele explora o trabalhador. É o clássico exemplo, dado inclusive no vídeo: "O trabalhador produz 10, o patrão pega 5 e ele 5". O problema todo é que "o trabalhador" não produz sozinho. Ele produz sob toda uma estrutura eficiente propiciada pelos administradores. Na mão de um mau gerenciador, não haveria nem emprego e nem produto. Sem as ferramentas, não haveria 10 para dividir meio a meio. Logo, toda a explicação marxista visa atingir um fim ideológico. Insiste na ideia de trabalhadores x patrões, explorados x exploradores. Quando falo "análise isolada do trabalhador", não é no sentido de "análise descontextualizada", mas de análise única. O resto é discurso para fortalecer a conclusão a qual Marx nos guia... a saber: trabalhadores são explorados por capitalistas. É só isso que ele quer. O resto só serve para fundamentar.
Primeiro temos que falar sobre a diferença entre marxistas e Marx. O que Marx deixou é imóvel, não evolui. Os marxistas partem das premissas marxistas mas há evolução naquilo que eles produzem. Marxismo é apenas inspirado em Marx não necessariamente segue os escritos originais propriamente ditos. Logo, não é a mesma coisa. Marx era eugenista, os marxistas em geral não são. É um exemplo bobo, hehe, mas está valendo. Sobre dedução e racionalismo, é a mesma coisa. Segundo o wikipedia "O racionalismo é a corrente filosófica que iniciou com a definição do raciocínio como uma operação mental, discursiva e lógica que usa uma ou mais proposições para extrair conclusões".
O que eu estou criticando é a suposta postura de Marx, materialista, (desprezando as premissas) em relação aos "argumentos burgueses" e a negligência para com suas próprias deduções racionalistas, sempre fundadas em alguma premissa idealizada, que visam legitimar o discurso dele em favor do proletariado. Há premissas "indiscutíveis" no discurso. Como a premissa da igualdade. É um conhecimento a priori pra ele, digamos. Eu citei Nietzsche porque, para mim, ele é o único materialista de verdade. O único que renega todas as premissas "inquestionáveis". Nietzsche me parecia bem realista! Claro que estou usando Nietzsche apenas como contraponto à Marx. Eu não sou muito chegado a nenhum deles.
Sobre o trabalho, repito: falo dos marxistas. Eles ignoram que os trabalhadores usam uma estrutura que potencializa suas capacidades produtivas. Marx provavelmente tinha uma resposta para isso, mas os marxistas ignoram qualquer outra coisa, quando o assunto é produtividade, que não seja o trabalho humano.
***** Amigo, leia pelo menos Os Manuscritos Econômicos Filosóficos, A Ideologia Alemã e o primeiro livro do Capital para ver que essa dita refutação da escola austríaca de economia está equivocada, que se não for por incapacidade ou preguiça de estudo e análise da teoria marxiana foi feita por desonestidade intelectual mesmo.
Se quiser um apoio, te recomendo ler a obra A Teoria Marxista do Valor do economista Isaak Rubin, na qual a teoria do fetiche da mercadoria, do processo de produção e do mais-valor (baseado na teoria ricardiana do valor-trabalho) do Marx é dissecada da forma mais minuciosa e didática possível.
Como o próprio Rubin diz, a tentativa de refutação do Marx pelo Bawerk foi baseada em uma leitura das CINCO primeiras páginas do Capítulo 1 da Seção 1 do Livro 1 do Capital apenas, o capítulo sobre A Mercadoria.
Toda essa ideia dos austríacos de que o valor está nas pessoas que demandam as mercadorias, que o valor é subjetivo, que a economia envolve imensuráveis agentes econômicos e decisões humanas, já está mais do que considerada na obra marxiana. A subjetividade do valor está na ideia que Marx traz da economia política clássica de Adam Smith e David Ricardo do valor de uso, que são as propriedades intrínsecas da mercadoria capazes de satisfazer necessidades e desejos humanos, que por sua vez são empregadas nelas por meio do trabalho. Ou seja, é óbvio que o valor é TAMBÉM subjetivo pelo fato de que só seria produzido o que a sociedade onde se produz demanda pelo que está sendo produzido, ninguém produziria indiscriminadamente sem a preocupação de que as pessoas demandem pelo que está produzindo. Todavia, as mercadorias também possuem valor de troca, uma vez que os valores de uso são produzidos nas mercadorias para que elas sejam trocadas por outras. E se há troca, não é SOMENTE porque, como dizem os austríacos, o que eu dou para pagar algo numa troca tem menos valor para mim do que o que eu estou adquirindo na transação e vice-versa para quem está trocando algo comigo. O que vale mais para mim no que eu vou receber em comparação ao que eu estou dando em troca é o valor de uso, ou seja, a utilidade do que eu estou recebendo eu quero ou preciso mais do que a utilidade do que eu estou fornecendo. Contudo, não é qualquer quantidade de mercadorias com utilidades diferentes (valores de uso diferentes) que são trocados entre si espontaneamente. Se eu produzo sapatos para trocar por tudo que eu necessito, e outra pessoa produz camisa, daí eu troco sapato por camisa com essa pessoa, não é qualquer quantidade de sapatos que eu vou dar pelo tanto que eu preciso de camisas e vice-versa para a outra pessoa. Sendo assim, tem que existir algo que seja comparável entre diferentes mercadorias para possibilitar que as transações sejam consentidas. O que possibilita a comparação é a relação de oferta e demanda, e o que influencia nesse tipo de relação é a capacidade de produção do que se demanda, portanto, da oferta. Como toda mercadoria para ser ofertada precisa ser produzida, independente de que mercadoria seja, e para produzi-la só com trabalho, então é a quantidade de trabalho que cada tipo de mercadoria possui - em um determinado contexto histórico e conjuntura sociocultural, que diz respeito a um determinado estádio de desenvolvimento das forças produtivas, que é a forma social (trabalho combinado por um tipo específico de organização, o que o Marx chama de trabalho concreto e dentro do Processo de Produção como Processo de Trabalho) do trabalho necessário para produzir essas mercadorias - que será abstraído para poder comparar mercadorias diferentes entre si, para assim viabilizar a sua troca. Esta quantidade de trabalho mensurada é o que o Marx chama de trabalho abstrato, ou seja, o dispêndio de trabalho, dispêndio de energia, músculos, nexo psicofísico dos trabalhadores organizados na produção para produzir algo. Como é impossível mensurar diretamente a quantidade de dispêndio de trabalho, essa quantidade é abstraída do tempo de produção das coisas. Quanto mais eu produzo em menos tempo algo significa que a sua oferta é maior e o valor unitário da peça dessa mercadoria tende a ter menos valor porque é mais fácil de produzi-la.
E como o Marx diz, e que muitos pseudo-críticos ignoram, inclusive os austríacos, é que não adianta apenas produzir o valor, que como quantidade de trabalho abstrato fixado por trabalho concreto em um tipo de mercadoria e expresso pelo seu valor de troca (o tempo socialmente necessário para se produzir um tipo de mercadoria) tem que ser REALIZADO, e é a troca que realiza o valor. Só o trabalho pode produzir o que satisfaz as necessidades e desejos humanos, portanto, só o trabalho cria valor, mas se cria valor para trocar com outras criações de valores, uma vez que nenhuma pessoa ou meio de produção isolado é capaz de produzir tudo que é necessário e desejado sequer para uma única pessoa do mundo. Daí que as coisas são produzidas para serem trocadas, e, desta maneira, o que realiza o valor criado na produção de um tipo de mercadoria é a sua troca por um tipo diferente de mercadoria, em especial o tipo de mercadoria inventada para poder ser trocada por qualquer outra, o que o Marx chama de equivalente geral ou forma dinheiro da mercadoria. Conclui-se que as mercadorias são produzidas pelo capitalista para serem trocadas por dinheiro com quem demanda o que essas mercadorias podem fazer para satisfazer alguma parte das suas necessidades e desejos. Contudo, como o Marx observa muito bem e os austríacos ignoram ou analisam de uma forma ilógica, é que todos os meios de produção, ou seja, todas as empresas (usando esse termo só para simplificar o entendimento) se influenciam mutuamente no mercado, hoje podemos dizer que essa influência, condicionamento e determinação recíproca e mútua se dá entre todas as empresas do mundo, porque a cadeira produtiva do capitalismo é global. Sendo assim, nenhuma empresa tem exatamente a mesma capacidade de oferta que qualquer uma das demais que tem no mundo, mas elas estão em concorrência, então cada empresa tem que avaliar qual o preço que elas tem que praticar com suas mercadorias, que compense a sua capacidade de oferta, ou seja, qual o melhor preço para o tanto que elas conseguem produzir por tempo, em comparação com toda a concorrência. Quem produzir mais em menos tempo vai conseguir ter preços mais baratos do que quem produzir menos em mais tempo.
Assim cai por terra toda essa falsa refutação propagandeada como o supra sumo da teoria econômica de Bawerk, Mises, Hayek e cia.
***** Você falou besteira. Mercadoria possui valor de uso que se expressa por valor de troca, sendo assim, esquematicamente, ficaria valor de uso + valor de troca = valor. Portanto, o que é colocado pelo trabalho na mercadoria, orientado pelo que demanda a sociedade onde ela terá que ser comercializada, é subjetivo, imanente a um tipo de conjuntura social da sociedade que já é tipicamente capitalista. Mas as condições que TODA a sociedade possui para produzir essa mercadoria, que é o que vai caracterizar a concorrência de todos os meios de produção que disputam mercado entre si para vender um nicho de mercadoria específico, fornece condições objetivas para se estabelecer quanto valem as coisas na sua realização de valor na troca.
Os austríacos caem no erro positivista, por um lado, de considerar subjetividade e objetividade como duas coisas dadas em si mesmas, existentes separadamente e sem nenhuma relação de influência e determinação em si. Nada pode ser SOMENTE subjetivo ou SOMENTE objetivo. A realidade parte sempre de um fundamento subjetivo, uma premissa arbitrária, uma convenção, etc, todavia, inerente a esse arbitrário primeiro, tem uma série de desdobramentos intrínsecos, inerentes e imanentes que são logicamente necessários, portanto objetivos, para a constituição desse arbitrário subjetivo.
É só ver o seguinte, que nenhuma decisão do que produzir, como produzir, ou mesmo do que consumir e como consumir, é isolada, sem nenhuma conexão com todas as outras decisões. A realidade não é um conjunto de unidades atomizadas, separadas uma das outras. É subjetiva a fantasia de alguma pessoa que a faz deseja alguma coisa específica. Essa subjetividade pode acabar tendo sido influenciada ou influenciar outras pessoas, o que lhe dá uma relação de determinação, tornando o resultado desse desejo objetivo. E a mercadoria que pode ser produzida para satisfazer o desejo dessa fantasia, pode ser aceita e demandada subjetivamente pelos consumidores, mas na concorrência, quem conseguir produzir mais dessa mercadoria em menos tempo vai poder vender a unidade dela mais barata do que quem produzir menos dela em mais tempo.
"Todas as coisas úteis, como o ferro, o papel, etc., podem ser consideradas sob um duplo ponto de vista: o da qualidade e o da quantidade. Cada uma delas é um conjunto de propriedades diversas, podendo, por conseguinte, ser útil sob diferentes aspectos. Descobrir esses diversos aspectos e, ao mesmo tempo, os diversos usos das coisas, isso é obra da história.3 Assim, a descoberta de medidas sociais para quantificar as coisas úteis: a diversidade destas medidas decorre, em parte, da natureza diversa dos objetos a medir, em parte, de convenção.
A utilidade de uma coisa transforma essa coisa num valor-de-uso.4 Mas esta utilidade nada tem de vago e de indeciso. Sendo determinada pelas propriedades do corpo da mercadoria, não existe sem ele. O próprio corpo da mercadoria, tal como o ferro, o trigo, o diamante, etc., é, consequentemente, um valor-de-uso, e não é o maior ou menor trabalho necessário ao homem para se apropriar das qualidades úteis que lhe confere esse carácter. Quando estão em causa valores-de-uso, subentende-se sempre uma quantidade determinada, como uma dúzia de relógios, um metro de tecido, uma tonelada de ferro, etc. Os valores-de-uso das mercadorias constituem o objecto de um saber particular: a ciência e a arte comerciais.5 Os valores-de-uso só se realizam pelo uso ou pelo consumo. Constituem o conteúdo material da riqueza, qualquer que seja a forma social dessa riqueza. Na sociedade que nos propomos examinar, são, ao mesmo tempo, os suportes materiais do valor-de-troca.
O valor-de-troca surge, antes de tudo, como a relação quantitativa, a proporção em que valores-de-uso de espécie diferente se trocam entre si,6 relação que varia constantemente com o tempo e o lugar. O valor-de-troca parece, portanto, qualquer coisa de arbitrário e de puramente relativo; um valor-de-troca intrínseco, imanente à mercadoria, parece ser, como diz a escola, uma contradictio in adjecto (*)".
Estuda mais,e fala menos. Povo alienado.
Excelente!
Realmente a obra de Marx rendeu muitas coisas boas para a humanidade, Cuba, Coreia do Norte, Alemanha Oriental, URSS, Venezuela, maravilhas de países, livres, cidadãos sem medo, progresso continuo.
Agora a melhor parte, os clarividentes, Che Guevara, Stalin, Mao Tsé, Lenin, Kim Jun, Fidel Castro, Rosseau ( amava a humanidade, porem despachou os filhos ), personalidades puras, pacificas, que neste momento estão todos reunidos brincando em algum parquinho em outro mundo.
Enfim, obrigado Marx!
0:55
7:07
6:59
6:00