Amei sua aula!😊 adoro as briófitas, principalmente pela capacidade que elas possuem de sobreviver em ambientes secos até a humildade voltar, aqui na caatinga tem muitas briófitas e eu sempre observo elas quando chove.
Os três últimos artigos sobre as brios que li em 2020 são maravilhosos! Adorei o estudo sobre os antóceros, o que trata de três novos genomas de antóceros que foram montados e comparados com outros genomas de plantas terrestres. Para este estudo foi utilizado 742 genes para observar o grau de parentesco das bríos entre sí e com as vasculares. Amei a conclusão que ressalta o seguinte ponto: sinapomorfia dos Antóceros + Plantas vasculares: Esporófito fotossintetizante(nutricionalmente independente) - é um fato conhecido, mas é importante ressaltar esta característica -, e que os antóceros, musgos e hepáticas formam um grupo monofilético (Li et al. 2020).
Obrigada pela contribuição, Tatiany! São muitos estudos recentes com resultados super interessantes e que melhoram nosso entendimento sobre evolução das plantas 💚
Oi , assisti os vídeos aqui e adorei .Vi seu comentário, e queria saber ,se existe alguma espécie de briófitas, que a fase esporófita não é totalmente dependente da nutrição do gametófito ? Se alguém puder me ajuda ,pois preciso disso para recurso de um concurso que fiz
E se puder , pode me passar alguma informação de como posso obter esses artigos que vc leu , onde fala que os esporófitos são de nutrição independente e que faz fotossíntese
Muito obrigado! Adorei sua aula, foi bem esclarecedora. Estava buscando informações sobre as Hepáticas e me deparei com seu vídeo. Sua didática e produção ficaram muito bom!! Já me inscrevi, como resultado
🤗 As suas aulas são maravilhosas, sua didática e até a voz, são ótimas de escutar, dá uma paz danada. Estudante de CBio da Ufpe, igual ao vosso colega de lab (sim, acessei o site do laboratório, muito bacana)! Um xero, profa.☺️🤗💐
Olá Nívea!!! Adorei a aula. Estava procurando conteúdos sobre briófitas para compartilhar com um colega professor. Nessas hora agt vê o qto os professores tiveram que desenvolver mil e uma habilidades para dar conta dos seus trabalhos. Preparar aulas com uma abordagem totalmente diferente, falar com as câmeras, editar, postar.... não é fácil!! Parabéns!! Sucesso na caminhada...
Oi , assisti os vídeos aqui e adorei .Vi seu comentário, e queria saber ,se existe alguma espécie de briófitas, que a fase esporófita não é totalmente dependente da nutrição do gametófito ? Se alguém puder me ajuda ,pois preciso disso para recurso de um concurso que fiz
Olá Raul, agradeço pelos seus comentários. De forma geral, o que a literatura aponta é a dependência da geração esporofítica em relação ao gametófito (matrotrofia) para todos os filos de briófitas. Vale a pena dar uma olhada no livro da Dra. Janice Glime: digitalcommons.mtu.edu/bryophyte-ecology1/1/ e nesse trabalho sobre antóceros nph.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/nph.16874
Obrigado pela atenção e pelas referências , muito obrigado pela resposta.Pelo que li , não existe uma espécie totalmente independente,mas nos antoceros , em algumas espécies eles fazem sua nutrição de forma parcial , conseguem pelo esporófito fazer fotossíntese.Nesse caso , cita que todas briófitas são dependentes,estaria errado ? O certo seria , que no grupo das briófitas, algumas seriam parcialmente independente do gametófito?
@@raularaujo7605 Olá, Raul! Essa é uma questão interessante e não sei se existe um consenso entre os especialistas... Ao meu ver, não existe independência entre as gerações pois mesmo que alguns esporófitos tenham a capacidade de produzir o próprio alimento, eles ainda não se desprenderam dos gametófitos e ainda podem utilizá-los para obter seus recursos. Para a independência entre as gerações, a formação das raízes foi crucial nas plantas terrestres.
![Tudo sobre Briófitas: Musgos, Hepáticas e Antócero [Completo]](http://i.ytimg.com/vi/7XMEspO0juk/mqdefault.jpg)
Amei sua aula!😊 adoro as briófitas, principalmente pela capacidade que elas possuem de sobreviver em ambientes secos até a humildade voltar, aqui na caatinga tem muitas briófitas e eu sempre observo elas quando chove.
Obrigada pelo feedback! Na Caatinga tem umas hepáticas talosas lindas do gênero Riccia🥰
Os três últimos artigos sobre as brios que li em 2020 são maravilhosos! Adorei o estudo sobre os antóceros, o que trata de três novos genomas de antóceros que foram montados e comparados com outros genomas de plantas terrestres. Para este estudo foi utilizado 742 genes para observar o grau de parentesco das bríos entre sí e com as vasculares. Amei a conclusão que ressalta o seguinte ponto: sinapomorfia dos Antóceros + Plantas vasculares: Esporófito fotossintetizante(nutricionalmente independente) - é um fato conhecido, mas é importante ressaltar esta característica -, e que os antóceros, musgos e hepáticas formam um grupo monofilético (Li et al. 2020).
Obrigada pela contribuição, Tatiany! São muitos estudos recentes com resultados super interessantes e que melhoram nosso entendimento sobre evolução das plantas 💚
Oi , assisti os vídeos aqui e adorei .Vi seu comentário, e queria saber ,se existe alguma espécie de briófitas, que a fase esporófita não é totalmente dependente da nutrição do gametófito ? Se alguém puder me ajuda ,pois preciso disso para recurso de um concurso que fiz
E se puder , pode me passar alguma informação de como posso obter esses artigos que vc leu , onde fala que os esporófitos são de nutrição independente e que faz fotossíntese
Muito obrigado! Adorei sua aula, foi bem esclarecedora. Estava buscando informações sobre as Hepáticas e me deparei com seu vídeo. Sua didática e produção ficaram muito bom!! Já me inscrevi, como resultado
Esse canal sempre me salvando
🤗 As suas aulas são maravilhosas, sua didática e até a voz, são ótimas de escutar, dá uma paz danada.
Estudante de CBio da Ufpe, igual ao vosso colega de lab (sim, acessei o site do laboratório, muito bacana)!
Um xero, profa.☺️🤗💐
Que legal! Fui prof da UFPE antes de vir para a UFRRJ. Foi um período maravilhoso da minha carreira. Obrigada por seus feedbacks!
Grande aula! Agradeço muito!
Aula muito boa!
Muito bom .
Parabéns 👏👏😍
Que aula Linda!!!
Olá Nívea!!! Adorei a aula. Estava procurando conteúdos sobre briófitas para compartilhar com um colega professor.
Nessas hora agt vê o qto os professores tiveram que desenvolver mil e uma habilidades para dar conta dos seus trabalhos.
Preparar aulas com uma abordagem totalmente diferente, falar com as câmeras, editar, postar.... não é fácil!!
Parabéns!! Sucesso na caminhada...
Que bom que gostou! São muitos os desafios do ensino remoto mesmo...rsrs
Muito boaaaaa😍
💚
Oi , assisti os vídeos aqui e adorei .Vi seu comentário, e queria saber ,se existe alguma espécie de briófitas, que a fase esporófita não é totalmente dependente da nutrição do gametófito ? Se alguém puder me ajuda ,pois preciso disso para recurso de um concurso que fiz
Olá Raul, agradeço pelos seus comentários. De forma geral, o que a literatura aponta é a dependência da geração esporofítica em relação ao gametófito (matrotrofia) para todos os filos de briófitas.
Vale a pena dar uma olhada no livro da Dra. Janice Glime: digitalcommons.mtu.edu/bryophyte-ecology1/1/
e nesse trabalho sobre antóceros nph.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/nph.16874
Obrigado pela atenção e pelas referências , muito obrigado pela resposta.Pelo que li , não existe uma espécie totalmente independente,mas nos antoceros , em algumas espécies eles fazem sua nutrição de forma parcial , conseguem pelo esporófito fazer fotossíntese.Nesse caso , cita que todas briófitas são dependentes,estaria errado ? O certo seria , que no grupo das briófitas, algumas seriam parcialmente independente do gametófito?
@@raularaujo7605 Olá, Raul! Essa é uma questão interessante e não sei se existe um consenso entre os especialistas... Ao meu ver, não existe independência entre as gerações pois mesmo que alguns esporófitos tenham a capacidade de produzir o próprio alimento, eles ainda não se desprenderam dos gametófitos e ainda podem utilizá-los para obter seus recursos. Para a independência entre as gerações, a formação das raízes foi crucial nas plantas terrestres.