Livro de Provérbios : Capitulo 7 : O Jovem e a Armadilha Aqui é o Antonio e Vamos Falar do Livro de Provérbios : Mas Antes Inscreva-se no Canal , Compartilhe com seus Amigos e Deixe seu Like para Fortalecer Nosso Trabalho : O Jovem e a Armadilha Era uma tarde tranquila. O sol, preguiçoso, começava a se esconder atrás das montanhas, tingindo o céu com tons de laranja e dourado. A cidade estava viva, mas serena. Crianças brincavam nas ruas, os comerciantes fechavam suas lojas, e o murmúrio da rotina preenchia o ar. Dentro de sua casa, no alto de uma colina, um homem sábio observava tudo pela janela. Seu olhar era calmo, mas carregava a sabedoria de quem já tinha vivido muito. Ele conhecia os segredos da vida, os perigos ocultos e as armadilhas disfarçadas de oportunidades. Seu olhar passeava pela rua abaixo quando algo lhe chamou a atenção. Um grupo de jovens passava distraído, conversando e rindo. Mas havia um que se destacava. Ele andava um pouco afastado dos outros, com passos incertos, como se não soubesse ao certo para onde estava indo. O homem sábio o reconheceu de imediato. Não pelo rosto, mas pela postura, pelo olhar. Era um jovem como muitos outros que ele já tinha visto antes: ingênuo, curioso, mas sem direção. E o caminho que ele seguia era perigoso, mais perigoso do que ele podia imaginar. O jovem caminhava em direção a uma esquina. Era uma rua conhecida, mas não pelas razões certas. Ali, as sombras pareciam mais densas, e o silêncio, mais profundo. O sol já tinha desaparecido, e a noite trazia consigo uma aura de mistério. Foi então que ela apareceu. Uma mulher, envolta em trajes que brilhavam à luz das lâmpadas da rua. Seus olhos tinham um brilho que hipnotizava, e seu sorriso era tão doce quanto traiçoeiro. Ela caminhava com passos decididos, como se soubesse exatamente o que queria. Ela se aproximou do jovem com a confiança de quem sabe como manipular corações. Tocou seu rosto suavemente e, com uma voz doce, disse: - Eu sabia que te encontraria. Esperei por você o dia todo. Hoje é um dia especial. Minha casa está pronta, com as melhores tapeçarias e os perfumes mais raros. Venha, vamos desfrutar juntos. O jovem hesitou por um momento, mas apenas por um instante. A curiosidade e o desejo eram mais fortes. Ele não percebeu que aquelas palavras eram como um laço invisível, que se apertava a cada passo que ele dava. Enquanto isso, o homem sábio observava tudo de sua janela. Ele viu o olhar do jovem mudar: de hesitação para fascínio, de fascínio para obediência cega. Ele sabia o que viria a seguir, e seu coração se encheu de tristeza. A mulher continuou a falar, suas palavras eram como mel. - Não se preocupe. Ninguém saberá. Meu marido está longe, em uma viagem. Ele levou dinheiro suficiente para ficar fora por dias. Temos tempo. O jovem sorriu. Para ele, aquelas palavras eram promessas de liberdade, de prazer sem consequências. Ele não sabia que estava sendo conduzido como um boi para o matadouro. O homem sábio suspirou profundamente. Ele sabia que não podia interferir. Já tinha visto aquilo antes, e sabia que algumas lições só podem ser aprendidas pelo preço mais alto. O jovem entrou na casa da mulher, e o sábio desviou o olhar. Ele sabia que aquele momento marcaria a vida do rapaz, de uma forma ou de outra. Voltando-se para aqueles que estavam em sua casa, o sábio falou com firmeza: - Filhos, ouçam as minhas palavras. Guardem-nas como um tesouro. A sabedoria e a prudência são como muralhas que protegem o coração. Ele fez uma pausa, deixando suas palavras ecoarem no silêncio da sala. Então continuou: - Não se deixem seduzir pelo que parece fácil, pelo que promete prazer imediato. Muitos já caíram por ignorarem os sinais, por não ouvirem o conselho. A estrada que parece tranquila pode levar à destruição. Com um olhar pesado, ele concluiu: - A casa da sedução é o caminho do inferno. Protejam-se. Sejam vigilantes. Guardem a sabedoria como se guarda a própria vida. O silêncio que se seguiu foi profundo. Cada um ali sabia que aquelas palavras eram mais do que um conselho. Eram um alerta. E assim, o sábio voltou à sua janela, observando o mundo com o mesmo olhar atento. Sabia que não podia salvar a todos, mas esperava que suas palavras, ao menos, salvassem alguns. 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Livro de Provérbios : Capitulo 7 : O Jovem e a Armadilha
Aqui é o Antonio e Vamos Falar do Livro de Provérbios :
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O Jovem e a Armadilha
Era uma tarde tranquila. O sol, preguiçoso, começava a se esconder atrás das montanhas, tingindo o céu com tons de laranja e dourado. A cidade estava viva, mas serena. Crianças brincavam nas ruas, os comerciantes fechavam suas lojas, e o murmúrio da rotina preenchia o ar.
Dentro de sua casa, no alto de uma colina, um homem sábio observava tudo pela janela. Seu olhar era calmo, mas carregava a sabedoria de quem já tinha vivido muito. Ele conhecia os segredos da vida, os perigos ocultos e as armadilhas disfarçadas de oportunidades.
Seu olhar passeava pela rua abaixo quando algo lhe chamou a atenção. Um grupo de jovens passava distraído, conversando e rindo. Mas havia um que se destacava. Ele andava um pouco afastado dos outros, com passos incertos, como se não soubesse ao certo para onde estava indo.
O homem sábio o reconheceu de imediato. Não pelo rosto, mas pela postura, pelo olhar. Era um jovem como muitos outros que ele já tinha visto antes: ingênuo, curioso, mas sem direção. E o caminho que ele seguia era perigoso, mais perigoso do que ele podia imaginar.
O jovem caminhava em direção a uma esquina. Era uma rua conhecida, mas não pelas razões certas. Ali, as sombras pareciam mais densas, e o silêncio, mais profundo. O sol já tinha desaparecido, e a noite trazia consigo uma aura de mistério.
Foi então que ela apareceu. Uma mulher, envolta em trajes que brilhavam à luz das lâmpadas da rua. Seus olhos tinham um brilho que hipnotizava, e seu sorriso era tão doce quanto traiçoeiro. Ela caminhava com passos decididos, como se soubesse exatamente o que queria.
Ela se aproximou do jovem com a confiança de quem sabe como manipular corações. Tocou seu rosto suavemente e, com uma voz doce, disse:
- Eu sabia que te encontraria. Esperei por você o dia todo. Hoje é um dia especial. Minha casa está pronta, com as melhores tapeçarias e os perfumes mais raros. Venha, vamos desfrutar juntos.
O jovem hesitou por um momento, mas apenas por um instante. A curiosidade e o desejo eram mais fortes. Ele não percebeu que aquelas palavras eram como um laço invisível, que se apertava a cada passo que ele dava.
Enquanto isso, o homem sábio observava tudo de sua janela. Ele viu o olhar do jovem mudar: de hesitação para fascínio, de fascínio para obediência cega. Ele sabia o que viria a seguir, e seu coração se encheu de tristeza.
A mulher continuou a falar, suas palavras eram como mel.
- Não se preocupe. Ninguém saberá. Meu marido está longe, em uma viagem. Ele levou dinheiro suficiente para ficar fora por dias. Temos tempo.
O jovem sorriu. Para ele, aquelas palavras eram promessas de liberdade, de prazer sem consequências. Ele não sabia que estava sendo conduzido como um boi para o matadouro.
O homem sábio suspirou profundamente. Ele sabia que não podia interferir. Já tinha visto aquilo antes, e sabia que algumas lições só podem ser aprendidas pelo preço mais alto.
O jovem entrou na casa da mulher, e o sábio desviou o olhar. Ele sabia que aquele momento marcaria a vida do rapaz, de uma forma ou de outra.
Voltando-se para aqueles que estavam em sua casa, o sábio falou com firmeza:
- Filhos, ouçam as minhas palavras. Guardem-nas como um tesouro. A sabedoria e a prudência são como muralhas que protegem o coração.
Ele fez uma pausa, deixando suas palavras ecoarem no silêncio da sala. Então continuou:
- Não se deixem seduzir pelo que parece fácil, pelo que promete prazer imediato. Muitos já caíram por ignorarem os sinais, por não ouvirem o conselho. A estrada que parece tranquila pode levar à destruição.
Com um olhar pesado, ele concluiu:
- A casa da sedução é o caminho do inferno. Protejam-se. Sejam vigilantes. Guardem a sabedoria como se guarda a própria vida.
O silêncio que se seguiu foi profundo. Cada um ali sabia que aquelas palavras eram mais do que um conselho. Eram um alerta.
E assim, o sábio voltou à sua janela, observando o mundo com o mesmo olhar atento. Sabia que não podia salvar a todos, mas esperava que suas palavras, ao menos, salvassem alguns.
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