Esse é um dos princípios que Nietzsche defende. Que o ser humano persegue o poder antes mesmo da própria vida. Que o próprio instinto de sobrevivência é posterior à vontade de poder. A "vontade de potência".
ele falou uma grande merd4 então porque só pode perseguir o poder quem está vivo e para se estar vivo precisa-se ter o desejo de sobrevivencia, ele ignora que antes de sermos racionais o bastante para perseguirmos um desejo por poder nó eramos seres irracionais com uma pulsão de vida absoluta maior que qualquer desejo de poder como é próprio a todo animal
@@elderleon1844 ai que está, o desejo por poder ou a vontade de poder está fora do campo da razão, sendo muito parecida com a Vontade de Schopenhauer, o conceito de Elã Vital de Henri Bergson e o Inconsciente de Deleuze e Guattari. Um conjunto de autores que vale a pena dar uma olhada, msm que discordando deles em suas propostas. Há o poder de Foucalt tbm que é algo além da simples autoridade e etc.
Aliás, você falar da pulsão de vida que também está relacionada com o desejo de criar, de reproduzir, de ter espaço, influência e ser ouvido, enfim, ser algo e não nada, isso tudo é vontade de poder.
Tipo hiller. Ele é popular até hoje. De tantos malucos do mundo ele foi o mais consagração com até jovens do dia de hoje fazendo cosplay e piadas. Referências nas escritas de vilões etc.
Pra mim o maior exemplo disso é o Freddy Krueger. Não tem nada que justifique suas ações mas o carisma do personagem e do Robert Englund fazem dele um dos melhores vilões do terror
@@LuanFilipe um exemplo em outra mídia, Nicol Bolas do jogo de cartas Magic The Gathering. TUDO que esse maluco fez foi maligno e por puro egoísmo mesmo, mas a gente adora porque aquele dragão desgraçado é extremamente carismático. A cena que me vendeu o Nicol na história do jogo, foi justamente quando ele derrota o grupo de heróis(que naquele ponto da história a gente já tava esperando enfrentar ele numa boa batalha final). A história foi explícita em mostrar os heróis se esforçando muito, e ele agindo como se fosse algo engraçado, e ele FALAVA como se aquela derrota dos faróis da esperança do multiverso fosse algo engraçado, o que foi bem mais legal de ler do que eu esperava e me fez adorar o bicho mesmo ele sendo completamente desprezível. Claro, ele também ter um design de dragão irado também influencia a fanbase gostar tanto dele.
bom, tem uns vilões que tu só odeia mesmo, como o frollo de ''corcunda de notredame'', o griffith de berserk, e tem um que todo mundo odeia mas eu amo... o mahito de jujutsu, esse cara é incrivel
O que mais gosto do Walter White nao é nao a demonstracao de poder, mas a genialidade... gênio do mal, sim, mas gênio. E teve o final que merecia e buscava.
Breaking Bad é a minha série favorita e com certeza passei mais tempo do que eu gostaria pensando sobre ela 😅 Eu também curto o Waltinho pela genialidade. E sem querer militar, mas nem consigo chamar ele de vilão.
WW Gênio do mal? Vilão? Pessoal analisa WW como se ele não tivesse motivação plausível para tudo que fez. Você com 50 anos, sem dinheiro e com familía e filho com deficiência... e pra ajudar aparece um cancêr sério como foi o dele. Juntar o emocional e o raciocinio pra ir além desses problemas sem saber se terá tempo pra isso, torna WW um gênio realmente. Mas dizer que é principios de vilão e de maldade é tirar a qualidade do preparo e todo o trabalho que fez. Ele fez muito mais bem subjugando os vilões e bandidos daquele mundo caótico que ele vive, do que as causas e males que ocasionaram para os "inocentes" na série. Não é "ficar ou não do lado do vilão" por entender as motivações, é entender o lado de quem realmente quer resolver o que é apresentado como errado, seja herói, vilão ou qualquer situação que alguém tenha que superar.
Acredito que outro ponto é de que o ser humano tende a gostar de acompanhar (pelo menos numa distância segura) o conflito, e o vilão é justamente aquele que traz o conflito. Enquanto o herói, normalmente, tende a ser aquele que traz a ordem/equilíbrio/paz o vilão é o que traz o risco, a morte, o caos, a destruição, que comparado com o primeiro é muito mais "legal e divertido". O curioso é que mesmo assim a gente sabe que o herói "tem" que vencer, pois por mais que as consequências dos atos do vilão no filme não tenham "peso" por não ser real, a moral ainda tem que prevalecer no final. E sim, o vilão ter demonstrações de poder/força ou ter uma justificativa bem embasada (mesmo que de forma distorcida na mente dele) deixam ele ainda mais icônico.
Esse video saiu em um ótimo momento, em que estava reassistindo os filmes da saga Matrix. Eu não lembrava que o Agente Smith era tão icônico assim, ele rouba a cena em todo momento, isso e a frase marcante dele "Mr. Anderson Welcome back, we missed you". Claro que não é um dos maiores, mas gosto demais dele como vilão.
Agente Smith é icônico demais, mesmo após sendo liberto pelo Neo, ele não decide viver normalmente ou sair da matrix. Ele abraça a nova emoção dele: O ódio pelo Neo e a raça humana, e quer destruir tudo. Ao mesmo tempo que ele se torna hipócrita. Ele critica a raça humana, chamando de vírus, que se espalham até destruir tudo e consumir tudo, e no final ele acaba consumindo tudo, se espalhando infinitamente e destruindo tudo, se tornando um vírus.
Nós gostamos dos vilões porque eles geralmente são os personagens mais bem escritos, mais complexos, mais ricamente descritos. "Mocinhos" tendem a ter apenas uma faceta, tendem a ser mais simplesmente descritos, são bons e pronto, sem se assemelhar à uma pessoa real. Mesmo quando os vilões não se assemelham à uma pessoa real, ou mesmo quando são descritos como psicopatas (que são pessoas reais, mas não são a maioria), eles costumam ser detalhados e complexos. Por isso gostamos deles, ou amamos odiá-los.
Eu ampliaria o sentido do "bem escrito", pois as vezes o vilão é um monstro de motivações simples, como o Xenomorfo, que sua jornada é basicamente se alimentar e reproduzir, mas a riqueza de detalhes e o empenho no design, o potencial destrutivo, o oculto referente suas origens, tudo isso acaba sendo fascinante
discordo da parte dos mocinhos. A gente gosta dos vilões ou melhor dizendo de uma parte dos vilões porque eles são personagens bem escritos acima de serem vilões eles são personagens, tem vilão que tu não vai gosta porque ele não é bem escrito ou o jeito dele não te agrada. eu acho até uma questão simples
Isso de desenvolver muito os vilões é relativamente recente. O próprio Coringa construiu sua base de fãs quando era só um palhaço caótico, o Magneto era só um mutante do mal megalomaníaco, Thanos era só um louco tentando impressionar a Morte, só depois todos esses ganharam explicações do passado pra mostrar o porquê deles serem assim, então não diria que é por isso não
@@VitinhuSG Sim, acho q é fascinante pq é algo q sai do comum. Seja um vilão com motivação simples tipo o Xenomorfo ou um vilão mais complexo, todos eles fazem coisas q vc pensa "e se o plano dele der certo e td for destruído? Como vai ser?" Acho q entra na mesma lógica das distopias, filmes de desastres, true crimes e aqueles telejornais "pinga-sangue", são situações e personagens ruins (no sentido de ser mau) que fogem do dia-a-dia.
@@miguellopes9177 😂 discordo, jason e michael myers são bem rasos, não existe complexidade nas motivações, eles só são monstros assassinos. A maioria antigamente só queria ou dominar coisas ou destruir coisas. As vezes é só pela ameaça do personagem e até estética, as vezes até por característica icônicas deles.
Eu gosto de um vilão não porque eu concordo com a motivação ou faria o que ele faz, mas simplesmente porque as atitudes dele fazem a história andar de um jeito interessante. Até porque concordar com certos vilões é a mesma coisa que concordar com um genocida ou com quem faz massacre em escola, se você tá se enxergando ali procure uma terapia urgente.
Verdade! Até comentei por esse caminho. Um bom vilão faz a enredo ficar interessante. Até o protagonista fica mais atraente, pq queremos que ele fique vivo, queremos q ele se vingue desse temível vilão.
É complexo falar sobre gostar ou não gostar. Pois há conotações muito distintas. Veja, Pinguim é um vilão foda, bem construído, eu gosto dele. Mas, por outro lado, eu detesto o pinguim, odeio. É o famoso “gosto de odiar”. Mas algumas pessoas gostam pq sentem empatia por um psicopata, aí nesse sentido, o “gostar” é problematico.
Ficção. As pessoas só precisam aprender a separar realidade e ficção Mas sempre tem um ou outro que acaba usando a ficção como justificativa para seus atos. Nesses casos, a pessoa que esta errada, não a obra de ficção.
A cena do Darth Vader no corredor foi foda mesmo. Concordo com o Gaveta. O desespero dos caras sentindo que iriam morrer realmente assusta. Darth Vader no modo raiz 🤘
10:44 e adiciono mais: mesmo sendo filmes baseados na realidade, todos tem um elemento lúdico. Nem um documentário mostra a realidade, ele tem um escopo limitado do que o diretor quer mostrar. Por exemplo, você nunca vai ver a personagem indo pro trabalho, salvo que tenha algo interessante a ser mostrado no trajeto (ele pensando, alguma pista de algo que vai acontecer, etc.)
Eu creio q oq acontece é q vilões, por causa do papel deles de serem figuras antagônicas, costumam ter muitas características invejáveis, pra poderem apresentar um desafio pro protagonista os vilões costumam ser mais fortes, inteligentes, influentes, se for um manipulador, mais carismático, eles quase sempre estão no controle da situação, aí isso acaba causando uma admiração no público q acaba vendo nessa fantasia de poder uma forma de escape da monotonia do dia-a-dia, a famosa "power fantasy"
Gosto de vilões quando ele é bem elaborado. Quando sua origem explica porque ele é assim, ou até quando o vilão é anárquico. Ele é auto destrutivo. Também quando é muito forte e uma personalidade massa.
Lado monstro ou lado "livre"? Me lembrou Carl Jung, discípulo de Freud, "eu não quero ser um homem bom, quero ser um homem completo", "se quer que seus galhos cresçam até o céu, suas raízes precisam ser profundas a ponto de tocarem o inferno".
Gaveta, eu adoro seus ADs, pra mim são os mais orgânicos do TH-cam, e não só adoro, como fiz questão de comprar minha nova placa de vídeo por um dos seus anúncios. Você é uma criador MUITO fora da curva. Parabéns!
Meu vilão favorito das animações é o Claude Frollo do filme "O Corcunda de Notre Dame", ele é ministro da justica do Paris que persegue ciganos e que cuja a musica de vilao é Hellfire ( fogo do inferno ), obviamente não concordamos com ele, mas acho que o risco que ele representa e o fato da maldade dele ser quase inconsciente para o personagem em si o torna ele mais fascinante
Concordo, acredito que ele é tbm o meu vilão favorito das animações (pelo menos das ocidentais) eu acho ele assustador e um tipo de pessoa 24:04 que existiria (e existe) no mundo real
1 Os vilões tem um visual mais legal que os heróis muitas vezes. 2 Suas histórias são mais profundas e complexas, heróis são muitas vezes mostrados de forma unidimensional 3 Vilões geralmente são muito bons em algo (lutam bem, são gênios) e as pessoas gostam de ver isto
8:28 Neste caso, ambas as possiblilidades estão corretas, pode-se dizer "O que a maioria das pessoas faz", o verbo concordando com "maioria", ou "O que a maioria das pessoas fazem", o verbo concordando com pessoas. Porém, o primeiro caso soa melhor, o verbo concordando com "maioria".
10:00 Gaveta, eu adoro como você defende a liberdade criativa no cinema, porque isso é algo que me toca muito! Tanto o cinema quanto os games não precisam reproduzir só o cotidiano ou as relações humanas. Eles existem para sonhar alto, criar universos, raças, pessoas, e situações que jamais poderiam existir na vida real. E é justamente essa liberdade que está em jogo em algumas indústrias. Stellar Blade, por exemplo, foi duramente atacado por um 'isso é o certo' imposto pela indústria por críticos, principalmente pela beleza da personagem e isso me entristece. Eu acho incrível que você defenda o cinema dessa maneira; seria demais se alguém como você também falasse sobre o que está rolando no mundo dos games. A gente precisa lembrar as pessoas que a arte - seja em filmes ou jogos - precisa de liberdade para ser tudo o que ela pode ser. Estamos precisando de vozes como a sua para proteger essa essência artística e a liberdade de criação.
Gaveta falando do Vader me lembrou a galera falando do vilão Aizen de Bleach. Pessoal fica fazendo vídeo do porquê ele é bom mas na verdade ele é bom por conta da postura dele de superioridade perante os outros. Pela arrogância, por fazer o maluco se ajoelhar usando apenas a pressão espiritual, por estar sempre a frente dos outros
Todo vilão é o herói de sua própria história. Nos apegamos mais ao vilão pq muitas vezes é mais fácil se identificar com o vilão, nao por empatia mas sim pq o carisma e a catarse que eles representam e apresentam nos cativa, ninguem espera q o bom samaritano seja bom o tempo todo, o vilão é apenas o resultado dessa expectativa
Acho a coisa toda bem mais simples do que parece. Toda ficção te oferece uma oportunidade de exercitar a imaginação de uma forma amoral, que é diferente de imoral. Alí você vivência, reflete, e sai com algo mais. E essa experiência não está limitada a simpatizar com vilões, pois da mesma forma nos simpatizamos com as vítimas, com os fracos e por aí vai.
Tô fazendo meu projeto da faculdade pelo milanote e iniciamos o uso dele pro mapa mental ontem. NUNCA tive uma reunião que rendeu tanto!! Milanote entrou pra minha vida de vez ❤
Cara, eu vi esse teu discurso final, Gaveta, da parte que tu tá falando do Terrifier e me lembrou bastante da "desculpa" da galera em Uma Noite de Crime, que eu amo demais, inclusive. Principalmente o primeiro. Mais um vídeo sensacional, pra variar 💖
Gaveta, a gente gosta de uma história bem contada. Independente se o protagonista é herói, vilão, alienígena, animal, carros que falam e etc ❤ Essa é a melhor explicação e a mais simples 😂
4:18 Eu lembro de uma vez q o Azagal disse q, queremos gostar de vilões na ficção porque não aguentamos mais vilões na vida real kkkkkkkkkk Acho q isso pode ter um pouco de verdade.
Tava vendo um vídeo do Jurandir Gouveia sobre filmes de terror, e é basicamente a msm lógica que vc trouxe pra esse vídeo sobre os vilões... muito massa
Eu tô mais na linha de filosofia de q não é mal, é amoral como qualquer outro animal. Mas como somos adestrados pela moral da cultura, a gente acaba se sentindo tentado pelo imoral pq justamente é proíbido, pela nossa vontade de potência, mas eu realmente sou da linha q acredita q nascemos amorais (q pode ser lido como imoral ou moral dependendo da cultura e situação, acho q é mais isso)
@@icycrybabyo problema é não pensar nas complexidades e ir apenas no seco do bom e mal. É facil crime ser questionado, gora idéias tem que tomar mais cuidado.
Também tem o fator que o vilão representa o desafio do herói e enriquece a história, um vilão poderoso pode representar um sacrifício maior do herói oi um teste as suas habilidades, já um vilão psicologicamente desenvolvido pode trazer dilemas morais a história.
Eu não tenho muita paciência com as cartas do Tolkien, usam como os mandamentos de Senhor dos Anéis. Mas tem uma sobre o Gandalf fazer o papel de Saruman e ele achar que o Gandalf seria muito mais perigoso. E eu tiro o chapéu para o autor que eu seria um dos caras que seguiria Gandalf em qualquer ideia corrompida dele como um lider carismatico que ele é na história.
Concordo com a ideia de ser "faz de conta" pq o que aconteceu com Brandon Lee, sabendo que no filme é faz de conta, a sensação ruim do que aconteceu com ele... fazer a gente pensar que ultrapassou ou limite....
Recomendo o texto " O lugar do crime: a noção clássica de representação e a teoria do espetáculo, de Griffith a Hitchcock" do autor brasileiro Ismail Xavier no livro "O Olhar e a Cena". De acordo com o autor, "Em outros termos, a função do espetáculo não mais se concebe como ativar a consciência moral de um indivíduo racional soberano que, a partir do exemplo, toma decisões e se redime; agora, a função do espetáculo é a de canalizar a violência, satisfazer as disposições do imaginário, liberar fantasias, enfim, “descarregar” os impulsos considerados inevitáveis, como uma válvula reguladora" (XAVIER, 2003, p.78)
Também amo o Darth Vader, e tem a ver com o poder, e porquê ele era muito fodão. Agora essa questão de distribuição é discutível. Eu acredito que somos diferentes e cada um quer algo diferente. Eu acredito na renda mínima para todos. Isso sim, deveria ser viável. Porém se você, um dia pensar, em distribuir igualmente tudo a todos. Não vai demorar muito, o mundo voltará a ser exatamente como é hoje. É a natureza humana. Somos diferentes e isso é bom.
Gostar do vilão depende muito mais da história contada, e da interpretação do ator, do que de ser um sentimento do espectador, pelo menos eu vejo por esse lado, pq tem muito vilão com propósito que a gente até concorda, mas que a gente ta nem ai, quer que ele se foda mesmo.
olha sinceramente, é muito sobre abrir a mente pra coisas diferentes, e esse pensamento é fortemente suportado pelo fato de que é só ficção, então não tem consequências, fora que pra fugir da realidade e do tédio a gente quer apreciar mais aspectos de uma certa obra
21:25 Essa frase é extremamente importante, especialmente nos dias de hoje ja que por algum motivo cada vez mais aumenta o numero de pessoas incapazes de separar realidade de ficção, seja por querer repetir atos de ficção na vida real, ou por atacar a ficção em si, a chamando de "problemática" por mostrar coisas que não seriam aceitas/possíveis na vida real.
@@NICKDEVIL666 Gostar dele é impossível no sentido de ser empático com ele, acho que foi isso que o colega quis falar. E nesse sentido, é impossível alguém gostar do Pinguim, a menos que você seja como ele.
Eu assisti todos os filmes do terrifier em um dia, eu achei espetacular. Eu também amei SAW e amo o Vader, eu acho muito legal a liberdade que eles tem de tocar o terror, o poder que eles tem e que infelizmente usam dessa forma mas não deixa de ser iradasso.
Não e isso vale para qualquer personagem exercendo papel nesta história. Eu acho o Kylo Ren um bom personagem. Destruido por escritores horriveis ele não fez SW 7, 8 e 9 bons.
Gaveta, tem hora você enche o saco.. uhsushuu mas esse foi massa em diversos pontos, tinha uma desconfiança de como você veria certos pontos de vista, entre outros, nesse você deixou nitido e claro, valeu!!! tu é foda! uhuhuhssus
Fiquei com trauma depois de ver centopeia humana kkkkk eu real não consegui dormir direito depois que eu avia assitido, e pra min foi una experiencia diferente, por que não é o tipo de filme de terror que você vê quando jovem e fica com medo de assombração, criatura, so que em centopeia humana foi diferente, o negocio simplesmente é algo bizarro, nojento, que causa repulsa, foi muito estranho pra mim.
A serbian film é o que ultrapassa o limite ético do terror, e se você acha que não existe limite, com esse filme você aprende que PRECISA ter limites tal qual Melancholie der Engel. Já A centopeia humana é apenas body horror, foi feito apenas pra chocar, considero um terror sensacionalista.
Eu acho que é porque o vilão sempre tem mais camadas de personalidade e acaba se tornando mais interessante. O mocinho, na maioria das vezes, é muito plano
😂aí eu discordo, antigamente o próprio vilão era raso demais. Ninguém gostava do darth vader pela prfundidade dele, o maluco era um cara de armadura preta que estrangulava quem fosse contra ele...isso que era daora. Você só sabe do passado dele em filmes posteriores e depois do plot dele ser pai.
Esse vídeo é uma prova de que todos nós somos realmente maus até o último fio de cabelo, sempre coagidos por um código moral mas buscando a todo momento o que é mais divertido, sempre fascinados pelo sangue, não estou discursando contra esses gêneros no cinema nem contra os vilões até porque é apenas ficção, só estou mostrando o quão depravados nós somos e o quão necessário é um Salvador pra nossas vidas!
Eu queria que essa reflexão também fosse feita para o caso de um humorista contar uma piada em um palco de stand up. Eu já vi inúmeros casos de pessoas que acham que a piada contada num palco faz parte da opinião do humorista...
Eu acho que a gente gostar especialmente do vilão poderoso se dar porque se parar para pensar são usadas as mesma técnicas de empatia tanto para os personagens "bonzinhos" como "malvados", quando eu digo empatia eu digo para gostar dele e não necessarialmente entendero, e uma dessas técnicas é realmente a demonstração de poder o que é mais fácil de se aplicar no vilão já que ele na maioria das vezes eles são o obstáculo a ser superado.
Essa história de glorificar vilão e querer se transformar nele é balela muito antiga , isso aí é a mesma coisa dos games quando GTA V lançou virou uma febre de matéria na impressa que o jogo era perigoso e ia influenciar pessoas a repetirem as coisas do jogo na vida real, quem tem problema e é influenciável nesse nível nem poderia estar convivendo em sociedade sem acompanhamento médico por que tudo em nossa volta nos influencia até certo grau
De fato, o pior é que isso parece estar aumentando atualmente, cada vez mais tem jogos com medo de ousar, de dizer palavrão, de ter cenas pesadas, pq se tiver pode ofender alguem e serem cancelados, é triste
Eu só discordo sobre o Godzilla no começo como "vilões que a gente entende a motivação", porque o Godzilla tá mais do que certo em querer acabar com a humanidade. Atacaram uma bomba atômica num lagarto pô, ele tem toda a razão pra ficar puto e sair destruindo tudo.
eu sei porque as pessoas gostam de vilão, por causa de ser um vilão que vence a maioria das vezes e ser um cara interessado quando não é ladrão, mas quando é ladrão é muito variado
Boa parte do contexto do seu vídeo me lembra muito a ideia do filme Uma Noite de Crime, onde as pessoas são justamente livres para deixar seus pensamentos hediondos aflorar por apenas um dia.
Não tô defendendo o Thanos, mas acho que o gaveta não entendeu a motivação dele. O ponto não é sobre distribuir os recursos, é sobre a quantidade deles. Um exemplo hipotético: existem 10 sacos de comida pra uma pessoa viver sua vida inteira em um planeta. Se tiverem mais de 10 pessoas, algumas vidas vão morrer. Se tiver 5 pessoas (o plano do Thanos), vai ter comida de sobra. Lembrando que eu não apoio isso, só tô mostrando o ponto dele.
@AgiotaRural criar recursos infinitos exigiria poder infinito da manopla, o Thanos teria que ser um deus pra aguentar tanto poder. Eliminar metade da população era possível pra ele, mas criar recursos infinitos demandaria resistência infinita do usuário. A ideia é boa, mas é impossível.
Esse vídeo veio em boa hora, estava me questionando isso assistindo recentemente Arcane s2, inclusive senti falta dessa citação por ser um tópico recorrente que que surge quando se pensa na série, mas ótimo vídeo!!
Eu penso que alguns viloes sao mais amados porque sao mais bem construídos, como personagens, histórias e motivações. Herois geralmente seguem um arquétipo, o que tb ocorre com alguns vilões, mas nesse caso ambos sao esqueciveis. Um vilao bem construido, com motivações coerentes, mesmo que seja para o mal, em geral eu gosto de assistir e nao quero que sejam derrotados definitivamente. Porque quero ver mais historias com ele, mais caos provocados por eles, mais exigencia deles em relacao aos herois, para que sejam derrotados.
Isso que o Gaveta falou sobre o cinema ser um universo onde podemos extrapolar as coisas e criar histórias fora da caixa é justamente o que mais me atrai também. Não só cinema como videogames, livros e por aí vai. Nós já vivemos em um mundo onde estamos constantemente vivenciando as relações humanas, os traumas e todas essas situações. Agora, se eu pego um livro para ler e ele for um carbono do meu dia a dia, eu não consigo ler. Eu quero o escapismo do comum que já vivo todos os dias. Por isso a minha coleção de livros é praticamente só histórias de terror, fantasia, ficção científica e mistério. Raras as vezes que eu li um drama pé no chão.
Lembro da minha irmã psicóloga dizendo: "precisamos sonhar, para pirar no sonho. Não ter as barreiras morais e sociais no sonho nos ajudar a manter a mente saudável"
O comentário do Gaveta sobre o jogo em que o personagem ia para o Céu ou o Inferno, e em que ele fala que era mais divertido fazer as fases infernais, me lembra da Divina Comédia. Até hoje, mais de 700 anos depois, o livro do Inferno é a parte mais famosa do poema. Ou seja, as pessoas tem mais interesse na vilania, no sombrio, no macabro. Há algo que nos instiga. Pelo menos no âmbito da ficção.
Gosto dos vilões quando eles são tão badass que o protagonista perde o brilho, não só em relação a história deles, mas quando ele demostram um feito que o protagonista olha e fala, é sozinho não dá
Eh acho que o mais importante na questão é o vilão ter ou não uma personalidade fascinante, sim, é possível (e não tem nada a ver com essa tolice de justificar as seus sofrimentos anteriores e aquele papo de 'todo mundo nasce bom', etc...) é possível admirar o quão bom o vilão é bom ou tem convicção no que faz mesmo desprezando suas atitudes. Coringa do Leadger e Aníbal do Hopkins são provas disso.
Falando em filme de vilão, anunciaram que o novo filme do Predador vai ter o próprio Predador como protagonista. Estou muito curioso como isso vai ser trabalhado, eu confio no diretor, que é o mesmo de Prey, que eu amei. Provavelmente vamos ter novos alienígenas introduzidos pra ele caçar.
Gaveta, sei que vc fez isso pensado. Mas tenho que elogiar essa iluminação com esse fundo que tu escolheu, ficou foda pra krl e me passou essa ideia de vilania. Massa demais bixo
8:19 para quem ficou curioso, sujeito partitivo: concorda com o núcleo do sujeito "a maioria" mas também pode concordar com o que procede "das pessoas", por consequência, singular e plural = ambos corretos. Porém, prefere-se o uso do singular.
O livro Verity da Collen Hoover traz essa simulação de vilania e no final do livro faz até você se questionar o que é real na historia ou não, e no final apenas sobra sua própria opinião sobre aquilo. Acaba sendo até interessante isso para poder debater com alguém sobre pontos de vistas.
acho q tem a ver também com explorar a potencialidade humana. Quero dizer se pensarmos no lutador mais forte q ja existiu, ele vai querer lutar com tudo q tem, usar toda sua força e consequentemente ele vai destruir quem lutar com ele, mas ainda assim ele tem o desejo de explorar suas potencialidades
11:17 Essa coisa de fazer tudo exatamente como na vida real me pega muito, principalmente em jogos... cara, quase tudo de hipe hoje em dia no lancamento de um jogo ta relacionado aos graficos ultrarealistas... cara, eu quero arte, quero ver a alma de quem criou aquele mundo... se for muito realistas eu fico.. sei la, não é tao absurdo.
Também existe o lance da gente gostar de ver o vilão finalmente sendo derrotado no final. Além dos sentimentos catárticos de ver a maldade acontecer, também tem o sentimento bom de justiça e restabelecimento da moralidade. Por exemplo, tô louco pra ver o Batman dar um jeito no Pinguim depois dessa série.
Gaveta, pra tentar identificar o que nos atrai nos vilões, também vale um exercício de comparar com vilões icônicos mas que todos detestam, como o Commodus no Gladiator, e compara-lo com Joker.
o negoço é que ele vai e volta tlgd sla, ele é um desgraçado uma hora e dps outra hora tá sendo "bom". O Walter leva o princípio do Maquiavel muito a sério, de que os fins justificam os meios. Ele fez tudo a qualquer custo pelo bem da família dele, ele é um "vilão" muito complexo
como q alguém consegue gostar do Joffrey Baratheon, Gaveta? Aí é demais kkkkkkkkk
Esse é um dos princípios que Nietzsche defende. Que o ser humano persegue o poder antes mesmo da própria vida. Que o próprio instinto de sobrevivência é posterior à vontade de poder. A "vontade de potência".
ele falou uma grande merd4 então porque só pode perseguir o poder quem está vivo e para se estar vivo precisa-se ter o desejo de sobrevivencia, ele ignora que antes de sermos racionais o bastante para perseguirmos um desejo por poder nó eramos seres irracionais com uma pulsão de vida absoluta maior que qualquer desejo de poder como é próprio a todo animal
@@elderleon1844 ai que está, o desejo por poder ou a vontade de poder está fora do campo da razão, sendo muito parecida com a Vontade de Schopenhauer, o conceito de Elã Vital de Henri Bergson e o Inconsciente de Deleuze e Guattari. Um conjunto de autores que vale a pena dar uma olhada, msm que discordando deles em suas propostas. Há o poder de Foucalt tbm que é algo além da simples autoridade e etc.
Aliás, você falar da pulsão de vida que também está relacionada com o desejo de criar, de reproduzir, de ter espaço, influência e ser ouvido, enfim, ser algo e não nada, isso tudo é vontade de poder.
@@adrianoferreira4572 O papo aqui está elevado
NEEEERRRDDDDSSSS!!!🤪
Acho que depende do carisma do personagem somado ao carisma do artista que dá vida ao vilão...
Tipo hiller. Ele é popular até hoje. De tantos malucos do mundo ele foi o mais consagração com até jovens do dia de hoje fazendo cosplay e piadas. Referências nas escritas de vilões etc.
Pra mim o maior exemplo disso é o Freddy Krueger. Não tem nada que justifique suas ações mas o carisma do personagem e do Robert Englund fazem dele um dos melhores vilões do terror
@@LuanFilipe um exemplo em outra mídia, Nicol Bolas do jogo de cartas Magic The Gathering. TUDO que esse maluco fez foi maligno e por puro egoísmo mesmo, mas a gente adora porque aquele dragão desgraçado é extremamente carismático. A cena que me vendeu o Nicol na história do jogo, foi justamente quando ele derrota o grupo de heróis(que naquele ponto da história a gente já tava esperando enfrentar ele numa boa batalha final). A história foi explícita em mostrar os heróis se esforçando muito, e ele agindo como se fosse algo engraçado, e ele FALAVA como se aquela derrota dos faróis da esperança do multiverso fosse algo engraçado, o que foi bem mais legal de ler do que eu esperava e me fez adorar o bicho mesmo ele sendo completamente desprezível. Claro, ele também ter um design de dragão irado também influencia a fanbase gostar tanto dele.
Concordo com esse ponto,tipo o Vegeta no início de dbz,ele e um fdp,mas o carisma dele ainda mais com a dublagem faz a gente curtir o personagem
bom, tem uns vilões que tu só odeia mesmo, como o frollo de ''corcunda de notredame'', o griffith de berserk, e tem um que todo mundo odeia mas eu amo... o mahito de jujutsu, esse cara é incrivel
O que mais gosto do Walter White nao é nao a demonstracao de poder, mas a genialidade... gênio do mal, sim, mas gênio. E teve o final que merecia e buscava.
Breaking Bad é a minha série favorita e com certeza passei mais tempo do que eu gostaria pensando sobre ela 😅 Eu também curto o Waltinho pela genialidade. E sem querer militar, mas nem consigo chamar ele de vilão.
Conhecimento é poder, então demonstrar genialidade também é demonstrar poder.
WW Gênio do mal? Vilão?
Pessoal analisa WW como se ele não tivesse motivação plausível para tudo que fez.
Você com 50 anos, sem dinheiro e com familía e filho com deficiência... e pra ajudar aparece um cancêr sério como foi o dele.
Juntar o emocional e o raciocinio pra ir além desses problemas sem saber se terá tempo pra isso, torna WW um gênio realmente.
Mas dizer que é principios de vilão e de maldade é tirar a qualidade do preparo e todo o trabalho que fez.
Ele fez muito mais bem subjugando os vilões e bandidos daquele mundo caótico que ele vive, do que as causas e males que ocasionaram para os "inocentes" na série.
Não é "ficar ou não do lado do vilão" por entender as motivações, é entender o lado de quem realmente quer resolver o que é apresentado como errado, seja herói, vilão ou qualquer situação que alguém tenha que superar.
@@Tonzeras não ironicamente ele acabou com o império de drogas mais rápido que a polícia.
@@gato_esquizofrenics Exatamente... WW não é vilão, é um gênio sobrevivente!
Acredito que outro ponto é de que o ser humano tende a gostar de acompanhar (pelo menos numa distância segura) o conflito, e o vilão é justamente aquele que traz o conflito. Enquanto o herói, normalmente, tende a ser aquele que traz a ordem/equilíbrio/paz o vilão é o que traz o risco, a morte, o caos, a destruição, que comparado com o primeiro é muito mais "legal e divertido". O curioso é que mesmo assim a gente sabe que o herói "tem" que vencer, pois por mais que as consequências dos atos do vilão no filme não tenham "peso" por não ser real, a moral ainda tem que prevalecer no final. E sim, o vilão ter demonstrações de poder/força ou ter uma justificativa bem embasada (mesmo que de forma distorcida na mente dele) deixam ele ainda mais icônico.
Esse video saiu em um ótimo momento, em que estava reassistindo os filmes da saga Matrix. Eu não lembrava que o Agente Smith era tão icônico assim, ele rouba a cena em todo momento, isso e a frase marcante dele "Mr. Anderson Welcome back, we missed you". Claro que não é um dos maiores, mas gosto demais dele como vilão.
Agente Smith é icônico demais, mesmo após sendo liberto pelo Neo, ele não decide viver normalmente ou sair da matrix. Ele abraça a nova emoção dele: O ódio pelo Neo e a raça humana, e quer destruir tudo. Ao mesmo tempo que ele se torna hipócrita. Ele critica a raça humana, chamando de vírus, que se espalham até destruir tudo e consumir tudo, e no final ele acaba consumindo tudo, se espalhando infinitamente e destruindo tudo, se tornando um vírus.
Cara, é tipo o vilão policial de "o exterminador do futuro" esse cara rouba a cena demais e é muito legal ver esses vilões em ação.
Nós gostamos dos vilões porque eles geralmente são os personagens mais bem escritos, mais complexos, mais ricamente descritos. "Mocinhos" tendem a ter apenas uma faceta, tendem a ser mais simplesmente descritos, são bons e pronto, sem se assemelhar à uma pessoa real.
Mesmo quando os vilões não se assemelham à uma pessoa real, ou mesmo quando são descritos como psicopatas (que são pessoas reais, mas não são a maioria), eles costumam ser detalhados e complexos. Por isso gostamos deles, ou amamos odiá-los.
Eu ampliaria o sentido do "bem escrito", pois as vezes o vilão é um monstro de motivações simples, como o Xenomorfo, que sua jornada é basicamente se alimentar e reproduzir, mas a riqueza de detalhes e o empenho no design, o potencial destrutivo, o oculto referente suas origens, tudo isso acaba sendo fascinante
discordo da parte dos mocinhos. A gente gosta dos vilões ou melhor dizendo de uma parte dos vilões porque eles são personagens bem escritos acima de serem vilões eles são personagens, tem vilão que tu não vai gosta porque ele não é bem escrito ou o jeito dele não te agrada.
eu acho até uma questão simples
Isso de desenvolver muito os vilões é relativamente recente. O próprio Coringa construiu sua base de fãs quando era só um palhaço caótico, o Magneto era só um mutante do mal megalomaníaco, Thanos era só um louco tentando impressionar a Morte, só depois todos esses ganharam explicações do passado pra mostrar o porquê deles serem assim, então não diria que é por isso não
@@VitinhuSG Sim, acho q é fascinante pq é algo q sai do comum. Seja um vilão com motivação simples tipo o Xenomorfo ou um vilão mais complexo, todos eles fazem coisas q vc pensa "e se o plano dele der certo e td for destruído? Como vai ser?"
Acho q entra na mesma lógica das distopias, filmes de desastres, true crimes e aqueles telejornais "pinga-sangue", são situações e personagens ruins (no sentido de ser mau) que fogem do dia-a-dia.
@@miguellopes9177 😂 discordo, jason e michael myers são bem rasos, não existe complexidade nas motivações, eles só são monstros assassinos. A maioria antigamente só queria ou dominar coisas ou destruir coisas. As vezes é só pela ameaça do personagem e até estética, as vezes até por característica icônicas deles.
Dia...sei lá perdi a conta...pedindo pro Gaveta falar de mais diretores tipo o David Fincher...que aliás sabe criar excelentes vilões.
Ainda tá nessa? Kkkkkk
Mano, vira membro e manda tua ideias com prioridade. Acho que aí funciona. Faz tipo textão mesmo, tá ligado?
@@modonerdtvsai do fake, Gaveta 😂😂😂😂😂
Gaveta é tipo professor. Se ele deixar um, tem que deixar os outros. Por isso não deve atender pedidos assim insistente
Parou no dia 597 Man ✌🏼😁 espero ter ajudado 😅
Eu gosto de um vilão não porque eu concordo com a motivação ou faria o que ele faz, mas simplesmente porque as atitudes dele fazem a história andar de um jeito interessante. Até porque concordar com certos vilões é a mesma coisa que concordar com um genocida ou com quem faz massacre em escola, se você tá se enxergando ali procure uma terapia urgente.
Verdade! Até comentei por esse caminho. Um bom vilão faz a enredo ficar interessante. Até o protagonista fica mais atraente, pq queremos que ele fique vivo, queremos q ele se vingue desse temível vilão.
É complexo falar sobre gostar ou não gostar. Pois há conotações muito distintas. Veja, Pinguim é um vilão foda, bem construído, eu gosto dele. Mas, por outro lado, eu detesto o pinguim, odeio. É o famoso “gosto de odiar”. Mas algumas pessoas gostam pq sentem empatia por um psicopata, aí nesse sentido, o “gostar” é problematico.
Ficção. As pessoas só precisam aprender a separar realidade e ficção
Mas sempre tem um ou outro que acaba usando a ficção como justificativa para seus atos. Nesses casos, a pessoa que esta errada, não a obra de ficção.
pega o grafite por exemplo, o que ele fez é "MANO" mas depois daquilo o rumo que a história vai é muito louca e o mundo de berserk aumenta e muito.
A cena do Darth Vader no corredor foi foda mesmo. Concordo com o Gaveta. O desespero dos caras sentindo que iriam morrer realmente assusta. Darth Vader no modo raiz 🤘
10:44 e adiciono mais: mesmo sendo filmes baseados na realidade, todos tem um elemento lúdico. Nem um documentário mostra a realidade, ele tem um escopo limitado do que o diretor quer mostrar. Por exemplo, você nunca vai ver a personagem indo pro trabalho, salvo que tenha algo interessante a ser mostrado no trajeto (ele pensando, alguma pista de algo que vai acontecer, etc.)
Eu creio q oq acontece é q vilões, por causa do papel deles de serem figuras antagônicas, costumam ter muitas características invejáveis, pra poderem apresentar um desafio pro protagonista os vilões costumam ser mais fortes, inteligentes, influentes, se for um manipulador, mais carismático, eles quase sempre estão no controle da situação, aí isso acaba causando uma admiração no público q acaba vendo nessa fantasia de poder uma forma de escape da monotonia do dia-a-dia, a famosa "power fantasy"
Existem vilões que prendem a atenção.E alguns vilões fazem coisas que às vezes a gente gostaria de fazer.
Gosto de vilões quando ele é bem elaborado. Quando sua origem explica porque ele é assim, ou até quando o vilão é anárquico. Ele é auto destrutivo. Também quando é muito forte e uma personalidade massa.
Lado monstro ou lado "livre"? Me lembrou Carl Jung, discípulo de Freud, "eu não quero ser um homem bom, quero ser um homem completo", "se quer que seus galhos cresçam até o céu, suas raízes precisam ser profundas a ponto de tocarem o inferno".
Gaveta, eu adoro seus ADs, pra mim são os mais orgânicos do TH-cam, e não só adoro, como fiz questão de comprar minha nova placa de vídeo por um dos seus anúncios. Você é uma criador MUITO fora da curva. Parabéns!
12:26 Broxada Sinistra Referência
Reginaldo! Hora do lanche!
baguga
Poblema dele é ooooto
@@Lanzacloacadegalinha hoje, chefe?
Meu vilão favorito das animações é o Claude Frollo do filme "O Corcunda de Notre Dame", ele é ministro da justica do Paris que persegue ciganos e que cuja a musica de vilao é Hellfire ( fogo do inferno ), obviamente não concordamos com ele, mas acho que o risco que ele representa e o fato da maldade dele ser quase inconsciente para o personagem em si o torna ele mais fascinante
Concordo, acredito que ele é tbm o meu vilão favorito das animações (pelo menos das ocidentais) eu acho ele assustador e um tipo de pessoa 24:04 que existiria (e existe) no mundo real
1 Os vilões tem um visual mais legal que os heróis muitas vezes.
2 Suas histórias são mais profundas e complexas, heróis são muitas vezes mostrados de forma unidimensional
3 Vilões geralmente são muito bons em algo (lutam bem, são gênios) e as pessoas gostam de ver isto
8:28 Neste caso, ambas as possiblilidades estão corretas, pode-se dizer "O que a maioria das pessoas faz", o verbo concordando com "maioria", ou "O que a maioria das pessoas fazem", o verbo concordando com pessoas. Porém, o primeiro caso soa melhor, o verbo concordando com "maioria".
É como o próprio Tarantino fala sobre violência em filmes: "Não tem hipocrisia nenhuma em abominar violência na vida real e amá-la no cinema"
10:00 Gaveta, eu adoro como você defende a liberdade criativa no cinema, porque isso é algo que me toca muito! Tanto o cinema quanto os games não precisam reproduzir só o cotidiano ou as relações humanas. Eles existem para sonhar alto, criar universos, raças, pessoas, e situações que jamais poderiam existir na vida real. E é justamente essa liberdade que está em jogo em algumas indústrias.
Stellar Blade, por exemplo, foi duramente atacado por um 'isso é o certo' imposto pela indústria por críticos, principalmente pela beleza da personagem e isso me entristece. Eu acho incrível que você defenda o cinema dessa maneira; seria demais se alguém como você também falasse sobre o que está rolando no mundo dos games. A gente precisa lembrar as pessoas que a arte - seja em filmes ou jogos - precisa de liberdade para ser tudo o que ela pode ser. Estamos precisando de vozes como a sua para proteger essa essência artística e a liberdade de criação.
Gaveta falando do Vader me lembrou a galera falando do vilão Aizen de Bleach. Pessoal fica fazendo vídeo do porquê ele é bom mas na verdade ele é bom por conta da postura dele de superioridade perante os outros. Pela arrogância, por fazer o maluco se ajoelhar usando apenas a pressão espiritual, por estar sempre a frente dos outros
Aizen é foda demais não tem como, ele é muito irado
Aizen, Tai Lung, e tem um outro que esqueci que está na minha lista de 'vilões fodas', autoconfiantes, super seguros
14:18 é incrível como TODA VEZ que vejo essa cena, eu me arrepio
Todo vilão é o herói de sua própria história.
Nos apegamos mais ao vilão pq muitas vezes é mais fácil se identificar com o vilão, nao por empatia mas sim pq o carisma e a catarse que eles representam e apresentam nos cativa, ninguem espera q o bom samaritano seja bom o tempo todo, o vilão é apenas o resultado dessa expectativa
concordo com em partes
Nem todo vilão
Acho a coisa toda bem mais simples do que parece. Toda ficção te oferece uma oportunidade de exercitar a imaginação de uma forma amoral, que é diferente de imoral. Alí você vivência, reflete, e sai com algo mais. E essa experiência não está limitada a simpatizar com vilões, pois da mesma forma nos simpatizamos com as vítimas, com os fracos e por aí vai.
Essa pauta é um taboo quando o assunto é filmes e jogos.
Kkkkk é nd
Tô fazendo meu projeto da faculdade pelo milanote e iniciamos o uso dele pro mapa mental ontem. NUNCA tive uma reunião que rendeu tanto!! Milanote entrou pra minha vida de vez ❤
Porque eles são BRABOS. Ponto.
Cara, eu vi esse teu discurso final, Gaveta, da parte que tu tá falando do Terrifier e me lembrou bastante da "desculpa" da galera em Uma Noite de Crime, que eu amo demais, inclusive. Principalmente o primeiro.
Mais um vídeo sensacional, pra variar 💖
O vilão é na maioria da vezes o que faz a história andar pra frente
Gaveta, a gente gosta de uma história bem contada. Independente se o protagonista é herói, vilão, alienígena, animal, carros que falam e etc ❤ Essa é a melhor explicação e a mais simples 😂
4:18
Eu lembro de uma vez q o Azagal disse q, queremos gostar de vilões na ficção porque não aguentamos mais vilões na vida real kkkkkkkkkk
Acho q isso pode ter um pouco de verdade.
Tava vendo um vídeo do Jurandir Gouveia sobre filmes de terror, e é basicamente a msm lógica que vc trouxe pra esse vídeo sobre os vilões... muito massa
Eu gosto de vilões que tem poderes legais ou uma história q eu ache cativante... mas tbm amo heróis...
Nada melhor do que ver meu herói espancar meu vilão favorito.
um vilão bem escrito sera apreciado, seja pra gostar dele ou gostar odiar ele
Gaveta, o homem nasce mal mas a sociedade o adestra, por isso nós gostamos de vilões
Eu tô mais na linha de filosofia de q não é mal, é amoral como qualquer outro animal. Mas como somos adestrados pela moral da cultura, a gente acaba se sentindo tentado pelo imoral pq justamente é proíbido, pela nossa vontade de potência, mas eu realmente sou da linha q acredita q nascemos amorais (q pode ser lido como imoral ou moral dependendo da cultura e situação, acho q é mais isso)
@@icycrybabyo problema é não pensar nas complexidades e ir apenas no seco do bom e mal.
É facil crime ser questionado, gora idéias tem que tomar mais cuidado.
Também tem o fator que o vilão representa o desafio do herói e enriquece a história, um vilão poderoso pode representar um sacrifício maior do herói oi um teste as suas habilidades, já um vilão psicologicamente desenvolvido pode trazer dilemas morais a história.
Nenhum vilão é tao perigoso como o vilão com potencial pra ser herói
O charada, se ele usasse inteligencia pra fazer coisa boa, meu amigo... os vilao tava tudo ferrado.
Eu não tenho muita paciência com as cartas do Tolkien, usam como os mandamentos de Senhor dos Anéis.
Mas tem uma sobre o Gandalf fazer o papel de Saruman e ele achar que o Gandalf seria muito mais perigoso.
E eu tiro o chapéu para o autor que eu seria um dos caras que seguiria Gandalf em qualquer ideia corrompida dele como um lider carismatico que ele é na história.
Concordo com a ideia de ser "faz de conta" pq o que aconteceu com Brandon Lee, sabendo que no filme é faz de conta, a sensação ruim do que aconteceu com ele... fazer a gente pensar que ultrapassou ou limite....
O dia que o Gaveta falar como o DESTINO é uma força imutável em Jojo's Bizarre Adventure, minha cabeça explode.
Fala de JoJo Gaveta 🙏🏽🙏🏽🙏🏽
Recomendo o texto " O lugar do crime: a noção clássica de representação e a teoria do espetáculo, de Griffith a Hitchcock" do autor brasileiro Ismail Xavier no livro "O Olhar e a Cena".
De acordo com o autor,
"Em outros termos, a função do espetáculo não mais se concebe como ativar a consciência moral de um indivíduo racional soberano que, a partir do exemplo, toma decisões e se redime; agora, a função do espetáculo é a de canalizar a violência, satisfazer as disposições do imaginário, liberar fantasias, enfim, “descarregar” os impulsos considerados inevitáveis, como uma válvula reguladora" (XAVIER, 2003, p.78)
20:48 É por isso que o pessoal acha engraçado o show do Léo Lins, eu acho também.
Também amo o Darth Vader, e tem a ver com o poder, e porquê ele era muito fodão.
Agora essa questão de distribuição é discutível. Eu acredito que somos diferentes e cada um quer algo diferente. Eu acredito na renda mínima para todos. Isso sim, deveria ser viável.
Porém se você, um dia pensar, em distribuir igualmente tudo a todos. Não vai demorar muito, o mundo voltará a ser exatamente como é hoje. É a natureza humana. Somos diferentes e isso é bom.
Gostar do vilão depende muito mais da história contada, e da interpretação do ator, do que de ser um sentimento do espectador, pelo menos eu vejo por esse lado, pq tem muito vilão com propósito que a gente até concorda, mas que a gente ta nem ai, quer que ele se foda mesmo.
Acho que depende do clima que o autor da ao vilão tambem, todo o contexto da história pode modificar a visão sobre algum personagem.
olha sinceramente, é muito sobre abrir a mente pra coisas diferentes, e esse pensamento é fortemente suportado pelo fato de que é só ficção, então não tem consequências, fora que pra fugir da realidade e do tédio a gente quer apreciar mais aspectos de uma certa obra
21:25 Essa frase é extremamente importante, especialmente nos dias de hoje ja que por algum motivo cada vez mais aumenta o numero de pessoas incapazes de separar realidade de ficção, seja por querer repetir atos de ficção na vida real, ou por atacar a ficção em si, a chamando de "problemática" por mostrar coisas que não seriam aceitas/possíveis na vida real.
Grande Gaveta! Neste caso de concordância, dá para escolher com qual referente vai concordar, pessoas ou maioria, ficando correto o faz ou o fazem.
Impossível é gostar do Pinguim depois do último episódio, impossível...
Não é não
@@NICKDEVIL666 Chegou o diferentão
@@paulovenera Chegou o cara q comenta coisas sem sentidos
@@NICKDEVIL666 Gostar dele é impossível no sentido de ser empático com ele, acho que foi isso que o colega quis falar. E nesse sentido, é impossível alguém gostar do Pinguim, a menos que você seja como ele.
@E77-zf4xz Empático da, Mas não concordar Moralmente na vida real, Mas é ficção
Eu assisti todos os filmes do terrifier em um dia, eu achei espetacular. Eu também amei SAW e amo o Vader, eu acho muito legal a liberdade que eles tem de tocar o terror, o poder que eles tem e que infelizmente usam dessa forma mas não deixa de ser iradasso.
Hans Landa. O cara é um horror, mas eu adoro ele kkkkkk
Ele pode ser fodão, mas odeio ele. Nazista né.
22:43 Tem uma galera que ia querer ver de verdade, Gaveta!
O vilão é quem faz a história ser boa. Se o vilão é bom, a história tende a ser boa.
Huuuh, não. Tem muita produção ruim com vilão bom, e isso não torna elas boas.
Não e isso vale para qualquer personagem exercendo papel nesta história.
Eu acho o Kylo Ren um bom personagem.
Destruido por escritores horriveis ele não fez SW 7, 8 e 9 bons.
Nada a ver, se a história é boa, e o vilão é bom, é pq a história é boa mesmo
nem sempre porque tem historias boas que não tem vilão e que não precisam de um pra haver conflito
Sim doidos, por isso eu disse "tende a ser boa".
14:40 É phoda porque a gente gosta de ver o Tetsuo estraçalhando a equipe médica com a mente.
boa, camarada gaveta! o timing do vídeo preciso, me lembrou do bomberman de Brasília que estava vestido de joker
Acho que isso está muito ligado à liberdade, tanto a liberdade moral como a social, às vezes até a física, dependendo do tipo do vilão.
Dia 22 pedindo pro Gaveta falar de Attack on Titan
Ele aparentemente n é chegado em anime ou mangá não..
Gaveta, tem hora você enche o saco.. uhsushuu mas esse foi massa em diversos pontos, tinha uma desconfiança de como você veria certos pontos de vista, entre outros, nesse você deixou nitido e claro, valeu!!! tu é foda! uhuhuhssus
21:50 né "A Serbian Film" e "Centopéia Humana 2 e 3".
Fiquei com trauma depois de ver centopeia humana kkkkk eu real não consegui dormir direito depois que eu avia assitido, e pra min foi una experiencia diferente, por que não é o tipo de filme de terror que você vê quando jovem e fica com medo de assombração, criatura, so que em centopeia humana foi diferente, o negocio simplesmente é algo bizarro, nojento, que causa repulsa, foi muito estranho pra mim.
A serbian film é o que ultrapassa o limite ético do terror, e se você acha que não existe limite, com esse filme você aprende que PRECISA ter limites tal qual Melancholie der Engel. Já A centopeia humana é apenas body horror, foi feito apenas pra chocar, considero um terror sensacionalista.
@@Gothdelicate
Que ultrapassa oq, a crítica do filme é excelente
@SamuelSouza-di6nq qual é a crítica do filme?
@@isaque.217 é que este bodyhorror é muito próximo do q pode se converter em real
eu assisti Terrifier 3 ontem e é impossível não gostar do Art, ele tem muita carisma
Eu acho que é porque o vilão sempre tem mais camadas de personalidade e acaba se tornando mais interessante. O mocinho, na maioria das vezes, é muito plano
Depende, se for tomar como exemplo os da DC são bem escritos tanto os vilões como os Heróis
😂aí eu discordo, antigamente o próprio vilão era raso demais. Ninguém gostava do darth vader pela prfundidade dele, o maluco era um cara de armadura preta que estrangulava quem fosse contra ele...isso que era daora. Você só sabe do passado dele em filmes posteriores e depois do plot dele ser pai.
Gostamos dos vilões pois eles fazem o quê gostaríamos de fazer se não soubéssemos que é errado ...
0:36 godzilla nem é vilão bicho
Na visão dos humanos ele é em partes, mas concordo porque isso é questionável
Depende
O do minus one é, ele é o antagonista do protagonista (vilão)
Não hj! Ehhehehe pq tem tanta gente q gosta dele q deixou de ser vilão na maioria dos filmes hehehe mas os primeiros e o minus one ele é bem vilãozão!
Seis tem noção de quantas pessoas o Godzilla mata a cada passo? Eu acho que isso não e muito heróico.
Esse vídeo é uma prova de que todos nós somos realmente maus até o último fio de cabelo, sempre coagidos por um código moral mas buscando a todo momento o que é mais divertido, sempre fascinados pelo sangue, não estou discursando contra esses gêneros no cinema nem contra os vilões até porque é apenas ficção, só estou mostrando o quão depravados nós somos e o quão necessário é um Salvador pra nossas vidas!
A série 1 Contra Todos lembra Braking Bad na construção do vilão/anti-herói protagonista com o Doutor do Tráfico.
Lembra muito mesmo. A diferença é que a primeira temporada é baseada em uma história real.
5:20 EU JÁ SABIA QUE ERA MILLANOTE! eu uso pra organizar minhas campanhas de RPG antes mesmo do Gaveta começar a fazer jabá pra eles, é top dms
Eu queria que essa reflexão também fosse feita para o caso de um humorista contar uma piada em um palco de stand up. Eu já vi inúmeros casos de pessoas que acham que a piada contada num palco faz parte da opinião do humorista...
Eu acho que a gente gostar especialmente do vilão poderoso se dar porque se parar para pensar são usadas as mesma técnicas de empatia tanto para os personagens "bonzinhos" como "malvados", quando eu digo empatia eu digo para gostar dele e não necessarialmente entendero, e uma dessas técnicas é realmente a demonstração de poder o que é mais fácil de se aplicar no vilão já que ele na maioria das vezes eles são o obstáculo a ser superado.
Breaking Bad se tivesse SUS nos EUA:
>Walter vc tem cancer. Seu tratamento começa na segunda.
>Fim.
Não é bem assim. Mr.white só queria uma desculpa pra deixar a vida patética dele e fazer algo grandioso. "Empire business"
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Essa história de glorificar vilão e querer se transformar nele é balela muito antiga , isso aí é a mesma coisa dos games quando GTA V lançou virou uma febre de matéria na impressa que o jogo era perigoso e ia influenciar pessoas a repetirem as coisas do jogo na vida real, quem tem problema e é influenciável nesse nível nem poderia estar convivendo em sociedade sem acompanhamento médico por que tudo em nossa volta nos influencia até certo grau
De fato, o pior é que isso parece estar aumentando atualmente, cada vez mais tem jogos com medo de ousar, de dizer palavrão, de ter cenas pesadas, pq se tiver pode ofender alguem e serem cancelados, é triste
8:21 tirando a sua dúvida, o certo é "oque a maioria faz" msm
Eu só discordo sobre o Godzilla no começo como "vilões que a gente entende a motivação", porque o Godzilla tá mais do que certo em querer acabar com a humanidade. Atacaram uma bomba atômica num lagarto pô, ele tem toda a razão pra ficar puto e sair destruindo tudo.
Mas ai você perde o ponto das vidas inocentes que ele está matando.
E eu me importo com as vidas que ele tira.
Godzilla não tá certo mas conseguimos compreender o ódio do bicho. Contraditório
Claro que não, não foi a humanidade toda que fez isso. Ele matou um monte de inocente que não tinha nada a ver com isso
eu sei porque as pessoas gostam de vilão, por causa de ser um vilão que vence a maioria das vezes e ser um cara interessado quando não é ladrão, mas quando é ladrão é muito variado
Eu gosto de Vilão q tem Carisma ou Presença ou 1 dos 2
Que nem da sua foto de perfil?
@nicky_232 O da minha foto não é
Boa parte do contexto do seu vídeo me lembra muito a ideia do filme Uma Noite de Crime, onde as pessoas são justamente livres para deixar seus pensamentos hediondos aflorar por apenas um dia.
Não tô defendendo o Thanos, mas acho que o gaveta não entendeu a motivação dele. O ponto não é sobre distribuir os recursos, é sobre a quantidade deles. Um exemplo hipotético: existem 10 sacos de comida pra uma pessoa viver sua vida inteira em um planeta. Se tiverem mais de 10 pessoas, algumas vidas vão morrer. Se tiver 5 pessoas (o plano do Thanos), vai ter comida de sobra. Lembrando que eu não apoio isso, só tô mostrando o ponto dele.
11:49 lembrando que eliminar 50% da vida no universo, 50% dos recursos vivos vão sumir também. Kkkk
Aliás... 12:22 Salve Marx!
@Dovalho vidas não são recursos.
Aí Dalva
Se a manopla é infinitamente poderosa, por quê não apenas criar recursos infinitos?
@AgiotaRural criar recursos infinitos exigiria poder infinito da manopla, o Thanos teria que ser um deus pra aguentar tanto poder. Eliminar metade da população era possível pra ele, mas criar recursos infinitos demandaria resistência infinita do usuário. A ideia é boa, mas é impossível.
Esse vídeo veio em boa hora, estava me questionando isso assistindo recentemente Arcane s2, inclusive senti falta dessa citação por ser um tópico recorrente que que surge quando se pensa na série, mas ótimo vídeo!!
Gostou do presente Gavetinha? ❤ 🙌🏻
Vi no lançamento do vídeo, e voltei 10 dias depois só para pegar o link do milanote. Bom demais!
Eu penso que alguns viloes sao mais amados porque sao mais bem construídos, como personagens, histórias e motivações. Herois geralmente seguem um arquétipo, o que tb ocorre com alguns vilões, mas nesse caso ambos sao esqueciveis. Um vilao bem construido, com motivações coerentes, mesmo que seja para o mal, em geral eu gosto de assistir e nao quero que sejam derrotados definitivamente. Porque quero ver mais historias com ele, mais caos provocados por eles, mais exigencia deles em relacao aos herois, para que sejam derrotados.
Isso que o Gaveta falou sobre o cinema ser um universo onde podemos extrapolar as coisas e criar histórias fora da caixa é justamente o que mais me atrai também. Não só cinema como videogames, livros e por aí vai. Nós já vivemos em um mundo onde estamos constantemente vivenciando as relações humanas, os traumas e todas essas situações. Agora, se eu pego um livro para ler e ele for um carbono do meu dia a dia, eu não consigo ler. Eu quero o escapismo do comum que já vivo todos os dias. Por isso a minha coleção de livros é praticamente só histórias de terror, fantasia, ficção científica e mistério. Raras as vezes que eu li um drama pé no chão.
Lembro da minha irmã psicóloga dizendo: "precisamos sonhar, para pirar no sonho. Não ter as barreiras morais e sociais no sonho nos ajudar a manter a mente saudável"
O comentário do Gaveta sobre o jogo em que o personagem ia para o Céu ou o Inferno, e em que ele fala que era mais divertido fazer as fases infernais, me lembra da Divina Comédia. Até hoje, mais de 700 anos depois, o livro do Inferno é a parte mais famosa do poema. Ou seja, as pessoas tem mais interesse na vilania, no sombrio, no macabro. Há algo que nos instiga. Pelo menos no âmbito da ficção.
Gosto dos vilões quando eles são tão badass que o protagonista perde o brilho, não só em relação a história deles, mas quando ele demostram um feito que o protagonista olha e fala, é sozinho não dá
Verdade seja dita: GAVETA faz o melhor e mais criativo jabá do TH-cam!!!! Incrível 👏👏👏👏🙌✨
O Pinguim é completamente Tony Sopranos das ideias. Gaveta vc precisa ver!!
Eh acho que o mais importante na questão é o vilão ter ou não uma personalidade fascinante, sim, é possível (e não tem nada a ver com essa tolice de justificar as seus sofrimentos anteriores e aquele papo de 'todo mundo nasce bom', etc...) é possível admirar o quão bom o vilão é bom ou tem convicção no que faz mesmo desprezando suas atitudes. Coringa do Leadger e Aníbal do Hopkins são provas disso.
Falando em filme de vilão, anunciaram que o novo filme do Predador vai ter o próprio Predador como protagonista.
Estou muito curioso como isso vai ser trabalhado, eu confio no diretor, que é o mesmo de Prey, que eu amei.
Provavelmente vamos ter novos alienígenas introduzidos pra ele caçar.
Gaveta, sei que vc fez isso pensado. Mas tenho que elogiar essa iluminação com esse fundo que tu escolheu, ficou foda pra krl e me passou essa ideia de vilania. Massa demais bixo
8:19 para quem ficou curioso, sujeito partitivo: concorda com o núcleo do sujeito "a maioria" mas também pode concordar com o que procede "das pessoas", por consequência, singular e plural = ambos corretos. Porém, prefere-se o uso do singular.
O livro Verity da Collen Hoover traz essa simulação de vilania e no final do livro faz até você se questionar o que é real na historia ou não, e no final apenas sobra sua própria opinião sobre aquilo. Acaba sendo até interessante isso para poder debater com alguém sobre pontos de vistas.
Estou viciada no seu canal
acho q tem a ver também com explorar a potencialidade humana. Quero dizer se pensarmos no lutador mais forte q ja existiu, ele vai querer lutar com tudo q tem, usar toda sua força e consequentemente ele vai destruir quem lutar com ele, mas ainda assim ele tem o desejo de explorar suas potencialidades
11:17 Essa coisa de fazer tudo exatamente como na vida real me pega muito, principalmente em jogos... cara, quase tudo de hipe hoje em dia no lancamento de um jogo ta relacionado aos graficos ultrarealistas... cara, eu quero arte, quero ver a alma de quem criou aquele mundo... se for muito realistas eu fico.. sei la, não é tao absurdo.
Quero video todo dia gavetinha!
Também existe o lance da gente gostar de ver o vilão finalmente sendo derrotado no final. Além dos sentimentos catárticos de ver a maldade acontecer, também tem o sentimento bom de justiça e restabelecimento da moralidade. Por exemplo, tô louco pra ver o Batman dar um jeito no Pinguim depois dessa série.
12:11 foi no podcast do desencontros e já tá como kkkkkkk amo você cara
Gaveta, pra tentar identificar o que nos atrai nos vilões, também vale um exercício de comparar com vilões icônicos mas que todos detestam, como o Commodus no Gladiator, e compara-lo com Joker.
Man, cê acertou em cheio!!! Porque ele é f0d@, ele é aterrorizante, como você disse: " uma demonstração bruta de poder"
o Walter passa da linha ja na a hora que deixa a mina morrendo.
o negoço é que ele vai e volta tlgd sla, ele é um desgraçado uma hora e dps outra hora tá sendo "bom". O Walter leva o princípio do Maquiavel muito a sério, de que os fins justificam os meios. Ele fez tudo a qualquer custo pelo bem da família dele, ele é um "vilão" muito complexo