A HISTÓRIA DO PHANTOM SYSTEM: O BRASIL SURPREENDE A NINTENDO | Destravado Ep 2
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- เผยแพร่เมื่อ 14 ต.ค. 2024
- O NES, ou Nintendinho, fez enorme sucesso no mundo todo. Mas, no Brasil, a maior parte dos jogadores provavelmente teve em casa o Phantom System. No segundo episódio do Destravado, contamos a história por trás da criação do clone de Nintendinho que acabou superando o original no país - e surpreendeu até a Nintendo no processo.
Veja os outros episódios da série aqui: • Destravado: Histórias ...
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Valeu pelo convite pra falar sobre famiclones, Omelete/The Enemy. Essa época foi realmente especial pro nosso mercado, não só pela popularização dos videogames no Brasil, mas também pela importância em nossa história jornalística. Muitos dos profissionais que escrevem hoje sobre videogame cresceram jogando algum clone de Nintendinho.
Jose, com certeza quem falou isso no vídeo infelizmente errou, mas não foi de propósito, a Gradiente, e todas as outras empresas da época, importavam os chips e montavam tudo na Zona Franca com os demais itens do aparelho.
@@josehenriq90 mas tinha muito componente que era declarado que a Gradiente fabricava, eu tenho uma amigo que trabalhou na Gradiente como engenheiro até se aposentar, e os micro systems por exemplo era "declarado" para fiscalizaçao que era fabricado na Zona Franca, mas na verdade eram todos componentes made in china, jeitinho brasileiro
Uma pena quase ninguem lembrar do clone de Nes "Geniecom", eu tive ele na epoca, e era muito superior aos outros clones, controle perfeito, game genie na memoria, e ainda por cima era "sem fio" ahahhaha
@@renatodemoraesfukuyama9810 legal. Não sabia desse
@@renatodemoraesfukuyama9810 opa, nós temos aqui na coleção, só não temos o fone de ouvido que vinha com ele.
Foi meu 1° video game....saudade dessa época, acordava cedo no sábado pra alugar fitas....parabens pelo conteúdo👏
foda e quando vc pegava um game e chegava na hora era RPG....e vc tinha que devolver no outro dia ou no maximo na segunda.....
O meu segundo! Muito foda adorava ele. Parecia futurista.
Eu virava dias jogando ia na minha tia todos dias kkkk
Foi o meu primeiro também! Hoje choro: troquei ele na época!que arrependimento
Bons tempos. Alugava na sexta entregava na segunda. O tempos 😊
Eu tive o Turbo Game! Saudades dos finais de semana... Quando alugava Tartarugas Ninjas, Mega Man e outros. Saudades...
Oh saudoso turbo game...tive um também.
Moro em Pernambuco e aqui ficou famoso o Turbo Game (Top Game) nos anos 90. Nunca vi um Phantom System. Acho ele o mais elegante dos famiclones. Material sensacional. Abraço a todos.
sou de Pernambuco também. Eu tive um phantom system. Era na época que os tops eram o Master System e o Mega Drive.
tambem sou daqiu , hellcife
Hasta aqui en Uruguay se llegaron a ver consolas Gradiente, yo mismo tuve un cartucho de 72 pines del juego Gradius 2 de Konami, un titulo que solo salió en Japon para la Famicom, gracias a Gradiente pude jugarlo en mi NES, un juego que los americanos y europeos ni siquiera pudieron enterarse de que existía sino hasta la llegada de la Internet varios años despues, ajajaj yo ya lo habia jugado hasta el cansancio 10 años antes con mi cartucho de Phantom System.
Se liga: tinha controle de Mega Drive, corpo de Atari e rodava games de NES, q Frankenstein! O Brasil é demais hahaha
Mais não é pirataria 😅😅😅foi meu primo console
@@marcio2735 Não te julgo, pq meu primeiro contato foi com Brick Game e Polystation hahaha
Br não domina o mundo por que não quer. .
Esqueleto de nintendinho
E originalmente o controle era outro. Era o de mega drive virado ao contrário
Parabéns pela iniciativa do documentário, apenas um comentário: Em algumas passagens é sugerido que o Phantom System era 100% produzido no Brasil... Na verdade ele era montado no Brasil, mas como o próprio cara da Gradiente diz: os componentes eram "de prateleira" comprados na China. E aí tem outra questão interessante... Tanto a CPU (Ricoh 2A03) quanto a PPU (Ricoh RP2C02) do NES eram "custom", desenvolvidos pela Ricoh para a Nintendo. A própria Ricoh vendia esses chips para a Gradiente? Acho difícil... Possivelmente eram clones fabricados na China. Se alguém souber mais sobre isso... Comente! :)
Augusto, isso com certeza foi uma escorregada sim. Na época nenhuma empresa fabricava nada 100% por aqui, pra estar dentro das normas impostas pela Lei de Reserva de Mercado tudo deveria ser montado aqui, então o que não dava pra criar o Brasil era importado (principalmente no caso dos chips e a maioria dos componentes eletrônicos) e então cada parte do console era montada em conjunto na Zona Franca. Falar que tudo era fabricado aqui foi um engano mesmo, não digo que tenha sido de propósito ou má intenção, foi apenas um erro mesmo.
Achei uma imagem boa da placa do Phantom System (i.imgur.com/nRmYVYY.jpg), os 2 chips maiores, que são a CPU e a PPU (processador gráfico) são os UA6527 e UA6548 fabricados (clonados) pela empresa UMC (en.wikipedia.org/wiki/United_Microelectronics_Corporation) de Taiwan.
Eu também achei que esse assunto e outros ficaram muito superficiais, causando dúvidas. Há algumas coisas faladas da cabeça dos entrevistados, sem base, como aquela história que a Nintendo veio ao Brasil e pediu pelo amor de Deus para deixarem de fabricar o Phantom System. Quanto ao processador, há algum sistema operacional ou algo do tipo para fazê-lo operar todos os demais componentes? Esse sistema era da Nintendo ou genérico? Se era da Nintendo, aquela história da preocupação com direitos autorais era balela, inclusive pq nos jogos constava o nome da gradiente.
Os caras só montavam aqui. Pessoal se iludindo que fabricavam tudo.
O NES é um sistema relativamente "primitivo"... Ele não tinha nem ROM/BIOS nem Sistema Operacional... Todo software tava na memória do cartucho. O processador do NES era um CLONE do MOS 6502 (com diferenças mínimas), fabricado pela Ricoh a pedido da Nintendo. O interessante aqui é que esse processador não era licenciado, a Nintendo/Ricoh se aproveitaram de um furo: a patente da MOS só cobria uma parte do chip e daí eles viram que dava pra desabilitar essa parte porque não era fundamental. O livro "I Am Error: The Nintendo Family Computer / Entertainment System Platform" explica bem isso... O componente que foi realmente desenvolvido pela Nintendo/Ricoh foi o processador gráfico (PPU), ele que fazia o NES ser o NES (muito mais que o processador). Outra coisa que chama atenção é que apesar do Famicom ter sido lançado em 1983 no Japão, os primeiros clones (até onde eu sei) só começaram a surgir no finalzinho da década de 80, ou seja, a engenharia "pirata" chinesa (Taiwan) levou uns 5 anos pra conseguir copiar a tecnologia...
Fantástico ótimo vídeo! A história desse lendário console resumido em poucos minutos.
Obrigado. Muitas histórias com meu Phantom. Tenho 37 anos, quando eu tinha uns 7 anos, tudo que eu queria era um Master System como alguns de meus amigos tinham. De Natal ao invés eu ganhei um Phantom System com o Super Pitfall. Nossa, foi o melhor presente que eu já ganhei na minha vida.
Incrível! Muita nostalgia e orgulho de ter feito parte dessa geração.
Eu não tive o Phantom mas tive um Dynavision.
Parabéns ao The Enemy e Omelete por esse documentário sensacional!
Tbm tive
Uma coisa que ninguém fala é que além de ser um clone de NES em uma carcaça de Atari 7800, com joystick de MegaDrive, a Laser Gun do Phantom System era uma cópia da Light Phaser do Master System. Phantom, o frankstein nacional que superou o original, tenho o meu guardado e funcionando até hoje!!
Eu só tenho as minhas ressalvas quanto à qualidade do encaixe dos cartuchos de 72 pinos no Phantom System. No meu, lembro que alguns deles faziam o jogo travar ao menor toque. Talvez pela adaptação de cartuchos de Atari 7800 para o NES americano. A qualidade era realmente excelente. Lembro de como o Top game não conseguia "emular" corretamente alguns sons de Super Mario Bros. 3. por exemplo. Espero que um dia a indústria de games brasileira volte a criar hardwares tão bons quanto o da Gradiente, dessa vez sem reserva de mercado e sem clones de empresas nipônicas ou norte-americanas.
Verdade, a percussão sampleado do Super Mario Bros. 3 no meu Turbo Game fica com os sons com pitch baixo e descaracterizado enquanto que no Hi Top Game e no Phantom System ficam identicos.
Excelente vídeo! Edição, Entrevistas, transições, conteúdo...muito bom mesmo. Parabéns !
Otimo video parabens. Em 1989 meu pai me deu de presente meu primeiro video game e foi justamente um phanton com o cartucho dos caça fantasma.
Conteúdo show, The enemy! Parabéns e obrigado!
Qualidade da reportagem impecável! 👏👏👏👏👏
Excelente série!
Muito bem produzida.
Boa tarde, ótima matéria, muita nostalgia, o Primeiro Nintendinho que tive contato foi o Phantom System, depois adquiri o Dynavision 3..saudades dessa época
Meu primeiro foi o Dynavision 3,que saudade!!!
Meu primeiro console tbm. Jogava muito Yo Noid! e Gun Smoke no meu Phanthom.
Dynavision 3 foi o melhor clone NES porque pegava 60 e 72 pinos dos cartuchos
Foi interessante o comentário do amigo sobre o preço dos consoles e como antigamente eles custavam 2 salários minimos.
Veja, dependendo da loja, hoje é até pior. Tem console de 3 salários!
Felipe, concordo contigo, não há muita diferença entre a faixa de preço, se comprarmos com hoje. Eu acredito que o comentário ali estava mais relacionado com o poder de compra, pagar 2 salários em um eletrônico no final dos anos 90 é diferente do que pagar 3 salários em algo hoje no Brasil, considerando também inflação. Mas, não sei afirmar o que a pessoa queria dizer, estou falando apenas o que eu entendi.
Hoje mesmo um console custando 3 salários mínimos, o poder de compra do brasileiro ta bem melhor q nos anos 90... nem se compara...
Obviamente, os impostos só aumentaram de 90 pra cá, se mantiver essa tendência em 10 anos serão 4 salários.
Cara, daquela época pra cá, mudou bastante. E pra melhor, ainda que não seja o suficiente. Se considerar os jogos, pra ficar só nessa questão de preços, na segunda metade da década de 90 o salário girava entorno de 120 a 150 reais. Ao passo que os jogos de N64 partiram de 120, terminando em 220 no final da década. Ou seja, um jogo custava o mesmo ou mais que um salário. Hoje ainda é uma merda, mas um lançamento permanece no mesmo valor daquela época, mas pesando menos. É engraçado ver como reclamamos do preço dos jogos, e com razão, mas a verdade é que esse preço é exatamente o mesmo há mais de 20 anos. Então, na prática, está bem mais barato. Embora ainda seja caro.
Mas o negócio é que antes haviam mais opções, hj só tem 2 consoles praticamente...
Muito legal a matéria! Assisti do início ao fim!
Sensacional, ótimo documentario (sacrilégio chamar esse episodio de voces de video), sabia parte dessa historia pelas revistas de informática da época que comentavam sempre sobre as reserva de mercado nacional e falavam sobre a expertise da gradiente sobre os computadores genéricos de MSX, o da gradiente era o expert, o da sharp era o hotbit e por ai o mercado ia se virando. A gradiente fez o Phantom system e realmente era encantador a qualquer moleque da época. Quanto a última parte do vídeo, lembro de ter visitado a fábrica da Tectoy e ter recebido dos engenheiros de presente um jogo inédito ainda no brasil, so havia dois idiomas diponiveis no jogo, japones e espanhol, so conseguia ler o titulo em espanhol e era "EX RANZA" quase um ano depois foi lançado como "RANGER X".
Bons tempos, e mais uma vez parabens pelo trabalho.
Muito legal! Feliz foi o dia em 1990 quando meu pai apareceu com um Phantom System lá em casa, jogamos durante muitos anos esses videogame! Tinhamos fitas de NES originais, japonesas, do Phantom que seguiam padrão americano, do Dynavision que seguiam padrão japonês, adpatador pra ligar tudo, fitas piratas com não sei quantos mil jogos dentro e etc e etc e etc.
Além do controle ser uma réplica do mega drive, a ordem dos botões era INVERTIDA! No NES o B vem primeiro e representa BACK, e o A na sequencia representa AHEAD para os menus, padrão que a Nintendo segue até hoje. Porém no controle do Phantom A e B estavam dispostos em ordem alfabética! Quando eu finalmente fui jogar produtos oficiais da Nintendo anos mais tarde demorei meses para me adaptar! Minha irmã não consegue até HOJE! hahaha
A Gradiente por si só já merece um baita vídeo contando alguns dos processos durante essa "era de ouro" na parceria com a Nintendo. Os jogos que receberam tradução na época do 64 (só lembro do Shadowman). Cara, era muito f*** ver o logotipo da Gradiente junto com o da Nintendo. Baita orgulho nacional, sem fanatismo.
Que nostalgia! Meu primeiro vídeo game... Muito legal, depois de anos, conhecer a história. Um pena que nosso país nunca valorizou a indústria nacional. Sempre tivemos potencial para ser uma super potência, mas infelizmente não há incentivos.
Parabéns, trabalho sensacional! Eu tive um "clone" de nintendinho que não era nenhum destes citados, ele tinha opção de colocar códigos para "roubar" nos jogos, tipo vidas infinitas e coisas assim, infelizmente eu era criança e não guardei o console, seria um objeto colecionável e tanto.
Era um Geniecom.
Procura pelo nome e veja se acertei. 😁👍
@@carloshfc esse mesmo, joguei no Google imagens, mas lembrei que o meu chamava game genie, mas o console é esse que aparece no geniecom, valeu pela resposta.
@@inarosdantas3946 game genie é a função de colocar vidas extras e outros truques por meio de uma sequência de código. O videogame chama Geniecom.
Eu tive um Phantom, nostalgia, que legal saber da história do game de minha infância, muito obrigado pelo vídeo 👏🏻👏🏻👏🏻
Poderiam ter aberto o console original e o genérico abertos pra comparar . Parabéns pelo ótimo trabalho da equipe . Com meus 38 anos , pude curtir bem e amar esse epoca histórica dos games no brasil . Espero q façam uma serie sobre as revistas de games antigas e ate atuais .
Parabéns pelo video, por essa série e pelas outras tb. Conteúdo muito bem feito, mandaram muito!
Documentário incrivel sobre a história de games que marcaram os anos 90 nostalgia pura !!!!! tive geniecom franquestein do nintendinho que tinho ate conector de fone de ouvido no proprio controle algo alem do seu tempo !!!
Tenho o meu até hoje em perfeito estado,e já se vão 30 anos parabéns pela matéria :´) !!
Foi o primeiro video game que eu e meus irmãos tivemos e era realmente eficiente, quase nunca travava (só em dias muito quentes e depois de umas 5 horas de jogo hehe) e com adaptador rodava os padrões japonês e americano. Tinhamos poucas fitas, Super Pitfall e Ikari 3 mas alugar era a melhor solução...
Época ótima, era video game, futebol na rua e diversão.
Idem
Cada vez mais apaixonado por essa série de matérias do The Enemy, pra mim que sou um retrô gamer, é um brinde a nostalgia. Já no aguardo de algum episódio sobre o clássico dos games não oficiais, Polystation.
Não tive phantom system, meu clone foi o polystation, me diverti muito com ele.
graças a esses caras, tivemos uma infância foda!! valeu!!! hahahah
Compartilhando na página fb.com/Nintendeiros , parabéns mais uma vez!!!
Época sensacional essa, eu ficava na expectativa pra chegar sexta feira, sair do trabalho e ir direto pra locadora alugar cartuchos para o Phantom System. Isso sem contar que nessa época as máquinas árcade e casas de fliperama aqui em São Paulo estavam a todo o vapor também. Saudades !
Parabéns pela matéria, mostrando um pouco da história dos games no Brasil. Saudade do meu Turbo Game, na época já tinham acabado de lançar o PS1 mas o console que tive condições de ter em casa foi o Turbo Game com seus muitos jogos difíceis e muita diversão garantida.
Bom documentário , mas poderia ser melhor , Há muitas informações Erradas e algumas desencontradas , dentre as mais Graves :
---- em 1:11 Ele fala que a Gradiente começou com um clone do Atari .No inicio as empresas como Dynacom, Milmar,Dismac e CCE Criaram os primeiros clones de videogames no Brasil em 1982.
.A Gradiente foi a unica empresa interessada em produzir o Atari 2600 ,Foi utilizado a empresa Polyvox para lançar Oficialmente com a licença Tanto que demorou bastante para concretizar e ser lançado, só em dezembro de 1983. Enquanto os clones vendiam a rodo desde 1982.
---- Em 2:00 , ele diz que a Gradiente pretendia Lançar um clone do Atari 7800. A Gradiente nessa época era a representante da Atari no Brasil , Então o representante dos EUA, Recomendou o Lançamento do Atari 7800 No Brasil, Então deram inicio a produção do console, começaram com algumas unidades de carcaças e controles do 7800. enquanto isso os diretores da Gradiente Resolveram Fazer uma viagem aos EUA, e observaram que o Atari 7800 era um fracasso nas vendas, e viram que o Nintendo 8 Bits NES era o console que dominava o mercado. A partir daí foi cancelada a produção do Atari 7800 pela Gradiente .Então foi feita uma tentativa de negocio com os japoneses , porem não tiveram interesse em lançar o console no Brasil por diversos motivos ,a Partir deste momento , a Gradiente começou a Projetar e criar o Phantom System , com o que eles tinham disponível .
--- Os Circuitos integrados (Chips) da CPU e a PPU do Phantom System Eram importados, e não fabricados aqui . Vinham da China e Taiwan de empresas que copiava esses circuitos originais da Nintendo. As empresas eram Syntek e UMC . A Syntek fabricava os famigerados PM02 e PM03 , a UMC fabricava os Cis UA6547 e UA6548 . Existiam Diferenças entre eles por isso os jumpers e circuitos adicionais na Placa do Phantom system, Que Também era compatível com os Chips originais do Nintendo NTSC RP2C02 , Inclusive na placa do Phantom Há um circuito sem componentes , esse circuito é um transcodificador de NTSC para PAL-M .Se houvesse falta de um componente poderia ser substituído por outro modificando apenas os jumpers ou adicionando um circuito extra. Os demais CI's eram encontrados facilmente no mercado nacional.
---- A Gradiente Chegou a Lançar jogos com sua marca , ficou produzindo por 1 ano, depois foi alertada e resolveu tirar tudo que estivesse vinculado a marca, inclusive alguns jogos vinham com um adesivo por cima do nome gradiente e agora substituído com o nome Falcom Soft .(alguns Palcom Soft) com P mesmo .
Abraço galera , Seria ótimo um documentário com a historia dos clones(no Geral) no Brasil abrangendo todos os clones da época .
Disse tudo!
@@Kadu_009 Valeu amigo
Pelo que sei a Gradiente começou as conversas com a Atari desde 1977. Em 1980 a Polyvox já era da Gradiente. Outra que tem de se dizer é para um produto ser aprovado na SEI (que era a Secretaria Governamental) que fiscalizava a tal famigerada reserva de mercado o que era visto era o valor final desse produto "na porta da fábrica", ou seja quanto se investiu em materiais e mão de obra nacional para fabrica-lo. Se a parte nacionalizada do produto superasse em muito o valor do componente (sendo provado que este não tinha condições de ser produzido no Brasil) o produto era aprovado. Aí entravam as "mumunhas" de comércio exterior a Gradiente (como toda empresa relacionada a informática) tinham uma trading lá fora que ou fazia o "relabeling" ou pedia ao fabricante do componente, de onde quer que seja, para declarar valor subfaturado nas documentações de envio. Tanto é que teve um caso clamoroso em 1984 de executivos da Gradiente presos no México por realizar "dumping"...O caso não foi aos jornais daqui pq...Bem o Presidente da Gradiente tinha amigos na imprensa...
Também achei estranha a história de que o phantom era bem mais barato que o Master. Alguém se lembra da comparação de preço? Na minha memória o Phantom era bem caro na época. Baratinho (e ordinário) era o Top Game da CCE.
@@EduardoRodrigues-ce4dh Dá para pesquisar no site da biblioteca nacional memoria.bn.br/hdb/periodico.aspx
Depois você usa um conversor de valor da época para valores atuais . O Phantom era bem caro , era um clone refinado kkk
Turbo game foi meu primeiro vídeo game...
Saudades demais, só jogo bom! Mega Men, Double Dragon, Tartarugas ninjas, Contra, Elevador, Soccer, Mario, tempo bom demais,!
Parabéns! Excelente documentário!
Toda a parte gráfica tá animal, mas esse GC tá foda pqp! Parabéns.
Ediçao massa. Entrevistas de peso. Som bom. Que video massa. Parabens.
Eu tinha 12 anos, vi o anuncio do Phanton em uma revista da época, a "Isto é". Foi a melhor fase da minha vida!!
Vídeo muito bem feito , parabéns ao youtuber que fez
Matéria excelente. Só quem teve um Phantom sabe bem, video-game raiz de bastante qualidade, o melhor clone NES de todos. Assim o MSX, também gradiente, computador acesso a fitas incrível dos anos 80, tive ambos e ficam bem guardados em casa. Coisas que não se vende hoje em dia.
Muito bom esse segundo episódio , acabou as duvidas que eu tinha nos comentarios do primeiro video, hahaha. Se puderem, façam um eps sobre a dynacom, que fez uns consoles legais aqui tb!
Sensacional o vídeo, meu primeiro game foi um Nintendinho (turbo game da CCE), e não tinha ideia de como esses aparelhos tinham surgido. Parabéns ao The Enemy pelo documentário.
Parabéns pessoal. Documentário incrível. Tive um Phanton System, que ganhei de um primo que comprou o SNES. Me diverti demais naquele console.
O Phantom foi meu primeiro console que eu tive em 1989. Quando fui em uma loja com meu pai pra comprar eu sai de casa pra comprar um Atari que era o que eu já conhecia e todos os meus amigos tinham. Mas quando eu vi um do lado do outro não tive duvidas e voltei pra casa com o Phantom. Logo meus amigos ficaram loucos. Depois vieram os Top Game e Turbo Game ambos da CCE, mas tinham vários problemas de performance e o meu nunca ia pro conserto enquanto os da CCE viviam na manutenção. Parabéns aos idealizadores do vídeo.
Cara vc me trouxe a memória a mesma coisa , quando fui c meu pai na loja e vi a caixa do Phantom system e aquela fita dos caças fantasmas e vinha com a pistola era algo alucinante , quando cheguei e abrir o game em casa foi uma das minhas maiores alegrias
@@sonygarcia8006 Eu vejo esses vídeos e me da muita nostalgia. Acho que por conta de muita coisa junto. Nessa época meu Pai era bem empregado e nossa condição financeira era muito boa. Depois disso ele ficou desempregado e tudo mudou. Logo meus amigos ganharam um Super Nintendo e eu fiquei no Phanton ainda. Me lembro que dava vontade de pedir pra jogar na casa deles, mas me sentia constrangido por não poder oferecer o mesmo.
Então o Phanton foi nosso vídeo game por muitos anos. Hj eu não jogo mais há uns vinte anos, mas nunca mais eu me esquecerei dessa época. Saudades.
que fantástico, foi uma viagem aos anos 80/90 - lembro com muita saudade do meu Phantom! Meu primeiro video-game!
Parabéns pela série. Muito bem feita!
Videogame sempre foi uma brincadeira extremamente cara no Brasil. E continua sendo.
Parabéns pelo conteúdo muito bem resumido.🤜🤛
Ver o nome gradiente me trouxe lembranças da único produto que comprei deles, uma TV de 29 polegadas, sonho de consumo na época. Queimou em alguns dias, milhares de desculpas para não trocar, e uma das coisas que virou piada nas reuniões de família. A pessoa do SAC disse que um raio, chovendo em uma cidade vizinha, veio pela linha e seletivamente queimou a TV. Felizmente naquele semestre tinha feito elétrica e tive como questionar tanto o SAC quanto a assistência. Depois de muito tempo, trocaram. Foi o primeiro e último produto gradiente pago com dinheiro do meu bolso.
Que documentário espetacular!!
Parabéns à todos os envolvidos!
Muito bom! Ainda tenho o meu Phantom System funcionando.
Muito bom. Joguei com todos esses vídeo games do fim dos anos 80 e anos 90. Nostalgia. 🎮
Eu tive um desses e quando falava ninguém sabia que existia, já salvei o vídeo para mostrar para galera. Minha mãoa dorava esse console.
Documentário muito bem feito, parabéns!
👏🏻👏🏻👏🏻 Eita Nostalgia boa! Excelente reportagem. Obrigado Omelete. 🤙🏻
Vídeo de excelente qualidade e conteúdo. Nostalgia pura , me faz lembrar do primeiro vídeo game que tive . Parabéns pelo vídeo.
Eu tive um Phantom System, foi meu segundo console. Lembro até hoje do dia que abri a caixa dele e liguei na TV. Nossa que emoção ver a qualidade dos jogos, comparado aos do Atari (eu tinha um Coleco Gemini). O impacto visual dos jogos foi brutal. Com meu Phantom System, veio um jogo sensacional, Rolling Thunder. Joguei horas e horas esse jogo, muito difícil e lembro que nunca consegui zerar ele (ou eu era muito ruim ou o jogo muito difícil). Lembro que na época do NES ainda não estava tão difundido as locadoras de videogame no Brasil e dessa forma foi um videogame que tive por um bom tempo, mas que joguei pouca diversidade de jogos na época, muitos obtidos através de amigos emprestado. Obviamente Super Mario Bros 3 foi o ápice e um dos jogos que mais joguei. Mas lembro de alguns que me marcaram como Uma Cilada para Rogger Rabbit ou Simpsons por exemplo. Tinha na época aqueles cartuchos com 20 jogos, com jogos mais simples embutidos como Excite Bike, Bombermann, etc. Joguei muito esse cartucho. Outro cartucho que me marcou que no momento não lembro o nome, era de corrida, onde você iniciava a carreira em carros mais antigos, tipo uns fuscas e ia evoluindo...até chegar na F1. Tinha um mapa dos Estados Unidos onde você selecionava as pistas e era possível inclusive selecionar Las Vegas e jogar a sorte no cassino para ganhar grana e investir no veículo. Se alguém lembrar o nome desse jogo favor compartilhar. Ademais, de fato, foi um videogame que apesar de ter jogado muito, joguei pouca diversidade de jogos na época. O grande diferencial dele dos demais clones de NES era o controle, igual formato do controle do Mega Drive, que na época era considerado o supra sumo dos videogames (tirando o NeoGeo que nunca vi nenhum na vida, era mito) (pouco antes do sucesso estrondoso do SNES). Os controles eram muito melhores que os do TopGame por exemplo. Depois com o SNES sim, veio a febre das locadoras e esse sim, joguei muitos jogos diferentes na época.
Formule One: Built to win. Joguei muito isso na época (meu caso Dynavision 3).
@@stefanofaria1478 Esse mesmo!!! Valeu!!!
Obrigado Gradiente por ter feito minha infância tão feliz!!!
Otima matéria. Gostei bastante. Parabens pelo trabalho.
Excelente vídeo! Eu tive um Phantom System e me diverti muito.
Que história legal, tive a oportunidade de jogar em todos esses consoles citados no vídeo e me sinto privilegiado por isso, anos 90 a meu ver foi a melhor época dos consoles. Hj jogo nos emuladores.
Aproveitei muito o Phantom System na época, agora bateu aquela nostalgia da década de 90, depois ainda vieram o Mega e o Snes, aí que veio a era de ouro mesmo 🎮
Na minha epoca so conhecia os video games atraves de albun de figurinhas. Trabalhava com meu pai,fazendo calçadas e estudava tinha 9 anos, epoca dificil, minha infancia era bolinha de gude,bets e esconde esconde, meu primeiro video game um super nintendo quando minha falecida mae se aposentou. Que alegria jogava com minha mae o jogo do macaco mais legal da nintendo, ela adorava... Hoje lembro com saudades de tudo. Fez parte da minha historia, ainda jogo o super nintendo atraves de emulador de celular e quando jogo o Donkey sempre uma lagrima escorre, saudades de minha mamaezinha e saudades de um tempo dificil porém feliz.
otimo documentário, parabéns pelo conteúdo
Lembro bem do Phantom System, pelo simples fato de não poder comprar um no lançamento, mais tarde consegui comprar um Master System 3 com o Sonic 1 na memória
Esse foi um vídeo muito bom mesmo. Lembro muito da propaganda do Phantom nas revistas.
Polystation é uma lenda.
Façam da Dynacom tb e sobre oq aconteceu com a marca, quem era a verdadeira dona dessa marca e se ela ainda esta registrada, abraços.
O último console dela foi um clone de snes
@@MarceloSouza-mq6dh Clone de Snes? que me lembre isso nem foi lançado, tinha sim aqueles mini game com tela LCD mais que era um emulador apenas, agora clone de Snes ficou so na vontade de lançar mesmo que eu me lembre.
@@SpotSGN pesquise por cybergame Dynacom, foi real
@@MarceloSouza-mq6dh Cara CYBERGAME era EMULADOR, não clone de Snes, existe um oceano de diferença.
@@SpotSGN foi um vídeo game vendido pela Dynacom como todos os outros
Que nostalgia esse vídeo. O phantom foi meu primeiro video game. Só veio com 1 jogo, o Super Pitfall (zerei umas duas vezes). Na época eu não tinha grana pra comprar jogos, ai eu alugava alguns pra jogar. kkk
Parabéns!! Excelente registro, dessa história incrível!!
Meu primeiro console. Deu até saudades de jogar novamente 🤩
Voltei no tempo agora. Por volta dos anos 91/92 eu joguei muito Ghost Busters do Phantom System na casa do meu amigo de colégio Carlos Henrique.
Muito legal!!!
Podiam falar sobre a história do Turbo Game!!! Console muito legal com controle turbo+ duas entradas pra Cartuchos uma japonês e outra pra americano!!!
Parabéns pela série ! Muito bom ver a história dos videogames no Brasil !
O Atari da Gradiente/Polivox não era clone e sim uma versão legalizada
Adventure Island 3, meu jogo favorito do nintendinho
Que video bem feito, qualidade de documentário!
O Phanton System foi meu segundo vídeo game, o primeiro foi um Atari, o design do Phanton System realmente é inigualável, foi com certeza um dos melhores de todos os tempos.
Excelente vídeo! ME fez lembrar de um dos melhores presentes de aniversário que eu tive na minha vida!!!! Eu ganhei em fevereiro de 1993 um Dinavision 3 RADICAL!!!
O Phantom System foi meu primeiro console, tinha esse Ghost Busters mostrado no vídeo. Além de Battletoads, Super Pitfall e outros menos conhecidos.
Cleber da warpezone zone está equivocado. O primeiro clone do Nes foi o Dynavision 2 da Dynacom lançado na UD de 1989. O Phantom foi lançado poucos meses após o Dynavision 2 em 1989 e não em 1988.
Galera da Jabazone é muita vergonha alheia😂
Show de bola , nostalgia pura!
Essa série é importantíssima para nossa historia. Excelente!
Nostalgia pura, lembro até hoje meu pai chegando do trabalho com a caixa do Phantom System e a fita do caça fantasmas, logo depois consegui a fita do Super Mario batendo rolo com a dos caça fantasmas e sem falar do jogo que mais aluguei, Tartarugas Ninja 2.
Brincadeiras a parte, ótima iniciativa de contar a história da nossa industria. Parabéns.
Amei a matéria, estão super de parabéns.
Outro comentário, no vídeo diz que a Gradiente também tinha feito um clone de Atari 2600, mas que eu saiba, teve um Atari 2600 oficial que quem fabricou no Brasil foi a Polyvox, que pertenia a Gradiente na época (inclusive eu comprei em 1984).
Muito bom o documentário, parabéns pela iniciativa. Apesar de eu não ter vivido essa época é muito legal conhecer a história dos games.
Sensacional sua reportagem!!!
Parabéns!!!
Excelente vídeo, @omelete preservando a história e cultura. Parabéns pela excelente qualidade!
Que satisfação aspira, documentário de classe mundial!
Sensacional hein. Eu tive um Phantom e joguei muito. Que viagem.
cara que conteúdo fantástico, eu tive o prazer e a magia de ter um top game VG8000, meu Deus quanto eu joguei nesse console durante minha infância
Nosso querido Brasil sempre foi o melhor consumidor de videogames do mundo, tendo sempre muito carinho e afeto à todos os jogos e consoles de todas as eras e gerações. No Brasil, não existia e nunca existiu jogo ruim. O que existia era uma criança feliz com seu Phantom System ligado na tela da TV num sábado à tarde de 1990!
Que nível ALTO da matéria... entrei automaticamente na minha infância quando eu andava por vários bairros pra conseguir encontrar um jogo em alguma locadora perdida, isso sem informação de internet etc... Pra mim o maior ganho com a produção do Phantom System é CULTURAL pois fez a inserção de um produto extremamente importante mundialmente na cultura POP que eram os games de nova geração como o Nintendo e de muitos jogos que simplesmente não encontrávamos. Parabéns pela rica matéria.