Saudações, prezados amantes da Idade Média! Escreva aqui nos comentários o que você pôde aprender com este vídeo sobre esta guerra que foi uma das mais importantes da Idade Média, que foi a Guerra dos Cem Anos. Gostou das informações sobre os cavaleiros medievais, reis, e sobre Santa Joana d'Arc? Então aproveite e apoie o Canal Medieval! Contamos contigo!
Muito legal professor, Santa Joana D'arc, foi uma ação de Deus na humamidade, penso que se a Inglaterra tivesse vencido a guerra o Protestantismo teria dominado a França berço do Católicismo na época
Digo-lhe que sinceramente, adorei seu vídeo, considerando que não achei nenhum vídeo tratando esse assunto em melhor qualidade e em melhor clareza. Admito que queria ter um professor de história igual a você, merece mais inscritos, mais do que muitos outros canais de história como: Nerdologia e Parabólica, sei que é muito difícil um canal no começo, mas todo canal que eu conheço passou pelas mesmas dificuldades, um ou outro cresceu rápido, mas você não precisa ter a mesma velocidade de crescimento que eles, confesso-lhe que tenho fé que tu terá um canal bem grande no futuro, atingindo outros canais de história bem grandes, pode anotar, tu vai ultrapassar os 100 mil inscritos e o Império do Canal Medieval vai florescer cada vez mais, dia após dia, sucesso. Sugestão de vídeo: Batalha de Hastings (1066), Massacre de Saint Brice (1002), Cruzada das Crianças e Cruzada Albigiense
Um dos melhores vídeos sobre a guerra q já vi entre conteúdos gringos ou nacionais. Parabéns meus queridos! Esse série do século 14 foi sensacional. Quanto mais quiserem falar disso melhor😄😄😄
Mon Dieu, c'est trés bien! Parabéns Canal Medieval, ansioso para o vídeo de Santa Joana d'Arc. Uma dúvida na época da fase final da guerra foi quando surgiram, juntos com os canhões, os primeiros arcabuzes/mosquetes? Eles foram utilizados de forma extensiva pelos dois lados?
Muito obrigado! Na realidade tais armas não surgiram conjuntamente e apareceram, surpreendentemente, ainda na Primeira Fase desta guerra. O registro mais antigo do uso de uma arma de fogo na Guerra dos Cem Anos data de 1375. Todavia era algo muito incipiente. Na Batalha de Castillon elas já estavam mais desenvolvidas, sobretudo no que tange à artilharia.
Muito bom conteúdo professor! A idade média me fascina. Estou inscrito no canal certo. Tudo muito bem explicado e detalhado! Show! O like é certo professor em qualquer assunto! O seu canal tem até fundo musical! Estou sempre aguardando vídeos e assuntos saindo do forno, mas estou sempre revendo outros vídeos. Aqui Márcio José diretamente de Niterói RJ. Abraço!
@@CanalMedieval Entendo, comecei a jogá-lo hoje e achei interessante. Creio que você perderá muito tempo com ele, então é bom evitar, assim como todos os jogos da Paradox.
Muito obrigado, professor! Eu acho que São Luís e Santa Joana D'arc devem estar envergonhados da França agora. Uma nação, outrora Grande, hoje, é uma bosta, com um governante indigno e a cultura morta
Quando eu estava na escola, uma das primeiras coisas que o meu professor de História falou quando foi ensinar sobre a Guerra dos 100 anos foi que ela não durou 100 anos! 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
O feudalismo se debilitou pois na situação de necessidade da guerra, o rei tinha que possuir um papel de comando mais centralizador. Mas isso que era para ser um estado de exceção foi ficando a regra. Ademais, as terras dos nobres que morriam em batalha e não tinham herdeiros, ficava para a família real, aumentando seu poder e influência, centralizando ainda mais o poder. Quanto ao futuro dos nobres em si, salvo algumas exceções, seus títulos ficaram cada vez mais "nominais" e cada vez menos ligados à um quinhão de terra; eles foram lentamente se desmilitarizando e perdendo o papel de liderança efetiva na sociedade, ainda que mantivessem quase os mesmos privilégios. Eles foram largando suas funções mas preservando o status. Mas isso ocorreu na Idade Moderna, sendo mais raro no medievo.
@@henriquesantos-xx7bw Muita coisa aconteceu com os nobres entre o início da Modernidade e os tempos atuais... Recomendo que estude sobre a degradação da nobreza na Idade Moderna, sua perseguição na Revolução Francesa, o esvaziamento de seu significado e seu papel por Napoleão para então entender melhor o contexto. Para não deixá-lo sem resposta, contudo, digo-lhe que na França eles evidentemente não são reconhecidos enquanto tais pela república francesa e pela maioria da população. Alguns deles ainda mantém algumas propriedades de maior ou menor porte. Casamentos entre famílias descendentes dos antigos nobres ainda ocorrem, mas já não são a regra. Boa parte ainda é monarquista, mas muitos já não apresentam esta tendência.
Eu fico pensando como a situação dos que ficavam mutilados nessas guerras medievais, será que eles eram amparados pelo governo na época ou eram desamparados? Nunca vi um vídeo com esse tema.
Excelente vídeo. Acrescentando(detalhe não falado no vídeo) que muitos nem sabem que houve, na realidade, duas guerras dos cem anos. A primeira de 1152 a 1259(107 anos) que foi encerrada com o tratado de Paris, assinado por Luis IX da França. E esta tinha como foco a disputa pela Aquitania. Já a conhecida guerra dos cem anos, iniciada em 1337, tinha como centro o trono da França. Mas por que a Aquitania? Bom, porque a duquesa francesa(que já tinha sido esposa de Luis VII, portanto rainha da França) divorciou de seu primeiro marido foi levar o seu "corpo folgazao"(como diziam no meu tempo), assim como seu ducado(a Aquitania) para as mãos e a coroa de Henrique II da Inglaterra, da dinastia plantageneta. Uma dinastia de origem francesa, que governou a Inglaterra por mais de 300 anos. A guerra dos cem anos veio de uma série de desavenças desde os tempos da Aliança de Ricardo I, coração de Leão, e seu parceiro Felipe II da França. Ricardo fez um heroísmo um tanto tolo na terceira cruzada, em que venceu Saladino, mas teve que se retirar por exaustão das tropas, assim como uma certa traição de seu irmão no reino inglês. Morreu cheio de dívidas, entre as quais advinda do resgate de 150.000 marcos, exigido pelo duque Leopoldo da Áustria, pago por seu resgate. Para a Inglaterra o Leão não deixou nada. Mas os ingleses entoariam canções por suas vitórias por toda a guerra dos cem anos. O que aconteceu para que a França, o mais poderoso reino cristão do século XIV, fosse esmagada em batalhas por uma nação cinco vezes menos numerosa e que nela se instalasse o caos social? A mediocridade de alguns Reis, a estupidez de vários homens. As tragédias da história revelam os grandes homens, mas são os medíocres que as provocam. Quando Felipe IV aumentava impostos, ele o fazia para colocar a França em alerta. Quando Felipe VI cobrou taxas mais altas ainda, foi para pagar o preço de suas derrotas. Isso tudo sem mencionar o reinado estranho(embora um rei bem capaz) de Felipe V, segundo filho de Felipe IV, que teve uma coroação bem esvaziada, devido a um certo "boicote europeu". Um rei que precisou escolher Matilde D'Artois como par do reino durante sua coroação, mas que escolheu criar uma lei sucessória que excluía as mulheres. Consequência: Todos os pares do reino, ou seja, o duque da Borgonha, duque da Normandia, duque de Guyenne, conde de Compiègne, o conde de Flandres e o conde de Toulouse. Nenhum desses pares, titulares ou hereditários, estavam presentes na coroação de Felipe V. E muitas pessoas não sabem, quando traçam planos, o futuro que seus planos podem gerar. Quando aconteceu aquela fatídica reunião de Isabel de França(filha de Felipe IV) com seu primo Roberto III D'Artois, no castelo de Westminster, naquela tarde de março de 1314, nenhum dos dois poderia imaginar que eles seriam os artifícies, quase os únicos artifícies, de uma guerra entre França e Inglaterra que duraria mais de cem anos.... "A nossa guerra mais longa, a Guerra dos Cem Anos, não passou de um debate judiciário entre cortado de apelo às armas." Paul Claudel
Muito obrigado. Certamente isso é base para outro vídeo, ou melhor, para vários outros vídeos. A escolha do termo "Guerra dos Cem Anos" é infeliz não só por ser imprecisa e pouco didática, mas por esconder várias das nuances entre suas causas e desdobramentos. Mas não é o único evento histórico nomeado de uma tal maneira. Obrigo-me a fazer a ressalva de que não posso de modo algum concordar que a iniciativa cruzada e que tampouco as ações do rei Ricardo tenham sido "tolas". Gostaria de saber qual seria a base documental disso, pois como deixou claro de modo magistral o historiador Jonathan Riley-Smith, este é o tipo de uma afirmação tendenciosa, facilmente rastreável na historiografia. Talvez haja ainda um fundo de orientalismo nisso, mas isso é outro assunto. Há na assertiva supramencionada de Paul Claudel um apelo interessante, mas também ela estreita a visão sobre o período dando contornos que eu diria muito sintéticos a esta guerra que envolveu numerosos reinos e que ceifou a vida de 2 a 3 milhões de pessoas - só para levantar duas objeções. Tal frase seria, talvez e curiosamente, mais aplicável justamente a esta suposta "Primeira Guerra dos Cem Anos", que por sua vez não é consenso nem mesmo no título, sendo por vezes chamada na historiografia simplesmente de Conflito Plantageneta-Capetiano ou ainda Rivalidade Plantageneta-Capetiana. Neste evento, inclusive, nem há consenso sobre o seu começo, pois alguns historiadores desconsideram a Guerra da Barba (1152-1153) como sendo realmente integrante deste conflito. Há proposições de que o mesmo tenha durado entre 1152-1259, 1159-1259 e em determinados países tal processo histórico mal recebe um tratamento exclusivo. É preciso levar em conta, é claro os erros opostos, que visavam dar excessiva ênfase nestes conflitos que eram mais feudais do que outra coisa.
@@CanalMedieval , sim. Por que digo tolice? Porque deu abertura para maior entrada do islã no ocidente, além de desperdiçar as forças da Europa em nome daquilo que arabes, judeus e cristãos chamavam de "terra santa". Terra Santa é o Brasil, que Pero Vaz de Caminha chamava de "terra que se plantando tudo dá". Sou evangélico, mas também tenho que ser "sangue frio". Se existe o parecer de Jonathan Riley-Smith, também existe o de Thomas Ashridge. Ou mesmo a testemunha ocular de Pierre Tudeborde, Raimund Saint-Gilles, Abûya'Alâ Hamza e Sibt B. Al-Jawzi. É preciso ler para todos os lados. Isso sem falar na reviravolta que o islã deu na Europa. Pois, Henri Pirenne ao escrever sobre Carlos Magno, disse muito bem que Maomé foi o 1° a tornar Carlos Magno possível. O desenrolar nunca é uma coisa prevista pelas várias partes. O professor Jacques Heers, da Sorbonne, diz muito bem em seus escritos que vários sacrifícios foram em vão. Todas as vezes que os cruzados foram para proteger pessoas, tiveram sucesso. Quando foram para defender terras, falharam. E ambas as guerras dos cem anos? Nenhuma das duas foram ininterruptas, é verdade. Os séculos XIV e XV só estavam realmente é desfazendo o sistema feudal....
@@thegugalopes Que vários sacrifícios foram em vão ninguém duvida, ao passo que dizer que todos os sacrifícios foram em vão ninguém se atreve - ao menos não em sã consciência. Minha menção ao prof. Riley-Smith se dá pelo maior banco de dados criado sobre as Cruzadas que é de sua autoria, bem como pela varredura minuciosa de fontes que ele fez, inclusive citando muitos dos autores que supramencionaste. Ainda não vi, mesmo nas obras do diretor Heers ou em Pirenne, visão de conjunto tão minuciosa e referenciada como em Riley.
@@thegugalopes Já a ideia de que a "Terra Santa" é o Brasil é uma proposição que, embora me pareça igualmente tentadora, ficará mesmo só na teoria. Sem contar que ela possivelmente sofre de certa influência sebastianista, o que pode ser problemático em seus princípios ou em última análise. Que seja muito abençoada, não duvido - mais que isso, já não sou tão rápido em afirmar. Ademais, não posso concordar sobremaneira com a afirmação duvidosa de que o empreendimento sobre o qual discutimos "deu abertura para maior entrada do islã no ocidente". Meu caro, o Islã forçou a sua passagem para o Ocidente, o que teria ocorrido com ou sem as Cruzadas. Isso faz parte da Shahadah. É intento constante da Umma. É a Jihad. As Investidas insistentes dos séculos VII ao XI não me deixam mentir, apesar de certas afirmações pouco conservadoras - para não dizer extravagantes - de Pirenne, sem que isso tire o mérito geral de sua obra, evidentemente. Todavia, até o século XII, os cristãos não podiam sequer "fazer flutuar uma tábua no mar (mediterrâneo)" - para parafrasear um cronista muçulmano. Se esta situação mudou, isto se deve ao empreendimento cruzado, que trouxe o equilíbrio de forças navais novamente ao mediterrâneo e este é apenas um pequeno exemplo. É que geralmente se enxergam as Cruzadas apenas em seu objetivo primário - mas se esquece dos objetivos secundários. Inclusive, neste sentido, o fato de o rei Ricardo (supostamente) não ter deixado nada para a Inglaterra se deu pois ele certamente o deixou para a Cristandade, revertendo a imensa moral baixa gerada pela Segunda Cruzada.
@@thegugalopes Por fim a afirmação "todas as vezes que os cruzados foram para proteger pessoas, tiveram sucesso. Quando foram para defender terras, falharam" - é completamente inverossímil não só em termos históricos, mas em termos geopolíticos e não se enquadra nem mesmo em termos lógicos. Tente defender um povo sem defender a sua terra para ver o que acontece. Perder terras é perder recursos; perder recursos é perder vidas. Se algo há para ser criticado na legítima defesa civilizacional que as Cruzadas representaram, é que os reis cristãos foram pouco unidos, e prezaram muito mais por atitudes defensivas e acordos do que pelo ataque. Em termos militares, é uma lástima, pois o ataque é a melhor defesa. Concordo, por fim, que houve certa obsessão por Jerusalém que em alguns momentos foi extremamente prejudicial - mas isso por uma questão estratégica. Mas isso nem de longe deve permitir certa licenciosidade em adjetivar como "tolo" este tipo de iniciativa e tampouco invalidar os méritos do movimento.
Vídeo excelente, bem didático e conteúdo rico, todavia, afirmar em um canal de história a santidade de um líder militar ainda que importante, causa um certo desconforto aos ouvidos de quem ouve, faço essa observação construtiva. Parabéns no resto. 👍🏼
Na minha humilde opnião faltou retratar a passagem do rei henrique-V na "guerra dos 100A " nas batalhas lendarias em 1415 contra a frança , é por pouco não se tornou rei da frança .
Se henrique V não tivesse morrido Ele seria único e lendario rei da historia a governa a frança e inglaterra e colocado fim na guerra dos 100anos e carlosVll jamais teria sido rei e "joana d arc" jamais teria existido .!😮
Corrigindo: a "História" (com "H" maiúsculo) é uma ciência e, portanto, não tem na explicação religiosa a única de suas fontes, mas conversa (e muito) com o mundo religioso. Já a sua definição é Materialismo Histórico, o que é outra coisa.
Saudações, prezados amantes da Idade Média! Escreva aqui nos comentários o que você pôde aprender com este vídeo sobre esta guerra que foi uma das mais importantes da Idade Média, que foi a Guerra dos Cem Anos. Gostou das informações sobre os cavaleiros medievais, reis, e sobre Santa Joana d'Arc? Então aproveite e apoie o Canal Medieval! Contamos contigo!
Bravíssimo, S. Joana d'Arc abençoe o canal!
Amém!
Muito legal professor, Santa Joana D'arc, foi uma ação de Deus na humamidade, penso que se a Inglaterra tivesse vencido a guerra o Protestantismo teria dominado a França berço do Católicismo na época
Faz menos de 2 dias q conheço esse canal e já estou apaixonado, estou muito, mas muito ansioso mesmo pro vídeo da Joana d'Arc
Obrigado! Seja bem-vindo ao reino do Canal Medieval!
Digo-lhe que sinceramente, adorei seu vídeo, considerando que não achei nenhum vídeo tratando esse assunto em melhor qualidade e em melhor clareza. Admito que queria ter um professor de história igual a você, merece mais inscritos, mais do que muitos outros canais de história como: Nerdologia e Parabólica, sei que é muito difícil um canal no começo, mas todo canal que eu conheço passou pelas mesmas dificuldades, um ou outro cresceu rápido, mas você não precisa ter a mesma velocidade de crescimento que eles, confesso-lhe que tenho fé que tu terá um canal bem grande no futuro, atingindo outros canais de história bem grandes, pode anotar, tu vai ultrapassar os 100 mil inscritos e o Império do Canal Medieval vai florescer cada vez mais, dia após dia, sucesso. Sugestão de vídeo: Batalha de Hastings (1066), Massacre de Saint Brice (1002), Cruzada das Crianças e Cruzada Albigiense
Muito obrigado meu caro! Que assim seja. Pedidos anotados.
Santa Joana d' Arc abençoe esse canal !
Amém.
Vídeo novo 🙌
Um dos melhores vídeos sobre a guerra q já vi entre conteúdos gringos ou nacionais. Parabéns meus queridos! Esse série do século 14 foi sensacional. Quanto mais quiserem falar disso melhor😄😄😄
Muito obrigado! Com certeza falaremos!
Excelente! Parabéns pelo trabalho professor Evandro e obrigado! Aguardo o vídeo sobre Santa Joana. Santa Joana D'Arc, ora pro nobis!
Obrigado! Amen.
Os vídeos de história que coloco para meus filhos assistir, muito bom!!! Parabéns!
Fico muito contente! Um abraço para seus filhos. Obrigado.
Excelentemente conciso. Parabéns professor. Como já comentado aqui, um dos melhores vídeos em português sobre o assunto.
Muito obrigado!
Excelente matéria
Que bom que gostou, Vanda. Obrigado.
Rápido, claro e conciso.
Muito obrigado!
Excelente trabalho prof Evandro confesso que tô aprendendo muito com seus vídeos.
Muito obrigado. Fico contente em saber que estou contribuindo contigo!
@@CanalMedieval gostaria se fosse possível vc fazer um vídeo sobre o Rei Ricardo coração de leão.
E sobre o sultão Saladino também
Excelente Canal! Que Deus te abençoe em nome do Senhor Jesus! Segue adiante.
Parabéns. Que Deus, nosso Criador, abençoe o seu belo trabalho. A verdade liberta.
Obrigado. Amém.
Ótimo vídeo, qualidade excepcional, aprendo muito com cada vídeo do canal, merece muito o apoio!
Muito obrigado, nobre Guilherme!
Como sempre, trabalho excepcional, parabéns prof. Evandro. 🙏👏👏⚜️👑
Santa Joana D'arc, rogai por nós.
Obrigado!
Esse canal é Incrível!!
Excelente vídeo, procurei muito tempo um canal com esse conteúdo...
Muito obrigado! Que bom que você chegou até aqui. Seja bem-vindo ao reino do Canal Medieval!
Muito bom esse canal. A indicação do Julio do SdG foi muito boa.
Tmj!
Mon Dieu, c'est trés bien! Parabéns Canal Medieval, ansioso para o vídeo de Santa Joana d'Arc. Uma dúvida na época da fase final da guerra foi quando surgiram, juntos com os canhões, os primeiros arcabuzes/mosquetes? Eles foram utilizados de forma extensiva pelos dois lados?
Muito obrigado! Na realidade tais armas não surgiram conjuntamente e apareceram, surpreendentemente, ainda na Primeira Fase desta guerra. O registro mais antigo do uso de uma arma de fogo na Guerra dos Cem Anos data de 1375. Todavia era algo muito incipiente. Na Batalha de Castillon elas já estavam mais desenvolvidas, sobretudo no que tange à artilharia.
Bem didático e resumido o vídeo. Like dado! 👍🏻
Obrigado!
Canal Medieval,parabéns pelo crescimento sucesso hoje e sempre.
Muito obrigado 😃
Espetacular professor. 🍀
Professor, faça um vídeo sobre os Visigodos e os Mouros
Olá! Faremos sim sobre os mouros. Quanto aos Visigodos aqui está: th-cam.com/video/vBYUL17Vjqg/w-d-xo.html
@@CanalMedieval ah sim, muito obrigado. Estou aguardando ett
Ótimos vídeos sobre a Idade Média
Muito obrigado!
Fantástico este vídeo! Um dos mais bem feitos! E a história muito bem contada!
Muito obrigado meu nobre!
Vim por uma indicação nos comentários do Brasil Paralelo. Mais um inscrito! 👍🏻
Seja bem-vindo ao reino do Canal Medieval!
@@CanalMedieval obrigado e sucesso!
Show Evandro👏 Excelente vídeo.
Muito obrigado, prezado Isaac!
Muito bom conteúdo professor! A idade média me fascina. Estou inscrito no canal certo. Tudo muito bem explicado e detalhado! Show! O like é certo professor em qualquer assunto! O seu canal tem até fundo musical! Estou sempre aguardando vídeos e assuntos saindo do forno, mas estou sempre revendo outros vídeos. Aqui Márcio José diretamente de Niterói RJ. Abraço!
Obrigado, nobre sr. Márcio José. Um abraço para Niterói!
@@CanalMedieval valeu professor. Eu é que agradeço pelo rico conteúdo! Tmj!
Gostaria de um vídeo com recomendações de livros para estudar a Idade Média, adoraria receber suas recomendações, parabéns pelo trabalho!
É uma boa ideia, futuramente eu vou fazer um vídeo assim. Obrigado.
Aula excelente..
Muito obrigado!
TOP
Seu canal e incrível.
Muitíssimo obrigado! Conto com o seu apoio!
Muito bom
Muito obrigado!
Excelente material.
Obrigado!
@@CanalMedieval Justo trazer à luz a história de Santa Joana D'Arc.
Ótimo vídeo como sempre. Parabéns👏👏👏👏
Muito obrigado!
Canal maravilhoso!!
Gratidão
Se falar que não sou Frances hahahaha, brincadeira. Ótimo vídeo, irmão.
Na verdade durou da conquista Normanda até o reinado de Isabel I.
Boooom
Vixi! Quanta informação! Daria pra fazer uns três vídeos sobre o tema.
Ainda dá para fazer! 😂 Abraço.
Vídeo fantástico! Parabéns!
Uma pergunta curiosa Evandro, tu conheces Crusader Kings 3?
Muito obrigado! Conheço o CK3 sim, mas só por vídeo de gameplay.
@@CanalMedieval Entendo, comecei a jogá-lo hoje e achei interessante. Creio que você perderá muito tempo com ele, então é bom evitar, assim como todos os jogos da Paradox.
Muito obrigado, professor! Eu acho que São Luís e Santa Joana D'arc devem estar envergonhados da França agora. Uma nação, outrora Grande, hoje, é uma bosta, com um governante indigno e a cultura morta
Pois é
Quando eu estava na escola, uma das primeiras coisas que o meu professor de História falou quando foi ensinar sobre a Guerra dos 100 anos foi que ela não durou 100 anos! 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
Já é cacoete de professor de História então 😂
o que aconteceu aos nobres depois do fim do feudalismo?
O feudalismo se debilitou pois na situação de necessidade da guerra, o rei tinha que possuir um papel de comando mais centralizador. Mas isso que era para ser um estado de exceção foi ficando a regra. Ademais, as terras dos nobres que morriam em batalha e não tinham herdeiros, ficava para a família real, aumentando seu poder e influência, centralizando ainda mais o poder. Quanto ao futuro dos nobres em si, salvo algumas exceções, seus títulos ficaram cada vez mais "nominais" e cada vez menos ligados à um quinhão de terra; eles foram lentamente se desmilitarizando e perdendo o papel de liderança efetiva na sociedade, ainda que mantivessem quase os mesmos privilégios. Eles foram largando suas funções mas preservando o status. Mas isso ocorreu na Idade Moderna, sendo mais raro no medievo.
@@CanalMedieval e o que é feito deles hoje?
@@henriquesantos-xx7bw Muita coisa aconteceu com os nobres entre o início da Modernidade e os tempos atuais... Recomendo que estude sobre a degradação da nobreza na Idade Moderna, sua perseguição na Revolução Francesa, o esvaziamento de seu significado e seu papel por Napoleão para então entender melhor o contexto. Para não deixá-lo sem resposta, contudo, digo-lhe que na França eles evidentemente não são reconhecidos enquanto tais pela república francesa e pela maioria da população. Alguns deles ainda mantém algumas propriedades de maior ou menor porte. Casamentos entre famílias descendentes dos antigos nobres ainda ocorrem, mas já não são a regra. Boa parte ainda é monarquista, mas muitos já não apresentam esta tendência.
Eu fico pensando como a situação dos que ficavam mutilados nessas guerras medievais, será que eles eram amparados pelo governo na época ou eram desamparados? Nunca vi um vídeo com esse tema.
Muito bom o canal, apenas gostaria que a música de fundo não fosse tão apoteótica.
COMO ESCREVI NO CHAT: SANTA JOANA D'ARC FOI BEATIFICADA POR SÃO PIO X (1909) E CANONIZADA POR BENTO XV (1920).
Obrigado pelos seus préstimos. Retifiquei na legenda do vídeo e inseri uma errata na descrição do mesmo, como o senhor pode conferir.
Excelente vídeo. Acrescentando(detalhe não falado no vídeo) que muitos nem sabem que houve, na realidade, duas guerras dos cem anos. A primeira de 1152 a 1259(107 anos) que foi encerrada com o tratado de Paris, assinado por Luis IX da França. E esta tinha como foco a disputa pela Aquitania. Já a conhecida guerra dos cem anos, iniciada em 1337, tinha como centro o trono da França. Mas por que a Aquitania? Bom, porque a duquesa francesa(que já tinha sido esposa de Luis VII, portanto rainha da França) divorciou de seu primeiro marido foi levar o seu "corpo folgazao"(como diziam no meu tempo), assim como seu ducado(a Aquitania) para as mãos e a coroa de Henrique II da Inglaterra, da dinastia plantageneta. Uma dinastia de origem francesa, que governou a Inglaterra por mais de 300 anos. A guerra dos cem anos veio de uma série de desavenças desde os tempos da Aliança de Ricardo I, coração de Leão, e seu parceiro Felipe II da França. Ricardo fez um heroísmo um tanto tolo na terceira cruzada, em que venceu Saladino, mas teve que se retirar por exaustão das tropas, assim como uma certa traição de seu irmão no reino inglês. Morreu cheio de dívidas, entre as quais advinda do resgate de 150.000 marcos, exigido pelo duque Leopoldo da Áustria, pago por seu resgate. Para a Inglaterra o Leão não deixou nada. Mas os ingleses entoariam canções por suas vitórias por toda a guerra dos cem anos.
O que aconteceu para que a França, o mais poderoso reino cristão do século XIV, fosse esmagada em batalhas por uma nação cinco vezes menos numerosa e que nela se instalasse o caos social? A mediocridade de alguns Reis, a estupidez de vários homens. As tragédias da história revelam os grandes homens, mas são os medíocres que as provocam. Quando Felipe IV aumentava impostos, ele o fazia para colocar a França em alerta. Quando Felipe VI cobrou taxas mais altas ainda, foi para pagar o preço de suas derrotas. Isso tudo sem mencionar o reinado estranho(embora um rei bem capaz) de Felipe V, segundo filho de Felipe IV, que teve uma coroação bem esvaziada, devido a um certo "boicote europeu". Um rei que precisou escolher Matilde D'Artois como par do reino durante sua coroação, mas que escolheu criar uma lei sucessória que excluía as mulheres. Consequência: Todos os pares do reino, ou seja, o duque da Borgonha, duque da Normandia, duque de Guyenne, conde de Compiègne, o conde de Flandres e o conde de Toulouse. Nenhum desses pares, titulares ou hereditários, estavam presentes na coroação de Felipe V.
E muitas pessoas não sabem, quando traçam planos, o futuro que seus planos podem gerar. Quando aconteceu aquela fatídica reunião de Isabel de França(filha de Felipe IV) com seu primo Roberto III D'Artois, no castelo de Westminster, naquela tarde de março de 1314, nenhum dos dois poderia imaginar que eles seriam os artifícies, quase os únicos artifícies, de uma guerra entre França e Inglaterra que duraria mais de cem anos....
"A nossa guerra mais longa, a Guerra dos Cem Anos, não passou de um debate judiciário entre cortado de apelo às armas." Paul Claudel
Muito obrigado. Certamente isso é base para outro vídeo, ou melhor, para vários outros vídeos. A escolha do termo "Guerra dos Cem Anos" é infeliz não só por ser imprecisa e pouco didática, mas por esconder várias das nuances entre suas causas e desdobramentos. Mas não é o único evento histórico nomeado de uma tal maneira. Obrigo-me a fazer a ressalva de que não posso de modo algum concordar que a iniciativa cruzada e que tampouco as ações do rei Ricardo tenham sido "tolas". Gostaria de saber qual seria a base documental disso, pois como deixou claro de modo magistral o historiador Jonathan Riley-Smith, este é o tipo de uma afirmação tendenciosa, facilmente rastreável na historiografia. Talvez haja ainda um fundo de orientalismo nisso, mas isso é outro assunto. Há na assertiva supramencionada de Paul Claudel um apelo interessante, mas também ela estreita a visão sobre o período dando contornos que eu diria muito sintéticos a esta guerra que envolveu numerosos reinos e que ceifou a vida de 2 a 3 milhões de pessoas - só para levantar duas objeções. Tal frase seria, talvez e curiosamente, mais aplicável justamente a esta suposta "Primeira Guerra dos Cem Anos", que por sua vez não é consenso nem mesmo no título, sendo por vezes chamada na historiografia simplesmente de Conflito Plantageneta-Capetiano ou ainda Rivalidade Plantageneta-Capetiana. Neste evento, inclusive, nem há consenso sobre o seu começo, pois alguns historiadores desconsideram a Guerra da Barba (1152-1153) como sendo realmente integrante deste conflito. Há proposições de que o mesmo tenha durado entre 1152-1259, 1159-1259 e em determinados países tal processo histórico mal recebe um tratamento exclusivo. É preciso levar em conta, é claro os erros opostos, que visavam dar excessiva ênfase nestes conflitos que eram mais feudais do que outra coisa.
@@CanalMedieval , sim. Por que digo tolice? Porque deu abertura para maior entrada do islã no ocidente, além de desperdiçar as forças da Europa em nome daquilo que arabes, judeus e cristãos chamavam de "terra santa". Terra Santa é o Brasil, que Pero Vaz de Caminha chamava de "terra que se plantando tudo dá". Sou evangélico, mas também tenho que ser "sangue frio". Se existe o parecer de Jonathan Riley-Smith, também existe o de Thomas Ashridge. Ou mesmo a testemunha ocular de Pierre Tudeborde, Raimund Saint-Gilles, Abûya'Alâ Hamza e Sibt B. Al-Jawzi. É preciso ler para todos os lados. Isso sem falar na reviravolta que o islã deu na Europa. Pois, Henri Pirenne ao escrever sobre Carlos Magno, disse muito bem que Maomé foi o 1° a tornar Carlos Magno possível. O desenrolar nunca é uma coisa prevista pelas várias partes. O professor Jacques Heers, da Sorbonne, diz muito bem em seus escritos que vários sacrifícios foram em vão. Todas as vezes que os cruzados foram para proteger pessoas, tiveram sucesso. Quando foram para defender terras, falharam.
E ambas as guerras dos cem anos? Nenhuma das duas foram ininterruptas, é verdade. Os séculos XIV e XV só estavam realmente é desfazendo o sistema feudal....
@@thegugalopes Que vários sacrifícios foram em vão ninguém duvida, ao passo que dizer que todos os sacrifícios foram em vão ninguém se atreve - ao menos não em sã consciência. Minha menção ao prof. Riley-Smith se dá pelo maior banco de dados criado sobre as Cruzadas que é de sua autoria, bem como pela varredura minuciosa de fontes que ele fez, inclusive citando muitos dos autores que supramencionaste. Ainda não vi, mesmo nas obras do diretor Heers ou em Pirenne, visão de conjunto tão minuciosa e referenciada como em Riley.
@@thegugalopes Já a ideia de que a "Terra Santa" é o Brasil é uma proposição que, embora me pareça igualmente tentadora, ficará mesmo só na teoria. Sem contar que ela possivelmente sofre de certa influência sebastianista, o que pode ser problemático em seus princípios ou em última análise. Que seja muito abençoada, não duvido - mais que isso, já não sou tão rápido em afirmar. Ademais, não posso concordar sobremaneira com a afirmação duvidosa de que o empreendimento sobre o qual discutimos "deu abertura para maior entrada do islã no ocidente". Meu caro, o Islã forçou a sua passagem para o Ocidente, o que teria ocorrido com ou sem as Cruzadas. Isso faz parte da Shahadah. É intento constante da Umma. É a Jihad. As Investidas insistentes dos séculos VII ao XI não me deixam mentir, apesar de certas afirmações pouco conservadoras - para não dizer extravagantes - de Pirenne, sem que isso tire o mérito geral de sua obra, evidentemente. Todavia, até o século XII, os cristãos não podiam sequer "fazer flutuar uma tábua no mar (mediterrâneo)" - para parafrasear um cronista muçulmano. Se esta situação mudou, isto se deve ao empreendimento cruzado, que trouxe o equilíbrio de forças navais novamente ao mediterrâneo e este é apenas um pequeno exemplo. É que geralmente se enxergam as Cruzadas apenas em seu objetivo primário - mas se esquece dos objetivos secundários. Inclusive, neste sentido, o fato de o rei Ricardo (supostamente) não ter deixado nada para a Inglaterra se deu pois ele certamente o deixou para a Cristandade, revertendo a imensa moral baixa gerada pela Segunda Cruzada.
@@thegugalopes Por fim a afirmação "todas as vezes que os cruzados foram para proteger pessoas, tiveram sucesso. Quando foram para defender terras, falharam" - é completamente inverossímil não só em termos históricos, mas em termos geopolíticos e não se enquadra nem mesmo em termos lógicos. Tente defender um povo sem defender a sua terra para ver o que acontece. Perder terras é perder recursos; perder recursos é perder vidas. Se algo há para ser criticado na legítima defesa civilizacional que as Cruzadas representaram, é que os reis cristãos foram pouco unidos, e prezaram muito mais por atitudes defensivas e acordos do que pelo ataque. Em termos militares, é uma lástima, pois o ataque é a melhor defesa. Concordo, por fim, que houve certa obsessão por Jerusalém que em alguns momentos foi extremamente prejudicial - mas isso por uma questão estratégica. Mas isso nem de longe deve permitir certa licenciosidade em adjetivar como "tolo" este tipo de iniciativa e tampouco invalidar os méritos do movimento.
Vídeo excelente, bem didático e conteúdo rico, todavia, afirmar em um canal de história a santidade de um líder militar ainda que importante, causa um certo desconforto aos ouvidos de quem ouve, faço essa observação construtiva. Parabéns no resto. 👍🏼
quem morreu não foi carlos lv rei da francça
Na minha humilde opnião faltou retratar a passagem do rei henrique-V na "guerra dos 100A " nas batalhas lendarias em 1415 contra a frança , é por pouco não se tornou rei da frança .
Se henrique V não tivesse morrido
Ele seria único e lendario rei da historia a governa a frança e inglaterra e colocado fim na guerra dos 100anos e carlosVll jamais teria sido rei e "joana d arc" jamais teria existido .!😮
Verifica a pronúncia de Reims, ok? É Ráims
Desde muito tempo pobres ignorantes se matam em prol de poucos endinheirados.
A história é uma ciencia e não comporta explicações religiosas.
Corrigindo: a "História" (com "H" maiúsculo) é uma ciência e, portanto, não tem na explicação religiosa a única de suas fontes, mas conversa (e muito) com o mundo religioso. Já a sua definição é Materialismo Histórico, o que é outra coisa.
Entregar a moça indefesa para os inimigos brutamontes foi muita canalhice dos Franceses. O rei deles não mereceu trono nenhum.
Ela não foi entregue pelos "franceses"; o rei francês não teve nada com isso, não foi assim que aconteceu.