DETERMINAÇÃO DE CLORO PELOS MÉTODOS DPD, IODOMÉTRICO E DA ORTOTOLIDINA
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- เผยแพร่เมื่อ 12 ก.ย. 2024
- Nesse vídeo vemos três formas possíveis para determinar o teor de cloro em amostras de água:
1 - Método DPD 04:14
2 - Método Iodométrico 10:56
3 - Método da Ortotolidina 23:10
Busquei apresentar um pouco da teoria, da prática e a parte de cálculos que envolvem essas técnicas.
Lembrando que esses conteúdos são voltados principalmente para operadores, técnicos e curiosos.
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Bons estudos!
Se você quiser (e puder...) colaborar com o canal, pode contribuir muito adquirindo meu livro ou meu e-book: Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água para Técnicos (2a Edição). Disponíveis nos links abaixo:
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Valeu, bons estudos!!!
Excelente aula. parabéns! É possível usar esses métodos para medir o cloro para água do mar? Considerando pH de 7,8 a 8,2, alcalinidade acima de 180 mg/L e dureza acima de 2000 mg/L
Excelente aula, não para leigos de química
Que bom que pôde aproveitar, Hamilton. Bons estudos!
Professor espetacular!
Valeu, obrigado!!!
Muito bem explicado. Continue divulgando seus conteúdos aqui, são bastante proveitosos. Obrigado!
Valeu! Obrigado!!! Aos poucos consigo ir postando novamente.
Até breve!!!
Professor, poderia informar as concentrações dos reagentes utilizando a metodologia DPD ( concentração do DPD, preparação da sol. Tampão de fosfato e Mol. do sulfato ferroso amoniacal). Obrigado.
Oi, Camila, bom dia! Obrigado pelo comentário.
Vou colocar aqui o link da apostila que uso de referência, fica mais fácil para você verificar as concentrações e os procedimentos. Segue o link:
www.leb.esalq.usp.br/disciplinas/Fernando/leb360/Manual%20de%20Tecnicas%20de%20Laboratorio_Aguas%20e%20Esgotos%20Sanitarios%20e%20Industriais.pdf
Boa sorte! ;D
Sabe transmitir conhecimentos, como poucos. Muito bom.
Obrigado, Pedro!!
Que canal top que encontrei 👏Muito obrigadoooo
Muito obrigado!!! Aqui tentamos alcançar todos com um jeito mais simples, diferenciado, sempre pensando em quem está chegando agora e iniciando na área de tratamento de água.
Valeu!
Aula perfeita, muito didática. Valeu Professor!!
Muito obrigado, Luiz! Valeu mesmo.
Salve professor!! Tenho algumas perguntas!
Vou repetir os seus experimentos na faculdade e queria saber:
1 - o DPD é comumente achado em sachezinhos na forma de pó. Qual seria a concentração de DPD em mg/L nesse caso?
2 - o que significaria diluir a solução de SFA em 5x?
É isso, professor. Muito obrigado pelo vídeo, o senhor é fera!!
Oi, Murilo, tudo joia?
Obrigado pelo comentário!!! Respondendo as suas perguntas temos o seguinte:
1 - A concentração do DPD em mg/L vai depender da massa desse reagente que contém o sachê e do volume de água na qual você vai diluir.
2 - Diluir a solução de SFA em 5x significa que, após a fabricação da solução estoque, precisamos usar a solução diluída 5x na titulação, ou seja, antes de zerar a bureta com a solução de SFA, devemos fabricar uma solução diluída. Podemos pegar um balão de 1000 mL, adicionar 200 mL de SFA e preencher o resto do volume com água destilada. Então, é a solução diluída desse balão que usamos dentro da bureta.
Joia?
Espero ter respondido, senão, vamos conversando.
@ Daora professor, respondeu sim!
E para o caso da espectrofotometria, caso meu aparelho não tenha a função de contagem de Cl2? Ainda consigo usar esse espectrofotômetro pra calcular a concentração de cloro total?
Mais uma vez obrigado pela atenção, sor!!
@@murilosuzuki1264 Bom, se o espectrofotômetro não tiver a curva de calibração na memória do aparelho, você mesmo pode inserir usando soluções padrão. Senão, pode ser melhor tentar por outras técnicas que não exijam o uso desse equipamento.
Mais uma excelente aula professor... Na Eta onde trabalho utilizamos o DPD e o Pocket Colorimétrico DR 300...
Tenho uma pergunta, o professor já teve contato com o programa "GeoMedia Viewer"? Ele é muito útil para o saneamento e tem muito pouco conteúdo sobre ele no TH-cam...
Obrigado, Paulo. Valeu. Confesso que não conheço o programa. Estou trabalhando só em sala de aula há uns 6 anos já. Vou ver se acho algo pra começar algum estudo sobre isso.
Valeu!!
Excelente conteúdo, professor!
Obrigado, Raquel!!
Como sempre... direto ao ponto. Parabéns!
Obrigado, Lucas!!! Valeu!
Gratidão Professor 🌻
Valeeeeu!
Obrigada pela aula
Obrigado, Thayná!
Estávamos discutindo esse método em nossa ETec. Abraços professor.
Show de bola, Simony! Espero que o vídeo colabore com as conversas aí. Sucesso.
Boa noite, professor! Parabéns pela aula, gostei demais! Você saberia me diz se aqueles medidores digitais de cloro livre e cloro residual são confiáveis? E sobre aqueles medidores colorimétricos chineses que permitem ver a presença de mil e uma espécies em solução? O limite de detecção e erro dos medidores digitais até que me pareceram aceitáveis para o estudo de potabilidade da água. Obrigado! :)
Fala Robson, boa tarde, tudo joia?
Os medidores digitais costumam ser bem confiáveis sim, desde que mantidos dentro das condições adequadas de calibração e armazenamento.
Quanto aos equipamentos importados, te confesso que no meu dia a dia eu nunca os utilizei. Mas eu daria um voto de confiança, até que se prove o contrário. Não teria problema em usá-los num primeiro momento.
Joia? Mas vamos conversando. Abraços!!!
Parabéns.
Concurso da EMBASA saiu.. Vai ter revisão aqui prof'
Oi, Maria! Espero que tenha sim, em breve!!! Abraços!!
@ Gratidão 🌹
Na onde eu trabalho faz análise cloro no espectrofotômetro da marca Hack
Obrigado pelo comentário! É realmente muito mais fácil fazer os ensaios por equipamentos fotométricos. Mas também é sempre bom conhecer outras formas, nunca se sabe o que pode nos esperar pela frente.
Abraços e obrigado!
Na ETA que eu trabalho o reagente DPD vem num sachê e nós o adicionamos a 10 mL de amostra, que fica rozada na mesma proporção do teor de cloro. Aí simplesmente lemos esta cor no turbidimetro que já nos dá o resultado em mg/L.
Isso aí! Essa forma é a mais fácil. Como eu comentei no trecho que fala dos ensaios de DPD, dá pra fazer por equipamentos fotométricos, desde que se tenha os reagentes adequados.
Em laboratório nós só fazemos por método titulométrico quando queremos aferir algo ou calibrar algum equipamento.
Valeu, abraços!!!
@ eu que agradeço, professor. Seus vídeos são ótimos não somente pra quem está estudando, mas tb pra nós que já somos profissionais da área. Valeu, teacher.
Estou aguardando o seu livro sob tratamento de efluente
Olá professor. Aqui na minha cidade no acre usamos o DPD
Boaaaa!! É, sem dúvida, o mais usado! Rápido e fácil. Sucesso aí, Tito!
Professor!!! Você explica muito bem. Já pensou em fazer um curso voltado para águas de piscinas? É um mercado em expansão e com uma falta muito grande de treinamentos e cursos específicos para a área.
Oi, Fabrício. Obrigado pelo comentário.
Eu acompanho alguns grupos de tratadores de piscina e têm alguns professores que são muito bons. Mas é uma boa sugestão sim, a se pensar com muito carinho! hahaha
Valeu!
Olá Perboni, está em expansão?? como nós químicos podemos atuar neste mercado, uma vez que os piscineiros tendem a ser os caseiros sem uma formação técnica atuando de forma empírica que dá resultado
@ quais seriam esses grupos e professores? estão no YT??
@@giuniorcandido789 sim, procure pelo Jorge Macedo e o Fábio da HTH. Todos os grandes clubes e parques precisam de um responsável técnico, aí então o químico assume muita coisa. Pelo Instagram tem tbm muita coisa.
Excelente aula.
Professor, gostaria de aprender a fazer seguinte cálculo: considerando um litro hipoclorito de sódio a 10%, comprado comercialmente nesta concentração. Quantos litros de água esta quantidade conseguiria tratar considerando uma concentração final, na água, de Cloro Residual Livre, de 0,5mg/L?
Desde já agradeço sua aula. Todas são muito bem elaboradas e executadas. Sempre aprecio o seu imenso trabalho. E tudo isso por amor ao ensino. O meu muito obrigado.
Oi, Leonardo, tudo bem?
Obrigado pelas palavras!! Respondendo a sua pergunta, vou te dizer que "depende". hahaha... Depende da "demanda" que sua água bruta tem, ou seja, microrganismos, ferro, manganês, sulfitos, etc. Vou fazer um exemplo aqui bem simples pra você entender.
1) Suponha que sua água bruta tenha frequentemente uma demanda de 2,0 mg/L de cloro, além disso, queremos deixar um residual de 0,5, então, ao todo vamos usar 2,5 mg de cloro para cada litro de água bruta.
2) Sendo a densidade do hipoclorito de sódio 1,11 kg/L igual a 100%, então em 1 litro de uma solução à 10% temos (por regra de três e ajustando as unidades) 111.000 mg de Cloro.
3) Se cada 1 litro de água precisará de 0,5 mg de cloro, então (por regra de três), com 111.000 mg poderemos tratar um volume de 222.000 litros de água (ou 220 m³).
Certo?
Espero ter ajudado, senão, vamos conversando.
Abraços, até já!
@ Obrigado professor. Ajudou sim. Mas agora surgiu outra. Minha água tem 0,21mg/l de ferro e 0,08 mg/l de manganês. A relação é de 1:1?
E mais uma. A solução a 10% de hipoclorito de sódio (10%)é normal né? Ou seja, 1 litro do hipoclorito a 10% ( as vezes a loja diz que está a 12%) mais 9 litros de água, né? Sei que é uma dúvida meio burra mas as vezes em química a coisa um pouco mais complicada do que parece. Rsrs
@@leonardobrunodasilveirasil3140 oi oi! Eu não lembro ao certo se a relação é de 1:1. Estou fora de casa e só vou conseguir ver isso mais a noite.
Ah, eu errei o cálculo ontem, na última regra de três eu usei 0,5 mas era 2,5 no meu exemplo, então, o volume que dá pra tratar será 5x menor.
E quando ele diz que é a 10% quer dizer que o teor de cloro ativo é de 10% do volume total de solução. É uma relação de massa e volume, então, depende da densidade do líquido.
Boa noite, professor! Excelente conteúdo. Gostaria de fazer uma pergunta, no tratamento da água, por que quando a alcalinidade da água bruta sobe e a da água filtrada também, o DPD reagindo com o cloro dá sempre um resultado muito baixo, como se o cloro estivesse escondido?
Oi, Fabrício, tudo bem? Boa pergunta, meu caro.
Bom, embora alcalinidade e "ph básico" sejam propriedades diferentes da água, elas estão conectadas de certa forma, pois quanto maior a alcalinidade, maior a tendência do pH se elevar.
Em pHs muito elevados o cloro se dissocia em íon hipoclorito, aquele íon que comentei no vídeo que não tem poder de desinfecção. E como consequência, isso pode resultar em resultados menores de cloro livre.
Lembrando, também, que essa é uma das possibilidades, ok? Podem haver outras e teríamos que avaliar cada caso.
Boa sorte e até breve.
Saudações, Prof. Fábio!!!!
Poderia postar em seu canal dicas sobre a prova prática do curso da Embasa-BA?
Muitas pessoas, inclusive eu, não temos conhecimento prático, pois nunca trabalhamos em uma ETA/ETE.
Cargo: operador de processos de água e esgoto.
@@josivansouza8485 Oi, Josivan! Vou tentar sim. Espero postar, pelo menos, mais uns 3 ou 4 vídeos até o dia do concurso e, quem sabe, fazer umas aulas de revisão, certo? Sucesso e até breve!
@ vou prestar esse concurso tb prof ,ficarei no aguardo desses vídeos, rumo a aprovação 💯,parabéns pelo canal.
Oi, uma dúvida.. Esta solução de DPD já vem pronta ou você a prepara? Consigo realizar este método para uma solução de água sanitária e água?
Oi, Marianne! Tudo bem?
A solução de de DPD pode ser fabricada (como eu fiz em meu ensaio) e hoje em dia você também consegue comprá-la pronta em lojas de reagentes químicos e até mesmo em lojas de produtos de piscina/aquário.
Para água sanitária, onde a concentração é alta (em torno de 2,5%), o método iodométrico pode ser o mais recomendado pra você.
Sucesso e vamos conversando.
Boa noite professor
Tem como corrigir a prova do SAAE de Juazeiro da Bahia 2019?
Operador de ETA
Você teria essa prova para me enviar, Ivanilton? Vou ver se encontro na internet. Estou numa correria danada por aqui, mas logo retomo com mais vídeos de provas e conteúdos.
Valeu!!!
Teve prova pra operador de ETA e pra operador de ETE
@
Boa tarde professor
Muito obrigado pela atenção
Coloquei o link da prova no comentário e sumiu
Parece que não pode colocar link no TH-cam
Ou eu errei na hora de colar o link
Vi a prova na site PCI
Coloquei o link duas vezes e sumiu
Professor no caso de efluente com cor
Oi, Miguel. Uma das opções seria diluir o efluente até que a cor não seja um problema.
Outra opção seria fazer o uso de um espectrofotômetro e inserir uma amostra do efluentes "em branco", sem cloro residual, para então criar uma curva de calibração com o método DPD.
Joia?
Mais uma gde aula, obg professor!!! estou com muitas perguntas se puder responder quando puder rsrs pfvr
fiquei em duvida na parte do sulfato amoniacal e da solução tampão de fosfato no método DPD, quais seriam as concentrações delas? considerando a solução de sulfato amoniacal diluída 5x ; conseguiria essas soluções já prontas para a compra?
Vou começar um trabalho em uma ETA em um condomínio, como de costume eles tem uma certa dificuldade com a liberação de verba para investimento uma vez que depende de um corpo de diretores para aprovação; seria mais barato no momento o custo de uma determinação analítica por DPD em comparação a um aparelho espectrofotômetro bom e custoso? ou em um ano de uso diário fazendo cálculo seria equivalente o custo de ambos?
existe um método analítico para ph como este? caberia um vídeo sobre analise de ph?
desde já obg
Oi, Giunior.
Bom, acho que é muito mais prático e rápido ensaiar o cloro usando um fotômetro. O método da titulação com SFA exige o uso de vários reagentes químicos, sendo que você usará um pouquinho de cada um pra preparar as soluções, ou seja, pode ser até que os produtos terminem a sua validade e depois você terá outro problema que é o descarte adequado dos reagentes vencidos. Além do custo das vidrarias e suportes. Busque um fotômetro com um bom custo/benefício (tem uns novos da Akso que são show de bola).
Digo o mesmo para a medição de pH. Sim, podemos fazer por titulação, mas é muito mais rápido e prático o uso do phmetro. O investimento inicial se paga ao longo do tempo.
De qualquer forma, a apostila que uso como referência para os métodos DPD e iodométrico que citei aqui no vídeo é essa do link que vou deixar abaixo.
Valeu, até breve!
www.leb.esalq.usp.br/disciplinas/Fernando/leb360/Manual%20de%20Tecnicas%20de%20Laboratorio_Aguas%20e%20Esgotos%20Sanitarios%20e%20Industriais.pdf
@ obrigado professor!!! pela resposta;; mesmo pensamento vc tem para a análise de alcalinidade? estou querendo começar a determinar a alcalinidade da água bruta da ETA, vale a pena?
@@giuniorcandido789 A alcalinidade também é perfeitamente possível ser feita em campo usando medidores de piscina. Baratos e simples.
Mas se você tiver como realizar isso em laboratório, ambiente controlado e tal, aí pode ser vantagem, também, pois é um ensaio que se faz o tempo todo, então, esse sim consome bastante reagente.
@ os de piscina são confiáveis?? Atendem bem o que se pretende medir?
@@giuniorcandido789 Oi, Giunior. Sim, são confiáveis. Claro que a margem de trabalho deles é menor, assim como a precisão decimal. Mas comprando de um bom fabricante, acho que vai te ajudar bastante sim. Você pode comparar experimentalmente por algum tempo. Algo em torno de 10 ensaios usando o método laboratorial e o kit piscina. Se a diferença for quase inexistente, aí pode partir apenas pro kit.
Obrigada pela aula, professor.
Se adicionar cloro residual livre na água tratada, não precisa adicionar cloro combinado também, certo?
Isso mesmo, Camila!
Ocorre que se na sua água tratada você tiver algum composto nitrogenado você acaba formando o cloro combinado, por isso realizamos a chamada "cloração ao break-point" quando isso acontece, para formar e depois destruir as cloraminas e sobrar apenas o cloro livre.
Boa tarde!!
Estou precisando de uma orientação, eu conseguiria falar com você?
Parabéns pelo conteúdo.
Oi, Lorrane. Pode me escrever no fabio.ceprocamp@gmail.com pode ser?
Aguardo, então. Abraços.
Preciso de um bom livro para tratamento de efluente
Espero começar a escrever isso ainda esse ano!
Professor eu gostaria de ganhar o livro e os ebooks.
Oi, Joabe. Bom... outro sorteio agora só quando eu conseguir 10 mil inscritos! hahaha... me ajuda na divulgação que logo chego nesse número e rola um novo sorteio.
Quero conhece-lo pessoalmente e dar abraço venerável professor
Hahahaha... Bom, me fala de onde vc é. O dia que eu fizer uma visita aí a gente combina um café.
@ Guarulhos Mestre
obrigado porem utilizarei o método fácil
Hahahaha... todos nós fazemos isso! Mas é bom saber que há outros!
Bommm
Valeu!!!
Fabio, hoje eu fiz análise com dps e o-tolidina. O dps não ficou rosa, mas o-tolidina ficou amarelo em torno de 3 mg/l. Ph 5. Porque será q o dpd falhou?
Oi, Leonardo. Bom... há algumas possibilidades e, geralmente, quando meus alunos não conseguem fazer a viragem, é porque eles esqueceram de adicionar alguma solução tampão. Será que sem querer você não esqueceu de alguma etapa/solução no caminho?
As vezes acontece mesmo... 😅😅😅
Espero que seja isso!
Sucesso e até já!
O método que uso é o da Hatch, com colorímetro, modelo pocket 2. O dpd para CRL vem em sachê, em pó, suficiente para uma amostra de 5ml. Ele não reagiu como deveria. Mas o o-tolidina reagiu. Agora fiquei com receio e em campo sempre estou com os dois. O dpd pode deixar na mão e me dar um falso resultado.