Salve família, tô postando certinho É que meu bloco já não sai tem mais de ano Tava pensando se eu ainda sei dançar Por essas ruas, essas praças, esses planos Que eu deixei pra te falar só quando o Carnaval voltar Te vi no meio do salão rodopiando Tava cansada mas não dava pra parar Tem umas coisas que alegram o Ser Humano Impossíveis de explicar pra gente que não é de lá As pétalas, paetês, teus olhos de pérola negra Dançam com Eros uma valsa, brindam uma taça de sidra A cidade ladra, cê leva consigo uma parte Que fora de mim já não bate, pois longe de ti não há vida Eu durmo em teu colo cansado, nós dois num porta retrato Era 99, te via tímida numa sala de aula Já queria ser tua metade, teu riso constante Teu único amante, teu samba enrredo, teu mestre sala É que meu bloco já não sai tem mais de ano Tava pensando se eu ainda sei dançar Por essas ruas, essas praças, esses planos Que eu deixei pra te falar só quando o Carnaval voltar Te vi no meio do salão rodopiando Tava cansada mas não dava pra parar Tem umas coisas que alegram o ser humano Impossíveis de explicar pra gente que não é de lá Sem ti eu domo o vazio, tua ausência me guia Por um tempo onde cê dançava em frente à minha bateria E teu riso é meu Laroyê, vou de Joelhos no chão Minha guia balança, a cidade é santa mas nós não é não Vamos ficar acordados enquanto o céu vira o dia É carnaval cês pedia a Deus que eu tivesse dois paus Firmes feito a ponta dessa esferográfica bic E te fudesse como faço com a cena musical da minha city
Salve família, tô postando certinho
É que meu bloco já não sai tem mais de ano
Tava pensando se eu ainda sei dançar
Por essas ruas, essas praças, esses planos
Que eu deixei pra te falar só quando o Carnaval voltar
Te vi no meio do salão rodopiando
Tava cansada mas não dava pra parar
Tem umas coisas que alegram o Ser Humano
Impossíveis de explicar pra gente que não é de lá
As pétalas, paetês, teus olhos de pérola negra
Dançam com Eros uma valsa, brindam uma taça de sidra
A cidade ladra, cê leva consigo uma parte
Que fora de mim já não bate, pois longe de ti não há vida
Eu durmo em teu colo cansado, nós dois num porta retrato
Era 99, te via tímida numa sala de aula
Já queria ser tua metade, teu riso constante
Teu único amante, teu samba enrredo, teu mestre sala
É que meu bloco já não sai tem mais de ano
Tava pensando se eu ainda sei dançar
Por essas ruas, essas praças, esses planos
Que eu deixei pra te falar só quando o Carnaval voltar
Te vi no meio do salão rodopiando
Tava cansada mas não dava pra parar
Tem umas coisas que alegram o ser humano
Impossíveis de explicar pra gente que não é de lá
Sem ti eu domo o vazio, tua ausência me guia
Por um tempo onde cê dançava em frente à minha bateria
E teu riso é meu Laroyê, vou de Joelhos no chão
Minha guia balança, a cidade é santa mas nós não é não
Vamos ficar acordados enquanto o céu vira o dia
É carnaval cês pedia a Deus que eu tivesse dois paus
Firmes feito a ponta dessa esferográfica bic
E te fudesse como faço com a cena musical da minha city
Essa música é uma mistura de calmaria e aflição, inexplicável.
Sentindo um vazio, tua ausência me guia por um tempo... Teu riso é meu lar e eu vou de joelhos no chão.
Meu laroyê*