Luxemburgo sempre foi fascinado pelo Telê Santana. Lembro nas epocas de Choque Rei que nem quando o Palmeiras perdia o Luxemburgo aceitava sempre dizia que perdeu para ele mesmo. Telê Santana foi unanimidade até depois de perder duas Copas quando no inicio dos anos 90 a imprensa em peso pedia ele na seleção no lugar do Parreira. Telê Santana chegou no final de carreira como um vinho, atingiu o apice como treinador enquanto Luxemburgo fez o caminho oposto. Telê Santana com 62 anos era Bicampeão do Mundo, da Libertadores, do Paulista, Campeão Brasileiro, da Supercopa Sul-americana e Bicampeão da Recopa. Luxemburgo com 62 anos era desprezado por todos os clubes do país. Telê Santana formava jogadores, ensinava fundamentos e montava seus times com o que tinha. Luxemburgo nunca treinou um clube sem dinheiro e sem estrelas e foi bem sucedido. Todas as vezes que pegou equipes meia boca foi um fiasco.
Vale ver o documentário do Jo soares e la mostra um dos seus princípais personagens. O bota o ponta teleeeeee. Amo o tele. Mas o que Zagallo fez, revolucionou em 70. Ainda fez parte de 4 + copas vencendo duas e vice de uma. Sem contar as duas q ganhou comigo jogador.
Rodolfo o exemplo do Kobe, é nos anos 2000 e ja vinha do Jordan nos anos 90. Talvez o melhor exemplo seja o Lebron e o C.Ronaldo, que não fazem o treino do Kobe e sim treinam a parte a questão fisica. Que hoje é mais necessitada. Lebron treina muito separado, mas quase tudo voltado ao corpo pra ter a longevidade.
@@IgorBPSouzanrm Telê Santana nem Zico. Perder faz parte do jogo. A Itália prezou pela tática e o Brasil pela arte. 1982 foi o sepultamento do futebol bem jogado e a opção pela parte tática por parte dos técnicos nas décadas seguintes.
Luxemburgo sempre foi fascinado pelo Telê Santana. Lembro nas epocas de Choque Rei que nem quando o Palmeiras perdia o Luxemburgo aceitava sempre dizia que perdeu para ele mesmo. Telê Santana foi unanimidade até depois de perder duas Copas quando no inicio dos anos 90 a imprensa em peso pedia ele na seleção no lugar do Parreira. Telê Santana chegou no final de carreira como um vinho, atingiu o apice como treinador enquanto Luxemburgo fez o caminho oposto. Telê Santana com 62 anos era Bicampeão do Mundo, da Libertadores, do Paulista, Campeão Brasileiro, da Supercopa Sul-americana e Bicampeão da Recopa. Luxemburgo com 62 anos era desprezado por todos os clubes do país. Telê Santana formava jogadores, ensinava fundamentos e montava seus times com o que tinha. Luxemburgo nunca treinou um clube sem dinheiro e sem estrelas e foi bem sucedido. Todas as vezes que pegou equipes meia boca foi um fiasco.
Osvaldo Brandão, Tele Santos, Rubens mineli ,eneo Andrade, zagallo foram sim os melhores técnicos brasileiros de todos os tempos
Vale ver o documentário do Jo soares e la mostra um dos seus princípais personagens. O bota o ponta teleeeeee.
Amo o tele. Mas o que Zagallo fez, revolucionou em 70. Ainda fez parte de 4 + copas vencendo duas e vice de uma.
Sem contar as duas q ganhou comigo jogador.
Rodolfo o exemplo do Kobe, é nos anos 2000 e ja vinha do Jordan nos anos 90. Talvez o melhor exemplo seja o Lebron e o C.Ronaldo, que não fazem o treino do Kobe e sim treinam a parte a questão fisica. Que hoje é mais necessitada. Lebron treina muito separado, mas quase tudo voltado ao corpo pra ter a longevidade.
Curiosamente quando há uma discussão entre os maiores técnicos brasileiros da história nunca citam o Lula
Ok😊
Esses caras pensão q entendem de futebol. Entendem p.. nenhuma
A melhor opção era o Roberto Dinamite
Amém. Até que enfim alguém pra falar.
Roberto era mais jogador que Serginho Chulapa.
Dinamite fraquissimo tanto quanto o Chulapa, não tinha nenhum a altura do Careca!
Nunca jogou nada na seleção. Existem jogadores de clube e de seleção.
Coitado do Celso
Misericórdia! Diniz é muito ruim. A saida de bola dele é horrível, teimosa e manjada.
Tele teimoso pra caralho, o q custou 1 copa
Do Zico pipoqueiro ngm fala né
@@IgorBPSouzanrm Telê Santana nem Zico. Perder faz parte do jogo. A Itália prezou pela tática e o Brasil pela arte. 1982 foi o sepultamento do futebol bem jogado e a opção pela parte tática por parte dos técnicos nas décadas seguintes.