Cena 0 no RPG de Mesa: O Mundo Ordinário e O Chamado da Aventura - Narradores Narrados - Ep. 4
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- เผยแพร่เมื่อ 12 ธ.ค. 2024
- Finalmente vamos começar a narrar (mestrar) a nossa aventura de RPG! E o primeiro passo é inserir os personagens na história. Isso é a Cena 0. Vocês utilizam a Cena 0 em seus jogos? Contem aí como vocês fazem! Muito diferente de mim ou parecido?
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Olá André Grinberg,
Primeiramente gostaria aqui de lhe parabenizar pelos conteúdos fantásticos produzidos e disponibilizados em seu canal. Percebe-se o preciosismo que tens na forma de se expressar, principalmente a depender do assunto tratado, na maneira de falar com ótima eloquência, além da segurança que transmiti em seus conteúdos... focado na câmera, e não buscando ler anotações próximas.
Assim como você também sou mestre/narrador desde 1992 e majoritariamente, quase sempre, trabalhei com o sistema D&D, tendo algumas outras poucas oportunidades com outros sistemas.
A pouco menos de cinco anos literalmente abdiquei desse sistema e de quaisquer ambientações da idade média, buscando algo mais dinâmico e atual. Assim adotei o sistema minimalista, nacional, que muito me agrada chamado Terra Devastada.
É claro que li, também, vários outros materiais do mesmo contexto, assisti a várias produções cinematográficas antigas e novas, e inclui-se também como fontes inspiratórias alguns jogos eletrônicos. Disso tudo mesclei algumas possibilidades e ajustei algumas outras, dando assim mais imersividade trabalhando em parte também um estilo simulacionista.
Nenhuma mesa de campanha, comigo, tem início diretamente pela campanha. Sempre inicio com uma aventura introdutória (one-shot), com ênfase no estilo narrativista e abordando sempre elementos éticos e morais as características dos personagens, bem como elementos psicológicos com diálogos tensos através de encenações de minha parte (LARP) mas sem exigir algo do tipo dos jogadores. Apenas para trazer mais imersividade.
Nessa one-shot é feito, por mim, uma apresentação do mundo e seus acontecimentos e transformações, catastróficos, bem como uma breve descrição da atual situação do grupo de sobreviventes, e não de heróis como é mais comum de serem chamados, onde após ter criado a ficha dos personagens jogadores busco alinhar com a história de cada personagem afim de criar contexto coerente com a proposta.
Aqueles ou aquelas que sobrevivem a essa aventura introdutória, que dura em torno de 5 horas, terão a oportunidade de continuarem dali em diante, dando início a campanha. Ou seja... Essa one-shot tem início, meio e fim trágico com dois plots nos arcos de dois personagens não jogadores.
Dito tudo isso dali em diante, para as aventuras seguintes, torna-se desnecessário trazer ou evidenciar aquilo que eles estão vivendo, onde estão vivendo ou o que estão sentindo também psicologicamente.
É justamente com a one-shot que tenho de conquistar jogadores para mesas futuras dando-lhes a oportunidade de viverem, sentirem e ouvirem coisas que normalmente não viveriam ou ouviriam em uma partida de RPG tão atual. Para tal minhas mesas são formadas por jogadores com no mínimo 21 anos ou mais por uma questão, também, de amadurecimento dessas pessoas para com vários elementos narrativos e diálogos.
Enfim... Sinto que com esse sistema estou mais conectado com algo, digamos, “mais palpável” ao conhecimento de todos ali na mesa.
muito bom narro a 20 anos, e estou apredendo muito os seus videos parabéns e muito obrigado por disponibilizar esses conteudos !!!!!
eu fiz sem perceber a cena 0 em uma espécie de crônica cheia de improvisação sendo assim, eu vi que os 2 jogadores tinham algo em comum, os dois eram bandidos então eu coloquei eles em uma cadeia na mesma cela e dai o RPG so foi indo, agora eu to num empasse porque eles chegaram numa parte do rpg que eu planejei que eles iriam chegar porém eu sinto que eles ainda estão com o nível baixo e eu não sei oque fazer pra continuar puxando a historia e eles chegarem no conflito final assim fechando a história
Não daria pra encaixar uma missão paralela aí e então você aumentar o nível deles com isso?
Nem acredito que ainda nessa semana (muito provavelmente) eu finalmente vou mestrar e jogar pela primeira vez. Estou nervoso, mas a quantidade enorme de vídeos seus e de outros que eu vi me dão confiança de que não vai ser tão ruim.
Vai ser incrível!!! Arrasa!
@@narradoresnarrados Não foi aquela semana, mas se não for nessa é na próxima. Já fiz premissa e planejei cenas. Só falta fazer os NPC's e talvez props virtuais simples e sessão 0. Muito medo de os jogadores irem para um lado que eu não pensei e eu perder o controle da narrativa.
Mas resumidamente: Tem um culto que sacrifica adolescentes "problemáticos" todos os anos, durante um festival de uma criatura folclórica da região, para uma entidade em uma mina abandonada em troca de prosperidade.
Alguém conhecido dos personagens some, e eles devem encontrá-lo antes do festival. Mas devido a existência dessa criatura folclórica (tipo um lobisomem), tenho medo de eles se decepcionarem ao descobrir que são pessoas. Apesar de eu planejar deixar indícios óbvios de que não é uma criatura fazendo isso, ou pelo menos não uma criatura sozinha, já que os Cultistas estão á serviço da entidade.
É uma One-Shot para Ordem Paranormal com personagens de NEX 0%, e eu ainda tenho que conversar com os possíveis jogadores sobre criação de personagens e sobre o que é exatamente a premissa do jogo.
Eu construí a crônica que estou narrando totalmente baseada na Cena 0 de cada personagem, não tinha nem ideia para aonde a história ia, mas como a cena 0 de cada um foi tão boa... eu tirei todo o plot delas, desde vilões a batalhas épicas. E como tudo está ligado ao backgroud dos personagens, todos os players estão altamente engajados... foi a melhor decisão que tomei😊
Boa! Arrasou!
Acho que um conceito que seria legal e engraçado de abordar na primeira sessão seria pegar o clichê do dono da taberna pedindo um favor e assim "quebrar ele no meio" com outro evento que acontece por cima, como um homem que tem ódio pelo dono repentinamente chegar e anunciar: "este homem é um grande mentiroso!" e causar um conflito inicial entre o taberneiro de uma forma que aquela situação que os jogadores possivelmente suspiraram de notar que ia acontecer de forma clichê se convertesse em uma cena inesperada ( e talvez até um pouquinho arrogante? ) a respeito desses assuntos de "padrão de jornada".
Isso é muito parecido com o video q vou lançar dia 20 rs
@@narradoresnarrados Que legal! Eu mestro a uns 3 anos ( bebêzinha mestra ) e eu sempre gosto de melhorar minhas técnicas, comecei a ver seus vídeos por perceber a qualidade das dicas e passei a maratonar os vídeos porque percebi quanta coisa falta pra minha mestragem ficar mais rica, e agradeço desde já pelo ensino de alta qualidade por um preço nulo.
Eu mestro on-line por textos porque não tenho grupo de amigos, você acha que todas as disciplinas sobre mestragem podem ser completamente aplicadas por texto ou há a necessidade de uma adaptação?
Perdão pelo texto.
Por eu ter só narrado Ordem Paranormal, minhas cenas 0 sempre foram as padrões do cenário: os agentes se encontram na base da ordem, são chamados para uma missão e vão até a sala do veríssimo para receber o briefing. Eu nunca pensei em linkar o chamado da aventura com a lore dos personagens, tenho que fazer mais isso nas minhas aventuras, vai ficar legal. Obrigado pelas dicas!
Fazer a mescla do mundo ordinário com o desconhecido sempre foi algo que fiz, mas não nessa proporção. E nem de forma pensada, rsrsrs
Tô ligado que agora você está fazendo! Quero jogar contigo!
@@narradoresnarrados Em breve. Não vejo a hora de jogarmos.
Tô me preparando pra mestrar pela primeira vez, uma mesa de Cyberpunk Red e suas dicas me ajudam muito a tornar a narrativa mais coesa. Ótimos vídeos, siga com o bom trampo!
Só conheci esse canal por conta do meu mestre repolho, e descobri de então venho achando seus vídeos incríveis, muito obrigado real!!!
Opa!!!! Seja muito bem vindo! Fico feliz que está curtindo! E agradece ao Repolho por mim! :)
Muito bom , parabéns pelo video!!!
Ultimamente eu tenho começado minhas cenas zero In Media Res, já no meio da ação. É uma forma muito boa de cativar os jogadores pra aventura, pois o perigo eminente já cria laços automaticamente.
cara, eu adoro você, me ajuda demais
Opa mano! Muito obrigado! Fico muito feliz em ouvir! Qualquer dúvida só chamar!
eu sempre uso a cena zero !!!
Eu gosto de usar as cenas 0 para apresentar meus universos, pois geralmente eu crio mundos próprios pra contar minhas histórias.
Eu já fiz cenas 0 aonde são várias pessoas em um carro conversando indo para missão e então o líder do grupo explica o que vai acontecer, depois de todo mundo ter se apresentado e conversado.
No fim eu sempre acabo juntando o chamado com a introdução, os personagens estão em uma festa, bebendo e conversando, quando chega alguém e diz que viu um grupo de punks sequestrando pessoas. Se não tenho muito tempo eu jogo o pessoal na ação por exemplo quando eu só tenho 3 horas de mesa e não posso enrolar muito no início, acho que a idéia de jogar as pessoas na ação as vezes é bom pela facilidade.
"Daquela que não deve ser nomeada " kkkkkkkkkkkkkkkk😂