Battle of Cannae: the greatest Roman defeat

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  • เผยแพร่เมื่อ 23 ม.ค. 2025

ความคิดเห็น • 7

  • @oprincipehistoriador
    @oprincipehistoriador  หลายเดือนก่อน +8

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  • @OCRIA
    @OCRIA 20 วันที่ผ่านมา +2

    O exército romano em Canas era composto por cerca de 80.000 a 90.000 soldados, uma força significativamente maior do que o exército de Aníbal, que contava com aproximadamente 40.000 a 50.000. A principal força de Roma era a infantaria pesada (legionários), organizada em três linhas: os velites (tropas de elite e de arremesso), os principes (soldados intermediários) e os triarii (soldados mais experientes, usados como reserva). O exército romano era estruturado para combater com formações rígidas, oferecendo grande força frontal e confiança na disciplina militar.
    O exército cartaginês, sob o comando de Aníbal, era muito mais flexível e ágil. Ele contava com uma grande cavalaria composta principalmente por cavalaria ligeira, além de soldados de diversas regiões (como gauleses, hispânicos e cartagineses), que estavam acostumados a combater de forma mais movimentada e com maior mobilidade. Aníbal sabia que, embora sua força fosse numérica e tecnicamente inferior, sua habilidade tática permitiria superar Roma.
    Aníbal escolheu o campo de batalha em Canas por ser plano, o que permitia que suas tropas se movessem rapidamente e realizassem manobras. A estratégia de Aníbal foi baseada em uma "dupla envolvência". Ele posicionou suas tropas no centro, de forma que pareciam fracas e vulneráveis, o que atraiu os romanos para dentro da formação. As forças cartaginesas nas extremidades estavam em formações curvas, o que causou a ilusão de que o centro estava recuando, permitindo aos romanos avançar sem perceber que estavam sendo atraídos para o interior da formação inimiga.
    À medida que os romanos avançaram, as linhas cartaginesas nas extremidades começaram a se mover para os flancos e a retaguarda romanos. A cavalaria cartaginesa, que estava posicionada nas extremidades, atacou os flancos romanos, enquanto outras forças atingiram a retaguarda romana. Esse ataque coordenado fez com que os romanos fossem cercados por todos os lados, sem espaço para manobrar ou escapar, culminando em um cerco completo. Isso resultou em grandes perdas romanas, com 50.000 a 70.000 homens mortos, o que representava uma destruição massiva da força militar romana.
    A tática de flanqueamento utilizada por Aníbal foi essencial. Ele enfraqueceu o centro da formação romana e, ao mesmo tempo, manteve as extremidades fortes, o que permitiu que ele “abraçasse” o exército romano por todos os lados. Ao atacar por trás e pelos flancos, ele causou desorganização total nas forças romanas. As tropas romanas, que estavam acostumadas a lutar de forma tradicional e rígida, não estavam preparadas para uma batalha tão fluida e envolvente.
    A derrota romana não foi apenas uma questão de superioridade numérica, mas de falta de flexibilidade tática. Roma, ao se deparar com a manobra de envolvimento, não teve capacidade de adaptação rápida. A estratégia de resistência dos romanos não conseguiu reagir à velocidade e agilidade de Aníbal. Uma falha crucial foi a falta de reservas móveis. Quando as tropas romanas avançaram para o centro, não havia forças móveis capazes de intervir para bloquear ou conter os flancos e a retaguarda.
    Caso eu estivesse no comando romano, começaria analisando o terreno. Evitaria um campo plano, ideal para as manobras de envolvimento de Aníbal. O terreno deve ser irregular, com obstáculos naturais como montanhas ou florestas, onde as formações tradicionais de Roma pudessem ser mantidas e a mobilidade de Aníbal fosse prejudicada. Tropas de cavalaria romanas seriam ampliadas, com uma unidade de reserva forte, preparada para se deslocar rapidamente para onde as necessidades surgissem. A cavalaria romana teria um papel crucial, bloqueando os flancos e impedindo que a cavalaria de Aníbal atacasse com sucesso.
    A formação romana também deveria ser mais compacta e dinâmica, capaz de reagir a diferentes ameaças. Ao invés de formar uma linha contínua, Roma deveria ter uma formação mais densificada e mais interligada, dificultando o flanqueamento. Dividir as forças em unidades menores, mas interligadas, seria uma opção, para garantir uma resposta mais rápida a qualquer tentativa de envolvimento. Tropas de elite, como os triarii, deveriam ser usadas para reforçar pontos fracos enquanto o centro se movia.
    Ao invés de confiar em um único confronto decisivo, a estratégia seria a de desgaste contínuo. Os romanos poderiam ter utilizado emboscadas para atacar os pontos de abastecimento de Aníbal e suas linhas de comunicação. Em vez de envolver o exército cartaginês de forma direta, a ideia seria minar suas forças ao longo do tempo, utilizando a superioridade numérica em diferentes frentes para desgastar a força de Aníbal, ao invés de se expor a uma batalha total.
    Se eu fosse o comandante romano, ao invés de buscar um confronto direto, eu teria evitado o campo aberto e forçado Aníbal a lutar em terrenos mais desfavoráveis. Além disso, deveria ter aproveitado a superioridade na reserva e não ter avançado com todo o exército de uma vez, permitindo que partes do exército cartaginês se isolassem ou ficassem vulneráveis.
    As reservas romanas precisariam ser posicionadas de forma inteligente, prontas para reforçar qualquer ponto da linha onde o flanqueamento estivesse em progresso. Ao invés de depender totalmente da formação tradicional de legião, que pode ser quebrada facilmente por manobras rápidas, a estratégia deveria ser de uma formação flexível e adaptável, que fosse capaz de responder a qualquer movimento inimigo.
    A escolha de atacar as forças mais fracas de Aníbal seria uma opção, buscando quebrar sua força inicial e assim ganhar espaço para neutralizar suas manobras mais agressivas. Além disso, a coordenação entre as forças romanas precisaria ser extremamente precisa, com comunicação eficiente e respostas rápidas a qualquer mudança na batalha. Os romanos deveriam, ainda, ter antecipado a tática de flanqueamento e, ao invés de avançar cegamente, deveriam ter aguardado para entender a verdadeira intenção de Aníbal antes de se comprometer a um grande ataque.
    A principal falha romana foi não perceber a manobra de envolvimento de Aníbal, resultando em uma luta que foi perdida antes mesmo de começar, devido à incapacidade de reagir à tática dinâmica e flexível do comandante cartaginês. Para evitar isso, as táticas romanas precisavam ser ajustadas para lidar com a agilidade inimiga, mantendo sempre uma postura de resposta e adaptação rápida.

  • @iomarsilvalima969
    @iomarsilvalima969 19 วันที่ผ่านมา

    ❤❤

  • @carlosfilho3402
    @carlosfilho3402 22 วันที่ผ่านมา +2

    Foi Marcante Para Reformar o Exército Romano.

  • @alexfirmino4116
    @alexfirmino4116 18 วันที่ผ่านมา

    Essa conversa de computador no ver

  • @brunopirlo8645
    @brunopirlo8645 24 วันที่ผ่านมา +2

    ROMA 🇮🇹 invicta.

  • @starmg6470
    @starmg6470 23 วันที่ผ่านมา +1

    But arabic sub