Mirela, gostaria de sugerir um tema: a importância de contar sobre o diagnóstico para a própria criança ou adolescente. Sou psicóloga e vejo que a maioria das mães não contam para seus filhos sobre o diagnóstico, e o quanto isso influencia em nossa prática clínica e na vida dessas crianças, adolescentes e adultos que sentem alívio quando descobrem sobre o transtorno.
Mirela, que conversa maravilhosa, Letícia Mello é uma querida , tive a honra de conhecê la . Estou muito honrada em dizer que compartilho de tudo que vocês disseram e que minha escola aqui em São Paulo é uma escola que faz tudo isso que vocês colocaram . Venho defendendo a inclusão a uns 30 anos e hoje posso dizer que estou no caminho certo e ouvindo vocês me confirmou mais ainda. Minha escola atua com uma equipe de terapeutas dentro da rotina escolar que colaboram com os nossos professores na elaboração do PEI , nas orientações qto ao manejo dos comportamentos, acolhimento as famílias . Essa tríade é de suma importância , na nossa escola não só recebemos os profissionais das clínicas , como fazemos eles assistirem aulas como acompanhar a criança em todos os momentos . Os nossos terapeuta que fazem parte do nosso corpo docente não só acompanham nossos alunos como tb entram em contato com as clínicas . Acredito nesse trabalho e venho desenvolvendo essas estratégias por ser tb terapeuta e estar no chão da escola . Terei o maior prazer em conversar com você sobre esse assunto . Abraços Silvana
Meu filho tem 4 anos e 7 meses não fala tem muita dificuldade na fala esta fazendo fonodiologia começou fala pouco isso me preocupa ano quê vem vai pra pré-escola
As visitas escolares sao importantes. Lembrando que devem ser agendadas com antecedência. Nao podemos pensar que chegaremos na Escola e teremos uma Professora disponível pra nos atender. A demanda dentro das Escolas e enorme. Eu atuo na area clinica e institucional e conhecoa dinâmica de ambos os espaços. A e periencia vem mostrando que na pratica os desafios para as nossas criancas com TEA aprenderem é muito complicado. Salas com 20 a 25 alunos ja e numerosa para uma crianca com TEA, e muito barulho e informação dificéis de srem processadas. No clinixo munhas criancas estão sendo alfabetizadas vindo 2 vezes por semana e levando atividade para casa. Na Escola elas estao indo para o 5o. Sem saber lwr e escrever. E vao assim ate o 9o. Ano. A cjlpa e da Escola? É da Professora? Nao mesmo porque ate criancas tipicas então chegando analfabetas ao ensino médio. O sistema massacra o Professor que tem que ser polivalente. Na clinica você só precisa se especializar numa área pra dar conta do TEA. E espera que com visitas e indicação de livros a coitada da Professora faça milagres? Este modelo de Escola esta falido ha decadas. E voces esperam uma inclusão satisfatória? Gente vamos acordar e parar de faz de conta. Dentro da Escola tem que haver um especialista em Educação Especial com uma sala apropriada e método de ensino que seja efetivo, como o Metodo Montessori. Falo da kinha experiência. A sobrecarga sobre os Professores ja passou dos limites. Quem está só na clinica não tem lugar de fala pra julgar o trabalho do Professor. O conteudo do canal é perfeito para especialistas que atuam no clínico.Eu conheçoos dois lados e defendo uma Educação Inclusiva de fato pra todos.
Mirela, gostaria de sugerir um tema: a importância de contar sobre o diagnóstico para a própria criança ou adolescente. Sou psicóloga e vejo que a maioria das mães não contam para seus filhos sobre o diagnóstico, e o quanto isso influencia em nossa prática clínica e na vida dessas crianças, adolescentes e adultos que sentem alívio quando descobrem sobre o transtorno.
Tbm gostaria de saber: como e quando falar para minha filha que tem 7anos, e tem o diagnóstico Tea..🩵
Mirela, que conversa maravilhosa, Letícia Mello é uma querida , tive a honra de conhecê la . Estou muito honrada em dizer que compartilho de tudo que vocês disseram e que minha escola aqui em São Paulo é uma escola que faz tudo isso que vocês colocaram . Venho defendendo a inclusão a uns 30 anos e hoje posso dizer que estou no caminho certo e ouvindo vocês me confirmou mais ainda. Minha escola atua com uma equipe de terapeutas dentro da rotina escolar que colaboram com os nossos professores na elaboração do PEI , nas orientações qto ao manejo dos comportamentos, acolhimento as famílias . Essa tríade é de suma importância , na nossa escola não só recebemos os profissionais das clínicas , como fazemos eles assistirem aulas como acompanhar a criança em todos os momentos . Os nossos terapeuta que fazem parte do nosso corpo docente não só acompanham nossos alunos como tb entram em contato com as clínicas . Acredito nesse trabalho e venho desenvolvendo essas estratégias por ser tb terapeuta e estar no chão da escola . Terei o maior prazer em conversar com você sobre esse assunto . Abraços
Silvana
Meu neto vai com uma cartinha e com um relatorio bem definido.isso faz a diferença com todos os envolvidos.
Um sonho uma terapia assim, um sonho uma profissional dessa.
MIRELA ESSE VÍDEO EU JÁ COMPARTILHEI COM AS PROFESSORAS, A COORDENADORA PEDAGÓGICA E A DIRETORA DA CRECHE DE MINHA FILHA.
Você é❤
Amei
QUE VÍDEO MARAVILHOSO, É INFORMAÇÃO DE QUALIDADE, É CONHECIMENTO PURO.
Amei a ideia da cartinha 🥰 meu filho vai entrar agora na escola e já farei uma ❤️
A escola a família os instituto todos juntos pelo TEA❤ Vocês são maravilhosas 🎉
Como aplicar o Comunicação alternativa?
Já achei otimo a informação de esperar 1 mês pra terapeuta ir. Eu ja queria no primeiro dia kkkk
Meu filho tem 4 anos e 7 meses não fala tem muita dificuldade na fala esta fazendo fonodiologia começou fala pouco isso me preocupa ano quê vem vai pra pré-escola
As visitas escolares sao importantes. Lembrando que devem ser agendadas com antecedência. Nao podemos pensar que chegaremos na Escola e teremos uma Professora disponível pra nos atender. A demanda dentro das Escolas e enorme. Eu atuo na area clinica e institucional e conhecoa dinâmica de ambos os espaços. A e periencia vem mostrando que na pratica os desafios para as nossas criancas com TEA aprenderem é muito complicado. Salas com 20 a 25 alunos ja e numerosa para uma crianca com TEA, e muito barulho e informação dificéis de srem processadas. No clinixo munhas criancas estão sendo alfabetizadas vindo 2 vezes por semana e levando atividade para casa. Na Escola elas estao indo para o 5o. Sem saber lwr e escrever. E vao assim ate o 9o. Ano. A cjlpa e da Escola? É da Professora? Nao mesmo porque ate criancas tipicas então chegando analfabetas ao ensino médio. O sistema massacra o Professor que tem que ser polivalente. Na clinica você só precisa se especializar numa área pra dar conta do TEA. E espera que com visitas e indicação de livros a coitada da Professora faça milagres? Este modelo de Escola esta falido ha decadas. E voces esperam uma inclusão satisfatória? Gente vamos acordar e parar de faz de conta. Dentro da Escola tem que haver um especialista em Educação Especial com uma sala apropriada e método de ensino que seja efetivo, como o Metodo Montessori. Falo da kinha experiência. A sobrecarga sobre os Professores ja passou dos limites. Quem está só na clinica não tem lugar de fala pra julgar o trabalho do Professor. O conteudo do canal é perfeito para especialistas que atuam no clínico.Eu conheçoos dois lados e defendo uma Educação Inclusiva de fato pra todos.
👏👏👏