O testemunho como chave ética | Márcio Seligmann Silva

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  • เผยแพร่เมื่อ 16 ม.ค. 2025

ความคิดเห็น • 13

  • @SrtaEllaOlive
    @SrtaEllaOlive 6 ปีที่แล้ว +5

    Seligmann sempre muito preciso e com muito domínio. Ótima didática e ritmo.

  • @lucaslindenmeyer6971
    @lucaslindenmeyer6971 6 ปีที่แล้ว +2

    Muito bom! É necessário fazer memória para ter reparação às vítimas de violência e avançarmos à mais civilidade e menos barbárie.

  • @dianaaraujopereira7780
    @dianaaraujopereira7780 3 ปีที่แล้ว +1

    Excelente palestra! Como diria Ailton Krenak, o futuro é ancestral.

  • @rafaelsantana7670
    @rafaelsantana7670 6 ปีที่แล้ว +1

    Amei o programa de hoje!!! e a temática do próximo domingo está melhor ainda!

    • @rafaelsantana7670
      @rafaelsantana7670 6 ปีที่แล้ว

      Caio Kniagansky temática da cordialidade no Brasil. Até que ponto o "jeitinho brasileiro" faz parte na vida cotidiana, etc. Leia um pouco sobre o homem cordial de Sérgio Buarque de Holanda. Vai te dá uma base para assistir o programa domingo. Vai tá interesse! Abraços

  • @ricardo4458
    @ricardo4458 5 ปีที่แล้ว

    Professor incrível

  • @karinecosta7776
    @karinecosta7776 6 ปีที่แล้ว

    Ainda bem que postaram pq não consegui ver tudo ontem

  • @deborasufia
    @deborasufia 2 ปีที่แล้ว +1

    Agora está bem pior. A perseguição aos indígenas tomou uma proporção absurda.

  • @1ppm11unama2
    @1ppm11unama2 5 ปีที่แล้ว

    só homem nesse rolê filosófico.

  • @giselesouza6654
    @giselesouza6654 6 ปีที่แล้ว +1

    Pessoas egoístas desconhecem sentimentos comuns, são mais suscetíveis a sentimentos próprios extremos e excessos, que quando racionalizados em poder conduzem a uma sociedade marcada pela violência. A memória da barbárie não os afeta enquanto sentimento comum. O egoísmo deve ser menos negligenciado na formação do indivíduo como conotação de individualidade, para que haja respeito e compreensão sobre o que é comum e individual na sociedade.

  • @pmarconatto
    @pmarconatto 6 ปีที่แล้ว +13

    Difícil não perceber que esse painel é INTEIRO composto por homens e que, ainda que Hannah Arendt tenha sido a grande expoente do tema tratado por Seligman, seu nome tenha sido ativamente construído como inexistente na fala dele. Cita os companheiros de Arendt (Benjamin e Hans Jonas), mas NADA fala sobre o pensamento dela. Como se pode defender uma tal ética, quando, atravessando a fala e a performance, levanta-se, explícita e sem qualquer hesitação, essa violência de gênero?

    • @jefersonramos7461
      @jefersonramos7461 6 ปีที่แล้ว +1

      Ótima análise colega, concordo plenamente!

    • @MarinhoRFilho
      @MarinhoRFilho 6 ปีที่แล้ว +11

      Não vejo violência de gênero no caso, talvez uma possível falta de representatividade. Nem sempre a ausência de uma visão feminina ou da presença de uma mulher no centro de um debate ou mesmo a não citação de uma pensadora significa violência de gênero... Se levarmos esse raciocínio ao extremo em todas os eventos desse tipo deverá se fazer presente sempre pessoas de ambos os gêneros, de todas as etnias, crenças religiosas e opções sexuais ao preço do evento ser "discriminatorio". Obviamente isso é desarrazoado. E preciso ter cautela no emprego dessas expressões pois queremos um feminismo e não um femismo...