Que trabalho belíssimo! É a potencialização da visão dos museus com o acréscimo das vivências atuais e ao mesmo tempo a potencialização de cada uma daquelas vidas que se deixaram permear por este trabalho tão lindo e que deixou marcas "históricas" em todos os participantes, sejam docentes, sejam alunos. Parabéns a todos e em especial à coordenadora Bete Salgado.
Incluindo outro que foi muito participativo, foi o PARDAL. Todos nós o conhecemos como artista, e lembro dele junto nestas peças de teatro de fantoches nos adros, com Domitila. Teatro que ela incentivava a criação espontânea de cada um.
Teve uma fala que a pessoa diz que "via-se como barreira, que museu etc era para turista, etc". Não concordo, pois fui criança e jovem de 1964 a 1981, e turmas de escolares faziam visitas regulares, dominavamos a história de OP, a Conjuração M, nós da cidade não pagavamos entrada. Inclusive os Museus do Ouro e da Prata, nas igrejas Matrizes. AGORA, FALTOU A CITAÇÃO DE DOMITILA DO AMARAL (a iniciadora/incentivadora/fundadora com Vinícius de M, da FAOP), que dava aulas de artes plásticas (acompanhei várias aulas deste projeto no jardim da Casa de Tomas A Gonzaga), ensinava encenações de Teatro de Bonecos e Fantoches nos adros de igreja. Ela arrebanhou crianças da R Henry Gorceix (R Nova) com as crianças da escolinha de artes que funcionava na casa dela. Meu primo disse que o Museu Escola foi a melhor fase da vida dele.
Maravilhoso! Parabéns a todos envolvidos. Precisamos lutar pelo Setor Educativo do Museu da Inconfidência!!!
Sempre aprendendo com o Museu-Escola e Área Pedagógica do Museu da Inconfidência! Parabéns!
Que trabalho belíssimo! É a potencialização da visão dos museus com o acréscimo das vivências atuais e ao mesmo tempo a potencialização de cada uma daquelas vidas que se deixaram permear por este trabalho tão lindo e que deixou marcas "históricas" em todos os participantes, sejam docentes, sejam alunos. Parabéns a todos e em especial à coordenadora Bete Salgado.
Incluindo outro que foi muito participativo, foi o PARDAL. Todos nós o conhecemos como artista, e lembro dele junto nestas peças de teatro de fantoches nos adros, com Domitila. Teatro que ela incentivava a criação espontânea de cada um.
Teve uma fala que a pessoa diz que "via-se como barreira, que museu etc era para turista, etc". Não concordo, pois fui criança e jovem de 1964 a 1981, e turmas de escolares faziam visitas regulares, dominavamos a história de OP, a Conjuração M, nós da cidade não pagavamos entrada. Inclusive os Museus do Ouro e da Prata, nas igrejas Matrizes. AGORA, FALTOU A CITAÇÃO DE DOMITILA DO AMARAL (a iniciadora/incentivadora/fundadora com Vinícius de M, da FAOP), que dava aulas de artes plásticas (acompanhei várias aulas deste projeto no jardim da Casa de Tomas A Gonzaga), ensinava encenações de Teatro de Bonecos e Fantoches nos adros de igreja. Ela arrebanhou crianças da R Henry Gorceix (R Nova) com as crianças da escolinha de artes que funcionava na casa dela. Meu primo disse que o Museu Escola foi a melhor fase da vida dele.