É ir em um teatro com performance de dança e voltar pra casa e pintar formas geométricas com cores das sensações que sentiu durante a peça. Não é cópia ou releitura é criação inspirado em outra arte.
Mano, você tá mandando cada vez melhor! Ainda mais quando traz essas pílulas de conhecimento e forma analogias ótimas pra explicar as coisas. Parabéns! Gd Abço!
Muito bom vídeo, Rapha. Só discordo de um pequeno ponto que na real é um complemento. Acho que no contexto que você colocou de alguém iniciante, realmente é um tiro no pé tentar criar um mundo complexo ou estilo de história parecido com o que já existe porque com certeza vai ficar com cara de bootleg barato mas tem alguns casos que é sim interessante fazer uma história parecida com algo que já existe, mas na forma de exercício narrativo. Pega a galera que faz fanfic por exemplo, eles partem de um universo de que gostam e já existe com regras bem definidas e construção de mundo que funcionam e usam a criatividade pra experimentar com estruturas narrativas que jamais seriam utilizadas numa história oficial e isso pra um escritor/roteirista/desenhista iniciante é maravilhoso porque essa pessoa não precisa gastar um tempão construindo um mundo complexo, eles pegam um trecho que eles gostam desse mundo e podem trabalhar no que é mais importante pra um principiante que é estudar os fundamentos da narrativa seja ela escrita ou gráfica. Tanto é que muitos escritores da nossa geração que estão despontando hoje em dia fizeram fanfic em algum ponto do começo da carreira, eles usavam um universo ficcional que amavam e isso era motivo pra eles entrarem na pilha e exercitarem suas capacidades de escrita, desenho, roteiro, whatever e isso serviu como preparação pra eles criarem seus próprios mundos e histórias no futuro. Por isso eu acho que não dá pra descartar por completo o potencial de fazer algo parecido com o que você gosta se você entende que isso é uma preparação pra você criar algo mais com a sua própria cara num momento posterior da sua trajetória. Abraço, irmão! Continua com esse conteúdo que tá irado.
Depois que o vídeo saiu eu reparei que não toquei no assunto das fanfics hahahaha acho que vou ter que fazer um video adendo pra falar sobre o tema mas é basicamente isso aí. Valeu Diego! Tamo junto!
Excelente vídeo, Rapha! Lembro de uma aula do Octávio muito boa onde ele explicava como a cultura de super heróis americanos, se alinha a visão que o americano tem de si mesmo. Impossível importar essa abordagem. Sinto muita falta de obras passadas no Brasil. Tem havia uma abertura muito grande no mercado editorial internacional para produções fora do eixo EUA - Europa.
Me deu um estalo, um estouro, um farol onde me guiar com esse vídeo. Só agradeço. Parabéns por sua lucidez e discernimento com essas informações. Colocando no papel minhas ideias. Abraço.
Quando era mais novo tentei duas vezes escrever romances e tive o mesmo problema. Chegava na página 100 e percebia que era uma cópia ruim de outros livros. Até que comecei a escrever contos, poemas, pensando sobre o tema que gostaria de falar, em vez de pensar no roteiro primeiro. Foi assim que encontrei meu estilo próprio
Eu nunca sofri desse problema, por que nunca tive uma obra que eu fui super fã e que eu me identifiquei completamente. Eu já vi muitos amigos meus querendo ser como tal artista, ou querendo escrever algo como aquele quadrinho ou aquele livro que eles adoram. Eu, até hoje, não encontrei nada que fizesse me identificar. Que me agradasse realmente. Óbvio, eu gosto de vários filmes, vários quadrinhos, várias series tv. Mas nenhum é o meu favorito. Eu não quero fazer igual a nenhum deles. Eu sei que hoje em dia as produtoras tão focando mais em representativade , representatividade pra pessoas lgbtq, pessoas gordas, mulheres, minorias, enfim. Mas o que eu sinto não é apenas o vazio de não ver ninguém parecido fisicamente comigo na tela do cinema, nós quadrinhos que eu leio, não que isso não exista, mas não é o que mais me incomoda. Eu sinto uma falta de representativade num sentido mais psicológico, eu queria ver pessoas com pensamentos parecidos comigo, com ideias parecidas com a minha, coisas que podem não agradar outras pessoas, mas que me agradem. Como eu não achei nenhuma história assim, minha solução foi tentar fazer a minhas, eu não posso ficar esperando sentada alguém fazer algo especialmente pra me agradar, eu tenho que fazer eu mesma, e , se tudo der certo, alcançar pessoas parecidas comigo. Aliás, vai ver esse é o problema da representatividade de hoje... Não adianta você colocar um personagem fisicamente negro, que mora numa periferia, que pense como um cara branco classe média... ( No caso o roteirista haha ) Não adianta tentar fazer representatividade pra mulheres se as personagens femininas são escritas por homens... É uma personagem feminina escrita pela perspectiva de um homem sobre o que é ser mulher, oque é o feminino. Não é a mesma coisa que uma mulher olhando pra si mesma e pensando "oque ser mulher significa pra mim? como eu me sinto sendo mulher? Como o fato de eu ser mulher fez com que eu fosse tratada diferente dos homens?" Enfim, só eu viajando. Abraço, Rapha, tu é mt inteligente.
Muito interessante essa reflexão aí! Acho que o segredo está na descoberta das referências. Ter um cara só pra se inspirar vai acabar te fazendo um fac simile, mas ter um grupo de inspirações vai te tornar alguém com identidade que absorveu o melhor de cada um. Nada é feito no vácuo então saber de onde as suas ideias e referências surgem é muito importante pra entender seu processo ;)
Rapha, achei bem importante esse vídeo. Eu passei boa parte da minha infância tentando criar um "vingadores" ou uma "liga da justiça" brasileiro, mas sempre caía na mesmíce pq era só isso que eu lia. Quando saí um pouco da caixa, comecei a ler mais livros e ver mais séries, consegui me distanciar um pouco dessa ideia e ter uma nova visão. Hoje, eu tô com uma ideia de uma saga de quadrinhos de "super-herói", já tô até escrevendo o roteiro, mas não tenho o tempo ou a habilidade artística pra colocar em prática. Mas nem por isso me desistimulo. Vou voltar a treinar desenho assim que der e continuo tendo outras ideias...
Concordo com você Rafael em número e grau. Um grande exemplo disso é os quadrinhos orientais, que mostram a sua cultura e a maneira própria de expressar a sua arte, como também os europeus. O Brasil precisa procurar o seu próprio caminho e se valorizar. O roteiro é fundamental, eu diria a principal de todas. Porque quando a história é ruim não tem desenho bom que salve. Mas quando a estória é boa, o desenho pode ser um rabisco, todo mundo quer ler.
Cara, que vídeo fantástico! Uma coisa apenas que eu acrescentaria é que as pessoas utilizassem como referência suas próprias vivências e as vidas de pessoas que conheceram. Se você for fazer uma história medieval de um pai que está procurando por um filho que se perdeu no reinado inimigo, se você nunca passou por isso, procure por pessoas que perderam seus filhos, tente entendê-las, compreender esse sentimento. Essa referência apenas você terá e fará a sua história, por mais fantástica que seja, ser muito mais humana.
É um ponto interessante. Acho válido buscar algo que ainda não existe, apenas acho esta uma pressão desnecessária para quem está começando. A primeira HQ de ninguém precisa ganhar um Eisner, né? Meter as caras e fazer o que tá afim também faz parte de encontrar sua própria voz como autor. Austin Kleon, autor do livro "Roube Como Um Artista", diz "Escreva o livro que você quer ler". Isso é um excelente conselho. PS: Como crítica ao canal, levando em conta outros vídeos onde comentei, apenas deixo a observação que você propõe discussões no final dos vídeos mas raramente participa delas, Rapha, deixa o pessoal falando e vai embora. Bem rude isso, parça, participe mais. ;)
Kkkkkk Perfeito. Eu não sou escritor, confesso, mas como leitor eu as vezes paro e penso o que eu faria na minha própria história. Aí eu começo pensar em algo que eu gostaria, e quando eu reflito melhor, eu vejo que eu não tô sendo muito coerente na construção de uma história que seja boa e nova pro público, eu tô fazendo só uma meleca de história com meus gostos das coisas que eu acabei de ler. Claro que no meu caso por não ser profissional isso acontece num período rápido de tempo, mas quis deixar aqui minha admiração pelo tema. Abraços!
Mas o que você acha sobre tomar as obras de referência para exercício pessoal. Exemplo: Pegar um capítulo do Martim e escrever de caneta num caderno, pulando as linhas do parágrafo. Depois reescrever com lápis (mudando palavras, personagens, lugares, mas mantendo a estrutura). O mesmo se aplicaria aos quadrinhos. Pegaria Nova York do Eisner e desenharia numa folha (com carbono por baixo), depois refaria, mudando personagens, traço, etc. Não me refiro a publicar ou algo do tipo (o que seria plágio), mas como exercício para quem está começando e falta referência. Na minha opinião é mais fácil ficar rescrevendo textos e redesenhando quadrinhos que você gosta e aos poucos ir internalizando a estrutura do que começar algo do zero, com a ilusão do "fazer algo inovador". O que acha?
E isso se enquadra até em muitas produções cinematográficas e livros. Porém, alguns tem a sorte de caírem no gosto do público, sendo mais do mesmo. Mas está pra lá de certo o que disse.
Eu acho que esse é um dos principais problemas da produção literária nacional, tanto em quadrinhos quanto em livros. Eu escrevo contos e participo de grupos no Facebook de debates sobre criação, publicação e etc, e esse erro apontado por você no vídeo é muito comum. Muitas vezes os escritores não aceitam críticas construtivas, acreditam que sua obra vai ser tão boa a ponto de ser um sucesso, sendo que a verdade é que ela será apenas mais uma, até ele conseguir público. Pegando a criação de super heróis, como exemplo, sou do Rio de Janeiro, o surgimento de um herói aqui iria mudar drasticamente toda a cidade, afinal que tipo de inimigos ele iria enfrentar? Ele iria apoiar a polícia carioca ou surgiria como um tipo de justiceiro? Qual seria a relevância dele no combate ao tráfico, ele teria alguma participação nisso? São muitos questionamentos que devem ser levantados para a criação de algo, mas parece que as pessoas tendem a pegar a supercie apenas, não compreendem a obra original, com isso acabam criando apenas uma cópia ao invés de algo original inspirando em uma história já existente. Como sempre, um ótimo vídeo. Abraços.
Eu gostaria de contar uma história com super heróis, mas eu não pretendo escrever ela nem tão cedo porque eu to ocupado tentando escrever um roteiro pra uma hq q eu devo lançar de graça na internet pra tentar chamar atenção pra mim como artista, só que eu que preciso evoluir mais o meu traço primeiro
Só discordo um pouco, uma parada que já existe foi um pouco demais. Talvez possa se criar uma fantasia medieval com um elemento diferenciado que só esse autor tenha por exemplo o filme Bright como personagens de fantasia medieval estão no nosso mundo. Eu sei que é tentador abordar temas que a gente gosta, mas se dentro desse tema esse autor tiver um plot que nenhum autor explorou.
Acho que quase todo mundo começa inspirado por uma obra que gosta muito. Minha primeira história era basicamente um Naruto com uma menina de protagonista e pra piorar tinha uma personagem que era parecidíssima comigo. A real é que eu tinha pouca referência de quadrinho, não tinha inspirações o suficiente pra juntar tudo e transformar em algo único. Acredito que seja o caso da maioria dos iniciantes, o problema é quando a pessoa já não é mais iniciante e não sai dessa
Oi Rapha tudo bem? Sou nova no seu canal, eu tenho MUITA vontade de criar histórias em quadrinhos, tenho muitas ideias na cabeça, que realmente involvem fantasia medieval, super heróis e tals, e eu realmente quero que minhas histórias deem certo! Mas tem alguns "poréns"... 1-eu não sei por qual história eu começo😅 2- Embora as minha histórias tenham pontos únicos...eu realmente tenho medo de não dar certo...
Salve! Seja bem-vinda, primeiramente :) 1. Começa pela mais simples. Você precisa pegar prática em contar histórias em quadrinhos antes de aloprar. Quando dominar o formato, explore temas mais complexos. 2. Errar todo mundo vai, é fazendo que a gente vai melhorando como profisisonal. POr isso que eu digo que é ideal começar com coisas simples pra não queimar a largada e gastar suas boas ideias no início onde seu trabalho ainda não tá maduro. Espero ter ajudado ;)
As próprias DC e MARVEL passaram, no início, por verdadeiros gargalos: Batman, por exemplo, quase que teve sua revista cancelada devido ao baixo número de vendas nos anos 1960,. A salvação foi a série da Fox com Adam West. O Hulk, por sua vez, não fez sucesso no início, levando a uma interrupção temporária de suas publicações. O próprio Capitão América teve várias publicações interrompidas na época da Timely, devido ao baixo número de vendas. Se até os consagrados sofreram, imagine os que tentam começar agora.
Quer fazer super-herói ? faz super herói. Quer fazer terror? faz terror. Quer fazer Hentai? faz Hentai(e manda o link) Quer fazer Steampunk? faz Steampunk . Pra mim o negócio é sair fazendo, tentando tudo de tudo quanto é jeito, é quebrando a cara e tentando de novo, só assim aprende, só assim você vai descobrir o que você quer realmente fazer e até descobrir como você quer fazer. Faz o que você gosta, mas faz também o que você não gosta, faz fanfic, faz nudes, faz HQ, faz fanzine, faz hentai, só vai fazendo e deixa a vida te levar, não espera ter a tempestade perfeita pra se mexer. Negócio é tocar o zaralho, desenhar, escrever e correr pelado!!!
Rapha achei extremamente interessante, tanto que ate fui pesquisar sobre o vies do sobrevivente. Mas nao sei se foi vacilo meu, mas o link da materia nao encontrei na descriçao.
3:59 atualmente a Marvel e a DC so fazem tantos filmes e ganham tanto dinheiri porque ela ja tem o seu nome "feito" quer dizer, as duas ja tao no mercado a anos,nao é como se tivessem criado os vingadores mes passado ou coisa assim, ou seja,os filmes atuais foram depois de anos de tentativa e erro
Rapha tenho assistido vários videos seus e noto que todos eles tem um tom pessimista e desmotivado, mesmo nos de entrevistas no canal, transparece que vc não gosta de ser profissional de quadrinhos ou tem muita coisa que incomoda
Discordo dessa sua visão, Rapha. Se você for se basear nos setores onde houve um grande percentual de vencedores, você não vai fazer histórias de super herói, não vai fazer histórias medievais, não vai fazer histórias de terror, não vai fazer histórias de suspense, não vai fazer comédias, não vai fazer dramas, não vai fazer nada. Não vai sequer fazer quadrinhos. Também não vai adiantar mudar de área, porque menos de 1% dos que tentaram conseguiram vencer no mundo do futebol, no mundo da ginástica olímpica, no mundo do xadrez, no mundo dos comerciantes, no mundo dos industriais, no mundo dos atores, no mundo dos jornalistas, dos radialistas, e até mesmo dos funcionários publicos ou doa traficantes de droga. Sempre, em qualquer área, uma fração minúscula dos que tentaram serão muito bem sucedidos. Se você tentar fugir desse risco, vai ficar imobilizado, chorando de medo embaixo da cama. O sucesso é um misto de talento com sorte. Se a pessoa quiser tentar, que tente. O máximo que pode acontecer é ela engrossar as estatisticas de 99% de fracasso que existem em QUALQUER área do trabalho humano.
@@RaphaCPinheiro Então, Rapha, eu acho que o sucesso tem muito mais a ver com a "sorte" do que com a questão da originalidade. Primeiro, a sorte de você ter um canal direto com a "maquina" do entretenimento, isto é, acesso aos grandes players que mandam nesse mercado. Em segundo lugar, ter a sorte de fazer o heroi certo para a época certa. Heróis comercialmente bem sucedidos sempre foram aqueles que encarnaram o zeitgeist dominante, na época de sua criação. Seus criadores tiveram a sorte de colocar no papel justamente aquilo que era importante para a sociedade, naquele momento. Por isso esses heróis caíram na simpatia do povo: o momento histórico tinha tudo a ver com eles. Se você analisar bem friamente, no mundo dos quadrinhos, nenhum sucesso comercial foi REALMENTE algo inédito, original. No quesito "originalidade", todos os personagens que amamos são nota zero. Todos são cópias explicitas de outros personagens: Superman é uma cópia repaginada do personagem bíblico Moisés. Aquaman é uma cópia do deus Poseidon. Tio Patinhas é Ebenezer Scrooge. Até mesmo Star Wars foi todo chupado da Biblia (ver livro do Voegel). Agora, concordo 1000% com você quanto ao seguinte: fazer um "novo" herói que veio de um planeta chamado Kryptonialand, p ex, aí é pedir pra se dar mal, né? rsrsrs
Na real, acho que nós, seres humanos, somos animais meio estúpidos. Só curtimos um único enredo: o herói de mil faces. A mesmíssima história, contada over and over again.... rsrsrs
Cara, eu assisto os teus vídeos. Já aprendi muito com vc. Mas, vc acaba de falar m#$@! Vc não tem noção do grau de conhecimento das pessoas que lhe assiste. Logo, vc deveria incentivar e procurar inspirar as pessoas. Não se pode aprender a nadar fora do rio, do mar ou da piscina. Eu digo a todos que façam o contrário do que o cara do vídeo falou. Para aprender tudo é válido conforme isso possa lhe ajudar a compreender o que tanto busca conhecer. Basta olhar para os grandes atletas, artistas da humanidade.
É ir em um teatro com performance de dança e voltar pra casa e pintar formas geométricas com cores das sensações que sentiu durante a peça. Não é cópia ou releitura é criação inspirado em outra arte.
Mano, você tá mandando cada vez melhor! Ainda mais quando traz essas pílulas de conhecimento e forma analogias ótimas pra explicar as coisas. Parabéns! Gd Abço!
Muito bom vídeo, Rapha. Só discordo de um pequeno ponto que na real é um complemento. Acho que no contexto que você colocou de alguém iniciante, realmente é um tiro no pé tentar criar um mundo complexo ou estilo de história parecido com o que já existe porque com certeza vai ficar com cara de bootleg barato mas tem alguns casos que é sim interessante fazer uma história parecida com algo que já existe, mas na forma de exercício narrativo. Pega a galera que faz fanfic por exemplo, eles partem de um universo de que gostam e já existe com regras bem definidas e construção de mundo que funcionam e usam a criatividade pra experimentar com estruturas narrativas que jamais seriam utilizadas numa história oficial e isso pra um escritor/roteirista/desenhista iniciante é maravilhoso porque essa pessoa não precisa gastar um tempão construindo um mundo complexo, eles pegam um trecho que eles gostam desse mundo e podem trabalhar no que é mais importante pra um principiante que é estudar os fundamentos da narrativa seja ela escrita ou gráfica. Tanto é que muitos escritores da nossa geração que estão despontando hoje em dia fizeram fanfic em algum ponto do começo da carreira, eles usavam um universo ficcional que amavam e isso era motivo pra eles entrarem na pilha e exercitarem suas capacidades de escrita, desenho, roteiro, whatever e isso serviu como preparação pra eles criarem seus próprios mundos e histórias no futuro.
Por isso eu acho que não dá pra descartar por completo o potencial de fazer algo parecido com o que você gosta se você entende que isso é uma preparação pra você criar algo mais com a sua própria cara num momento posterior da sua trajetória.
Abraço, irmão! Continua com esse conteúdo que tá irado.
Depois que o vídeo saiu eu reparei que não toquei no assunto das fanfics hahahaha acho que vou ter que fazer um video adendo pra falar sobre o tema mas é basicamente isso aí. Valeu Diego! Tamo junto!
Literalmente a única coisa que eu teria a comentar para contrapor o vídeo, que está otimo hauahuaa não ia saber comentar tão bem, muito obrigado.
Excelente vídeo, Rapha! Lembro de uma aula do Octávio muito boa onde ele explicava como a cultura de super heróis americanos, se alinha a visão que o americano tem de si mesmo. Impossível importar essa abordagem. Sinto muita falta de obras passadas no Brasil. Tem havia uma abertura muito grande no mercado editorial internacional para produções fora do eixo EUA - Europa.
Me deu um estalo, um estouro, um farol onde me guiar com esse vídeo. Só agradeço. Parabéns por sua lucidez e discernimento com essas informações. Colocando no papel minhas ideias. Abraço.
Gosto assim!
Quando era mais novo tentei duas vezes escrever romances e tive o mesmo problema. Chegava na página 100 e percebia que era uma cópia ruim de outros livros. Até que comecei a escrever contos, poemas, pensando sobre o tema que gostaria de falar, em vez de pensar no roteiro primeiro. Foi assim que encontrei meu estilo próprio
Eu nunca sofri desse problema, por que nunca tive uma obra que eu fui super fã e que eu me identifiquei completamente. Eu já vi muitos amigos meus querendo ser como tal artista, ou querendo escrever algo como aquele quadrinho ou aquele livro que eles adoram.
Eu, até hoje, não encontrei nada que fizesse me identificar. Que me agradasse realmente. Óbvio, eu gosto de vários filmes, vários quadrinhos, várias series tv. Mas nenhum é o meu favorito. Eu não quero fazer igual a nenhum deles.
Eu sei que hoje em dia as produtoras tão focando mais em representativade , representatividade pra pessoas lgbtq, pessoas gordas, mulheres, minorias, enfim.
Mas o que eu sinto não é apenas o vazio de não ver ninguém parecido fisicamente comigo na tela do cinema, nós quadrinhos que eu leio, não que isso não exista, mas não é o que mais me incomoda. Eu sinto uma falta de representativade num sentido mais psicológico, eu queria ver pessoas com pensamentos parecidos comigo, com ideias parecidas com a minha, coisas que podem não agradar outras pessoas, mas que me agradem.
Como eu não achei nenhuma história assim, minha solução foi tentar fazer a minhas, eu não posso ficar esperando sentada alguém fazer algo especialmente pra me agradar, eu tenho que fazer eu mesma, e , se tudo der certo, alcançar pessoas parecidas comigo.
Aliás, vai ver esse é o problema da representatividade de hoje... Não adianta você colocar um personagem fisicamente negro, que mora numa periferia, que pense como um cara branco classe média... ( No caso o roteirista haha )
Não adianta tentar fazer representatividade pra mulheres se as personagens femininas são escritas por homens... É uma personagem feminina escrita pela perspectiva de um homem sobre o que é ser mulher, oque é o feminino. Não é a mesma coisa que uma mulher olhando pra si mesma e pensando "oque ser mulher significa pra mim? como eu me sinto sendo mulher? Como o fato de eu ser mulher fez com que eu fosse tratada diferente dos homens?"
Enfim, só eu viajando. Abraço, Rapha, tu é mt inteligente.
Muito interessante essa reflexão aí!
Acho que o segredo está na descoberta das referências. Ter um cara só pra se inspirar vai acabar te fazendo um fac simile, mas ter um grupo de inspirações vai te tornar alguém com identidade que absorveu o melhor de cada um.
Nada é feito no vácuo então saber de onde as suas ideias e referências surgem é muito importante pra entender seu processo ;)
Rapha, achei bem importante esse vídeo. Eu passei boa parte da minha infância tentando criar um "vingadores" ou uma "liga da justiça" brasileiro, mas sempre caía na mesmíce pq era só isso que eu lia. Quando saí um pouco da caixa, comecei a ler mais livros e ver mais séries, consegui me distanciar um pouco dessa ideia e ter uma nova visão. Hoje, eu tô com uma ideia de uma saga de quadrinhos de "super-herói", já tô até escrevendo o roteiro, mas não tenho o tempo ou a habilidade artística pra colocar em prática. Mas nem por isso me desistimulo. Vou voltar a treinar desenho assim que der e continuo tendo outras ideias...
E aí, como vai sua história? Fiquei curioso.
Concordo com vc. Muito bom vídeo. Abraço.
Concordo com você Rafael em número e grau. Um grande exemplo disso é os quadrinhos orientais, que mostram a sua cultura e a maneira própria de expressar a sua arte, como também os europeus. O Brasil precisa procurar o seu próprio caminho e se valorizar. O roteiro é fundamental, eu diria a principal de todas. Porque quando a história é ruim não tem desenho bom que salve. Mas quando a estória é boa, o desenho pode ser um rabisco, todo mundo quer ler.
Tem desenho ruim que mata história também hahaahaha Mas entendi seu ponto =)
Cara, que vídeo fantástico! Uma coisa apenas que eu acrescentaria é que as pessoas utilizassem como referência suas próprias vivências e as vidas de pessoas que conheceram. Se você for fazer uma história medieval de um pai que está procurando por um filho que se perdeu no reinado inimigo, se você nunca passou por isso, procure por pessoas que perderam seus filhos, tente entendê-las, compreender esse sentimento. Essa referência apenas você terá e fará a sua história, por mais fantástica que seja, ser muito mais humana.
excelente comentário!
É um ponto interessante. Acho válido buscar algo que ainda não existe, apenas acho esta uma pressão desnecessária para quem está começando. A primeira HQ de ninguém precisa ganhar um Eisner, né? Meter as caras e fazer o que tá afim também faz parte de encontrar sua própria voz como autor.
Austin Kleon, autor do livro "Roube Como Um Artista", diz "Escreva o livro que você quer ler". Isso é um excelente conselho.
PS: Como crítica ao canal, levando em conta outros vídeos onde comentei, apenas deixo a observação que você propõe discussões no final dos vídeos mas raramente participa delas, Rapha, deixa o pessoal falando e vai embora. Bem rude isso, parça, participe mais. ;)
Kkkkkk Perfeito. Eu não sou escritor, confesso, mas como leitor eu as vezes paro e penso o que eu faria na minha própria história. Aí eu começo pensar em algo que eu gostaria, e quando eu reflito melhor, eu vejo que eu não tô sendo muito coerente na construção de uma história que seja boa e nova pro público, eu tô fazendo só uma meleca de história com meus gostos das coisas que eu acabei de ler. Claro que no meu caso por não ser profissional isso acontece num período rápido de tempo, mas quis deixar aqui minha admiração pelo tema. Abraços!
SINCERIDADE SEM EMBROMAÇÃO , GOSTEI !
Muito bom o vídeo! Valeu Rapha!!!
Mas o que você acha sobre tomar as obras de referência para exercício pessoal. Exemplo: Pegar um capítulo do Martim e escrever de caneta num caderno, pulando as linhas do parágrafo. Depois reescrever com lápis (mudando palavras, personagens, lugares, mas mantendo a estrutura). O mesmo se aplicaria aos quadrinhos. Pegaria Nova York do Eisner e desenharia numa folha (com carbono por baixo), depois refaria, mudando personagens, traço, etc. Não me refiro a publicar ou algo do tipo (o que seria plágio), mas como exercício para quem está começando e falta referência. Na minha opinião é mais fácil ficar rescrevendo textos e redesenhando quadrinhos que você gosta e aos poucos ir internalizando a estrutura do que começar algo do zero, com a ilusão do "fazer algo inovador". O que acha?
O vídeo não trata de exercícios, trata de obras publicadas (ou que o autor quer publicar). Para fins de exercício, muito mais coisa vale!
Ótima perspectiva, Rapha. Tem a ver com não cair na zona de conforto mesmo
5:30 ótima explicação, muito boa
:D
Acho que o segredo é, se estagnar, deixa de lado, tenta algo diferente, depois volta com outro olhar...
E isso se enquadra até em muitas produções cinematográficas e livros. Porém, alguns tem a sorte de caírem no gosto do público, sendo mais do mesmo.
Mas está pra lá de certo o que disse.
Eu acho que esse é um dos principais problemas da produção literária nacional, tanto em quadrinhos quanto em livros.
Eu escrevo contos e participo de grupos no Facebook de debates sobre criação, publicação e etc, e esse erro apontado por você no vídeo é muito comum.
Muitas vezes os escritores não aceitam críticas construtivas, acreditam que sua obra vai ser tão boa a ponto de ser um sucesso, sendo que a verdade é que ela será apenas mais uma, até ele conseguir público.
Pegando a criação de super heróis, como exemplo, sou do Rio de Janeiro, o surgimento de um herói aqui iria mudar drasticamente toda a cidade, afinal que tipo de inimigos ele iria enfrentar? Ele iria apoiar a polícia carioca ou surgiria como um tipo de justiceiro? Qual seria a relevância dele no combate ao tráfico, ele teria alguma participação nisso?
São muitos questionamentos que devem ser levantados para a criação de algo, mas parece que as pessoas tendem a pegar a supercie apenas, não compreendem a obra original, com isso acabam criando apenas uma cópia ao invés de algo original inspirando em uma história já existente.
Como sempre, um ótimo vídeo.
Abraços.
Manda os grupos, é possível?
Ótima sacada Ralph, como sempre ótimas dicas.
Eu gostaria de contar uma história com super heróis, mas eu não pretendo escrever ela nem tão cedo porque eu to ocupado tentando escrever um roteiro pra uma hq q eu devo lançar de graça na internet pra tentar chamar atenção pra mim como artista, só que eu que preciso evoluir mais o meu traço primeiro
Estudar sempre!
Só discordo um pouco, uma parada que já existe foi um pouco demais. Talvez possa se criar uma fantasia medieval com um elemento diferenciado que só esse autor tenha por exemplo o filme Bright como personagens de fantasia medieval estão no nosso mundo. Eu sei que é tentador abordar temas que a gente gosta, mas se dentro desse tema esse autor tiver um plot que nenhum autor explorou.
Mas no caso que você citou, não cai na situação que eu exemplifico no vídeo. Aí é de boa.
Acho que quase todo mundo começa inspirado por uma obra que gosta muito. Minha primeira história era basicamente um Naruto com uma menina de protagonista e pra piorar tinha uma personagem que era parecidíssima comigo. A real é que eu tinha pouca referência de quadrinho, não tinha inspirações o suficiente pra juntar tudo e transformar em algo único. Acredito que seja o caso da maioria dos iniciantes, o problema é quando a pessoa já não é mais iniciante e não sai dessa
É um bom conselho, pretendo seguir.
Não gosto de copiar nada o que tem já tem o melhor é fazer uma boa história que chame atenção que todos gostem não ficar copiando
Oi Rapha tudo bem? Sou nova no seu canal, eu tenho MUITA vontade de criar histórias em quadrinhos, tenho muitas ideias na cabeça, que realmente involvem fantasia medieval, super heróis e tals, e eu realmente quero que minhas histórias deem certo! Mas tem alguns "poréns"...
1-eu não sei por qual história eu começo😅
2- Embora as minha histórias tenham pontos únicos...eu realmente tenho medo de não dar certo...
Tem alguma dica?..
Tem alguma dica?..
Salve! Seja bem-vinda, primeiramente :)
1. Começa pela mais simples. Você precisa pegar prática em contar histórias em quadrinhos antes de aloprar. Quando dominar o formato, explore temas mais complexos.
2. Errar todo mundo vai, é fazendo que a gente vai melhorando como profisisonal. POr isso que eu digo que é ideal começar com coisas simples pra não queimar a largada e gastar suas boas ideias no início onde seu trabalho ainda não tá maduro.
Espero ter ajudado ;)
As próprias DC e MARVEL passaram, no início, por verdadeiros gargalos: Batman, por exemplo, quase que teve sua revista cancelada devido ao baixo número de vendas nos anos 1960,. A salvação foi a série da Fox com Adam West. O Hulk, por sua vez, não fez sucesso no início, levando a uma interrupção temporária de suas publicações. O próprio Capitão América teve várias publicações interrompidas na época da Timely, devido ao baixo número de vendas. Se até os consagrados sofreram, imagine os que tentam começar agora.
Quer fazer super-herói ? faz super herói. Quer fazer terror? faz terror. Quer fazer Hentai? faz Hentai(e manda o link) Quer fazer Steampunk? faz Steampunk . Pra mim o negócio é sair fazendo, tentando tudo de tudo quanto é jeito, é quebrando a cara e tentando de novo, só assim aprende, só assim você vai descobrir o que você quer realmente fazer e até descobrir como você quer fazer. Faz o que você gosta, mas faz também o que você não gosta, faz fanfic, faz nudes, faz HQ, faz fanzine, faz hentai, só vai fazendo e deixa a vida te levar, não espera ter a tempestade perfeita pra se mexer. Negócio é tocar o zaralho, desenhar, escrever e correr pelado!!!
Rapha achei extremamente interessante, tanto que ate fui pesquisar sobre o vies do sobrevivente.
Mas nao sei se foi vacilo meu, mas o link da materia nao encontrei na descriçao.
Ih rapaz, devo ter esquecido de colocar lá. Vou averiguar isso ;)
Video muito show! Dez!
Valeu! S2
Qual vídeo que você fala de heróis brasileiros?Sou novo aqui.
Estou cometendo esse erro. Queria "criar" um mundo parecido com Dragon Ball! Ainda bem que assisti esse video! Seus vídeos são muito bons! :)
"Não faça um super-herói genérico igual a Marvel" - Rapha Pinheiro XD
Adoro quando a galera pega as frases hahahha
mano por favor faz uma live desenhando dês do esboço não sei se vc curte anime mas faz um ou algo parecido por favor
Gostei da sua empolgação pelos quadrinhos, você pretende criar algum super herói?
Acho que vale uma maratona de vídeos aqui do canal. Você vai ver rapidinho a minha posição sobre isso.
3:59 atualmente a Marvel e a DC so fazem tantos filmes e ganham tanto dinheiri porque ela ja tem o seu nome "feito" quer dizer, as duas ja tao no mercado a anos,nao é como se tivessem criado os vingadores mes passado ou coisa assim, ou seja,os filmes atuais foram depois de anos de tentativa e erro
Exato!
Eu concordo
Li facção carinhosa na camisa vim correndo 2x mais rápido
Hahahahaha banda irada!
Mas todas idéias já existem.
É a forma como você conta que vai fazer diferença ;)
Seus alunos querem fazer fanarts e fanfics Rapha...
Pois é, eles só não sabem disso ainda hahahahahaha
Vdd
Esse vídeo me salvou kkkkk
Rapha tenho assistido vários videos seus e noto que todos eles tem um tom pessimista e desmotivado, mesmo nos de entrevistas no canal, transparece que vc não gosta de ser profissional de quadrinhos ou tem muita coisa que incomoda
Respira menino 😕
facção caipira 🖤
Eles são brother! Apaguei de ressaca na casa deles na copa do mundo hehehe
hahahah aí sim
Discordo dessa sua visão, Rapha. Se você for se basear nos setores onde houve um grande percentual de vencedores, você não vai fazer histórias de super herói, não vai fazer histórias medievais, não vai fazer histórias de terror, não vai fazer histórias de suspense, não vai fazer comédias, não vai fazer dramas, não vai fazer nada. Não vai sequer fazer quadrinhos. Também não vai adiantar mudar de área, porque menos de 1% dos que tentaram conseguiram vencer no mundo do futebol, no mundo da ginástica olímpica, no mundo do xadrez, no mundo dos comerciantes, no mundo dos industriais, no mundo dos atores, no mundo dos jornalistas, dos radialistas, e até mesmo dos funcionários publicos ou doa traficantes de droga. Sempre, em qualquer área, uma fração minúscula dos que tentaram serão muito bem sucedidos. Se você tentar fugir desse risco, vai ficar imobilizado, chorando de medo embaixo da cama. O sucesso é um misto de talento com sorte. Se a pessoa quiser tentar, que tente. O máximo que pode acontecer é ela engrossar as estatisticas de 99% de fracasso que existem em QUALQUER área do trabalho humano.
Mas esse é exatamente meu ponto, Andre. A galera acha que se fizer igual ao que dá certo, vai dar certo. Sabemos que não é bem assim...
@@RaphaCPinheiro Então, Rapha, eu acho que o sucesso tem muito mais a ver com a "sorte" do que com a questão da originalidade. Primeiro, a sorte de você ter um canal direto com a "maquina" do entretenimento, isto é, acesso aos grandes players que mandam nesse mercado. Em segundo lugar, ter a sorte de fazer o heroi certo para a época certa. Heróis comercialmente bem sucedidos sempre foram aqueles que encarnaram o zeitgeist dominante, na época de sua criação. Seus criadores tiveram a sorte de colocar no papel justamente aquilo que era importante para a sociedade, naquele momento. Por isso esses heróis caíram na simpatia do povo: o momento histórico tinha tudo a ver com eles. Se você analisar bem friamente, no mundo dos quadrinhos, nenhum sucesso comercial foi REALMENTE algo inédito, original. No quesito "originalidade", todos os personagens que amamos são nota zero. Todos são cópias explicitas de outros personagens: Superman é uma cópia repaginada do personagem bíblico Moisés. Aquaman é uma cópia do deus Poseidon. Tio Patinhas é Ebenezer Scrooge. Até mesmo Star Wars foi todo chupado da Biblia (ver livro do Voegel). Agora, concordo 1000% com você quanto ao seguinte: fazer um "novo" herói que veio de um planeta chamado Kryptonialand, p ex, aí é pedir pra se dar mal, né? rsrsrs
Na real, acho que nós, seres humanos, somos animais meio estúpidos. Só curtimos um único enredo: o herói de mil faces. A mesmíssima história, contada over and over again.... rsrsrs
Cara, eu assisto os teus vídeos. Já aprendi muito com vc. Mas, vc acaba de falar m#$@! Vc não tem noção do grau de conhecimento das pessoas que lhe assiste. Logo, vc deveria incentivar e procurar inspirar as pessoas. Não se pode aprender a nadar fora do rio, do mar ou da piscina. Eu digo a todos que façam o contrário do que o cara do vídeo falou. Para aprender tudo é válido conforme isso possa lhe ajudar a compreender o que tanto busca conhecer. Basta olhar para os grandes atletas, artistas da humanidade.
Claramente não pegou a mensagem.