O diagnóstico situacional em uma unidade básica de saúde (UBS) é um processo fundamental para avaliar a sua condição atual e identificar as áreas que necessitam de melhorias. Ele serve como base para a tomada de decisões estratégicas e para a implementação de ações que visam otimizar os serviços e garantir a qualidade da assistência à saúde. Por que realizar um diagnóstico situacional? Identificar fortalezas e fraquezas: Permite reconhecer os pontos positivos da UBS e as áreas que precisam de atenção especial. Avaliar a qualidade dos serviços: Permite verificar se os serviços prestados estão de acordo com os padrões estabelecidos e com as necessidades da população. Estabelecer prioridades: Ajuda a definir quais são as principais ações a serem implementadas para melhorar a qualidade do atendimento. Acompanhar o desempenho: Permite monitorar o progresso da UBS ao longo do tempo e avaliar a efetividade das ações implementadas. Como realizar um diagnóstico situacional? Existem diversas metodologias e ferramentas que podem ser utilizadas para realizar um diagnóstico situacional em uma UBS. Algumas das mais comuns são: Análise SWOT: Permite identificar as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças da UBS. Modelo de Donabedian: Avalia a estrutura, o processo e os resultados da assistência à saúde. Modelo de Porter: Analisa a competitividade da UBS e sua posição no mercado. Balanced Scorecard: Permite avaliar a UBS a partir de diferentes perspectivas, como financeira, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento. Etapas do diagnóstico situacional: Coleta de dados: Reunião de informações sobre a UBS, como estrutura física, recursos humanos, processos de trabalho, indicadores de desempenho, satisfação dos usuários, etc.
Olá, Joseli! Ficamos felizes que tenha gostado do conteúdo e agradecemos o comentário. Para mais informações de saúde, nos siga também no Instagram: @telessaudeufsc. Atenciosamente, Telessaúde UFSC.
- Análise social e técnica - Planejamento estratégico situacional - momento explicativo: diagnóstico + priorização + descrição + explicação - momento normativo: estratégias + responsáveis por tais - momento estratégico: factibilidade e viabilidade - momento técnico-operacional: plano executado + reavaliação e estratégias de correção 1) Diagnóstico da situação: corpo técnico da UBS e representantes da população adscrita - mapa do território: estrutura dinâmica da região (escolaridade, fluxo, indicadores de saúde, renda etc.) - no mapa: regiões onde os problemas estão (visualização dos problemas que mais afetam a população em cada área, e a relação que esses problemas tem entre si; isso ajuda na abordagem também) 2) Priorização dos problemas: magnitude, transcendência, vulnerabilidade à intervenção e os custos para intervir. Uma nota pra cada um desses aspectos. 3) Entender como a problemática está funcionando: causas e consequências - descrever e explicar (toda experiência e conhecimento técnico disponível baseado em evidências) - usar uma árvore explicativa (para o planejamento): problemas no tronco, causas nas raízes e consequências nos galhos 4) Elaboração de estratégias para intervenção - objetivo geral da ação - árvore de objetivos (causas mais importantes = um objetivo específico) - definição clara de cada objetivo com seus respectivos AÇÃO, METAS, RESPONSÁVEIS, PRAZOS E CUSTOS Importância: falhar aqui pode acarretar em uma má divisão de responsabilidades, com consequente má reavaliação/readequação do planejamento. 5) Planejamento estratégico: formas de abordagem necessárias, verbas necessárias (de outro poder), acordos, negociações, e o quão factíveis eles são Importância: conseguir recursos necessários para a colocação do plano em prática 6) Momento tático-operacional: a. O que foi planejado está dentro dos prazos e metas? b. Reavaliação constante c. Realinhamentos e correções INSTRUMENTOS DE GESTÃO 1) Para efetivação e legalização do processo 2) Para durar além do período de mandato de algum político, No que diz respeito à saúde, especialmente no contexto de uma UBS, os instrumentos de saúde utilizados são: (1) Plano de Saúde; (2) Programação Anual de Saúde e (3) Relatório Anual de Gestão. Para que as expressões políticas que dizem respeito à saúde sejam incluídas nesses instrumentos, é necessária a sua construção coletiva a partir da discussão com os envolvidos e aprovação das mesmas nos Conselhos de Saúde, aqui falando do Conselho Municipal de Saúde. ROTATIVIDADE Plano de carreira, educação continuada, salários e condições de trabalho
Diante dos problemas apresentados, é importante contar com a participação social e técnica para entender de fato quais os problemas estão mais afetando a população, o que auxilia muito a realizar um diagnóstico correto da situação. Eu utilizaria a metodologia de planejamento estratégico situacional, o qual ocorre de acordo com as seguintes etapas: (1) momento explicativo, contando com o diagnóstico dos problemas e a priorização de um problema, bem como sua descrição e explicação; (2) momento normativo, no qual se definem estratégias de ação e os responsáveis por elas; (3) momento estratégico, no qual se avaliam a factibilidade e viabilidade do plano; e (4) momento técnico operacional, no qual o plano é posto a prova e são definidos métodos para reavaliação da situação e formas de como corrigi-la. Sendo assim, iniciaria a proposta de trabalho com o diagnóstico da situação, incluindo todo o corpo técnico da UBS e também a população adscrita da unidade em uma reunião. Utilizaria para isso um mapa do território ao qual a UBS pertence, identificando as dinâmicas da região, como fluxo de pessoas, escolaridade, renda, indicadores de saúde, locais de despejo de lixos, esgotos a céu aberto, entre outros. Após essa fase, colocaria no mapa as regiões nas quais os problemas citados pela equipe e pela população se encontram, facilitando a visão de associações entre condições daquela população e os seus problemas em saúde. Essa etapa é importante para realizar o correto diagnóstico dos problemas que mais afetam a população, e como eles podem estar se relacionando entre si, auxiliando também a perceber a melhor forma de abordá-los a seguir. Após o diagnóstico, precisaria priorizar um ou alguns dos problemas mais importantes para serem abordados em um primeiro momento. Para isso, é importante avaliar a magnitude do problema, a sua importância (ou transcendência), sua vulnerabilidade e os custos necessários para a sua abordagem. A fim de utilizar uma abordagem um pouco mais objetiva, pode ser atribuída uma nota a cada um desses aspectos, e o problema com maior nota deverá ser o problema priorizado no momento. Feita a priorização do problema, é necessário entender como ele funciona, quais suas causas e consequências, isto é, é preciso descrevê-lo e explicá-lo. Nesse momento, utiliza-se do conhecimento técnico disponível, baseado em evidências científicas, e também a experiência e o entendimento do corpo técnico por trás do planejamento. Uma forma objetiva e de fácil visualização que pode ser utilizada nessa fase do planejamento é a árvore explicativa, a qual conta com o problema em seu tronco, suas causas em suas raízes e suas consequências em seus galhos. Com toda essa priorização e identificação realizada, devemos partir para a elaboração de estratégias para solucionar ou diminuir o problema em questão.Em primeiro lugar, deve-se definir o objetivo geral da ação. Após isso, eu criaria a árvore de objetivos, isto é, pegaria as causas do problema mais importantes e pertinentes de se atuar e as transformaria cada uma em um objetivo específico, atuando assim de forma objetiva e prática, embasada nas evidências, a fim do objetivo geral do planejamento. Outro passo importante a ser observado nesse momento é a definição clara de cada objetivo com seus respectivos responsáveis, como em uma planilha com a ação, seus responsáveis, metas, prazos e custos, pois a falha nessa distribuição pode acarretar em uma divisão errada das responsabilidades e posterior falha no processo de reavaliação e readequação do planejamento. Posteriormente, precisamos dar atenção ao planejamento estratégico, isto é, à análise da viabilidade e factibilidade de abordar o problema priorizado, analisando quais formas de abordagem serão necessárias para a efetiva ação do planejamento, se serão necessárias verbas advindas de outro poder, acordos, negociações, e o quão factíveis elas são. Essa etapa é importante para que se consiga os instrumentos necessários para a colocação do plano em prática, o qual até agora só estava sendo planejado no papel. Após essa análise, redefinimos o planejamento se necessário e podemos, finalmente, iniciar o momento tático-operacional. Essa última etapa do planejamento é o momento de fato prático do planejamento, observando se o que foi planejado está sendo cumprido, se está dentro de seus prazos e metas, sendo de extrema valia a reavaliação constante do planejamento, seu sucesso ou insucesso, bem como traçar formas de realinhar o plano para que o objetivo principal do planejamento seja alcançado.
Os instrumentos de gestão são muito importantes para a legalização e efetivação do que de fato está sendo proposto como metas e objetivos daquela área, instaurando o desejo daquelas propostas como um projeto que dure além do período de mandato de algum político, e que não possa mudar com o desejo de uma única pessoa. No que diz respeito à saúde, especialmente no contexto de uma UBS, os instrumentos de saúde utilizados são: (1) Plano de Saúde; (2) Programação Anual de Saúde e (3) Relatório Anual de Gestão. Para que as expressões políticas que dizem respeito à saúde sejam incluídas nesses instrumentos, é necessária a sua construção coletiva a partir da discussão com os envolvidos e aprovação das mesmas nos Conselhos de Saúde, aqui falando do Conselho Municipal de Saúde.
Olá Ana, obrigada pelo comentário! Que bom que você gostou da webpalestra. Se tiver interesse em conhecer outras ferramentas de educação permanente, acesse nosso site (www.telessaude.ufsc.br) e acompanhe nossa página no Facebook (facebook.com/TelessaudeSC). Você também pode se cadastrar no Telessaúde SC (telessaude.ufsc.br/participar/) e aproveitar todos os nossos serviços! Estamos à disposição!
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Obrigado pela dica, Carmen! E que que você gostou da palestra. Se você tiver interesse em conhecer outras ferramentas de educação permanente, acesse nosso site (www.telessaude.ufsc.br) e acompanhe nossa página no Facebook (facebook.com/TelessaudeSC). Você também pode se cadastrar no Telessaúde SC (telessaude.ufsc.br/participar/) e aproveitar todos os nossos serviços! Estamos à disposição!
O diagnóstico situacional em uma unidade básica de saúde (UBS) é um processo fundamental para avaliar a sua condição atual e identificar as áreas que necessitam de melhorias. Ele serve como base para a tomada de decisões estratégicas e para a implementação de ações que visam otimizar os serviços e garantir a qualidade da assistência à saúde.
Por que realizar um diagnóstico situacional?
Identificar fortalezas e fraquezas: Permite reconhecer os pontos positivos da UBS e as áreas que precisam de atenção especial.
Avaliar a qualidade dos serviços: Permite verificar se os serviços prestados estão de acordo com os padrões estabelecidos e com as necessidades da população.
Estabelecer prioridades: Ajuda a definir quais são as principais ações a serem implementadas para melhorar a qualidade do atendimento.
Acompanhar o desempenho: Permite monitorar o progresso da UBS ao longo do tempo e avaliar a efetividade das ações implementadas.
Como realizar um diagnóstico situacional?
Existem diversas metodologias e ferramentas que podem ser utilizadas para realizar um diagnóstico situacional em uma UBS. Algumas das mais comuns são:
Análise SWOT: Permite identificar as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças da UBS.
Modelo de Donabedian: Avalia a estrutura, o processo e os resultados da assistência à saúde.
Modelo de Porter: Analisa a competitividade da UBS e sua posição no mercado.
Balanced Scorecard: Permite avaliar a UBS a partir de diferentes perspectivas, como financeira, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento.
Etapas do diagnóstico situacional:
Coleta de dados: Reunião de informações sobre a UBS, como estrutura física, recursos humanos, processos de trabalho, indicadores de desempenho, satisfação dos usuários, etc.
Parabéns pelo domínio do assunto!
Olá, Joseli!
Ficamos felizes que tenha gostado do conteúdo e agradecemos o comentário.
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Atenciosamente,
Telessaúde UFSC.
muito obrigada pelo excelente conteudo da sua aula
Cara, quando uma pessoa realmente domina o que faz, e além disso, conhece bem o assunto, fica facílimo a compreensão.
- Análise social e técnica
- Planejamento estratégico situacional
- momento explicativo: diagnóstico + priorização + descrição + explicação
- momento normativo: estratégias + responsáveis por tais
- momento estratégico: factibilidade e viabilidade
- momento técnico-operacional: plano executado + reavaliação e estratégias de correção
1) Diagnóstico da situação: corpo técnico da UBS e representantes da população adscrita
- mapa do território: estrutura dinâmica da região (escolaridade, fluxo, indicadores de saúde, renda etc.)
- no mapa: regiões onde os problemas estão (visualização dos problemas que mais afetam a população em cada área, e a relação que esses problemas tem entre si; isso ajuda na abordagem também)
2) Priorização dos problemas: magnitude, transcendência, vulnerabilidade à intervenção e os custos para intervir. Uma nota pra cada um desses aspectos.
3) Entender como a problemática está funcionando: causas e consequências
- descrever e explicar (toda experiência e conhecimento técnico disponível baseado em evidências)
- usar uma árvore explicativa (para o planejamento): problemas no tronco, causas nas raízes e consequências nos galhos
4) Elaboração de estratégias para intervenção
- objetivo geral da ação
- árvore de objetivos (causas mais importantes = um objetivo específico)
- definição clara de cada objetivo com seus respectivos AÇÃO, METAS, RESPONSÁVEIS, PRAZOS E CUSTOS
Importância: falhar aqui pode acarretar em uma má divisão de responsabilidades, com consequente má reavaliação/readequação do planejamento.
5) Planejamento estratégico: formas de abordagem necessárias, verbas necessárias (de outro poder), acordos, negociações, e o quão factíveis eles são
Importância: conseguir recursos necessários para a colocação do plano em prática
6) Momento tático-operacional:
a. O que foi planejado está dentro dos prazos e metas?
b. Reavaliação constante
c. Realinhamentos e correções
INSTRUMENTOS DE GESTÃO
1) Para efetivação e legalização do processo
2) Para durar além do período de mandato de algum político,
No que diz respeito à saúde, especialmente no contexto de uma UBS, os instrumentos de saúde utilizados são: (1) Plano de Saúde; (2) Programação Anual de Saúde e (3) Relatório Anual de Gestão. Para que as expressões políticas que dizem respeito à saúde sejam incluídas nesses instrumentos, é necessária a sua construção coletiva a partir da discussão com os envolvidos e aprovação das mesmas nos Conselhos de Saúde, aqui falando do Conselho Municipal de Saúde.
ROTATIVIDADE
Plano de carreira, educação continuada, salários e condições de trabalho
Parabéns pelo conteúdo! Me ajudou muito a compreender sobre o diagnóstico situacional de uma comunidade! :))
Diante dos problemas apresentados, é importante contar com a participação social e técnica para entender de fato quais os problemas estão mais afetando a população, o que auxilia muito a realizar um diagnóstico correto da situação. Eu utilizaria a metodologia de planejamento estratégico situacional, o qual ocorre de acordo com as seguintes etapas: (1) momento explicativo, contando com o diagnóstico dos problemas e a priorização de um problema, bem como sua descrição e explicação; (2) momento normativo, no qual se definem estratégias de ação e os responsáveis por elas; (3) momento estratégico, no qual se avaliam a factibilidade e viabilidade do plano; e (4) momento técnico operacional, no qual o plano é posto a prova e são definidos métodos para reavaliação da situação e formas de como corrigi-la.
Sendo assim, iniciaria a proposta de trabalho com o diagnóstico da situação, incluindo todo o corpo técnico da UBS e também a população adscrita da unidade em uma reunião. Utilizaria para isso um mapa do território ao qual a UBS pertence, identificando as dinâmicas da região, como fluxo de pessoas, escolaridade, renda, indicadores de saúde, locais de despejo de lixos, esgotos a céu aberto, entre outros. Após essa fase, colocaria no mapa as regiões nas quais os problemas citados pela equipe e pela população se encontram, facilitando a visão de associações entre condições daquela população e os seus problemas em saúde. Essa etapa é importante para realizar o correto diagnóstico dos problemas que mais afetam a população, e como eles podem estar se relacionando entre si, auxiliando também a perceber a melhor forma de abordá-los a seguir.
Após o diagnóstico, precisaria priorizar um ou alguns dos problemas mais importantes para serem abordados em um primeiro momento. Para isso, é importante avaliar a magnitude do problema, a sua importância (ou transcendência), sua vulnerabilidade e os custos necessários para a sua abordagem. A fim de utilizar uma abordagem um pouco mais objetiva, pode ser atribuída uma nota a cada um desses aspectos, e o problema com maior nota deverá ser o problema priorizado no momento.
Feita a priorização do problema, é necessário entender como ele funciona, quais suas causas e consequências, isto é, é preciso descrevê-lo e explicá-lo. Nesse momento, utiliza-se do conhecimento técnico disponível, baseado em evidências científicas, e também a experiência e o entendimento do corpo técnico por trás do planejamento. Uma forma objetiva e de fácil visualização que pode ser utilizada nessa fase do planejamento é a árvore explicativa, a qual conta com o problema em seu tronco, suas causas em suas raízes e suas consequências em seus galhos.
Com toda essa priorização e identificação realizada, devemos partir para a elaboração de estratégias para solucionar ou diminuir o problema em questão.Em primeiro lugar, deve-se definir o objetivo geral da ação. Após isso, eu criaria a árvore de objetivos, isto é, pegaria as causas do problema mais importantes e pertinentes de se atuar e as transformaria cada uma em um objetivo específico, atuando assim de forma objetiva e prática, embasada nas evidências, a fim do objetivo geral do planejamento. Outro passo importante a ser observado nesse momento é a definição clara de cada objetivo com seus respectivos responsáveis, como em uma planilha com a ação, seus responsáveis, metas, prazos e custos, pois a falha nessa distribuição pode acarretar em uma divisão errada das responsabilidades e posterior falha no processo de reavaliação e readequação do planejamento.
Posteriormente, precisamos dar atenção ao planejamento estratégico, isto é, à análise da viabilidade e factibilidade de abordar o problema priorizado, analisando quais formas de abordagem serão necessárias para a efetiva ação do planejamento, se serão necessárias verbas advindas de outro poder, acordos, negociações, e o quão factíveis elas são. Essa etapa é importante para que se consiga os instrumentos necessários para a colocação do plano em prática, o qual até agora só estava sendo planejado no papel. Após essa análise, redefinimos o planejamento se necessário e podemos, finalmente, iniciar o momento tático-operacional.
Essa última etapa do planejamento é o momento de fato prático do planejamento, observando se o que foi planejado está sendo cumprido, se está dentro de seus prazos e metas, sendo de extrema valia a reavaliação constante do planejamento, seu sucesso ou insucesso, bem como traçar formas de realinhar o plano para que o objetivo principal do planejamento seja alcançado.
Os instrumentos de gestão são muito importantes para a legalização e
efetivação do que de fato está sendo proposto como metas e objetivos daquela área,
instaurando o desejo daquelas propostas como um projeto que dure além do período
de mandato de algum político, e que não possa mudar com o desejo de uma única
pessoa. No que diz respeito à saúde, especialmente no contexto de uma UBS, os
instrumentos de saúde utilizados são: (1) Plano de Saúde; (2) Programação Anual
de Saúde e (3) Relatório Anual de Gestão. Para que as expressões políticas que
dizem respeito à saúde sejam incluídas nesses instrumentos, é necessária a sua
construção coletiva a partir da discussão com os envolvidos e aprovação das
mesmas nos Conselhos de Saúde, aqui falando do Conselho Municipal de Saúde.
Tem me tirado dúvidas e ajudado a sedimentar o conteúdo! Obrigada!
Olá Ana, obrigada pelo comentário! Que bom que você gostou da webpalestra. Se tiver interesse em conhecer outras ferramentas de educação permanente, acesse nosso site (www.telessaude.ufsc.br) e acompanhe nossa página no Facebook (facebook.com/TelessaudeSC). Você também pode se cadastrar no Telessaúde SC (telessaude.ufsc.br/participar/) e aproveitar todos os nossos serviços! Estamos à disposição!
Sucesso total!
Olá Leandro, obrigado pelo comentário! Que bom que você gostou da webpalestra. Se tiver interesse em conhecer outras ferramentas de educação permanente, acesse nosso site (www.telessaude.ufsc.br) e acompanhe nossa página no Facebook (facebook.com/TelessaudeSC). Você também pode se cadastrar no Telessaúde SC (telessaude.ufsc.br/participar/) e aproveitar todos os nossos serviços! Estamos à disposição!
Mt bom!
Boa palestra. Só uma sugestão: Não usar "tá", "tamos", melhor "está", "estamos"... Parabéns pela aula e pelo doutorado.
Obrigado pela dica, Carmen! E que que você gostou da palestra. Se você tiver interesse em conhecer outras ferramentas de educação permanente, acesse nosso site (www.telessaude.ufsc.br) e acompanhe nossa página no Facebook (facebook.com/TelessaudeSC). Você também pode se cadastrar no Telessaúde SC (telessaude.ufsc.br/participar/) e aproveitar todos os nossos serviços!
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