Ouvir, assistir ao Arthur é um privilégio sem descrição anterior ou posterior. Um gênio para quem tenho o orgulho de tirar o chapéu e prestar continência.🤩🤩🤩
Há 30 anos, quando ainda era caloura do curso de publicidade e propaganda, a palavra de ordem eram criatividade e persuasão. Não se falava, pelo menos na minha FAC/Unb, quase ou nada que relacionasse o processo criativo, os negócios ou os processos de marketing a qualquer arquétipo.Não me lembro de ouvir esse termo, confesso. Não se tinha esse pensamento segmentado de criação e mensagem baseadas em personas, personagens idealizados e universais, e por aí vai, como uma receita de bolo. A meta era a inspiração fora da caixa, o contar uma história e provocar de forma única e inédita, o encantamento. E o resultado: Histórias, marcas, produtos, serviços que se tornavam inesquecíveis, emblemáticos, icônicos, legendários, eternos até hoje em nossas mentes e corações. E vimos, nas décadas passadas, antes dos anos 2000, muitas campanhas geniais que sequer se apoiaram na subjetividade dos arquétipos, mas na magia da própria criação individual e mente brilhante de seu criador.
Aprendendo muito com Mestres Arthur Bender e Carlos! Obrigada 🙏
Busch sempre dando o seu melhor. Grande busch, melhor descoberta dos últimos tempos.
É essa transparência que eu procuro, e, raramente encontro.
Sigo perfis selecionados, e o Carlos é um dos poucos. É melhor que faculdade!
Excelente conteúdo Busch! Você e o Bender deram uma verdadeira aula nessa conversa.
Muito bom, muito grato,muitos insits
Ótimo vídeo amei
Espetacular 🏆
Obrigado
O Artur Bender é muito Fera!!!
Bah, conversa nota 10! Pelé!! As vezes o trajeto é melhor que o destino!!
Que podcast edificante!
Ouvir, assistir ao Arthur é um privilégio sem descrição anterior ou posterior. Um gênio para quem tenho o orgulho de tirar o chapéu e prestar continência.🤩🤩🤩
Há 30 anos, quando ainda era caloura do curso de publicidade e propaganda, a palavra de ordem eram criatividade e persuasão. Não se falava, pelo menos na minha FAC/Unb, quase ou nada que relacionasse o processo criativo, os negócios ou os processos de marketing a qualquer arquétipo.Não me lembro de ouvir esse termo, confesso. Não se tinha esse pensamento segmentado de criação e mensagem baseadas em personas, personagens idealizados e universais, e por aí vai, como uma receita de bolo. A meta era a inspiração fora da caixa, o contar uma história e provocar de forma única e inédita, o encantamento. E o resultado: Histórias, marcas, produtos, serviços que se tornavam inesquecíveis, emblemáticos, icônicos, legendários, eternos até hoje em nossas mentes e corações. E vimos, nas décadas passadas, antes dos anos 2000, muitas campanhas geniais que sequer se apoiaram na subjetividade dos arquétipos, mas na magia da própria criação individual e mente brilhante de seu criador.
Cada vez eu to mais vidrado nesse podcast!
Excelente
Bom demais esse vídeo
Top
Excelente conteúdo
Disse tudo❤
Excelente