Nos confins das montanhas geladas de Skyrim, onde o vento uiva com a fúria dos antigos dragões e a neve cai como um manto de pureza inabalável, ergue-se o Last Vigil, cenário escolhido para um embate de proporções titânicas. Foi aqui que o destino marcou o derradeiro confronto entre o Dragonborn e o infame Guerreiro de Ébano. A jornada do Dragonborn até esse ponto culminante foi marcada por conquistas e desafios inigualáveis. A seu lado, Aela The Huntress e uma poderosa alma ressuscitada pela arte negra da necromancia esperavam em silêncio, conscientes da grandiosidade do evento que estava por vir. Ao chegar à colina solitária, o Dragonborn desferiu um golpe mortal no ser revivido, deixando seu corpo como um prenúncio sombrio ao lado do formidável Guerreiro de Ébano. Com um gesto de comando, afastou-se com Aela. O ar começou a se encher de uma energia palpável quando o Dragonborn, em um ato de transcendência, assumiu a forma temível de um "Vampire Lord". Falando com Aela, ele obteve os cinco Amuletos de Talos. Equipando-os simultaneamente, o Dragonborn estava agora imbuído de um poder incomensurável. Pediu então a Aela para restituir-lhe o poder de transformar-se em lobisomem, uma benção que portava tanto a ferocidade da fera quanto a resistência de um guerreiro ancestral. Após dispensá-la, afastou-se o suficiente para evitar uma possível agressão, consciente das reações instintivas que sua forma vampírica poderia provocar. Então, com uma majestade sombria, o Dragonborn se aproximou do Guerreiro de Ébano, o sol brilhando alto no céu, um espetáculo de poder absoluto. O Guerreiro de Ébano, notando a aproximação do Dragonborn, ergueu sua espada com uma precisão que apenas os mais habilidosos podem alcançar. Os dois titãs se enfrentaram, o ar crepitando com a tensão de suas auras poderosas. A batalha foi iniciada com um rugido primitivo, o Dragonborn em sua forma vampírica atacando com garras afiadas e feitiços poderosos. O Guerreiro de Ébano respondeu com golpes rápidos e precisos, sua espada cintilando sob a luz intensa do sol. Cada ataque do Guerreiro de Ébano era uma demonstração de força e habilidade, suas defesas impenetráveis refletindo sua experiência incomparável. À medida que o combate avançava e a saúde do Dragonborn decrescia, ele desfez sua transformação e, com um grito trovejante, invocou "Become Ethereal", tornando-se intangível aos ataques do adversário. O Guerreiro de Ébano, percebendo a mudança, adotou uma postura defensiva, aguardando pacientemente o momento de desferir seu próximo ataque. Foi então que a verdadeira demonstração de necromancia se revelou: com uma magia "Dead Thrall", o cadáver poderoso ergueu-se novamente para lutar ao seu lado. O campo de batalha ressoava com o impacto de espadas e magias, quando o Dragonborn invocou um Dremora Lord, somando mais um aliado à sua causa. O Guerreiro de Ébano, contudo, não se deixou intimidar. Com golpes calculados, ele despachava as criaturas conjuradas uma a uma, sua determinação inabalável. A cena se transformou em um verdadeiro teatro de guerra. O Dragonborn, ostentando seu domínio sobre a conjuração, invocava criaturas variadas: cães espectrais, atronachs de gelo, fogo e tempestade, seres do Soul Cairn, incluindo o fiel corcel Arvak e o misterioso Arniel Gane. Os shouts variavam em uma sinfonia devastadora - "Drain Vitality", "Slow Time", "Unrelenting Force", "Elemental Fury" e o majestoso "Storm Call", que convocou uma tempestade retumbante, raios rasgando o céu claro. Armado com relíquias lendárias, o Dragonborn alternava entre Dawnbreaker, empunhando o escudo Spellbreaker; Mace of Molag Bal e o escudo Aetherial; Bow of Auriel com suas flechas solares; Rueful Axe; Wabbajack; e a infernal Sanguine Rose. O Guerreiro de Ébano, com movimentos ágeis e precisos, bloqueava os ataques e respondia com uma força brutal, a cada golpe ecoando como trovão. Com um grito ensurdecedor, o Dragonborn chamou os dragões - Durnehviir do Soul Cairn e Odahviing da Throat of the World - ambos lançando-se em uma dança de fogo e fúria nos céus. O Guerreiro de Ébano, inabalável, utilizou sua própria maestria em combate, desferindo golpes que forçaram os dragões a recuar momentaneamente. Em um ato de poder supremo, o Dragonborn disparou uma flecha de sangue contra o sol, corrompendo-o e mergulhando o mundo em trevas, demonstrando seu domínio sobre os astros celestes. A batalha se intensificou, um frenesi de magias de cura, destruição e conjuração de nível mestre, a armadura reluzindo em constante mudança - Savior’s Hide, Daedric Armor, Ancient Falmer Armor, entre outras. O Guerreiro de Ébano lutava com uma ferocidade desesperada, seus golpes tornando-se cada vez mais rápidos e precisos. Quando a vida do Guerreiro de Ébano estava à beira do abismo, o Dragonborn, em um último ato de transformação, assumiu a forma de um lobisomem. A transição foi rápida e aterradora, o Guerreiro de Ébano observando em perplexidade a metamorfose final de seu adversário. Em um último esforço, o Guerreiro de Ébano atacou com toda a força restante, mas foi finalmente sobrepujado pela força bruta e a velocidade do lobisomem. E assim, em meio ao caos de uma batalha que abalou os próprios alicerces de Skyrim, o Guerreiro de Ébano encontrou seu fim nas garras afiadas e implacáveis do Dragonborn. A escuridão era total, a tempestade rugia, e os dragões sobrevoavam o campo de batalha, testemunhas mudas de um combate que seria lembrado pelas eras como a epítome do poder e da versatilidade. No momento em que a poeira da batalha começou a se assentar, uma fenda no tecido da realidade se abriu, desvelando três figuras imponentes emergindo dela. Kratos, Geralt de Rivia e Gandalf, cada um carregando consigo o peso de sua própria lenda. Kratos, com a Blade of Olympus nas costas e armadura de Valquíria, exalava uma aura de poder indomável. Geralt, com suas espadas nas costas e o medalhão de lobo oscilando em seu pescoço, parecia um guardião das sombras. E Gandalf, com sua espada Glamdring brilhando à sua cintura e seu cajado branco irradiando luz ao seu lado, emanava uma presença que transcenderia até mesmo os reinos mais escuros. Kratos, no centro do trio, ergueu sua voz em um tom grave e solene: "Dragonborn, assistimos sua batalha como contempladores do apocalipse. Venha conosco, há um mal que precisamos enfrentar juntos. Um mal que corrompe realidades, um mal que nos levará ao ápice da existência, de onde só sairemos mortos ou com o espírito da vitória." A cena culminou com as quatro lendas, em silêncio determinado, adentrando o portal, rumo ao desconhecido, em busca de uma ameaça que desafiaria até mesmo suas lendárias habilidades.
Fala mn sei n tem nd haver com esse vídeo mas vi vc usando em um video de skyrim um nightingale bow com um encantamento de 2x dano em sneak,como faço pra pegar isso?
pal
É difícil levar a sério... A 5° série ataca ao extremo
Nos confins das montanhas geladas de Skyrim, onde o vento uiva com a fúria dos antigos dragões e a neve cai como um manto de pureza inabalável, ergue-se o Last Vigil, cenário escolhido para um embate de proporções titânicas. Foi aqui que o destino marcou o derradeiro confronto entre o Dragonborn e o infame Guerreiro de Ébano.
A jornada do Dragonborn até esse ponto culminante foi marcada por conquistas e desafios inigualáveis. A seu lado, Aela The Huntress e uma poderosa alma ressuscitada pela arte negra da necromancia esperavam em silêncio, conscientes da grandiosidade do evento que estava por vir. Ao chegar à colina solitária, o Dragonborn desferiu um golpe mortal no ser revivido, deixando seu corpo como um prenúncio sombrio ao lado do formidável Guerreiro de Ébano.
Com um gesto de comando, afastou-se com Aela. O ar começou a se encher de uma energia palpável quando o Dragonborn, em um ato de transcendência, assumiu a forma temível de um "Vampire Lord". Falando com Aela, ele obteve os cinco Amuletos de Talos. Equipando-os simultaneamente, o Dragonborn estava agora imbuído de um poder incomensurável.
Pediu então a Aela para restituir-lhe o poder de transformar-se em lobisomem, uma benção que portava tanto a ferocidade da fera quanto a resistência de um guerreiro ancestral. Após dispensá-la, afastou-se o suficiente para evitar uma possível agressão, consciente das reações instintivas que sua forma vampírica poderia provocar.
Então, com uma majestade sombria, o Dragonborn se aproximou do Guerreiro de Ébano, o sol brilhando alto no céu, um espetáculo de poder absoluto. O Guerreiro de Ébano, notando a aproximação do Dragonborn, ergueu sua espada com uma precisão que apenas os mais habilidosos podem alcançar. Os dois titãs se enfrentaram, o ar crepitando com a tensão de suas auras poderosas.
A batalha foi iniciada com um rugido primitivo, o Dragonborn em sua forma vampírica atacando com garras afiadas e feitiços poderosos. O Guerreiro de Ébano respondeu com golpes rápidos e precisos, sua espada cintilando sob a luz intensa do sol. Cada ataque do Guerreiro de Ébano era uma demonstração de força e habilidade, suas defesas impenetráveis refletindo sua experiência incomparável.
À medida que o combate avançava e a saúde do Dragonborn decrescia, ele desfez sua transformação e, com um grito trovejante, invocou "Become Ethereal", tornando-se intangível aos ataques do adversário. O Guerreiro de Ébano, percebendo a mudança, adotou uma postura defensiva, aguardando pacientemente o momento de desferir seu próximo ataque.
Foi então que a verdadeira demonstração de necromancia se revelou: com uma magia "Dead Thrall", o cadáver poderoso ergueu-se novamente para lutar ao seu lado. O campo de batalha ressoava com o impacto de espadas e magias, quando o Dragonborn invocou um Dremora Lord, somando mais um aliado à sua causa. O Guerreiro de Ébano, contudo, não se deixou intimidar. Com golpes calculados, ele despachava as criaturas conjuradas uma a uma, sua determinação inabalável.
A cena se transformou em um verdadeiro teatro de guerra. O Dragonborn, ostentando seu domínio sobre a conjuração, invocava criaturas variadas: cães espectrais, atronachs de gelo, fogo e tempestade, seres do Soul Cairn, incluindo o fiel corcel Arvak e o misterioso Arniel Gane. Os shouts variavam em uma sinfonia devastadora - "Drain Vitality", "Slow Time", "Unrelenting Force", "Elemental Fury" e o majestoso "Storm Call", que convocou uma tempestade retumbante, raios rasgando o céu claro.
Armado com relíquias lendárias, o Dragonborn alternava entre Dawnbreaker, empunhando o escudo Spellbreaker; Mace of Molag Bal e o escudo Aetherial; Bow of Auriel com suas flechas solares; Rueful Axe; Wabbajack; e a infernal Sanguine Rose. O Guerreiro de Ébano, com movimentos ágeis e precisos, bloqueava os ataques e respondia com uma força brutal, a cada golpe ecoando como trovão.
Com um grito ensurdecedor, o Dragonborn chamou os dragões - Durnehviir do Soul Cairn e Odahviing da Throat of the World - ambos lançando-se em uma dança de fogo e fúria nos céus. O Guerreiro de Ébano, inabalável, utilizou sua própria maestria em combate, desferindo golpes que forçaram os dragões a recuar momentaneamente.
Em um ato de poder supremo, o Dragonborn disparou uma flecha de sangue contra o sol, corrompendo-o e mergulhando o mundo em trevas, demonstrando seu domínio sobre os astros celestes. A batalha se intensificou, um frenesi de magias de cura, destruição e conjuração de nível mestre, a armadura reluzindo em constante mudança - Savior’s Hide, Daedric Armor, Ancient Falmer Armor, entre outras. O Guerreiro de Ébano lutava com uma ferocidade desesperada, seus golpes tornando-se cada vez mais rápidos e precisos.
Quando a vida do Guerreiro de Ébano estava à beira do abismo, o Dragonborn, em um último ato de transformação, assumiu a forma de um lobisomem. A transição foi rápida e aterradora, o Guerreiro de Ébano observando em perplexidade a metamorfose final de seu adversário. Em um último esforço, o Guerreiro de Ébano atacou com toda a força restante, mas foi finalmente sobrepujado pela força bruta e a velocidade do lobisomem.
E assim, em meio ao caos de uma batalha que abalou os próprios alicerces de Skyrim, o Guerreiro de Ébano encontrou seu fim nas garras afiadas e implacáveis do Dragonborn. A escuridão era total, a tempestade rugia, e os dragões sobrevoavam o campo de batalha, testemunhas mudas de um combate que seria lembrado pelas eras como a epítome do poder e da versatilidade.
No momento em que a poeira da batalha começou a se assentar, uma fenda no tecido da realidade se abriu, desvelando três figuras imponentes emergindo dela. Kratos, Geralt de Rivia e Gandalf, cada um carregando consigo o peso de sua própria lenda. Kratos, com a Blade of Olympus nas costas e armadura de Valquíria, exalava uma aura de poder indomável. Geralt, com suas espadas nas costas e o medalhão de lobo oscilando em seu pescoço, parecia um guardião das sombras. E Gandalf, com sua espada Glamdring brilhando à sua cintura e seu cajado branco irradiando luz ao seu lado, emanava uma presença que transcenderia até mesmo os reinos mais escuros.
Kratos, no centro do trio, ergueu sua voz em um tom grave e solene: "Dragonborn, assistimos sua batalha como contempladores do apocalipse. Venha conosco, há um mal que precisamos enfrentar juntos. Um mal que corrompe realidades, um mal que nos levará ao ápice da existência, de onde só sairemos mortos ou com o espírito da vitória."
A cena culminou com as quatro lendas, em silêncio determinado, adentrando o portal, rumo ao desconhecido, em busca de uma ameaça que desafiaria até mesmo suas lendárias habilidades.
Eu li tudo e estou aguardando a parte 2.
@@BeholdersYTB próximo vídeo seu, dou a continuação
fala comigo professor
Fala mn sei n tem nd haver com esse vídeo mas vi vc usando em um video de skyrim um nightingale bow com um encantamento de 2x dano em sneak,como faço pra pegar isso?
Io man. Só de usar sneak com o arco o dano já é multiplicado por 2.
@@BeholdersYTB a vlw n sabia q ele tinha isso
salve