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vestibunauta
เข้าร่วมเมื่อ 17 ก.ย. 2009
1808 - Família Real no Brasil (Parte 4/4)
Vídeo sobre a chegada da Família real no Brasil em 1808. Elaborado por Laurentino Gomes - paranaense de Maringá, formado em Jornalismo pela UFPR, com pós graduação pela Universidade de São Paulo (USP) e cursos na Europa e EUA.
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วีดีโอ
1808 - Família Real no Brasil (Parte 3/4)
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Vídeo sobre a chegada da Família real no Brasil em 1808. Elaborado por Laurentino Gomes - paranaense de Maringá, formado em Jornalismo pela UFPR, com pós graduação pela Universidade de São Paulo (USP) e cursos na Inglaterra e nos EUA.
1808 - Família Real no Brasil (Parte 2/4)
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Vídeo sobre a chegada da Família real no Brasil em 1808. Elaborado por Laurentino Gomes - paranaense de Maringá, formado em Jornalismo pela UFPR, com pós graduação pela Universidade de São Paulo (USP) e cursos na Inglaterra e nos EUA.
1808 - Família Real no Brasil (Parte 1/4)
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Vídeo sobre a chegada da Família real no Brasil em 1808. Elaborado por Laurentino Gomes - paranaense de Maringá, formado em Jornalismo pela UFPR, com pós graduação pela Universidade de São Paulo (USP) e cursos na Inglaterra e nos EUA.
Entendi, por isso as cotas raciais são importantes. Parabéns pela aula. Pra corrigir a maldade que nós branco fizemos aos negros 😢😢.
Nesta época o Rio de Janeiro era onde mais se acumulava escravos no Brasil, nos quais faziam de tudo, desde vendas a cuidados com os esgotos. Tendo a escravidão como o principal negócio do Rio de Janeiro, sendo negociados como se fossem mercadorias. E assim se finaliza a explicação falando sobre o local onde Dom João permaneceu durante toda sua jornada no Brasil e seus costumes. Sendo obrigado a voltar para Portugal, Dom João retornou a Portugal forçadamente. Durante esse cenário, Portugal se encotrava em situação degradante, havendo a Revolução Liberal do Porto. E antes de Dom João partir para Portugal, ele já estava ciente que havia feito a independência do Brasil, que é de fato o que acontece no ano seguinte por meio de Dom Pedro l.
A corte portuguesa só conseguiu acessar o território brasileiro por meio do Rio Tejo, é óbvio dizer que antigamente não se havia tantas tecnologias como hoje, então o deslocamento foi trabalhoso e ocorreu de forma precária. Após a saída da corte, portugal se decaiu gradativamente, e os dias de glória não existiam mais. Entrando, foi em Portugal que Napoleão foi derrotado por Wellington, aliando-se a Inglaterra
Se o presidente da república fugisse para a autrália levando o congresso, senado e STF seria uma festa no dia seguinte
Parece um resumo de informações antes da Barsa
Prof adriana
2024 ❤
Seria um sonho se o Presidente fugisse agora em 2024 kkk
Obrigado pelos videos ❤ Sou estudante de historia
Viuuuu
💥💥💥
Uma verdadeira aula de história. O documentário facilita o entendimento e nos presenteia com detalhes que os livros e professores da escola jamais nos passaria. Conhecer a história desse país nos ajuda entender onde estamos 200 anos depois.
Eu prefiro acreditar na versão dos herdeiros do que na sua versão
Eu amo a História do Brasil!! Única tristeza que fica é sim o tempo da escravidão.
Parabéns !
Fddss
eu sei q vc estuda no irb e sei que vc esta delirando de raiva pra ter q fazer isso eu te entendo beijos
XI - Quem desejar informar-se, a sério, sobre o reinado de D. João VI, a transferência da corte para o Brasil e sua estada cá, lerá, de Patrick Wilckens, "Império à deriva", e "D. João VI", de Jorge Pedreira e Fernando Dores Costa, ambos publicados no Brasil. O prêmio Jabuti é conferido pelas editoras. Imagine o leitor se, porventura, não haverá, nas atribuições, algum interesse de alguma delas, em promover os livros que publicam...Ninguém será ingênuo ao ponto de julgar que não. Não foi, demais, a primeira vez que aquele galardão distinguiu uma nulidade: foi o caso de "Sociologia Comteana", de Lelita Benoit, que trilhou o mesmo caminho do preconceito e da distorção, com idêntico intuito, o de enxovalhar o tema de que se ocupou, o POSITIVISMO de AUGUSTO COMTE. Também foi premiado "JK. O artista do impossível", de Cláudio Bojunga, apreciável biografia do ex-presidente Juscelino de Oliveira, que, todavia, se assinala por um defeito grave, o das abundantes vulgaridades idiomáticas com que pretendeu tornar o seu texto legível pelo vulgo e que o envileceram. Juscelino merecia texto melhor; o Brasil não merece "1808″.
X - Na adjetivação patenteia-se, indisfarçavelmente, a lusofobia do autor; o tom bombástico destina-se a suscitar a curiosidade por meio do seu apelo sensacionalista, semelhantemente a uma cartaz comercial ou a um anúncio de telenovela do tipo "Amor e morte; intriga e paixão na novela das 20:00 h.". Um livro a sério não necessita de semelhantes mesquinharias; aliás, um livro a sério repele-as. Amador na área dos estudos históricos, o seu autor qualifica-o, estranhamente, de "investigação jornalística" e jacta-se de haver lido mais de 150 livros que lhe serviram de fontes: com bem menos, outros autores produziram obras que enriqueceram honrosamente o acervo bibliográfico brasileiro. Recebeu o prêmio Jabuti de 2008, para desprimor do prêmio e para ilusão do público que se deixe impressionar por ele. Contudo, assim como me repugnou o livro, repugnou a outros leitores, que o analisaram com senso crítico. Foi o caso, em Portugal, de Isabel A. Ferreira, Mendo Castro Henriques e João Gomes. Dada a publicação de "1808", Isabel Ferreira reagiu, no mesmo ano (2008) com o seu livreto "Contestação", voltada a refutá-lo e cuja publicação no Brasil corresponde a uma verdadeira premência de saúde pública cultural. Prefaciado por Mendo Castro Henriques e por João Gomes, asserem eles: "O livro de Laurentino Gomes é interessantíssimo do ponto de vista hermenêutico porque acumula quase todos os erros possíveis ao interpretar figuras históricas: falta de contextualização, acumulação de informação não tratada, confusão nos critérios de relevância, teoria explicativa deficiente etc.,etc."
IX - A lusofobia, infelizmente, existe e mantém-se: "1808″ mantém-na e a veicula. Da leitura do quadro de misérias, cuidadosamente constituído por Laurentino Gomes, não haverá brasileiro que não se sinta entristecido, quiçá revoltado e, certamente, envergonhado das nossas origens e de parte do nosso passado. Felizmente há, no Brasil, livros recomendáveis de autores respeitáveis: Oliveira Lima, Pedro Calmon, o Visconde de Porto Seguro, Rocha Pombo, David Carneiro, Mário Neme, Afonso de Taunay, Capistrano de Abreu e tantos outros. "1808″ é um livro de leitura fácil, na sua redação intencionalmente singela, vocacionada ao acesso do grande público. É altamente louvável que se redatem livros deste tipo, como forma de se difundir conhecimento e de favorecer o gosto pela leitura, aspecto em que merece todo o louvor. Fácil ou difícil, nada compensa, todavia, o seu maniqueísmo maledicente, a sua parcialidade no critério de seleção das informações e a perniciosidade dos efeitos psicológicos que provocará em muitos leitores. É um livro também ruim pelo seu apelo comercial, visível no seu sub-título, estampado na capa: "Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil".
VIII - Este preconceito surgiu ao tempo da independência do Brasil, como reação da população colonial, no seu anseio pela emancipação política, e mantém-se como renegação da origem histórica do brasileiro. Com inverdade e injustiça, propalam-se, mesmo nas escolas, informações vexatórias, que mantêm a lusofobia, como as de que o Brasil teria sido colonizado por degredados e por prostitutas, que a então colônia era depósito de criminosos, que a colonização holandesa teria sido preferível à portuguesa. Nem fomos colonizados pela escória de Portugal, nem o Brasil foi valhacouto de delinquentes, como, sobretudo, a presença holandesa no nordeste foi, a todos os títulos, detestável. Resultados da lusofobia são a debilitação do sentido de identidade cultural dos brasileiros; o desprezo de muitos deles pelo passado nacional; a vergonha das nossas origens; o complexo de inferioridade do brasileiro face ao estrangeiro e a admiração, muitas vezes ingênua, por este; o desprezo do idioma português; o vezo de ridicularizar o país e o povo de que provimos; a debilitação do patriotismo como amor ao país e esforço pelo melhoramento da vida coletiva.
VII - O que o leitor encontra nas legendas de 1808 são informações, também elas, depreciativas: a prataria e 60.000 livros esquecidos no cais, na correria da partida da corte; a corte fugiu; D. João teria vencido os franceses, "se tivesse coragem" para tal; ele era "tímido, feio, inseguro", "de aparência grotesca"; Carlota Joaquina era "feia, maquiavélica e infeliz"; a corte era "corrupta e perdulária". Há, em "1808″, uma atitude psicológica: a de achincalhar e amesquinhar, o que o transformou, de livro de informação histórica, que deveria ser, em veículo de um dos piores males da psicologia do brasileiro, a lusofobia, desprezo por Portugal, pela colonização do Brasil, pelas nossas origens históricas. As passagens excertadas contêm a expressão da lusofobia, padrão de entendimento e de sentimento que se instalou no sistema psicológico de muitos brasileiros, que os leva a desmerecer a cultura portuguesa e a acusar a colonização que Portugal desenvolveu no Brasil. Como todo preconceito, ele equivale a uma falsificação da realidade, em desprezo, injusto, do objeto a que se refere.
VI - Do acervo pletórico de informes transmitidos pelos viajantes, ele preferiu, sistematicamente, as notas pejorativas, as passagens caracterizadoras de uma realidade sempre lamentável, de um estado de coisas vergonhoso. Constitui o undécimo capítulo verdadeira excrescência: nele se reproduz, por inteiro, a carta de Luiz Marrocos ao seu pai, de 12 de abril de 1811, em que reporta ele, acerca da fragata que levou, de Lisboa ao Rio de Janeiro, uma parte da biblioteca real: a água potável achava-se corrupta e infestada de bichos, a carne salgada e a cordoalha apodreceram, as velas avariaram-se, a medicação é insuficiente, a tripulação não presta. Das 186 cartas conhecidas de Luiz Marrocos (página 80), o autor reproduziu precisamente a que apresenta um quadro deplorável de uma fragata portuguesa, especialmente importante por haver trazido parte da livraria da coroa. É estranhável instituir-se um capítulo cujo único teor corresponde à reprodução de uma carta em livro que não se ocupa da biografia do missivista, que não lhe estuda o epistolário, que não transcreve nenhuma outra carta. Tal capítulo representa uma anomalia, em face do conjunto do livro. Ele existe, contudo, porque atende ao mesmo fito que animou Laurentino Gomes na seleção das passagens a que me referi: ele serve para difamar Portugal e quanto se lhe refira. Ao manusearem-se livros ilustrados, o leitor dirige-se, quase instintivamente, às gravuras, movido pela curiosidade: as respectivas legendas é o que, tendencialmente, também se lê, em uma vistoria superficial de livro que não se leu.
IV - Da autoria de Laurentino Gomes, "1808″ (editora Planeta, 2008) é um mau livro, pela sua inclinação, pelo seu apelo comercial e pelo amadorismo com que foi concebido. A sua inclinação é negativista, detratora de Portugal e fomentadora da muito famigerada lusofobia, desprezo e ódio de muitos brasileiros pelo vosso passado colonial e pela vossa origem portuguesa. Todo historiador é livre nos seus juízos, com que avalia personagens, considera-lhes a atuação, julga-lhes o papel, descreve conjunturas, enfatiza aspectos. Diante da massa de informações de que dispôs, na farta bibliografia relativa ao Brasil colonial, a D. João VI e o seu tempo, o autor selecionou aspectos que enfatizam negatividades, em uma maledicência que se observa, por exemplo, na descrição de Salvador colonial (cidade suja, decadente, tipicamente portuguesa na sua falta de planejamento, com casas repugnantemente sujas, em que o vice-rei dançava na igreja de modo indigno, em que os senhores faziam de cafetões das suas escravas. Páginas114 a116); ao descrever o Rio de Janeiro de então (em cujas casas havia sujeira e preguiça; cuja limpeza cabia aos urubus e era infestada de ratos. Página 157); ao apodar a corte de ociosa, corrupta, perdulária, voraz e cara (páginas 150 e 189), que veio acompanhada por aventureiros sem princípios (página 188) e cujos integrantes ambicionavam enriquecer à custa do Estado mais do que servir ao bem comum (página 189); ao caracterizar D. João VI, como despreparado para reinar, tímido, supersticioso, feio, temeroso de caranguejos e trovoadas (página 32).
Esse gênio abandonou portugueses e Brasileiros a própria sorte...e é tratado como herói além de destruir a economia dos dois países.
Neste exato momento, em que eu me encontro ultimamente na atual fase da minha vida ,tenho apenas as minhas palavras digitadas para expressar e transmitir nesse mundo virtual que eu aprecio, admiro e gosto bastante chamado TH-cam ,somente o meu muito obrigado sempre e um grande abraço fraterno de felicidade, admiração, parabéns e de muito obrigado a todos(as) os(as) idealizadores(as) do canal. A minha enorme gratidão e consideração, em poderem privar(tirar) de seu tempo para produzir, editar , postar e compartilhar de seu conhecimento e consequentemente sua sabedoria com um conteúdo tão importante ,no formato de vídeo com a boa intenção, voltado e visando a nossa formação intelectual, social, psicológica ,moral e humana .
Neste exato momento, em que eu me encontro ultimamente na atual fase da minha vida ,tenho apenas as minhas palavras digitadas para expressar e transmitir nesse mundo virtual que eu aprecio, admiro e gosto bastante chamado TH-cam ,somente o meu muito obrigado sempre e um grande abraço fraterno de felicidade, admiração, parabéns e de muito obrigado a todos(as) os(as) idealizadores(as) do canal. A minha enorme gratidão e consideração, em poderem privar(tirar) de seu tempo para produzir, editar , postar e compartilhar de seu conhecimento e consequentemente sua sabedoria com um conteúdo tão importante ,no formato de vídeo com a boa intenção, voltado e visando a nossa formação intelectual, social, psicológica ,moral e humana .
Neste exato momento, em que eu me encontro ultimamente na atual fase da minha vida ,tenho apenas as minhas palavras digitadas para expressar e transmitir nesse mundo virtual que eu aprecio, admiro e gosto bastante chamado TH-cam ,somente o meu muito obrigado sempre e um grande abraço fraterno de felicidade, admiração, parabéns e de muito obrigado a todos(as) os(as) idealizadores(as) do canal. A minha enorme gratidão e consideração, em poderem privar(tirar) de seu tempo para produzir, editar , postar e compartilhar de seu conhecimento e consequentemente sua sabedoria com um conteúdo tão importante ,no formato de vídeo com a boa intenção, voltado e visando a nossa formação intelectual, social, psicológica ,moral e humana .
Neste exato momento, em que eu me encontro ultimamente na atual fase da minha vida ,tenho apenas as minhas palavras digitadas para expressar e transmitir nesse mundo virtual que eu aprecio, admiro e gosto bastante chamado TH-cam ,somente o meu muito obrigado sempre e um grande abraço fraterno de felicidade, admiração, parabéns e de muito obrigado a todos(as) os(as) idealizadores(as) do canal. A minha enorme gratidão e consideração, em poderem privar(tirar) de seu tempo para produzir, editar , postar e compartilhar de seu conhecimento e consequentemente sua sabedoria com um conteúdo tão importante ,no formato de vídeo com a boa intenção, voltado e visando a nossa formação intelectual, social, psicológica ,moral e humana .
Bom né mas dá para refletir e entender a importância do negro na formação do nosso País e não é reconhecido por ninguém até hoje
Este livro tem algumas mentiras e bibliográficamente não tem credibidade.
2021 pai
II - Cometer extravagâncias com o ar inocente de quem procede segundo a praxe mais rotineira é aquilo que, na ética popular, recebe o nome de cara-de-pau. E nada mais confortável para um cara-de-pau do que poder contar com a sonsa aprovação de uma "plateia" novata, incapaz de atinar com a extravagância do seu procedimento. Aí, ao abrigo de todo olhar de censura, ele se espalha: deita e rola. Rolando, rolando, o cabotinismo elevado a princípio historiográfico foi cair num descalabro ainda pior ao tratar da história dos "founding fathers" do Brasil: espremeu tudo,, numa só livrinho tosco, e mesmo aí só a abordou, com seletividade feroz, por um único e privilegiado aspecto, tomado assim, pela massa crédula dos ouvintes, como a quintessência do assunto. Patético.
I - Como já havia dito antes, em outros comentários, sobre esse Laurentino charlatão e seu livrinho de aeroporto, reitero: Ninguém nega aos curiosos pseudo-historiadores o direito de reinterpretarem a História o quanto queiram. Nem mesmo o de desfigurá-la em nome de uma teoria qualquer, alterando a hierarquia dos fatos e as proporções dos valores, removendo para um canto os nexos principais articuladores do conjunto e puxando para o centro um detalhe qualquer de sua preferência, por insignificante e banal que seja. Apenas se pede, a quem assim proceda, a fineza de declarar de antemão seu propósito de apresentar uma versão nova e heterodoxa da História, e não “a” História, em sentido corrente.
O contexto que ele diz é totalmente outro: Outra época, outra visão de vida, outro sistema de Governo etc. Por um acaso, ele teria de explicar se a Argentina seria a cabeça de um Império como era a França de Napoleão? Esse cara é um jornalistazinho que não poderia ser levado a sério pois não está habilitado nem para ser professor de história, quanto mais historiador. Nota-se o preconceito que ele tem. A história oficial reconhecida pela comunidade europeia é esta: Em 1804, Napoleão finalmente tornou-se Imperador. Com total poder nas mãos, ele formulou uma nova forma de governo e também das leis. Nos anos de 1807 e 1808 ocorreram diversos acontecimentos, perante a iminência de invasão do território do reino pelas tropas francesas e o risco de um bombardeamento dos navios portugueses no porto de Lisboa pela frota inglesa, a corte portuguesa embarca para o Brasil transportando para Porto Seguro a capital de um Império sob ameaça. As tropas francesas invadiram Portugal por três vezes: 1ª Invasão: 1807/1808 - General Junot 2ª Invasão: 1809 - General Soult 3ª Invasão: 1810/1811 - General Massena Em 1810 Napoleão conquistava toda a Europa, apenas faltando-lhe a Península Ibérica. Portugal recusava-se a apoiar os franceses no Bloqueio Continental. Em Março de 1811 era demasiado importante para a estratégia de Napoleão tomar Portugal e sua costa (arquipélagos da madeira, Açores e Cabo Verde) bem como as colônias, sobretudo Guiné, Angola e Brasil, eram CRUCIAIS para Napoleão e seu objetivo de enfraquecer a Inglaterra, velha aliada e principal parceira comercial de Portugal. A terceira Invasão francesa no território português, registrou-se em 1810, sob o comando do Marechal André Massena. penetrando pela região Nordeste de Portugal, conquistou a Praça Forte de Almeida em agosto, na fronteira. Cerca de 6500 homens marcharam para conquistar Portugal e ocupar Lisboa; são interceptados pelas forças lusas que encontram-se instaladas na montanha do Buçaco. Depois de 5 ataques sucessivos, Massena não é bem sucedido no seu objetivo, dado que desconhecia a disposição do inimigo no terreno, por isso seu efetivo é vencido na Batalha do Buçaco a 27/09/1810, mas reagrupando suas forças, retornou à marcha flanqueando as tropas lusas, dirige-se em direção à Lisboa. As forças lusas são forçadas a recuar para defender a capital. Ao aproximar-se de Lisboa, Massena encontrou pela frente as Linhas de Torres (3 fantásticas Linhas de defesa), provavelmente, o mais eficiente sistema de fortificação de campo da história militar. Os portugueses, com a ajuda da população, em segredo, haviam construído e melhorado as fortificações e organizado as forças. As Linhas de Torres, chave da estratégia, são consideradas por muitos historiadores como o mais eficiente Sistema de Fortificação de Campo da História Militar com a particularidade de só terem custado 100.000 Libras, um dos investimentos mais baratos de toda a história militar. Os franceses atingiram as linhas de Torres a 14 de Outubro, onde as tropas lusas já aguardavam-nas desde o dia 10 de outubro. Sem forma de as ultrapassar, enfrentando a rebelião dos seus oficiais, a fome e a doença dos soldados, o frio e a chuva, Massena iniciou a sua retirada no dia 15 de novembro, a coberto do nevoeiro, deixando bonecos de palha no lugar dos soldados. Perseguido pelas forças lusas, abandonou Portugal no dia 5 de abril de 1811.
Laurentino Gomes é a tal "Literatura de Aeroporto", que nada mais é que mentiras divertidas. Não tem valor histórico algum - nada. Não analisa nenhum documento original da época, não faz nenhuma análise jurídica, técnica (somente "anedotas históricas"). Não sabes que o marxismo cultural vigente no Brasil (principalmente entre os professores - marxistas em geral); se bem que nesse caso trata-se nem sequer de um historiador/professor mas sim de um jornalistazinho que se aventurou a falar o que os professores analfabetos funcionais querem ouvir (história politicamente correta). Desconstrói a verdadeira história do Brasil. Se não fosse Portugal, não existiria o Brasil, a Venezuela, Bolívia, Estados Unidos etc. Sabe por que? O país que criou as condições para uma estrutura jurídica ordenatória foi Portugal. Um dos países (o principal aliás) onde se teve oficializada a fé cristã com resistência, não fosse isto, a Europa já estaria muçulmanizada há muito. Vamos lá, farei um resumo bem básico: Em primeiro lugar, os quinhentos anos de Brasil não são de Brasil: são de um império português de ultramar que se desmembrou sob os golpes da diplomacia inglesa, prestimosamente auxiliada por intelectuais nativos que achavam estar fazendo um grande benefício para as gerações vindouras. O que representaria no mundo de hoje um bloco político-econômico Portugal-Brasil-África era coisa que não podiam imaginar, mas que os ingleses imaginavam perfeitamente bem e por isto mesmo temiam como à peste. O espectro do império mulato emergente assombrava as noites britânicas como a profecia de uma nova expansão moura. Vocês viram o filme Queimada, de Gillo Pontecorvo? É a história do Brasil. A independência brasileira sacrificou no altar dos interesses momentâneos de senhores de terras um projeto de envergadura mundial, colocando-vos imediatamente sob o jugo de bancos ingleses que, mais tarde, vos atirariam à aventura genocida da guerra do Paraguai. Nada mais ilustrativo do que a vida trágica do vosso Patriarca. O Andrada (José Bonifácio), acreditava num projeto-Brasil superior ao do império luso, e por isto mesmo, logo após a Independência, se opôs vigorosamente a fazer empréstimos no Exterior. O impulso profundo que movia as rodas da história não demorou a esmagar as cegas ilusões do pioneiro: o Andrada foi demitido e enviado para o exílio, enquanto a nova classe dirigente iniciava a novela sem fim da dívida externa. A Independência não veio para ampliar o horizonte brasileiro, mas apenas para estreitar o português. Missão cumprida, o chefe do movimento podia ser jogado fora. A vulgata marxista de hoje vos impinge a lenda de que a Independência e a queda do Império foram etapas de uma revolução destinada a vos coroar de glórias. Mas isso só prova que o "marxismo" é Marx para crianças. Marx em pessoa dizia que as colônias da África e da América Latina que se tornassem independentes cairiam ipso facto fora da História. Caíram. Pensem nisso, rotuladores de plantão, antes de me nomear apologista do colonialismo luso. Não se trata de defender regimes -- coisa de desocupados como vocês --, mas de contar a História.
II - Outra coisa: Ao balizar-se sob o conteúdo de um filme totalmente fraudulento e anedótico (produzido por uma atrizinha (neste caso bem inha: a tal da Camurati), como sendo algo que retrata os personagens, ou melhor dizendo, alguns dos pais fundadores da nação brasileira, você começa por errar e errar feio. Aliás é o único "documento" sobre a história daquela época produzido no Brasil que na verdade é uma ridícula e anedótica comédia que não possui sequer um pingo de verdade, como o é aliás, o próprio livro do jornalistazinho: 1808. Até hoje, nos EUA, discute-se acaloradamente se Thomas Jefferson teve ou não um filho com sua escrava Sally Hemmings. A suspeita, se comprovada, lançaria, segundo entende a sensibilidade politicamente correta, uma nódoa infamante sobre a reputação daquele , o qual, para maior constrangimento geral, não foi nenhum exemplo de conservador religioso que o intelectual e midiático atual tivesse especial prazer em surrar. Homens como Dom João VI, o qual o Rio de Janeiro deve o fato de ser uma metrópole e uma capital cultural, é transformado em um gordo bobo. Se ai fosse os EUA, ou a França, Espanha, Argentina, Bolívia, Paraguai, qualquer outro país, Dom João VI seria mostrado como um estrategista brilhante que fez com que a Casa Real de Portugal (de Bragança), se tornasse a única da Europa Ocidental, fora a britânica, a permanecer completa frente à Napoleão Bonaparte. . O início do século XIX ficou marcado pela instabilidade política na Europa. Naquela época, Napoleão Bonaparte, Imperador da França, ameaçava toda e qualquer nação que não participasse na sua luta obstinada contra a Inglaterra.Napoleão domina a Europa militarmente, economicamente politicamente fazendo com ela um enorme império, Para isso acontecer ele construiu um dos maiores exércitos que a Europa já teve, o grande exército que no começo havia apenas tropas Francesas, e com as conquistas de outras nações ele acrescenta a esse exército francês as tropas dos exércitos conquistados, utilizando assim tropas de vinte nações europeias, Napoleão constituiu a primeira força militar multinacional.Em busca da glória, ele e as suas tropas invadiram, quase sempre com êxito, vários países, cometendo as maiores atrocidades contra as populações locais. Portugal, então aliado da Inglaterra (desde o século XIV, no reinado de D. João I - a mais antiga aliança entre países no mundo), recusou-se a aderir ao Bloqueio Continental imposto por Napoleão ao seu país amigo. Esta atitude provocou um ultimato de Napoleão - ou Portugal cumpria ou era invadido.A sede do Império Português era, na altura, Lisboa. Vivíamos no tempo do Absolutismo, ou seja, o Rei e o Poder confundiam-se e onde estava um, necessariamente estava o outro. a saída da Corte para o Brasil é entendida como uma "saída estratégica", uma vez que, ao evitar o aprisionamento pelas tropas francesas, D. João continuou a governar como se estivesse em Portugal, devido à transferência da Corte. A cereja em cima do bolo foi a elevação do Brasil a Reino. Tínhamos um rei, um Reino e, teoricamente, a soberania portuguesa estava assegurada. Golpe de Mestre..Nesses quinhentos anos, o Brasil foi sobretudo uma criação da iniciativa oficial, especialmente militar, passando de atropelo sobre a passividade atônita de uma sociedade civil desconjuntada e inerme. Historiadores esquerdistas repetem que a História no Brasil se faz por cima, sem o povo. Têm razão. Não têm nada a ver com a época da colônia. Aliás a melhor época do Brasil foi no tempo da Monarquia (isto balizado por vários historiadores da atualidade, inclusive por um tal de Villa (brazuca), que já deves ter ouvido falar). Mas daí deduzem que precisamos de uma grande revolução para dar chance ao povo. É o protótipo do . Nenhuma revolução jamais integrou povo nenhum na História, pela simples razão de que os regimes revolucionários têm de ser hipercentralizados ou morrer no nascedouro. Cada revolução cria uma nova classe governante infinitamente mais distante do alcance do povão do que os donos do Ancient Regime . Revoluções servem apenas a uma jovem elitevoraz, semente da futura . Para se integrar na História um povo não precisa de revoluções. Precisa de paz e tempo, lei e ordem. E intelectuais honestos, que discutam as coisas com franqueza, sem segundas intenções políticas. É a única esperança.
Exagero o inicio nao foi como o nosso presidente fugir para Australia. Mas como nosso presidente fugisse para Fernando de Noronha. Pois o Brasil era um estado de Portugal.
Laurentino arrebentou nesse livro, sensacional!!!!
Pelo que vi , parece-me que aí no Brasil , vocês têm de saber História , consoante a visão subjectiva do professor que têm na frente !!!!!... Nunca pensei que isso fosse possível !!!!!... Lamentável !!!!!!... Mas agora compreendo os disparates e as barbaridades que certos brasileitos dizem !!!...
Os portugueses não estavam indefesos , estavam encurralados !! E não eram tão "pequeninos" assim !! Senão não estavam todos a querer " pôr a pata " em cima de Portugal ! Mas ninguém conseguiu !!! Que mania que certos brasileiros têm de deturpar as coisas !!!!... Os portugueses acabaram por vencer as tropas Napoleônicas !!! E foram três invasões !!! Os franceses destruíram tudo por onde passaram, mas não conseguiram passar as linhas de defesa das Linhas de Torres , não conseguindo entrar na zona da grande Lisboa !!!! O Rei poderia ter ficado em Portugal !! NÓS VENCEMOS !!!! Grande povo Lusitano, descendente dos ilustres Templários, duplamente nobres almas guerreiras da cristandade, a Lusitânia é Nossa !!!!
2020
Oi gente sou eu do Quinto e
Faltou lembrar que o banco do Brasil que conhecemos hj ..foi o primeiro banco ,criado por dom joao.
ameiiiiiiiiiii me ajudou a entender muito bem as minhas tarefas
Ótimo,ajudou muito
2020 ;-;
Só assisti esse vídeo pq meu professor pediu ODEIO HISTÓRIA
Muito bom o vídeo, adorei!
Obg prof😄 ajudou bastante na minha prova 🙄
2020 e aula online
Verdade
2021 sendo obrigada a assistir todas as partes e fazer resumo de 10 linhas de cada,QUEM AMOU?