วีดีโอ

Grande prof Luiz Manoel!!! Maravilha esses diagramas!

Maravilhosa

Feliz 2025. Estaremos na live pra compor no encontro no canal Cláudio Ulpiano. Abraços Luiz

Olha, interessante

Saudades

Ouvindo.

Talvez seja uma sacanagem pedir isso, pois trabalhoso, mas você poderia escrever as fontes que citou no vídeo?

Excelente aula, obrigada professor Luiz

eu apoio o canal falasesquivas

Fiquei impressionado com a aula. Gostei da tecnologia utilizada

Muito interessante pensar a partir da geofilosofia.

Obrigado pela aula, professor.

🔥🔥🔥🔥🔥🔥

Show, Luiz! Obrigada!!

Olá, Luiz Manoel! Acompanhando aqui

Obrigado por repassar o resumo da aula, Prof. Luiz Manuel

está lendo algum texto? qual texto? pode compartilhar?

Boa, meu amigo! Abraços!

Boa!!!!👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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Salve 😃

❤

existe também o grupo práxis rizoma , komite zero e muitos outros

Grande Prof Luiz Manoel, ótimo trabalho.

Gosto muito

Mais uma ótima aula do mestre Luiz Manoel

Grande aula Luiz! 👏👏👏❤

Ótimo!

A noção de que a ideia depende de um corpo, ou corpos já é a inversão do Platonismo. Ou ao menos o início.

A physis dá um nó na linguagem, sempre e invariavelmente! Obrigado pela exposição, excelente!

!

Esquerda liberal careta nao tem oq oferecer , pt é a fusão de padres com pelegos..."

Não conhecia Jacques Besse, obrigada pela apresentação!!!

Querido Luiz, obrigada pela leitura tão interessante dos espaços da cidade, das subjetividades marginais. Em conexão com suas aulas!!!

Muito bom!

Saudades professor ❤

Assistindo aqui! Poxa, pena que não vi ao vivo. Já vou ficar ligada aqui para quando tiver mais sobre Nietzsche na visão de Klossowski e Deleuze.

Obrigado por dizer a hora dia minuto ano mes

Dois comentários que fiz neste espaço "democrático" foram apagados, nem vou conferir nas outras lives. Só resta a vergonha universal diante do juízo. Juiz pode ser juiz e também pode ser professor.

Por que vc diz que o rizoma é o contrário da árvore?

💚

Acessando estudos científicos de Cheikh Ant Diop sobre o Egito Antigo, Aboua Kumassi Koffi Blaise faz interessante comparação literária entre Macunaíma, de Mario de Andrade, e Kaydara, coletânea de contos orais africanos coletados pelo escritor malinês Amadou Hampâté Bâ. Vale muito conferir esta rica tese apresentada na USP, orientada pelo Flavio Aguiar www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8149/tde-12092012-120553/pt-br.php

Kafka manifestou grave pessimismo com a maquinização do mundo nas entrevistas com Gustav Janouch (Conversas Com Kafka), mais que ele só mesmo o Straub nesse debate com Philippe Quéau sobre o virtual th-cam.com/video/MNUPpnS0UoM/w-d-xo.htmlsi=Cy-V0PiZH_YM5p8Y. Atualmente com as pesquisas da plasticidade destrutiva (Catherine Malibou), a gente pode ao menos desconfiar que Kafka e Straub tinham boas razões e sentimentos para desconfiar desse progresso e de toda essa onda filosófica do aceleracionismo. Ou não?

Fica a sugestão de trazer a fala da DFS (Denise Ferreira da Silva) sobre A Dívida Impagável, que entendo como longa meditação da morte. A morte deve ser pensada, muitos filósofos têm feito esse apelo.

Obediência “Allah é onipotente, mas não oprime. A opressão ou ‘zulm’ não é apenas desigualdade, mas também arrogante e ímpia.” Amina Wadud - Senhor primeiro-ministro, uma visita inesperada. - Quem é o chato? - Um soldado. - Desde quando recebo a ralé da guerra, senhor secretário de ordens? - Trata-se de soldado especial, portador de mensagem secreta. - De qual regimento? - Yahalom. - Ah! Veio pelos túneis. Qual o nome do verme secreto? - Franz Kafka. - Franz? Não pode ser. - O nome é esse, referendado e confirmado pelas mais altas patentes das botas. Também estranhamos o sobrenome do pária recomendado, mas todos os dados foram reconferidos seguindo os mais rigorosos protocolos desse alto gabinete. - Manda entrar o rato Josefina. Sete portas se abrem, uma a uma, nenhum alarme da segurança ressoa a cada passagem para o profundo. Entra um jovem alto, mas franzino, cabelos curtos alinhados, expressão facial cerrada e iluminada por olhos verdes escuros e serenos. - Aproxime-se rapaz. De onde vem esse nome... Franz Kafka? - O nome que o senhor e minha mãe me deram, senhor primeiro-ministro, tirano, meu pai. - Maldito. Não fico livre de você pela eternidade. - É a chance final de reparação, pai. - Ordeno que não pronuncie nenhuma palavra de contestação. Se veio me pedir perdão pelos seus impropérios contra mim na sua literatura menor, vomita logo, filho vomitado. - Não pai, não vim reclamar. Vim matar. Vou fazer picadinho de você e de todos os seus fiéis servidores que estão nessa torre. - Secretário de ordens, chama a guarda, tira esse moleque daqui e o encarcere. Ou melhor, corta a cabeça dessa Praga. - Não, pai. O seu secretário de ordens está na missão. Somos infiltrados de Allah, o Adorado, e não há como você escapar. Todas as conexões do alto comando geral da guerra estão desligadas. Você não tem saída desse labirinto que vamos explodir. - Vingança da infância, Franz. Você continua atormentando o seu dedicado pai de família. - Não mais pela minha infância estragada, pai, agora pelas crianças mortas em Gaza. - Futuros terroristas, como você. Ervas daninhas da civilização. - Acabou, pai. Você não pode mais governar o mundo sentado na sua poltrona. Você não é mais a medida de todas as coisas. Em segundos o seu secretário de ordens irá acionar o explosivo atômico instalado no seu marca-passo. Todo o comando da sua máquina de guerra voará pelos ares a partir da explosão do seu malvado coração. - Homens-bomba? - Mártires do deserto no ato final, pai. Jerusalém, 03 de junho de 2024

Gostei muito dos trabalhos de Ricardo Campos

Adoro

Acho genial a filosofia de Quentin Meillasoux, uma tentativa de produzir uma universalidade radicalmente empenhada na justiça, ao invés dessas nossas pálidas vidas conformistas com justiças meia-bocas. Ela tem a potência de transformar completamente nossas subjetividades. Não importa se ela está certa ou errada nisso ou naquilo, se despreza uma teoria ou outra que amamos, se o nosso filósofo preferido sai ou não arranhado dessa . O que importa mesmo é essa fonte que jorra amor radical.

Adoro

Adoro