วีดีโอ

Liguei só prá ver se ela gostava um pouco de mim...

Monstro esse Paulo Cesar...tive o prazer de ve lo tocando e cantando no Renato seus B,,,..essas histórias são sensacionais mostrando a verdadeira da música popular brasileira...muito boa essa interação...curiosidades e momentos vividos e tocados por grandes instrumentistas...galera de peso e de criatividade...

The best Paul Di'Anno

Jay é um cara do bem, se Raul ficasse com ele estaria bem, não na coca

Jay Vaquer é um dos melhores guitarristas que eu já vi, muito bom, da pesada

BOM, TATUI SP

Excelente entrevista! Obrigado!

O Pedrinho faleceu?

Parabéns pela condução e o prazer em ouvir outro monstro da música brasileira, e reafirmar pessoalmente, a importância do rock que, penso, abrace o pop, pelo comportamento sem limite, a começar pela influência na música que, ouvindo a entrevista, permite a fusão de instrumentos rock no samba, forro, popular, bossa nova, elevando a música boa sem rotulo, ainda que o movimento das pedras seja dna da familia rock diluído daquele tal de rock n rooll, tipo LG naquele ieieie romântico de um certo disco voador, muito bem idealizado nas ondas magnéticas programadas onde o tempo pode ter 32 milhões de anos luz ou simplesmente 3 anos de sucesso, parabéns

Parabéns por propiciar acesso não apenas ao entrevistado que é simplesmente acima da média e possibilitou o prazer de Eumir, visível, pela condução única, discreta e profunda mensagem da cultura musical na ponte universal da música brasileira

Parabéns pelo canal e pela entrevista espetacular, só tenho uma ressalva: Porque ninguém pergunta ao PC sobre a musica NÃO HÁ DINHEIRO QUE PAGUE? Na minha opinião a melhor linha de baixo e o melhor naipe de metais de todo o repertório do R.C.. Abraços

Topp

Sempre que os Mutantes estão envolvidos, o papo rende. Parabéns!

Meu Mestre PC!

45:41 que pedrada hein

Curioso ela falar com desdém do seu único sucesso comercial, o disco Anjo Vadio, com Lincoln Olivetti e Robson Jorge. Respeito o gosto de cada um, mas preferir o "cheiro dos esgotos no chão" da Barca do Sol ao "doce de pimenta" da Rita Lee, é um caso a ser estudado.

Um grupo tao afinado, tao bom recordar ❤

Tenho o prazer de viver toda essa época histórica e fundamental para a cultura musical brasileira. Sou privilegiado em conviver e ser vizinho dos dois maiores baixistas do Brasil: PC Barros e JAMIL Joanes, dois ícones da música no Brasil. Devemos muito a esses caras.

Maritza Fabiani, nos selos Continental, CBD/Philips e CBD/Polydor; e Maritza Fabiane, nos selos CBS e CID. Como Maritza Fabiani, ainda gravou uma faixa ("Quinze Anos") para um LP-miscelânea filantrópico para o selo Campanha Nacional da Criança, sob o acompanhamento da banda The Sunshines, em 1966. Um dos compactos simples (pela CBD-Polydor) de Mariza Fabiani com as faixas "O Telefone"/ "O Leilão" saiu apenas para divulgação (em selo branco, não para a comercialização); mas, em seguida, lançou-se mais um compacto com a faixa "Quero um Beatle de Presente (I'll try Anything)" e novamente com a faixa "O Leilão" (uma das faixas antes lançadas no compacto anterior só para divulgação). A faixa "O Telefone", do compacto que não foi lançado, então, passou a ser uma raridade de colecionadores e arquivistas, já que não foi lançada comercialmente - até onde sabemos, já que o disco com o selo vermelho, comercial, nunca foi encontrado. A sua discografia como Maritza Fabiani (selo CBD-Polydor, CBD-Philips) compõe-se de 5 compactos simples (+ 1 que saiu só para divulgação); 1 compacto duplo com uma faixa que só ele contém, mais uma faixa que se encontra também em um LP-miscelânea e mais duas que já se encontram também em seus compactos simples; além de parte das faixas dos seus discos incluídas em LP's-miscelâneas - inclua-se aí a faixa constante no LP para fins filantrópicos supra citado. A sua discografia como Maritza Fabiane, pelo selo CBS, compõe-se de 2 compactos simples; pelo selo CID, um compacto simples, em 1970.

Mauro Motta, grande produtor artístico (e tecladista): a única personalidade a posar em capa de LP de Renato & seus Blue Caps (LP "Especial", CBS, 1968) sem ser membro efetivo do grupo.

Grande produtor e músico de maestria incrível, esse é Mauro Motta🎹

Amo Feghali ❤❤❤❤❤

The Fevers, certamente, disputam com Os Carbonos, paralelamente aos seus lançamentos oficiais, a posição de a banda que mais gravou faixas para LP's, sob pseudônimos ou até mesmo sem crédito nenhum. Os aficcionados - contemporâneos ou não - conseguimos, muitas vezes, identificá-los e isso sempre proporciona o grande prazer da descoberta. Seria por demais espaçoso nomear o grande número dessas suas gravações alternativas. Também The Fevers e Os Carbonos acompanharam, instrumentalmente, em discos, "Deus e o mundo" da constelação de artistas nacionais, por décadas. Outras afamadas bandas também acompanharam vários artistas, mas, provavelmente, essas duas foram as campeãs do interesse daqueles.

Essa entrevista que o canal Disco Voador Podcast presenteia o seu público com Romir, baterista histórico da histórica banda The Angels (pelo Copacabana, a partir de 1962)/The Youngsters (pelo selo CBS, de 1963 a 1965) (já não mais com o grupo na fase The Youngsters pelo selo CBS a partir de 1966 e The Youngsters/Youngsters selo CBD-Polydor, 1969-1970), é extremamente enriquecedora de detalhes e de informações, demonstrando o grau de pertencimento desse grande e criativo músico brasileiro ao gênero musical que o projetou e aos seus companheiros com a sua banda no cenário nacional. The Youngsters (e como The Angels) acompanhou, instrumentalmente, em discos, muitos artistas nacionais de renome: Reynaldo Rayol, Roberto Carlos, Jorge Silva, Trio Melodia, Célia Vilela (futura Célia Villela e futura Sra. Carlos Becker), Robert Livi, Sérgio Murilo (futuro Sergio Murillo), The Golden Boys (futuro Golden Boys), Erasmo Carlos (a "performance" da banda em "Alô, Benzinho", é antológica). Curiosamente, há um LP instrumental de 1966, intitulado "A Jovem Guarda" creditado a uma banda The Angel's (com apóstrofo) e lançado sob mais 2 pseudônimos, por 3 selos e com títulos dos LP's diferentes. Mas, trata-se, na realidade, de disco da afamada banda The Jordans sob pseudônimos, algo um pouco comum, à época.

Boa entrevista. Agora não sei se é o áudio ou a dicção do entrevistado ou os dois, não tá legal

Nós que agradecemos, Ramon, pela companhia e tantas informações de qualidade acerca deste fascinante mundo da música. Vida longa e um feliz 2025 pra toda turma do canal !!

Régis (Moreira), tecladista (ops, pianista) por algum tempo ao lado de Raul (baixista) e de Rubinho (baterista), participou do grupo de apoio instrumental "Os Tremendões" em "shows" e em faixas de LP's de Erasmo Carlos entre os anos de 1967 e 1970 em selo RGE; mas, já a partir dos anos iniciais da década de 60 a sua empolgação pelo 'jazz' do 'be-bop' em diante e por seus geniais músicos já revelava o seu precoce distanciamento empático de um gênero musical despretencioso - às vezes, extravagante - como o 'rock' e suas variações. Ficamos curioso e gostaríamos muito de que ele tivesse se lembrado do repertório de 'rock' da sua pequena banda meio amadora ('The Flash' ou 'The Flashes') do final dos anos 50. Sobre "Os Tremendões", o Raul, o baixista - que comanda um 'podcast' desde os Estados Unidos - informa que nunca gravaram um disco próprio, só como banda de apoio de Erasmo Carlos e pela RGE. Isso significa que "Os Tremendões" que gravaram, em 1970, um compacto duplo pelo selo SomMaior, subsidiário da RGE, trata-se apenas de um homônimo, mas com existência oficial. Algumas gravações de "Os Tremendões" sem a voz de Erasmo Carlos, contudo, podem ser ouvidas através dos 2 LP's de "Os Paqueras", de 1967, pelo selo Premier, subsidiário da RGE, nome de fantasia para "play-backs" de gravações originais de Erasmo Carlos; entre os 'play-backs' com o "Os Tremendões" - os com Renato & seus Blue Caps, os com The Fevers, os com The Jordans, os com Os Wandecos.

2:35 Desculpe minha ignorância, mas esse tema chegou a ser gravado com letra? Achei a música muito bacana.

QUE ENTREVISTA!! CARAMBA , COMO ESSES CARAS !! NINGUÉM JAMAIS.....SAUDADES

Ótimo podcast, to adorando ouvir as histórias. Acho que a capa do vídeo poderia ser mais chamativa principalmente se citar o Roberto Carlos, eu por exemplo vim na dúvida , só vim porque o baixista me era muito familiar e previ que viria coisa boa .

Existe entre os fiéis aficcionados da chamada "música 'jovem'" ('rock 'n' roll' dos anos 50 e seus desdobramentos ao longo dos anos) uma espécie de confusão pela existência na discografia brasileira de 2 (dois) grupos "The Bells". Do primeiro, sabe-se de uma gravação provavelmente de 1960 ou 1961, provavelmente de um LP-miscelânea natalino que é a versão em português de "Whispering Bells", um sucesso em 'doo-wop' de um grupo vocal americano dos anos 50 chamado The Dell-Vikings (depois, Del Vikings) - essa gravação única desse The Bells chama-se "Sinos de Amor", um "rockinho" suave com letra natalina em selo Continental. Já a banda The Bells que gravou pelos selos RGE e CBD-Philips e de que fez parte Nilo Antonio Alves, o entrevistado, como hábil guitarrista-base - como sabíamos com certeza até há pouco tempo - havia lançado como seu 1º. disco um 78 rpm (''disco de cera''), pelo selo RGE, em 1963, com as faixas instrumentais "Wadiya" e "Anda". A partir de quando se conheceu a existência daquela gravação natalina, de 1960 ou 1961, de um grupo nominado The Bells, surgiu a dúvida: são o mesmo grupo? Para complicar, um dos membros do "segundo" The Bells teria dito, em uma entrevista informal - não devidamente documentada - há vários anos, que a primeira gravação da banda teria sido uma música natalina. Pronto. A dúvida instalou-se de vez. Como seria bom que o nosso Nilo pudesse confirmar (ou não) essa informação...

Arthur Verocai é Patrimônio Histórico e artístico Nacional. ❤❤❤❤

Eu sempre achei que o Arnaldo,seria o primeiro Mutante a ir embora e no entanto... É da mesma linhagem do Keith Richards e vai enterrar todos nós. Parabéns, entrevista emocionante!!!!! Vc é o cara!

Entrevista objetiva e sem sensacionalismo piegas. Parabéns

O talentoso compositor Getúlio Cortes é irmão do famoso Gerson 'King' Combo que, durante o periodo da "Jovem Guarda", sob o nome Gerson Cortes, gravou 2 Compactos Simples (em vinil, 33 rpm, com 2 músicas cada - 1 de cada lado) pela gravadora Equipe. Renato Barros, em 1987, em passagem por Fortaleza, em conversa informal e relaxada comigo e mais um "disc-jockey" local no hotel onde o conjunto estava hospedado, confidenciou que ele, Renato e Getúlio Cortes teriam escrito a letra para versão em português da música "Three Cool Cats", original com o grupo vocal americano The Coasters a qual teria tocado muito no rádio - que viria a ser a famosa "Negro Gato". Como a banda tinha acabado de lançar o seu LP "Batom Vermelho" (1987), Renato acrescentou que, nesse LP, também tinha feito uma versão em português para uma outra antiga música daquele mesmo grupo, "Yakety Yak" e que teria recebido o título de "Unissex Total". Seria interessantíssima a confirmação de Getúlio Cortes sobre aquela parceria da letra de "Negro Gato"...

Valeu, Ramon. Mais que importante registrar o depoimento de um dos maiores operários da música neste país e mais: um baixista inventivo e sensacional. Abração e ótimas festas.

Sou swu fã cezinha

O mestre fala aí, que o PC é o principal

Para sempre Renato e seus Blue caps, salve o mestre Zé Ramalho.

Arnaldo , gênio....pena que durou pouco a entrevista. Lucinha parece que tava controlando o cara

Falar tambem sobre o trabalho de PC com o mago Lincoln Olivetti

Ouça o baixo de PC Barros na musica "leao ferido", de Byafra. Um primor

Falta sobre o trabalho dele lincoln olivetti, o mago

Ouça o baixo de PC na musica "leao ferido", de byafra. Que coisa linda

Ramon desejo a você seus parceiros saúde, prosperidade e muito trabalho para 2025.

Ramon Duccini: com a devida vênia, não conseguimos - embora atentissimo também a essa histórica entrevista com o prolífico compositor de sucessos Hélio Justo - deixar de observar a capa de um LP logo atrás de você. Se a nossa vista não nos engana, trata-se de um disco instrumental creditado a "Sérgio Márcio & seu Conjunto", lançado em 1969 pelo selo OKeh, subsidiário da CBS, mas, que, na realidade, trata-se de "play-backs" de algumas gravações dos cantores da "casa" José Roberto e Pedro Paulo com o colega tecladista e produtor da CBS, Mauro Motta, solando as melodias. Há outros casos assim, em outras gravadoras no período - "play-backs" acrescentados de solo instrumental lançados em disco com um nome de conjunto ou orquestra, fictício... Desejamos parabenizá-lo pelo seu belo trabalho de resgate histórico musical e pela objetividade com que você formula as perguntas, conseguindo extrair dos entrevistados o que há de mais significativo para o conhecimento do público afim. Abs.

Ronnie Von surgiu como mais um intérprete dentro do movimento "Jovem Guarda". Ele não teria espaço no famoso programa - comandado por Roberto Carlos - que teria dado nome definitivo àquele movimento, mas, associou-se a ele de tal forma que passou a ser chamado o "Príncipe do 'Iê-Iê-Iê'" (Roberto Carlos seria "o Rei"). Mas, logo, a sua carreira e o seu repertório mudaram e ele passou a fazer parte de um círculo restrito de artistas que gravavam algo mais elaborado e vanguardista. Teria sugerido, inclusive, o nome "Mutantes" à original banda que o adotou. Do período da "Jovem Guarda", talvez tenha sido ele o único grande astro que não teve todos os seus LP's relançados em 'Compac Disc'. A Universal Music - ex-CBD-Polydor, ex-CBD-Philips, lançou em 'Compact Disc' apenas o seu primeiro LP, de 1966; no entanto, lançou em 'Compact Disc' alguns de seus LP's pós- 1968.

As faixas "Suicida" e "Apocalipse" foram gravadas - e lançadas - em um compacto simples (vinil, 33 rpm, selo Continental), em 1966, com capa exibindo foto dos integrantes (Arnaldo Baptista, guitarra; Sérgio Dias, guitarra; Rita Lee, vocais; Mogguy, vocais; Raphael Vilardi, baixo; e Luiz Pastura, bateria). Foi o único disco lançado pela banda O' Seis. Os três primeiros citados tornar-se-iam, no ano seguinte, a banda Os Mutantes (depois, Mutantes), título que teria sido sugerido pelo então cantor de músicas da Jovem Guarda, Ronnie Von.

Boa - Melhor Disco do Grupo - A veia progressiva já estava presente no disco anterior, o de 1975 - Como o Proprio Bitão fala - A melhora do equipamento proporcioniou uma qualidade melhor no trabalho do Grupo - O baixão de Oswaldo Está bem mais pulsante - Pena que a Banda não continuou nessa pegada.

Os Pholhas têm um público gigantesco em Santos, precisam se apresentar aqui.