วีดีโอ

@mariaedilza755 Eu tbm ❤️ Fico feliz que goste das aulas 😊

Se é por taxação, pq eles quase não falam do Haddad?

Big day 🇺🇲👍

Vi que você escreveu um texto gigante e me acusou de ser desonesta. Eu sinto tranquilidade ao saber que nunca fui desonesta e sempre busquei a verdade. Eu reafirmo que os guerrilheiros não queriam democracia, buscavam implementar a ditadura do proletariado que, a exemplo de outros países, foi desastrosa. Isso está registrado em livros, documentários, depoimentos de história narrada, etc. Sugiro que siga os milhares de canais que dizem o que você quer ouvir porque aqui vou continuar postando a verdade.

E o de esquerda quer melhorar o Brasil? Esquerda está a quanto tempo no poder? Como está a educação? A economia? Para vc está bom? Responda aí para gente.

Está aí um cara a favor de aborto, liberação de drogas e pensa que o estado deve governar nossas vidas, pensamento esquerdista sempre foi de fracassado e de pessoa alienada... Nunca vi em minha vida um esquerdista que não seja preguiçoso, vocês acham que esses ideais de esquerda levam onde? Só levam ao fracasso.

@RDL_1990 Se nos brasileiros temos alguns avancos na educação e na economia deste país, com toda certeza foi feita pelos políticos de esquerda.

Você me acusa de ter um lado mas faz o mesmo ao dizer que os tais movimentos de direita não queriam o melhor do Brasil. Em momento eu afirmei que os militares eram perfeitos ou que eles nunca erraram. Meu canal é um dos poucos que desconstrói as narrativas mentirosas da esquerda e eu busco através do estudo verdades que nunca me contaram.

@@moisesmadureira8741 Obrigado pelo feedback! 😉

Imagem apenas ilustrativa.

Kkkkk

Não sabia disso sobre o autor e tbm não vi nenhum erro de interpretação. Eu não fiz defesa daqueles que ofendem, eu acredito que há momentos que precisamos expor ou conversar, mas em outros momentos confiar que Deus vê tudo.

@@Leituraehistoria Eu tenho livros desse autor, mas acabei descobrindo que pastores e teólogos mais sérios ou não conhecem ele ou não indicam de maneira nenhuma. Igrejas neopentecostais gostam desse tipo de leitura. No livro a recompensa da honra, o Victor Fontana tem uma crítica sobre a exegese dele (o livro foi baseado em um único versículo fora de contexto). Isso é perigosíssimo. Pode pesquisar no TH-cam.

Não acho que são os neopentecostais que lêem, vi muitos citarem esse livro que eram de igrejas tradicionais. Mas enfim, eu não vi nenhum desvio bíblico no livro, sugiro que leia e tire suas próprias conclusões.

Os bandidos conseguiram emergir e expandir-se muito quando os agricultores faliram devido às condições em que se encontravam, algo que poderia facilmente fornecer forças armadas aos senhores da guerra e às organizações de bandidos, Os bandidos cumpriram diferentes tarefas além de simplesmente serem o braço armado de um grupo de pessoas ricas. Os bandidos estiveram por vezes envolvidos em actividades de proxenetismo, com o apoio ou cumplicidade das autoridades ocidentais para lucrar com tais actividades, A localização geográfica dos bandidos pode dar-nos uma perspectiva da expansão que tiveram na China e se representavam um perigo para o novo governo. Certamente os bandidos estavam localizados em todas as províncias, cidades e aldeias da China, portanto derrotá-los a nível nacional não foi uma tarefa fácil para o braço armado do PCC, por outro lado, quando os bandidos comandaram ou “libertaram” um área, Eles dominaram a vida política, econômica e social local, formando um padrão de separação entre o governo e o banditismo Devido à permanência e expansão dos bandidos no final da década de 1940, Mao em junho de 1949 convocou o ELP no Terceiro Plenário do Sétimo Comitê Central do PCC para uma nova campanha para eliminar todos os bandidos do país, Em março de 1950 o O Comitê Central do PCC liderado por Liu Shaoqi emitiria uma "Diretiva sobre a Eliminação de Bandidos e o Estabelecimento de uma Nova Ordem Revolucionária". Em abril de 1951, o Ministro da Segurança Pública Luo Ruiqing fez um discurso sobre a necessidade de reprimir os contra-revolucionários. Neste discurso, ele destacou que a repressão era uma condição necessária para apoiar as atividades militares chinesas na Coreia e realizar reformas agrárias. Por outro lado, Luo também sublinhou que a campanha era necessária para derrotar os bandidos do KMT que queriam retomar o continente chinês com a ajuda dos imperialistas norte-americanos. Estas directivas colocam como prova que os bandidos não eram de forma alguma uma “simples milícia”. Pode-se argumentar que os bandidos pararam de se expandir durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa, no entanto, argumentou que foi durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa que atingiram o seu pico e até mesmo, argumenta Li (Li, X. (2012). China at War: An Encyclopedia. ABC-CLIO), os bandidos gabaram-se do seu grande número. e sua ampla influência. Li menciona que os bandidos estavam bem organizados e armados; Eles atuavam em áreas rurais, roubando empresas e residentes locais e atacando pequenas cidades e vilarejos. De acordo com Li, as tropas bandidas estabeleceram conexões com a polícia local e com autoridades locais do KMT. Quando a RPC foi proclamada, escreve Li, os bandidos juntaram-se às forças anticomunistas e representaram uma séria ameaça à segurança do novo governo. Por esta razão, de 1949 até finais de 1953, o alto comando do ELP empregou 41 exércitos, incluindo 140 divisões de infantaria e um total de 1,5 milhões de soldados, para realizar campanhas de extermínio de bandidos em todo o país, sem falar nas milícias camponesas que também ajudou a reprimir o banditismo. As medidas tomadas pelo banditismo para derrubar o novo governo não foram de forma alguma em “pequena escala”. Somente entre janeiro e outubro de 1950, ocorreram 816 insurreições armadas em todo o país, na tentativa de derrubar o novo governo; Mais de 100 condados e cidades na região sudoeste foram atacados e capturados por bandidos e quase 40.000 quadros e ativistas do PCC ("massa") foram brutalmente mortos por bandidos em todo o país. Somente na província de Guangxi eram mais de 200.000 PLA. soldados foram enviados para tentar reprimir o banditismo, medida tomada por medo de que o KMT, juntamente com a ajuda americana, planejasse uma invasão de entre 200.000-250.000 soldados em 1950 e que o banditismo os ajudasse. Na mesma província, um relatório do grupo de pesquisa de trabalho anti-banditismo observou que em 1950 a situação dos bandidos na província era "grave". Tomando o distrito de Yizhou como exemplo, a área de controle armado antigovernamental representou 55%, a área ativa representou 13% e a área controlada pelo governo local representou 31,9%. Foi relatado que agentes especiais do KMT e chefes de bandidos estavam por trás desses levantes, 2679 Em uma série de motins muçulmanos na província de Gansu em junho de 1950, a mídia oficial afirmou que os motins foram em grande parte planejados e instigados por "espiões e bandidos" do KMT. Li Mi, líder dos soldados do KMT que deixaram a China continental para continuar a luta armada nos países fronteiriços (Birmânia e Tailândia), decidiu recrutar activamente soldados na zona fronteiriça com o apoio dos Estados Unidos, cujos soldados eram anteriormente milicianos, bandidos do Mabang ou dos exércitos dos chefes locais; No final de 1950, Li Mi afirmou ter reunido mais de 12.000 soldados, muito mais do que o número original que cruzou a fronteira da China pela primeira vez. Essas tropas foram usadas para atacar os governos provinciais da China. Um exemplo disso foi o grande ataque de Li Mi à província de Yunnan em maio de 1951, que capturou vários condados ao longo da fronteira. Um relatório do OSP no sudoeste da China afirmou que no distrito de Baoshan, condado de Longling, província de Yunnan, bandidos do outro lado da fronteira mataram mais de 80 quadros e activistas locais. Os exemplos de insurreições armadas de contra revolucionários aliados ao latifúndio e a KMT continuam mas não vou me estender nos diversos exemplos. Devido a esta intensa luta contra as tropas contra-revolucionárias no sul da China, ocorreram várias execuções em massa na campanha contra os contra-revolucionários. Cerca de 23 mil pessoas foram executadas no sudoeste em outubro de 1951, com outras 62 mil presas e 15 mil sob guarda. No total, para a área entre 1950 e 1953, foram executadas entre 190.000 e 200.000 pessoas, o que representava 0,21% da população do sudoeste. Em março de 1950, o Comité Central do PCC, liderado por Liu Shaoqi, emitiu a "Diretiva sobre a Supressão das Atividades Contra-revolucionárias", uma diretiva que iniciaria formalmente o início da repressão contra as forças inimigas do novo regime. 2720 ​​​​Aqueles que se renderam, segundo Kuisong, receberam a promessa de clemência. Graças a isto, o Comité de Pequim do PCC, em Março (1950), indicou que desde o momento em que o PCC assumiu o poder, cerca de 6.900 membros de agências e organizações do partido inimigo foram presos ou reunidos para treino. Nas províncias de Zhejiang e Shandong, registaram-se respectivamente entre 110 mil e 137.599 revolucionários, um número muito superior ao de Pequim. Kuisong observou que numa conversa com Luo Ruiqing, Ministro da Segurança Pública, Mao afirmou que agora era o momento perfeito para a supressão dos contra-revolucionários. No mesmo parágrafo Mao afirmou que o objectivo não era apenas matar vários contra-revolucionários, mas que o mais importante era a mobilização das massas. Kuisong destacou que devido à intenção de assassinar contrarrevolucionários internos no meio de uma guerra externa como meio de mobilizar e organizar as massas, a diretiva duplo dez insistia que os casos que resultam em sentenças de execução, prisão e controle "deveriam ser tornados públicos [julgamentos populares] e relatados nos jornais (nas primeiras páginas), e vários meios de comunicação devem ser usados ​​para informar e educar amplamente as massas." Kuisong comentou que as directivas não eram muito claras e que podiam ocorrer excessos, razão pela qual Liu Shaoqi começou a tomar medidas para "baixar a temperatura", medida com a qual Mao concordaria. Na província de Henan, conforme relatado por Kuisong, várias medidas extremas foram tomadas para reprimir os contra-revolucionários, porém, após políticas e apelos para evitar excessos, Henan, no início de janeiro de 1951, parou de fazer prisões e execuções. enorme. Confrontado com esta acção, Mao apoiou a prudência de Henan e informou outras províncias em conformidade. Na análise de Kiusong houve vários casos extremistas, por isso é possível que várias pessoas tenham sido injustamente culpadas e até executadas. Kuisong informou que, num caso especial, a província de Hunan reexaminou casos em que os problemas relacionados com prisões, detenções e sentenças eram generalizados e obviamente apresentavam problemas. Dos 763 casos contra-revolucionários que foram reexaminados, 82 (10,7%) revelaram-se completamente errados. Kuisong relatou medidas semelhantes sendo implementadas na província de Guangxi. O Comité Provincial de Guangxi e o departamento provincial de segurança pública concluíram que aproximadamente 30% das pessoas cujas sentenças de morte não eram absolutamente necessárias foram executadas. Com base nestes dois números (10-30%), pode-se concluir que em média 20% das execuções durante a campanha foram erradas, ou seja, não mereciam ser executadas. Os 20% da população que não foi culpada de execuções são 195.196 pessoas. Com base nisso, 195 mil pessoas foram vítimas “inocentes” da campanha contra os contra-revolucionários durante a era maoísta. Afirmar que 2 à 3 milhões de inocentes foram executados é um absurdo, por mas que de fato pessoas inocentes tenham morrido por conta de excessos de repressão esse número é 10 a 15 vezes inferior ao número de 2 a 3 milhões

Grande salto adiante Bem, aqui você novamente coloca números de estudos desatualizados ou errados, um estudo de Sun Jingxian intitulado "Mudança populacional durante os 'três anos de dificuldade' da China (1959-1961) publicado em abril de 2016 da Economia Política Chinesa Contemporânea e Relações Estratégicas: Um Jornal Internacional Sun começa com as estatísticas da população chinesa divulgadas em 1983, que deram origem às elevadas estimativas de mortalidade para 1959-1961. Estes números mostram, de facto, uma taxa de mortalidade muito mais elevada nestes anos, especialmente em 1960, onde a taxa de mortalidade parece ser duas vezes e meia a baixa taxa que a China aparentemente alcançou em 1957. A questão é se todas as mortes relatadas em 1960 realmente ocorreram naquele ano. Em geral, uma morte é registrada no ano em que é relatada, o que pode ser diferente do ano em que realmente ocorreu. Normalmente, é claro, isso não faria muita diferença nos números da taxa de mortalidade. Na China, no final da década de 1950, teria feito uma grande diferença. Isso ocorre porque o estatuto para criar um Sistema de Registro Familiar completo só foi anunciado em janeiro de 1958. Sun cita exemplos de como foi somente em 1960 que as províncias estavam realmente implementando o sistema. Isso cria uma fonte possível óbvia da enorme taxa de mortalidade registrada em 1960. Mais uma prova da tese de Sun envolve um pouco mais de complexidade. No entanto, leitores sem um forte conhecimento de matemática não devem ser desencorajados de ler o artigo de Sun, pois ele realmente se resume a uma aritmética bastante simples. Sun desenvolve seu argumento analisando a questão de como as taxas de natalidade e mortalidade não se correlacionam adequadamente com os números populacionais de fim de ano (a migração externa líquida para dentro e para fora da China foi insignificante). Assim, de 1956 a 1959, os números populacionais de fim de ano indicam uma taxa de crescimento populacional maior do que a indicada pelos números de taxa de natalidade e mortalidade. Para 1960 a 1964, os números populacionais de fim de ano mostram um número de crescimento menor (ou mais negativo) do que aqueles indicados pelos números de taxa de natalidade e mortalidade. Para 1968 a 1979, os números populacionais de fim de ano novamente indicam uma taxa de crescimento populacional maior do que a indicada pelos números de taxa de natalidade e mortalidade.

Se as taxas de natalidade e mortalidade não se correlacionam com as contagens populacionais de fim de ano, então os números gerais são claramente uma bagunça. No entanto, há também um padrão para a bagunça com anos em que o número populacional de fim de ano mostra um déficit em relação ao total populacional que seria indicado por nascimentos e mortes sendo compensados em outros anos quando o aumento populacional indicado pelas taxas de natalidade e mortalidade foi maior do que o indicado pelo total de fim de ano. O padrão tem a ver com migração interna na China. Deve ser entendido que os números da população chinesa no fim do ano foram calculados tomando a contagem populacional dos anos anteriores, adicionando nascimentos, deduzindo mortes e ajustando para migração conforme indicado por pessoas registrando ou cancelando seu registro de residência. As autoridades não fizeram uma contagem separada a cada ano. Portanto, se os números da taxa de natalidade e mortalidade não se correlacionam com os totais da população no fim do ano, o motivo deve ter algo a ver com migração. Até 1960, um grande número de camponeses estava se mudando para as cidades. Eles estavam se registrando como novas famílias nas cidades, mas nem sempre cancelando o registro em suas aldeias. Isso levou a um aumento aparente na contagem populacional de fim de ano. A partir da segunda metade de 1960, problemas econômicos causados pela fome e a retirada da assistência técnica soviética na indústria causada pela divisão sino-soviética levaram o governo a enviar um grande número de camponeses recém-chegados de volta para suas aldeias das cidades. Nem todos eles se registraram de volta em suas aldeias na chegada, aparentemente esperando que seu retorno à aldeia fosse temporário. Assim, entre 1961 e 1964, um grande número de camponeses foi retirado dos registros populacionais urbanos, mas não reapareceu nos registros rurais. Sun apresenta números convincentes para respaldar essas alegações. Depois de 1970, especialmente, eles voltaram para as cidades e se registraram lá. Isso significa que eles reapareceram nos números populacionais, levando a um aumento populacional não refletido em nascimentos e mortes. É evidente que a "diminuição populacional" de dez milhões em 1960 não foi uma diminuição real da população causada pela fome, mas um resultado da migração e de problemas no sistema de registo. Quando percebemos isso, as peças do quebra-cabeça se juntam. Como dito, a verdadeira razão para o aparente aumento enorme na taxa de mortalidade em 1960 tinha a ver com o fato de que as mortes em anos anteriores tinham sido subestimadas porque o sistema de registro não estava completo e apenas algumas mortes foram registradas. Uma vez que o sistema de registro melhorou, as taxas de mortalidade pareciam aumentar. Essa melhoria, entre 1959 e 1961, significou que as autoridades locais descobriram que as pessoas nos registros populacionais tinham realmente morrido alguns anos antes. Essas mortes anteriores foram registradas nos anos do Grande Salto para a Frente, levando a um aparente número enorme de mortes. A enorme "queda" na população não estava associada a essas mortes inexistentes, mas aos padrões de migração associados à industrialização e aos efeitos dos reveses econômicos de 1960. houve 8.820.000 milhões de mortes não registadas que foram posteriormente registadas entre 1959-61 (Leia o artigo de Sun Jingxian para acompanhar melhor o cálculo). Agora, para saber bem o número de mortes em excesso entre 1959-61, temos que levar em conta quanto foi o número oficial de mortes e vamos obter esse número com os dados da população do Sun e os dados oficiais de mortalidade. A mortalidade total em 1959-60-61 é de 9.530.000, 16.700.000 e 9.390.000, respectivamente. No total, eles nos dariam 35.620.000 mortes no total. Agora passamos a reduzir os 8.820.000 óbitos registrados nesse período: o resultado seria 26.800.000 óbitos. Passamos agora a adicionar 200.000 mortes não registradas de 1959 que Yang observou não terem sido relatadas. (Yang, S. (2013). Someone Has to Tell the Truth On the Deaths from Starvation of Thirty Million People. Hainan: Nanhai Chubanshe.) Teríamos um total de 27 milhões de mortes restantes. Agora que temos o número estimado de mortes entre 1959-61, vamos estimar o número de 1956-58 para subtrair do número de 1959-61 e descobrir quantas mortes em excesso ocorreram durante a fome. O número de mortes em 1956-58 foi de 25.570.000. Subtraindo o total de mortes de 1956-58 a 1959-61, teríamos que houve 1.430.000 mortes em excesso na Grande Fome Chinesa. Agora a questão é, quanto dessas mortes são responsabilidades do PCCh? Um estudo bastante abrangente sobre o papel do clima na grande fome (pode ser visto em web.archive.org/web/20091002155024/www.360doc.com/content/080313/17/44311_1115160.htm) diz-nos " O primeiro método baseia-se num modelo de regressão proposto em 1994 pelo Departamento de Economia Agrícola da Comissão Nacional de Planeamento e pela Equipa Geral de Inquérito Agrícola do Instituto Nacional de Estatística para explicar e prever a produção nacional de cereais, o que mostra que, sob o efeito combinado de fatores como aplicação de fertilizantes, área afetada, potência total de máquinas agrícolas e paridade de compra de grãos, a produção total de grãos reduzida pelo desastre ao longo de três anos foi de 134,9 bilhões de quilogramas, 1,52 vezes a de Chen Wen, e 97% dos 139 bilhões de quilogramas na verdade reduzido em três anos (com base em 1958). O segundo método deriva da relação entre a incidência de desastres e a redução da produção por unidade de área, conforme mencionado num artigo de Ren Bingxue e Gao Peiqi, que mostra uma redução da produção em três anos de 135,9 mil milhões de quilogramas devido a desastres, muito próximos dos resultados do primeiro método. Com base nestes dois resultados e noutros factores, o documento conclui que existem “nove desastres naturais e um desastre provocado pelo homem” na era de “três anos de calamidades” [referindo-se a 1959-61]. Depois de feita a análise, o estudo afirma: “Durante o período de três anos de desastres naturais, de todos os fatores que levaram à redução da produção de grãos da China em 139 bilhões de quilogramas, os "desastres naturais" representaram cerca de 90% (125 bilhões de quilogramas), e os 10% restantes (14 bilhões de quilogramas) poderiam ser atribuídos a “desastres provocados pelo homem”. O estudo também menciona insumos agrícolas para manter a produtividade estável de grãos durante desastres naturais: “Dos fatores (X) associados aos desastres naturais listados na tabela, a aplicação de fertilizantes e a potência total das máquinas agrícolas juntas representam apenas -3,5% (um sinal negativo indica que a redução na produção alimentar foi abrandada). Esta percentagem passou para -150% na década de 1980 e tornou-se o principal factor para garantir o aumento da produção agrícola (razão pela qual a maior parte dos anos entre 81 e 90 foram menos afectados do que em 1980). Esta diferença demonstra, sob outro ponto de vista, que, no final de 1959, o nível de a resistência da nossa agricultura era de facto muito baixa e nada comparável à da período posterior a 1980". Então temos como responsabilidade do PCCh 10% de 1.430.000 mortes, ou seja, 143 mil mortes. Uma análise mais profunda levaríamos a compreender que Mao não teve grande culpa nem mesmo nos erros humanos, mas sim outros membros do PCCh como Liu Shaoqi e Teng Hsiao-Ping, mas não irei fazer esse aprofundamento por agora.

A campanha das cem flores A Campanha das Cem Flores, como ficou conhecida, deu início a uma enxurrada de documentos e artigos escritos sobre o que estava acontecendo na China e para onde ela deveria ir como país. Entre os escritores havia pessoas, em sua maioria intelectual, que atacaram o partido e pediram que ele renunciasse. Seu apelo era por um sistema bipartidário e, como o Partido Comunista já estava no poder há seis anos, era hora de se afastar e deixar que outras pessoas assumissem o poder. No que se tornaria o método preferido de Mao para lidar com as pessoas que estavam atacando os princípios socialistas do Partido, suas instruções eram para deixar-las dizer e fazer o que queriam para que as próprias pessoas pudessem entender o que elas queriam, vender e experimentando em primeira mão seus interesses e motivações. Depois de cerca de vinte dias, aqueles que pediam um sistema bipartidário ficaram cada vez mais agudos em sua retórica. E as pessoas em geral estavam bastante irritadas. Assim, por meio do jornal do Partido, o Partido contra-atacou, expondo as diferentes questões envolvidas com o desenvolvimento socialista e a ditadura do proletariado. Isso seria articulado posteriormente em um encontro em Lushan (Montanha Lu, na província de Jiangxi) em 1959, mas o ponto crucial era que duas linhas ideológicas que surgiram desde a Libertação estavam se tornando mais evidentes. Simplificando, uma era socialista e outra capitalista, o Partido foi dividido desde o topo, com Mao e Zhou Enlai de um lado e Liu Shaoqi e Deng Xiaoping do outro. Essencialmente, todos os movimentos complexos e acalorados que se seguiram, inclusive a Campanha das Cem Flores, até a Revolução Cultural, foram uma expressão dessa luta ideológica entre as principais lideranças do partido. A Campanha das Cem Flores terminou com Liu e Deng criticando Mao por libertar a burguesia e permitir que ela atacasse o partido. E como ocorreu um ataque ao partido, o Movimento Antidireitista foi lançado em 1957 para buscar as pessoas que estavam por trás dele. Deng Xiaoping recebeu a responsabilidade de dirigi-lo. Em pouco tempo, no entanto, o Movimento Antidireitista se tornou feio. No seu início, Mao estimou que houvesse talvez 400 direitistas em Pequim e 4.000 em todo o país. No entanto, em três meses, sob a liderança de Deng, 300.000 pessoas foram alvos e acusadas em uma verdadeira caça às bruxas.

Revolução cultural O PCCh promoveu a destruição da velha cultura? Não há disputa de que houve muitas instâncias de destruição desse tipo. No entanto, é importante determinar, primeiro, se a destruição foi universal e, segundo, se foi política oficial da Revolução Cultural destruir objetos físicos. Apesar de todos os esforços das autoridades chinesas para denunciar a Revolução Cultural, nunca foi apresentada evidência para apoiar acusações de que a destruição física foi oficialmente organizada ou sancionada. Pelo contrário, a política oficial na época era proteger relíquias culturais da destruição indiscriminada. Por exemplo, em 14 de maio de 1967, o comitê central do Partido Comunista Chinês emitiu um documento intitulado "Guanyu zai wuchanjieji wenhua da geming zhong baohu wenwu tushu de jidian yijian" (Várias sugestões para a proteção de relíquias culturais e livros durante a Revolução Cultural) para proteger instituições culturais tradicionais e relíquias. É digno de nota, também, que descobertas arqueológicas de significância histórica, como o Exército de Terracota e as tumbas de Mawangdui na província de Hunan, feitas durante este período, foram bem preservadas. Na verdade, o número de descobertas arqueológicas (incluindo o Exército de Terracota descoberto em 1974) foi muito alto e sua preservação foi rápida e eficaz durante o período. Deve-se salientar que a tensão entre a manutenção e a destruição da tradição tem existido na China por milhares de anos; não é apenas o chamado regime comunista que teve que enfrentar este problema. Além disso, Foi Mao quem disse que a medicina tradicional chinesa era um tesouro que precisava ser explorado (Mao, 1958). Foi durante o período da Revolução Cultural que a medicina chinesa foi intensamente apoiada por políticas oficiais. O uso da anestesia induzida por acupuntura foi promovido durante a Revolução Cultural e muitos visitantes estrangeiros foram convidados a observar o uso de operações cirúrgicas na época. Foi entre as descobertas de Mawangdui que o mais antigo relato conhecido das propriedades medicinais da planta qinghao foi desenterrado, juntamente com outras relíquias culturais. Os chineses trabalharam a partir de 1967 para examinar "uma ampla gama de compostos extraídos da medicina tradicional", mas foi em 1971 que desenvolveram um método de extração incomum que isolou o que é chamado de qinghaosu (artemisinina). A droga que agora é reconhecida como a melhor esperança do mundo para a cura da malária (Lange 2002). Vale a pena apontar aqui que David Lange, que destacou essa descoberta científica - citando Richard Haynes da Universidade de Hong Kong como dizendo que 'deve haver um Prêmio Nobel aqui em algum lugar' - subtitulou seu relatório: 'Um conto pouco conhecido de Intriga Científica: Pesquisadores Pós-Revolução Cultural Usando Equipamentos Rudimentares Descobriram o Que Agora é Reconhecido Como a Melhor Esperança do Mundo para a Cura da Malária. Além disso a revolução cultural não era para perseguir "quem era contra Mao" mas para denunciar os seguidores da via capitalista tanto nas fábricas, nas universidades, nas fazendas coletivas e principalmente no partido, a campanha de forma alguma promoveu o incentivo à matar os seguidores da via capitalista, até pq se fosse assim Teng Hsiao-ping não teria sobrevivido, o mesmo foi amplamente denunciado durante a Revolução Cultural na campanha "Denunciar Teng Hsiao-Ping" e foi retirado do partido, posteriormente fez auto crítica e foi aceito novamente e depois novamente retirado pelas denunciar de ser um seguidor da via capitalista, se a política da revolução cultural fosse matar então pq Teng Hsiao-ping não morreu? Óbvio que ouveram excessos durante a Revolução Cultural de humilhação de pessoas e destruição de monumentos, mas toda a revolução é assim, a história das revoluções burguesas nos países capitalistas ocidentais confirma esta relação. Por exemplo, na época da revolução burguesa inglesa do século XVII, que passou por duas guerras civis, em 1642 e em 1648, osexércitos de Cromwell levaram o exército real à derrota e provocaram milhares de vítimas. O próprio rei Carlos I foi preso e, sob pressão das massas populares, executado em 1649. Durante a revolução burguesa francesa do século XVIII houve também muitas vítimas. A guilhotina então inventada funcionou sem interrupção. Os bebés eram atirados ao rio Sena como «inimigos da revolução». Segundo algumas fontes, «somente na Vendéia contaram-se 90 mil guilhotinados, mortos por balas ou afogados». O rei de França, Luís XVI, foi executado. Sabe-se que nos Estados Unidos viviam mais de três milhões de índios há 100 anos. Os seus descendentes não ultrapassam hoje um milhão e vivem em campos de concentração chamados, não se sabe porquê, "reservas". Mao e as virgens Bem, sinceramente nunca me importei em estudar a vida privada de Mao, também não acho isso tão importante quando a própria revolução chinesa basicamente eliminou a prostituição no país até o período das reformas de Teng, e promoveu uma grande igualdade de gênero.

Obg Pastor Marcos pelo comentário. Isso é muito importante para mim, pois estou começando. Sim, sugestões são super bem vindas, pois ajustes são muitas vezes necessários . Gratidão 🙏☺️

Esqueci de colocar na descrição. Revolução chinesa- Wladimir pomar, Livro negro do comunismo, A Era dos extremos - Eric Hobsbawm, etc.

Obg Clau!! ❤

Eu entendo o que está passando, pois realmente é muito difícil de conviver com algumas pessoas. Continue firme na Rocha e busque ao Senhor para que Ele te direcione para um lugar que se sinta amada e acolhida. Deus nunca nos abandona. 🙏😉

Você não sabe o quanto eu fico feliz com esse comentário. Sério! Pode deixar, vou continuar postando. Muito obg 🙂 😊😊🌻🙏

Em breve teremos vídeos das outras revoltas do período! 😉

@@FernandaSantos-ce6ny Muito Obg!! ❤️

Obrigado 😃

Obrigado pelo feedback

Obrigada 😃

recomendo

*isso

O vídeo não comento minha opinião, mas dentro do parlamento composto pela burguesia existiam diferenças, como os escavadores e niveladores.

Eu só queria conhecer a opinião de algum historiador, mas obrigada por responder.

@@keilabatista5872 sim, fique a vontade para comentar. Farei mais vídeos em breve! 🙌

A partir da assinatura deste documento o regime que passa a vigorar é o da Monarquia Parlamentarista, algo que se mantém até os dias de hoje. Com isso, o parlamento garante a participação popular. Nesse regime o principal cargo é o de primeiro ministro.

Entendo!

Sim, nas igrejas existem muitas pessoas erradas que não seguem as escrituras. Isso acontece desde a queda. Mas lembre-se que nunca devemos generalizar, pois ainda existem pessoas que estão buscando de verdade e exercem o amor. Sobre pesquisar, estudar eu super apoio e acho que não devemos aceitar tudo o que dizem. Te desejo que na sua trajetória encontre a verdade que tanto busca. Deixo para sua meditação: Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai se não for por mim". João 14:6

​@@Leituraehistoriaboa tarde, sim concordo com você há muitas pessoas sinceras nas igrejas empenhadas em fazer o bem; o meu comentário anterior eu me refiro as manipulações que os líderes aplicam a seus fiéis o " inferno de fogo eterno" é um deles, um abraço.