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Flavia LUACAPU
Brazil
เข้าร่วมเมื่อ 22 ก.ย. 2010
Vidas, danças e (re) existências: Nas águas de Oxum a vida que (re) nasce.
Essa é a performance da turma de Danças Populares Afro-brasileiras do Centro Livre de Artes/ Escola Livre de Artes (Unidade da Secretaria de Cultura da Prefeitura de Goiânia) junto com o projeto Coró Mulher na Primeira Mostra Dança Negra do Centro Livre de Artes/Escola Livre de Artes.
Vidas, danças e (re) existências: Nas águas de Oxum a vida que (re) nasce
Através da dança nessa apresentação podemos ter contato com a ancestralidade, seja pelo enrijecimento do corpo colonizado e a sua possibilidade de libertação pelo conhecimento da corporalidade, um processo decolonial, seja pela aproximação com a expressão sensível realizada pelo encontro mítico que emerge da expressão oral da cultura africana e afro-brasileira.
A retomada do tempo em que a natureza era vista como sagrada e não estava atrelada ao processo de desenvolvimento pela sua destruição. A necessidade do cuidado, da preservação, exige equilíbrio, homeostase. A água através de seus aquíferos, rios subterrâneos, rios aéreos entre a Terra e o ar, inerentes a Oxum. A mãe, que gera, protege, traz nova vida, enfeita, embeleza, embala, acolhe, cuida, mas, também se move pela valentia, enfrentamento e resistência àquilo que lhe ameaça e consequentemente mantém a mãe natureza viva.
Por sua dança podemos entrar em sinergia com o encantado que está vinculado a nossa ancestralidade, uma conexão entre passado, presente e futuro, manifesta por saberes tradicionais aqui apresentados como uma possibilidade de reflexão sobre exploração dos recursos da vida, que vêm sendo atacados gerando enchentes, secas, tempestades, queimadas, desmatamentos, destruição da nossa continuidade na Terra. Trazemos a força dessa potência mítica ancestral para olhar o que podemos combater, recriar, cuidar e transformar nessa sociedade em que coabitamos com seres humanos, animais e entidades outras.
Ficha Técnica:
Idealização: Flávia Dayana Almeida Noronha
Co-coreógrafa: Flávia Dayana Almeida Noronha
Produção: Flávia Dayana Almeida Noronha
Direção: Flávia Dayana Almeida Noronha
Dançantes, intérpretes-criadores: Claudia Caetano, Nayane Carneiro, Luiz Felipe e Resigno Neto.
Percussão - Coró Mulher: Mestra Geovanna de Castro, Pennélope Avelar, Loren Happuk, Flávia Luacapu, Nauanda de Almeida, Danielli Bettini, Ana Caldas e Emilly César.
Declamação do poema Ouro que cega de Raquel Rocha: Claudia Caetano
Participação especial da Poeta Beatriz Ohana
Iluminação: Cristiane Santos
Cenografia: Wagner Gonçalves
Apoio de palco: Mônica Cristina
Registro Videográfico: Juá @aracambe
Música Oxum: compositor: Gilberto Martins
Cantora: Loren Happuk
Vidas, danças e (re) existências: Nas águas de Oxum a vida que (re) nasce
Através da dança nessa apresentação podemos ter contato com a ancestralidade, seja pelo enrijecimento do corpo colonizado e a sua possibilidade de libertação pelo conhecimento da corporalidade, um processo decolonial, seja pela aproximação com a expressão sensível realizada pelo encontro mítico que emerge da expressão oral da cultura africana e afro-brasileira.
A retomada do tempo em que a natureza era vista como sagrada e não estava atrelada ao processo de desenvolvimento pela sua destruição. A necessidade do cuidado, da preservação, exige equilíbrio, homeostase. A água através de seus aquíferos, rios subterrâneos, rios aéreos entre a Terra e o ar, inerentes a Oxum. A mãe, que gera, protege, traz nova vida, enfeita, embeleza, embala, acolhe, cuida, mas, também se move pela valentia, enfrentamento e resistência àquilo que lhe ameaça e consequentemente mantém a mãe natureza viva.
Por sua dança podemos entrar em sinergia com o encantado que está vinculado a nossa ancestralidade, uma conexão entre passado, presente e futuro, manifesta por saberes tradicionais aqui apresentados como uma possibilidade de reflexão sobre exploração dos recursos da vida, que vêm sendo atacados gerando enchentes, secas, tempestades, queimadas, desmatamentos, destruição da nossa continuidade na Terra. Trazemos a força dessa potência mítica ancestral para olhar o que podemos combater, recriar, cuidar e transformar nessa sociedade em que coabitamos com seres humanos, animais e entidades outras.
Ficha Técnica:
Idealização: Flávia Dayana Almeida Noronha
Co-coreógrafa: Flávia Dayana Almeida Noronha
Produção: Flávia Dayana Almeida Noronha
Direção: Flávia Dayana Almeida Noronha
Dançantes, intérpretes-criadores: Claudia Caetano, Nayane Carneiro, Luiz Felipe e Resigno Neto.
Percussão - Coró Mulher: Mestra Geovanna de Castro, Pennélope Avelar, Loren Happuk, Flávia Luacapu, Nauanda de Almeida, Danielli Bettini, Ana Caldas e Emilly César.
Declamação do poema Ouro que cega de Raquel Rocha: Claudia Caetano
Participação especial da Poeta Beatriz Ohana
Iluminação: Cristiane Santos
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03 Capoeira e As Mulheres
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Eu sou xodó de mamãe,
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Que lindo 😻
Se tivesse angola capoeira no Acre Rio Branco iria aprender. Aqui não tem capoeira angola. Vamos expandir a capoeira angola guerreiros
Vamos sim 💪💜