- 159
- 139 241
Supermatemática Prof. Ricardo
Brazil
เข้าร่วมเมื่อ 26 ส.ค. 2020
O canal Supermatemática do Professor Ricardo tem por objetivo a divulgação da ciência matemática num linguajar claro, simples, apresentando as ideia por detrás dos conceitos, porém conservando no máximo a formalidade que a disciplina exige. O canal contém playlists com cursos de cálculo, álgebra linear, bem como demonstrações de Teoremas interessantes de várias áreas da matemática com a melhor explicação e detalhamento possível! Faz parte de nosso objetivo que você aprenda matemática e goste da disciplina, então venha aprender com a gente e torne-se um apaixonado por essa disciplina!
Diagonalização de operadores - Teoria e exemplos - ÁLGEBRA LINEAR
Se V é um espaço vetorial de dimensão finita n, então um operador linear T : V → V é chamado de diagonalizável se existe uma base ordenada de V, formada por n autovetores, em relação à qual T é representado por uma matriz diagonal. Diagonalização é o processo de encontrar uma matriz diagonal correspondente a uma matriz ou operador diagonalizável. Nesta aula explicaremos o conceito de autovalor, autovetor, polinômio característico e explicaremos como relacionar esses conceitos para diagonalizar um operador.
00:00 - Diagonalização introdução
04:00 - Definições: autovalor e autovetor
11:00 - Processo para encontrar autovalores.
21:10 - Polinômio característico
23:40 - Exemplo: encontrando base de autovetores e matriz diagonal
Baixe o PDF deste vídeo aqui: drive.google.com/file/d/1TJyi8JZlkNtls4-ARnIKuYXjtYG01hPR/view?usp=share_link
Instagram: @supermatematicaricardo ou invitescontact/?i=ujb3h5khkbxx&
Site: sites.google.com/view/supermatematica-ricardo/in%C3%ADcio
00:00 - Diagonalização introdução
04:00 - Definições: autovalor e autovetor
11:00 - Processo para encontrar autovalores.
21:10 - Polinômio característico
23:40 - Exemplo: encontrando base de autovetores e matriz diagonal
Baixe o PDF deste vídeo aqui: drive.google.com/file/d/1TJyi8JZlkNtls4-ARnIKuYXjtYG01hPR/view?usp=share_link
Instagram: @supermatematicaricardo ou invitescontact/?i=ujb3h5khkbxx&
Site: sites.google.com/view/supermatematica-ricardo/in%C3%ADcio
มุมมอง: 368
วีดีโอ
Teorema de Cayley-Hamilton Demonstração - ÁLGEBRA LINEAR
มุมมอง 474ปีที่แล้ว
Em álgebra linear, o teorema de Cayley-Hamilton que o polinômio característico anula a matriz da transformação linear, isto é equivalente a dizer que o polinômio minimal de uma matriz divide o seu polinômio característico. 00:00 - Polinômio minimal 03:32 - Teorema de Cayley-Hamilton prova para dim V=2. 10:34 - Teorema de Cayley-Hamilton prova para dim V=n. Baixe o PDF deste vídeo aqui: drive.go...
Integral de potências de seno, cosseno, tangente e secante: fórmulas de recorrência - CÁLCULO I
มุมมอง 1.1Kปีที่แล้ว
Neste vídeo, demonstramos e fazemos exemplos de algumas fórmulas de recorrência para resolver integrais de potências de seno, cosseno, tangente e secante:
Integral por substituição trigonométrica- CÁLCULO I
มุมมอง 201ปีที่แล้ว
A substituição trigonométrica é uma técnica de integração muito utilizada quando ocorre integrando algébricos. Ela se baseia no fato que identidades trigonométricas muitas vezes possibilitam a substituição de um função algébrica por uma função trigonométrica, que pode ser mais facilmente integrada.
Integração por partes + 4 exemplos - CÁLCULO I
มุมมอง 244ปีที่แล้ว
No cálculo integral, integração por partes é um método que permite expressar a integral de um produto de funções em outra integral. A integração por partes pode ser vista como uma versão integrada da regra do produto. 00:00 - Técnica de integração por partes 04:27 - Exemplo 1 13:24 - Exemplo 2 21:20 - Exemplo 3 25:38 - Exemplo 4
Integração por substituição e tabela de integrais- CÁLCULO I
มุมมอง 219ปีที่แล้ว
A integração por substituição, também conhecido como substituição u ou mudança de variáveis, é um método para calcular integrais e antiderivadas. É a contraparte da regra da cadeia para derivadas, e pode ser vagamente considerada como o uso da regra da cadeia "para trás"
Definição de Integral e Teorema Fundamental do Cálculo - CÁLCULO I
มุมมอง 303ปีที่แล้ว
Neste vídeo, definimos a integral como limite de somas de Riemann, em seguida, provamos o teorema fundamental do cálculo, que é a base das duas operações centrais do cálculo, diferenciação e integração, que são considerados como inversos um do outro. No final damos alguns examplos básicos. 00:00 - Definição de Integral 18:00 - Primitivas 22:30 - Teorema Fundamental do Cálculo 33:07 - Exemplos d...
Esboço de gráficos usando derivadas - CÁLCULO I
มุมมอง 968ปีที่แล้ว
Existem algumas funções, como de segundo grau que aprendemos a esboçar o gráfico com certa facilidade. Mas como fazer um esboço de um gráfico quando temos uma função mais complexa? A gente vai aprender hoje, a esboçar de gráficos usando aplicações das derivadas! 00:00 - Passo a passo do Esboço De Gráfico 08:50 - Exemplo 1 - Esboço De Gráfico com derivadas 32:40 - Exemplo 2 - Esboço De Gráfico c...
Regra de L'Hospital: Exemplos e quando usar
มุมมอง 603ปีที่แล้ว
A Regra de L’Hospital nos diz que o limite de um quociente é igual ao limite do quociente de suas derivadas, desde que as algumas hipóteses sejam satisfeitas.
Regra da Cadeia e Operações com Derivadas Exemplos resolvidos
มุมมอง 370ปีที่แล้ว
A regra da cadeia estabelece que a derivada de f(g(x)) é f'(g(x))⋅g'(x). Em outras palavras, ela nos ajuda a calcular a derivada de funções compostas. Por exemplo, sen(x²) é uma função composta porque pode ser construída como f(g(x)) para f(x)=sen(x) e g(x)=x². Neste vídeo mostraremos como resolver derivadas com operações elementares básicas. 00:00 - Regras do produto e quociente: exemplos 19:3...
Principais técnicas para resolver limites - CÁLCULO I
มุมมอง 756ปีที่แล้ว
Um videozinho curto sobre as principais formas de se resolver limites 00:00 - limites do tipo 0/0 02:33 - Limites de divisão de funções polinomiais 22:58 - limites laterais e por substituição 34:21 - Limite trigonométrico lim senx/x 41:53 - Usando o Teorema do Confronto e consequências 47:55 - Alguns casos: c/(infinito) ou (infinito)/(infinito) 54:15 - Limites no infinito 01:02:22 - Limite expo...
Derivada da transformação linear é ela mesma!
มุมมอง 153ปีที่แล้ว
Um videozinho curto em que usamos a definição de diferenciabilidade para mostrar que a derivada da transformação linear em R^n é ela mesma.
Teorema de Arzelá-Ascoli: Demonstração
มุมมอง 306ปีที่แล้ว
O teorema de Ascoli-Arzelá é um importante resultado, com aplicações na análise real, análise funcional e em áreas afins tais como a teoria das equações diferenciais. Provém dos matemáticos italianos Cesare Arzelá e Giulio Ascoli. Neste minicurso daremos a sua demonstração completa em espaços métricos, enunciando e provando resultados necessários para sua demonstração.
Teorema de Arzelá-Ascoli: Equicontinuidade e convergência uniforme
มุมมอง 210ปีที่แล้ว
O teorema de Ascoli-Arzelá é um importante resultado, com aplicações na análise real, análise funcional e em áreas afins tais como a teoria das equações diferenciais. Provém dos matemáticos italianos Cesare Arzelá e Giulio Ascoli. Neste minicurso daremos a sua demonstração completa em espaços métricos, enunciando e provando resultados necessários para sua demonstração.
Teorema de Arzelá-Ascoli: Compacidade em espaços métricos
มุมมอง 261ปีที่แล้ว
O teorema de Ascoli-Arzelá é um importante resultado, com aplicações na análise real, análise funcional e em áreas afins tais como a teoria das equações diferenciais. Provém dos matemáticos italianos Cesare Arzelá e Giulio Ascoli. Neste minicurso daremos a sua demonstração completa em espaços métricos, enunciando e provando resultados necessários para sua demonstração.
Teorema de Arzelá-Ascoli: Teorema de Tychonoff (em espaços métricos)
มุมมอง 160ปีที่แล้ว
Teorema de Arzelá-Ascoli: Teorema de Tychonoff (em espaços métricos)
Teorema de Arzelá-Ascoli: definição de equicontinuidade
มุมมอง 463ปีที่แล้ว
Teorema de Arzelá-Ascoli: definição de equicontinuidade
Questão B.136 e 137 de Logaritmos do Gelson Iezzi resolvida - Fundamentos da matemática elementar
มุมมอง 2462 ปีที่แล้ว
Questão B.136 e 137 de Logaritmos do Gelson Iezzi resolvida - Fundamentos da matemática elementar
Questão B.135 de Logaritmos do Gelson Iezzi resolvida - Fundamentos da matemática elementar
มุมมอง 1792 ปีที่แล้ว
Questão B.135 de Logaritmos do Gelson Iezzi resolvida - Fundamentos da matemática elementar
Questão B.131 de Logaritmos do Gelson Iezzi resolvida - Fundamentos da matemática elementar
มุมมอง 2502 ปีที่แล้ว
Questão B.131 de Logaritmos do Gelson Iezzi resolvida - Fundamentos da matemática elementar
Questão B.127 de Logaritmos do Gelson Iezzi resolvida - Fundamentos da matemática elementar
มุมมอง 1572 ปีที่แล้ว
Questão B.127 de Logaritmos do Gelson Iezzi resolvida - Fundamentos da matemática elementar
Questão B.126 de Logaritmos do Gelson Iezzi resolvida - Fundamentos da matemática elementar
มุมมอง 1652 ปีที่แล้ว
Questão B.126 de Logaritmos do Gelson Iezzi resolvida - Fundamentos da matemática elementar
Princípio da Indução Matemática e exemplos
มุมมอง 2.7K2 ปีที่แล้ว
Princípio da Indução Matemática e exemplos
EDO de 1ª Ordem - Trajetórias Ortogonais - exemplo
มุมมอง 5712 ปีที่แล้ว
EDO de 1ª Ordem - Trajetórias Ortogonais - exemplo
EDO - Aula 16 - Método da variação de parâmetros
มุมมอง 1032 ปีที่แล้ว
EDO - Aula 16 - Método da variação de parâmetros
Transformada inversa de Fourier: significado da transformada
มุมมอง 4542 ปีที่แล้ว
Transformada inversa de Fourier: significado da transformada
Definição de Transformada de Fourier e decaimento no infinito + exemplo
มุมมอง 2202 ปีที่แล้ว
Definição de Transformada de Fourier e decaimento no infinito exemplo
Definição de Espaço de Schwartz + propriedades básicas
มุมมอง 1472 ปีที่แล้ว
Definição de Espaço de Schwartz propriedades básicas
Comportamento da Transformada de Fourier no espaço de Schwarz
มุมมอง 912 ปีที่แล้ว
Comportamento da Transformada de Fourier no espaço de Schwarz
Multiplicidade Geométrica é menor ou igual que a Algébrica: demonstração
มุมมอง 7022 ปีที่แล้ว
Multiplicidade Geométrica é menor ou igual que a Algébrica: demonstração
Integral de cauchy não é de deus.
aula sensacional!!
0:14
Excelente sua aula. Muitoobrigado por sua explicac~o. So um pequeno erro no 43:10 Você esquece simplificar o "2" do i2raiz3, ent~ao, beta=raiz3
@@angelyussefuribevasquez1588 Olá, obrigado pela contribuição 🤝
cara, vc tem que fazer os exemplos passo à passo, sem pular etapas, mostrando como fazer cada coisinha. Não importa se a matriz é 5x5, faça as coisas pra os outros aprenderem
Olá professor. Qual o polinômio característico do operador derivação no espaço P3[R]?
Muito Bom!
Ah, que pena que precisa comutar pra usar aquela propriedade das exponenciais. Se desse, ao invés de usar Jordan o tempo todo a gente usaria SVD que é bem mais legal. Ótimo vídeo.
Aula muito boa!!
@@karinasakurai6599 Fico feliz que tenha gostado!
Sou da engenharia, mas sempre amei aprender demonstrações. E quando eu não entendo eu fico só adimirando feito bobão haha
muito bom! parabéns!
Adoro seu canal
@@Jamiro-t2h obrigado meu nobre!
Não entendi como você definiu a \phi, ficou confuso definir a \phi pegando o par (x, \phi(x)). Como estou definindo uma função a partir da imagem dela? A lei de formação dela ficou estranha kkk
Está certinha, o resultado de g^{-1}(x,0) é um vetor (x,y). A definição desse \phi é justamente esses y, ou seja \phi(x)=y. Aí eu mostro que está relação define uma função, etc.
Da pra entender nada
Muito bom. Explicou tudo o que estava escrito lá. É difícil encontrar aulas assim
@@emanuelantonio1878 Olá, fico feliz que tenha gostado!
Scharder era judeu e foi morto pela gstapo na segunda guerra mundial
Emocionante
@@MariaNoemeAssuncaodeSousa bacana demais não é 😁
Demonstração complicadissima, porém maravilhosa, obrigado professor pela paciência de mostrar cada passo geometricamente, realmente queria entender esse teorema. Já faz um tempo desde seu último vídeo, quando for possível continue com o canal por favor!
Obrigado Carlos, o canal está parado no momento por motivos de trabalho, a coisa tá muito puxada, mais a ideia não tá morta, tem uma sequência de vídeos de geometria diferencial que pretendo postar assim que possível.
Professor, qual foi a referência que o professor usou para essa demonstração?
Olá, tudo bem? Usei o livro do IMPA Aplicações da Topologia à Análise Autor: Chain Samuel Hönig Mais é possível também encontrar no livro espaços métricos do Elon e no livro: Kreyszig, Erwin. Introductory functional analysis with applications com várias aplicações interessantes.
como faz para provar o contrario? se a somatória converge, então a integral também vai convergir.
Olá, você pode fazer por contrapositiva, demonstre que se a integral diverge então a série diverge. De fato basta usar que f é decrescente e assim integral de k até {k+1} f(x)dx<f(k) (faça um desenho para se convencer disso) então aplique o somatório em ambos os membros. O somatório das integrais dá a integral imprópria, que diverge, pela desigualdade, a série é maior que essa integral, logo é também divergente.
Parabéns, aula incrível!
Obrigado 🤩
linia 3
perfeito
Excelente aula, professor! Parabéns!🎉
Obrigado meu nobre!
muito top a resolução. não teria que multiplicar o rotacional da Força pelo vetor unitário “n”?
Olá, quando você abre a definição da integral de superfície não precisa tomar o vetor unitário, veja minha aula sobre integral de superfície: th-cam.com/video/R9YggIDxn_E/w-d-xo.htmlsi=plCq7ynp5g1JbvlT
professor, poderia me ajudar nessa questao?
Olá, uma sugestão: primeiro desenhe o plano cartesiano, a reta y=3x e marque um ponto (x_0,y_0) fora da reta. Faça um tracejado de (x_0,y_0) até a reta de forma perpendicular. O pé desta altura é justamente seu ponto de projeção ortogonal que podemos por um momento chamar de (x_1,3x_1) e que desejamos encontrar uma fórmula para este par dependendo de x_0, y_0. A ideia é, o tracejado que vc fez é um vetor que vai de (x_0,y_0) a (x_1,3x_1). Enquanto que (x_1,3x_1) é um vetor que parte da origem, faça o produto interno desses dois vetores, igualando a zero para descobrir uma fórmula para x_1. Em seguida o vetor que vc deseja é (x_1,3x_1).
A proje ̧ca ̃o ortogonal de um ponto P sobre una reta r ́e o ponto na intersec ̧a ̃o de r com a sua perpendicular (ou normal) que passa sobre P. Obtenha uma f ́ormula para a proje ̧ca ̃o de um ponto qualquer P = (x0, y0) sobre a reta y = 3x. Consegue estender a f ́ormula para o caso y = mx?
como provar isso por induçao matematica
Muito boa a aula, Ricardo. Parabens!
Como chama o matemático quem demonstrou desta forma? Tem o artigo? ...muito engenhosa a demonstração
Fala Marcel, tudo bem? O nome do matemático é James D. Harper, tem artigo sim, se você pesquisar no google: Another simple proof of 1+1 2 2 +1 3 2 +⋯=π 2 6 você acha. Mas vou deixar pra você o link do research gate para você baixar o PDF do artigo pra ler: www.researchgate.net/publication/266169382_Another_simple_proof_of_11_2_2_1_3_2_p_2_6
Obrigado pelo link. Está aula cobre vários temas importantes do cálculo. Show de bola. Abraço
muito bom
Aula incrível
muito bem explicado, porém o áudio ficou muito baixo
cara.. INCRÍVEL, por favor traz mais vídeos de topologia, relacionadas com cálculo tbm, isso foi uma das melhores aulas que já vi na minha vida
Olá, muito obrigado, fico feliz que você gostou. No momento estou muito atarefado, por isso o canal está parado. Mais pretendo voltar a postar em Março, se inscreve que vai sair mais coisa de topologia 😁
@@supermatematicaricardo já tô inscrito com o sininho ativado
Professor qual é a demonstração de (a) Mostre que ∥g∥p =1?
Olá, não entendi? É algum momento do vídeo?
Professor é pra ne ajudar a demonstrar que ||g||=1
@@helenafelixpessela4643 mais o que é a definição de g? Qual a fórmula de g(x)?
@@supermatematicaricardo Considere no exercício 4. a função g = sgn(f) |f| q−1 ∥f∥ q−1 q onde sgn é a função sinal. (a) Mostre que ∥g∥p = 1. (b) Mostre que |λ(g)| = ∥f∥q.
@@helenafelixpessela4643 a dica do a) é observar que ||f|| é um número, daí o que acontece quando passo a integral? O b) não entendi, não sei o contexto do exercício.
Aula top Mestre, parabéns
Obrigado! Seja bem vindo
no ultimo exemplo o 1/2 nao deveria inverter, ja que f(z) = 1/2pi.i vezes a integral ai como tem o meio tb passa o meio e o 2pi.i multiplicando f(z), ainda sim o resultado da 0 também.
Olá, chega no mesmo resultado, pois se vc considerar esse 1/2 como parte da fórmula, a primeira e a segunda integral dão pi.i logo se anularão na subtração.
Olá, vc vai continuar o canal? Eu assisti o teorema da funcao inversa é muito bom , mas tem algumas partes críticas que tem que fazer uma abordagem mais detalhada , no meu caso as provas sao sempre o mais difícil para entender, depois é só o uso da ferramenta, vc tem disponibilidade (se der obvio) de tirar duvida por meio de email por exemplo? Se nao obrigado mesmo assim por abordar temas mais avançados , pois nao se ve muito a nao ser em livros especificos.
Fala Marcelo, tudo bem. Eu estou sem tempo para alimentar o canal, mas ele não acabou! Quanto a sua dúvida escreve aqui mesmo, se eu souber lhe dou uma dica.
Muito bem explicado, amigo! Ótimo trabalho!!
Obrigado meu caro, seja bem vindo!
Professor, em que caso a multiplicidade algébrica é igual a multiplicidade geométrica?
Olá, no caso em que a matriz for diagonalizável ambas coincidem.
@@supermatematicaricardo mto obrigada!
se o caminho for orientado negativamente, ou seja, no sentido horario, muda algo nos calculos ou na formula?
Quando você inverte a orientação do caminho, a integral muda de sinal. É igual aquelas integrais de linha do cálculo 3.
quando eu vi a introdução do livro sendo dedicada aos alunos da ufpe eu surtei kkkkk. obg prof estou pagando essa cadeira abençoada nesse semestre
kkkkkkk foi um livro escrito durante a pandemia para ajudar nas disciplinas remotas. Te desejo bom desempenho na disciplina. No canal tem uma playlist de cálculo III, não deixe de consultar em caso de dúvidas! Abraços!
Muito bom!
Obrigado!
Admiro muito seu trabalho! Muito prazerosa a aula!
Olá Ana, obrigado! Fico feliz que vc gosta das aulas do canal!
Parabéns pela qualidade!
Obrigado meu querido!
Quest˜ao 11 (IME-03) Considere uma matriz A quadrada de ordem n, de coeficientes reais e k um n´umero real diferente de 1. Sabendo-se que A3 = kA, mostre que A + In ´e uma matriz invers´ıvel. Quest˜ao 12 Se M ´e uma matriz quadrada de ordem 3 onde MtM = I3 e det(M) = 1, mostre que det(M − I3) = 0. Quest˜ao 13 (ITA) Seja A uma matriz quadrada invers´ıvel, de ordem 3. Seja B a matriz dos cofatores da matriz A. Sabendo-se que det(A) = −2, calcule det(B). Quest˜ao 14 Seja A ´e uma matriz quadrada de ordem n. Mostre que det(adj(A)) = det(A) n−1 .
show
muito bom! recentemente terminei um livro de algebra linear, muito prazeroso ler! acho que você poderia aumentar um pouco a voz do seu vídeo!
Cara, não sei o que aconteceu nesse vídeo, minha voz ficou meio baixa e estranha, deve ter sido um problema de gravação 🤦
Seria uma "Análise" de EDO ?
Fala Douglas, o último livro ainda não é uma "análise de EDO's", mas já dá um passo adiante nesta direção em relação aos livros anteriores. A "análise de EDOs" é a Teoria Qualitativa desenvolvida por Poincaré, e trata de aspectos muito mais gerais do que cálculo. Por experiência própria arrisco dizer que é uma das disciplinas de matemática que tem maior distância entre a parte introdutória e a parte avançada.
Aula muito bem explicada em linguagem simples. Gostei. Parabéns!
Olá, que bom que gostou seja bem vindo(a) ao canal🙌