วีดีโอ

Sim pode.

Caro André Gonçalves. Muito obrigado pelo comentário. Com a sua estatura (1,75m) é possível chegar com os pés ao chão, pois a altura do assento não é exagerada (850mm) e como a zona central da moto é estreita, cortesia do desenho do motor de dois cilindros em V, a tarefa de tocar com os pés no solo fica facilitada. Caso pretenda reforçar este aspecto, a Suzuki propõe um assento opcional com menos 30mm face ao de origem.

E kawasaki tem a z1000

@@Willfe__ verdade

eu creio que a s1000r não seja na mesma pegada da street fighter, nem a z1000, concorrentes dela seriam, super duke, zh2, brutalle, Aprilia Tuono V4 1100 Factory. e a mt-10 e com base na r1.

Achei parecida também !!!

Obrigado Rui pela mensagem. Tanto esta Z900 como a MT09 são modelos com muito carácter e marcados por motores com enorme disponibilidade desde baixos regimes. É normal que um quatro cilindros exiba um funcionamento mais regular em baixa rotação, especialmente se tiver uma ordem de explosão simétrica, e depois o três cilindros se exprima com grande vivacidade nas faixas intermédias, voltando a ser um pouco menos generoso nos regimes mais elevados, onde as menores massas móveis do tetra lhe dão outro fulgor isto, claro, para capacidades semelhantes, o que é o caso dos dois modelos em causa. Quanto à estética, deixamos à avaliação de cada um, pois trata-se de um aspecto subjectivo.

Obrigado pela mensagem Claudio. Sem problema, a Tricity 300 tem bastante espaço ao nível do assento e também para colocar os pés e as pernas. Eu próprio, enquanto ensaiador e com 1,83m, não senti limitações a esse nível. Um abraço.

Caro Miguel, obrigado pelo comentário e pelas comparações que faz entre este novo modelo e a versão precedente, a sua. Gostaríamos apenas de tecer algumas considerações sobre a questão dos pneumáticos, pois é um tema importante para todos os utilizadores. Hoje em dia não existem pneus de má qualidade se considerarmos a generalidade das marcas de referência. Este foi um dos componentes que mais evoluiu nos últimos anos e o mais difícil acaba mesmo por ser a escolha do pneu ideal, pois existem tantas alternativas no mercado que por vezes se torna difícil optar. O mais importante é identificar o tipo de utilização que vamos dar à nossa moto, e o estilo de pilotagem que pretendemos adoptar, essencialmente citadino, turístico, turístico/desportivo ou desportivo. Existem pneus com características adequadas a cada estilo em termos de perfil, composto e desenho da banda de rodagem, pneus que aquecem muito depressa, pneus com excelente comportamento à chuva e pneus com tendência para funcionarem melhor quando estão bem quentes. Identificar e saber escolher com todas estas premissas em mente poderá não ser fácil, mas por regra os construtores de motos equipam os seus modelos com as melhores opções disponíveis, homologando as suas máquinas com dois ou três pneus de marcas diferentes que garantem um comportamento equilibrado e o melhor compromisso entre diferentes estilos de pilotagem e de utilização. Os pneus que equipam de origem as motos fabricadas no Japão, por norma possuem pneus oriundos de fábricas do mesmo país e o que é interessante é que a minha experiência de várias décadas a testar motos mostrou que o mesmo modelo de pneu fabricado no Japão não tem o mesmo comportamento de outro fabricado na Europa. Para além deste facto, curioso, é sempre muito importante não esquecer duas regras de ouro: as medidas dos pneus têm que ser as recomendadas pelo fabricante e as pressões de enchimento devem ser respeitadas e verificadas com regularidade, sempre a frio, pois com o aquecimento a pressão poderá aumentar até 0,7 bar face ao pneu frio, baralhando completamente as referências e qualquer tentativa de encontrar a melhor afinação para a moto. Um abraço e votos de boas curvas.

@@shiftgear3781 muito obrigado pela explicação apresentada acerca dos pneumáticos. Desconhecia o facto do mesmo pneu fabricado na Europa e fora da Europa não teriam a mesma "qualidade". Sou adepto de pneus que dão a sensação de que o veículo ainda em carris e que está colado à estrada. Por esse motivo, tenho escolhido por battlax s22 no caso das não italianas e nas italianas (Monster) os Diablo Rosso 3.

Caro Miguel, muito obrigado pelo comentário. Ambas as versões são homologadas para circular na estrada e as diferenças estão por conta das suspensões (Ohlins com ajuste alectrónico em ambos eixos na V4S, face a Showa/Sachs na V4, com ajuste mecânico) e das jantes, sendo de alumínio forjado na V4S e em alumínio fundido na V4. O motor é idêntico nas duas versões, assim como o pacote electrónico de segurança activa, à excepção, naturalmente, do já referido ajuste das suspensões. As jantes são responsáveis por uma poupança de peso na ordem dos 2kg, importante se considerarmos que se trata de peso não suspenso e com um significativo efeito giroscópico, exercendo influência na agilidade do veículo. O preço da V4S é superior em 3.200€ ao da V4, mas aquilo que se ganha essencialmente ao nível das suspensões (comportamento, qualidade da 'leitura' e facilidade de ajuste) compensa a diferença.

@@shiftgear3781 muito obrigado pelo esclarecimento.

Obrigado Cleyton pelo comentário e pela dica da música de fundo. Vamos ter em conta a sua opinião. Um abraço.

Caro Luís Marcelo, muito obrigado pelo comentário. Para quem tem pouca experiência, a posição de condução natural e a reduzida distância do assento ao solo facilitam um primeiro contacto, no entanto, é necessário contar com um motor muito poderoso que exige atenção caso se pretenda explorar o seu potencial. A travagem também é muito forte, mas a existência dos mais recentes sistemas electrónicos de segurança activa compensa alguma eventual inexperiência em situações limite ao nível da aderência. Sendo uma naked, não podemos contar com protecção aerodinâmica, o que limita o conforto em tiradas mais longas. Para o passageiro, as dimensões do assento são satisfatórias no dia a dia, mas também não é a melhor opção para viagem, mesmo com um encosto. Para isso, uma Multistrada será claramente um modelo mais adequado caso pretenda uma Ducati mas, por outro lado, não tem o estilo da Diavel...

Caro Paulo Dacruz, o ACP foi parceiro do Shiftgear nesta primeira série de vídeos e com esta associação procurou chamar a atenção dos motociclistas para as vantagens de serem associados, nomeadamente ao nível da assistência em viagem. Apesar do nome, o ACP é uma instituição que tem como objectivo prestar assistência e oferecer vantagens a todos os utilizadores da estrada, independentemente de se tratar de um automobilista ou de um motociclista.

@@shiftgear3781 obrigado 👍

Caro Paulo Neves, a Maxsym TL revelou um comportamento em linha com o esperado face ao vento lateral. Trata-se de uma scooter com dimensões consideráveis, mas sem apresentar superfícies laterais planas com áreas exageradas, pelo que o efeito de 'vela' não é muito sensível. A reforçar esta realidade temos um conjunto ciclístico que assegura elevada firmeza do veículo, pelo que o comportamento é dominado por uma estabilidade assinalável, sendo ainda de salientar que o peso a seco declarado de 223 kg concorre também para que se sinta a scooter bem 'agarrada' ao piso.