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Camila de Souza
Brazil
เข้าร่วมเมื่อ 15 ต.ค. 2007
Olá! Me chamo Camila, sou Biomédica e neste canal quero compartilhar conhecimento e trocar idéias e experiências sobre ciência, trabalho, estudos e etc. Sejam bem-vindos! 😊
Fisiologia e Farmacologia - Homeostasia do Sistema Mineral Ósseo - Concursos Farmácia/Biomedicina
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Síntese dos hormônios tireoidianos e fisiopatologia do hipertireoidismo - Farmacologia/Fisiologia
มุมมอง 329ปีที่แล้ว
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Farmacologia/Fisiologia - Síntese dos hormônios tireoidianos - Hormônios da tireoide - Biomedicina
มุมมอง 428ปีที่แล้ว
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Farmacologia - Diabetes - Fármacos Hipoglicemiantes #biomedicina #sistemaendócrino #endocrinologia
มุมมอง 573ปีที่แล้ว
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Obrigada pela aula ❤
@@deyseraniele8517 Bons estudos!
Como posso acompanhar todos os tópicos sobre coleta de sangue e biosseguro porque estou estudando coleta de sangue?
Por mais aulas como essas 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
@@DeniseFernandes-v8s Bons estudos!
Amei
@@mariaferreira9468 Bons estudos!
Muito boa a aula!
@@sheilalima7341 Bons estudos!
Professora, essa aula serve para assistente de laboratório do concurso Embrapa?
@@sheilalima7341 Com certeza! Assista também a parte 1. Vai te ajudar bastante! Bons estudos!
@camiladesouzabiomed já assisti 😊 A Sra pretende fazer mais aulas voltadas para os assuntos?
Melhor professora de análises clínicas ❤❤❤❤❤❤
@@anacristinaoliveirabandeir1080 Bons estudos!
Quero material pro concurso da Ebserh pra análises clínicas
@@regilenesantana7349 Bons estudos!
Aula bastante objetiva. Muito obrigada!
hiperatividade noradrenérgica que causa vasoconstrição periférica, alguma medicação efetiva para corrigir isso?
Muito boa a aula, muito explicativo. Parabens e obrigada
Muito bom ,gostei 👍
@@heifaaaltae1788 Bons estudos!
Falta muita explicação, pouca ajuda
Valeu demais 🎉
@@arnaldodesouza917 Bons estudos!
Camila, excelente documento. Minha dúvida seria como descobrir o tamanho da amostra para fazer essa análise. Podes ajudar?
Muito obrigada, adorei! Ouvi como um podcast no ônibus.
@@mariamavaquinhas Bons estudos!
explica bem demais!! quem me dera ter você como professora na faculdade
Bons estudos!
muito maravilhosa suas explicações.
Qual sencibilifade desta PCR
A Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) é uma técnica extremamente sensível, capaz de detectar e amplificar pequenas quantidades de material genético (DNA ou RNA) presente em uma amostra. Sua sensibilidade pode ser explicada por alguns fatores importantes: Amplificação Exponencial: A PCR amplifica a sequência de interesse exponencialmente, o que significa que mesmo uma quantidade muito pequena de material genético pode ser amplificada para quantidades detectáveis. Isso permite que a PCR detecte até quantidades de material genético na faixa de picogramas (10⁻¹² g) ou até femtogramas (10⁻¹⁵ g) de DNA/RNA. Capacidade de Detecção: Em termos de sensibilidade, a PCR pode detectar até uma única cópia de uma sequência específica de DNA em uma amostra, o que a torna altamente sensível, especialmente em aplicações como diagnóstico de doenças infecciosas ou detecção de mutações genéticas. Limite de Detecção: O limite de detecção da PCR pode variar dependendo de vários fatores, incluindo a qualidade da amostra, a eficiência dos primers (sequências curtas de DNA usadas para iniciar a amplificação), a quantidade de enzima polimerase utilizada, entre outros. Em ambientes de alta precisão, a PCR pode detectar menos de 10 cópias de DNA alvo por reação, o que é uma sensibilidade muito alta. Tecnologias de PCR Avançadas: Existem várias variações da PCR (como PCR em tempo real ou qPCR) que podem aumentar ainda mais a sensibilidade, permitindo quantificar com precisão a quantidade de material genético amplificado durante o processo. Portanto, a sensibilidade da PCR é muito alta, o que permite detectar quantidades extremamente pequenas de material genético, mesmo em amostras complexas. Bons estudos!
Porque os laboratorio não faz essa tecnica para HTLV
A PCR não é comumente utilizada nos testes de detecção do HTLV (Vírus Linfotrópico de Células T Humanas), principalmente por algumas razões práticas e técnicas: 1. Existência de métodos mais eficazes e amplamente aceitos: Para o diagnóstico do HTLV, existem métodos serológicos e de imunofluorescência que são mais rápidos, mais baratos e amplamente validados. Testes como o ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay) e o Western blot são bastante eficazes para detectar anticorpos contra o HTLV e são preferidos em muitas situações clínicas. Esses métodos serológicos são fáceis de realizar e fornecem resultados rápidos, o que torna a detecção mais prática em ambientes de saúde pública e clínicas, além de terem sido amplamente testados e validados para o diagnóstico de HTLV. 2. O custo e a complexidade da PCR: A PCR é mais cara e exige equipamentos especializados, reagentes e expertise técnica mais avançada para ser realizada corretamente. Ela não é tão acessível quanto os testes serológicos, especialmente em contextos de baixa renda ou em locais com recursos limitados. Para detectar o HTLV, a PCR precisaria ser realizada em um laboratório especializado, o que aumenta o custo e o tempo para obter os resultados. Já os testes serológicos são mais simples e rápidos, além de serem mais adequados para triagem em larga escala. 3. Presença de anticorpos na fase crônica: A maioria dos testes para HTLV visa detectar anticorpos específicos contra o vírus, que permanecem presentes por longos períodos após a infecção, especialmente em pessoas com infecção crônica. A PCR detectaria a presença do DNA viral, mas não seria capaz de diferenciar entre infecção ativa e latente de maneira tão eficaz quanto os testes sorológicos. 4. Desafios com a detecção viral via PCR: A PCR detecta DNA viral nas células infectadas, mas o HTLV é um retrovírus de longo prazo e pode estar em uma fase latente ou em baixos níveis virais na maioria das pessoas infectadas. Isso pode tornar a detecção viral mais difícil, exigindo mais passos de amplificação e, portanto, tornando o teste mais complexo e menos confiável para todas as situações. Além disso, o HTLV possui variedades genéticas (como HTLV-1 e HTLV-2), e isso pode complicar a PCR, pois os primers precisam ser altamente específicos para detectar essas variantes de forma eficaz, o que exige mais recursos e conhecimento técnico. 5. Objetivo diagnóstico: A detecção da infecção pelo HTLV é frequentemente realizada em pessoas com risco conhecido ou histórico de exposição, como indivíduos que têm parceiros sexuais com infecção confirmada ou pacientes com doenças associadas ao HTLV (como a leucemia/linfoma de células T ou a mielopatia associada ao HTLV). Nesses casos, a detecção de anticorpos é geralmente suficiente para confirmar a infecção, sem a necessidade de um teste de PCR. A quantificação viral por PCR pode ser útil em alguns casos de HTLV para avaliar a carga viral, mas para a maioria dos casos de diagnóstico inicial, os métodos serológicos já são adequados e preferidos. Conclusão: Embora a PCR seja uma técnica poderosa e sensível, ela não é amplamente utilizada nos testes de detecção do HTLV principalmente devido a alternativas mais acessíveis, rápidas e econômicas como os testes serológicos, que são eficazes para o diagnóstico da infecção. Além disso, a complexidade e os custos associados à PCR tornam-na menos prática em comparação com outras abordagens diagnósticas para o HTLV. Bons estudos!
🎉
Bons estudos!
Parabéns pelo conteúdo, consegui aprender bastante!!
Bons estudos!
Excelente aula.
@@laizalavine Bons estudos!
Ótima 😂
@@sarahmaria5446 Bons estudos!
errei 2
@@marizinha1308 Bons estudos!
@ obrigada, estou estudando para a prova de amanhã que eu espero dar tudo certo 🙏🏻🤌🏻
Amo suas aulas!!
Bons estudos!
Bons estudos!
Gratidão querida por sua excelente aula!!! 💚🌻
Bons estudos!
sotaque complicado
Bons estudos!
Que aula incrível
@@cantinhodaluh684 Bons estudos!
Muito obrigado, continuar com esse tipo de conteúdo ❤
@@DeuzioDomingos Bons estudos!
Que aula maravilhosaaaa ❤
@@Helyeser2014 Bons estudos!
amei a aula !!
Bons estudos!
Perfeita essa aula
@@ThalesSampaio Bons estudos!
Aulas excelentes ❤
Bons estudos!
Valeu!
@@1Schirlene Muito obrigada! Bons estudos!
valeuuuu, você foi uma fofa obrigado.
@@contadeestudos497 Bons estudos!
arrasou
@@Rafael-kk2lc Bons estudos!
Obrigada
@@cassiaviveiros754 Bons estudos!
Aula muito boa, ajudou muito, obrigada!
@@moniquetelcia2198 Bons estudos!
Excelente vídeo
Bons estudos!
Que aula excelente!! Adorei, seria ótimo se tivesse de coleta e cultivo de microorganismos.
Bons estudos!
Ótima didática, obrigada pela aula!!!
@@nandogl3189 Bons estudos!
Excelente aula!!
@@EmlyCarvalho Bons estudos!
Ótima aula, podeira só ter apresentado as 3 gerações e as diferenças dos sintomas em cada uma 😊
Os betabloqueadores são uma classe de medicamentos utilizados principalmente para o tratamento de doenças cardiovasculares, como hipertensão, insuficiência cardíaca, angina e arritmias. Esses medicamentos agem bloqueando os receptores beta-adrenérgicos, reduzindo os efeitos da adrenalina e noradrenalina no corpo. A principal diferença entre as gerações de betabloqueadores está relacionada à especificidade dos receptores que são bloqueados, efeitos adicionais e características farmacológicas. As 3 gerações dos betabloqueadores: 1. Primeira geração: Betabloqueadores não seletivos Exemplos: Propranolol, Nadolol, Sotalol. Características principais: Bloqueiam tanto os receptores β₁ (no coração) quanto os receptores β₂ (nos pulmões e vasos sanguíneos), o que pode causar efeitos colaterais em múltiplos sistemas do corpo. São não seletivos, ou seja, afetam vários tipos de receptores beta-adrenérgicos em diferentes partes do corpo. Efeitos colaterais mais comuns incluem broncoespasmo (dificuldade respiratória), o que é especialmente problemático para pessoas com asma ou doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC). A inibição dos receptores β₂ também pode levar a redução do fluxo sanguíneo nos músculos esqueléticos, causando sensação de cansaço e fadiga. Sintomas e efeitos: Broncoespasmo em pacientes com asma ou DPOC. Diminuição da capacidade de exercício devido à redução do fluxo sanguíneo para os músculos. Fadiga e sensação de cansaço. Hipotensão (pressão baixa) e bradicardia (frequência cardíaca baixa). 2. Segunda geração: Betabloqueadores seletivos para β₁ Exemplos: Atenolol, Metoprolol, Esmolol. Características principais: São seletivos para o receptor β₁ (localizado principalmente no coração), o que significa que têm um efeito mais específico no coração, com menos efeitos sobre os receptores β₂, que estão localizados nos pulmões e vasos sanguíneos. Esses betabloqueadores têm menos risco de causar broncoespasmo e, portanto, são geralmente mais seguros para pacientes com asma ou doenças respiratórias. A seletividade para os receptores β₁ também torna esses medicamentos mais focados no controle da frequência cardíaca e da pressão arterial. Algumas medicações dessa geração têm meia-vida curta (como o Esmolol), que exigem administração mais frequente, enquanto outras têm meia-vida longa (como o Atenolol). Sintomas e efeitos: Menor risco de broncoespasmo em comparação com a primeira geração. Bradicardia e hipotensão. Cansaço e fadiga. Disfunção sexual (como diminuição da libido e disfunção erétil) em alguns pacientes. Alterações nos níveis de lipídios (como aumento de triglicerídeos e diminuição do colesterol HDL). 3. Terceira geração: Betabloqueadores com propriedades vasodilatadoras Exemplos: Carvedilol, Labetalol, Nebivolol. Características principais: Além de bloquear os receptores β₁ e β₂, alguns betabloqueadores da terceira geração também têm efeitos adicionais de vasodilatação, seja por bloqueio de receptores alfa-adrenérgicos (como no Carvedilol e Labetalol) ou pelo aumento da liberação de óxido nítrico (como no Nebivolol). Esses betabloqueadores possuem efeitos positivos adicionais, como redução da resistência vascular periférica, o que pode ser benéfico para pacientes com hipertensão e insuficiência cardíaca. A ação vasodilatadora também pode melhorar a circulação sanguínea, reduzindo o risco de efeitos colaterais como cansaço extremo e sensação de frio nas extremidades. Sintomas e efeitos: Menor risco de efeitos vasculares negativos (como frio nas extremidades e vasoconstrição). Efeitos vasodilatadores, que podem resultar em redução mais eficaz da pressão arterial. Menos sintomas de fadiga e sensação de bem-estar devido à melhoria da perfusão sanguínea. Diminuição do risco de complicações cardíacas devido à ação na função ventricular. Risco reduzido de broncoespasmo em comparação com a primeira geração (embora de forma menor que a segunda). As diferenças principais entre as gerações dos betabloqueadores estão relacionadas à seletividade para os receptores β₁ e β₂, além das propriedades adicionais de vasodilatação que alguns medicamentos da terceira geração possuem. Enquanto os betabloqueadores da primeira geração têm maior risco de broncoespasmo e outros efeitos colaterais, as gerações subsequentes foram desenvolvidas para reduzir esses riscos e melhorar a eficácia em diferentes condições clínicas, com destaque para a melhora na função cardiovascular e redução de efeitos colaterais. Bons estudos!
Professora Ana Cristina Vc é sensacional !!!! Sua didática , seus conhecimentos e o formato dos slides são fantásticos. Sempre tive dificuldade com micologia , mas vi fez parecer a matéria ser muito fácil 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽 Parabéns!!!!
Bons estudos!
Prof Rafael SUGIRO MELHORAR A DICCAO E Falar mais devagar
Bons estudos!
facilitou muito minha compreensão. ótima explicação tbem.
Bons estudos!
Obrigada proffff
@@anaclarafarias6316 Bons estudos!
Que aula maravilhosa !
@@taynarasilva4058 Bons estudos!