“Quando o SENHOR restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha. Então, a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua, de júbilo; então, entre as nações se dizia: Grandes coisas o SENHOR tem feito por eles” (Salmo 126.1-2).
O pecador tem facilidade enganar-se por meio de crença em coisas inúteis. Ele é atraído pela maioria e coagido a agir sem base científica e principalmente bíblica, ficando refém de restrições e medo sem fundamento. Por exemplo, vestir-se de branco no ano novo para atrair paz e harmonia; olhar só para frente para não se apegar ao passado; evitar chorar no ano novo para não atrair tristeza, estas são algumas da várias crenças infundadas que o ser humano sem conhecimento de Deus adota.
O homem que conhece a Deus é descrente de toda superstição. Este fundamenta sua fé nas Escrituras e por isso vive livre de crendice, falácias infundadas. Ele sabe que apenas Deus pode livra-lo do mal. O povo reconheceu que Deus havido restaurado a sorte dele, provavelmente, quando foram trazidos do cativeiro babilônico (Salmo 126.1). Assim também, o cristão genuíno rejeita as falsas crenças por admitir que apenas o Senhor é capaz de renovar e suprir todas as suas necessidades.
O homem que serve a Deus olha para as bênçãos graciosas que Deus que já deu com muita alegria. Com felicidade no coração ele ver a mão de Deus guiando-o no futuro e ora dizendo: “Restaura, Senhor, a nossa (a minha) sorte” (Salmo 126.4). Este consegue também observar o quanto é falho diante do Seu Criador e em arrependimento pelas suas várias falhas confia que: Os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão (Salmo 126. 5).
Logo, abandonemos todas as superstições e reconheçamos que a nossa fé precisa do fundamento bíblico; notemos que só o Senhor restaurar a nossa vida; percebamos que a fonte da nossa alegria é o Senhor! Que em mais este ano e sempre toda nossa confiança esteja no Deus que restaura nossa vida através do seu Filho (João 3.14-15).