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Editora Elefante
Brazil
เข้าร่วมเมื่อ 29 มิ.ย. 2015
No corre dos livros independentes desde 2011.
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seminário bell hooks 70 anos - Mesa 3 - Pensar a representação
Falecida em dezembro de 2021, bell hooks completaria 70 anos em 25 de setembro de 2022. O seminário, com concepção e curadoria da Editora Elefante e realização do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc-SP, celebrou seu legado, nas vésperas de seu septuagenário, com o objetivo de refletir sobre os aspectos mais relevantes da obra da escritora feminista negra estadunidense.
A Mesa 3 - Pensar a representação: a crítica cultural em bell hooks discutiu uma das principais facetas de bell hooks, a crítica cultural, ou seja, a leitura que realiza de livros, canções e filmes, principalmente, para a partir deles ensejar discussões e reflexões sobre os sistemas inter-relacionados de dominação: raça, classe e gênero, além da supremacia branca.
Com Rosane Borges e Clélia Prestes. Mediação: Stephanie Borges.
Rosane Borges: Jornalista, doutora em Ciências da Comunicação e professora colaboradora do Colabor (ECA-USP). Pesquisadora na área de comunicação, imaginários, política contemporânea, relações raciais e de gênero. Possui diversos livros publicados, entre eles: Esboços de um tempo presente (2016), Mídia e Racismo (2012); Jornal: da forma ao discurso (2002), Rádio: a arte de falar e ouvir (2003), Espelho infiel: o negro no jornalismo brasileiro (2004).
Clélia Prestes: Doutora em Psicologia Social (USP), foi pesquisadora visitante (Depto. Estudos Africanos e Afro-Diaspóricos - University of Texas at Austin). Especialista em Psicologia Clínica Psicanalítica (UEL), coordenadora de Pesquisa e Formação no Instituto AMMA Psique e Negritude e diretora da Mátria - Psicologia, Relações Raciais e de Gênero.
Stephanie Borges: Jornalista, tradutora e poeta. Cursou Comunicação Social na UFF e se especializou em Publishing Management na Fundação Getúlio Vargas. Trabalhou em agências de comunicação e em editoras como Cosac Naify e Globo Livros. Seu livro de estreia, Talvez precisemos de um nome para isso (2019), venceu o IV Prêmio Cepe Nacional de Literatura. Traduziu prosa e poesia de autoras como bell hooks, Audre Lorde, Jacqueline Woodson, Claudia Rankine e Margaret Atwood.
Evento realizado em 20/09/2022.
A Mesa 3 - Pensar a representação: a crítica cultural em bell hooks discutiu uma das principais facetas de bell hooks, a crítica cultural, ou seja, a leitura que realiza de livros, canções e filmes, principalmente, para a partir deles ensejar discussões e reflexões sobre os sistemas inter-relacionados de dominação: raça, classe e gênero, além da supremacia branca.
Com Rosane Borges e Clélia Prestes. Mediação: Stephanie Borges.
Rosane Borges: Jornalista, doutora em Ciências da Comunicação e professora colaboradora do Colabor (ECA-USP). Pesquisadora na área de comunicação, imaginários, política contemporânea, relações raciais e de gênero. Possui diversos livros publicados, entre eles: Esboços de um tempo presente (2016), Mídia e Racismo (2012); Jornal: da forma ao discurso (2002), Rádio: a arte de falar e ouvir (2003), Espelho infiel: o negro no jornalismo brasileiro (2004).
Clélia Prestes: Doutora em Psicologia Social (USP), foi pesquisadora visitante (Depto. Estudos Africanos e Afro-Diaspóricos - University of Texas at Austin). Especialista em Psicologia Clínica Psicanalítica (UEL), coordenadora de Pesquisa e Formação no Instituto AMMA Psique e Negritude e diretora da Mátria - Psicologia, Relações Raciais e de Gênero.
Stephanie Borges: Jornalista, tradutora e poeta. Cursou Comunicação Social na UFF e se especializou em Publishing Management na Fundação Getúlio Vargas. Trabalhou em agências de comunicação e em editoras como Cosac Naify e Globo Livros. Seu livro de estreia, Talvez precisemos de um nome para isso (2019), venceu o IV Prêmio Cepe Nacional de Literatura. Traduziu prosa e poesia de autoras como bell hooks, Audre Lorde, Jacqueline Woodson, Claudia Rankine e Margaret Atwood.
Evento realizado em 20/09/2022.
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seminário bell hooks 70 anos - Mesa 2 - Dinâmicas de raça e gênero
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seminário bell hooks 70 anos - Mesa 1 - Tornar-se bell hooks
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"Mulheres de terra e água", organizado por Lucila Losito
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"Mulheres de terra e água" nos apresenta e nos oferece uma série de depoimentos de mulheres de diversas regiões, etnias e matizes - mulheres quilombolas, ribeirinhas, indígenas, ativistas. São parteiras, tecelãs, benzedeiras, cozinheiras, plantadeiras, artesãs, artistas, mestres dos cantos e das danças, senhoras da vida, da cura e da devoção, portadoras de técnicas centenárias de fazeres e labo...
Entrevista com Silvia Federici - Como reencantar o mundo?
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Entrevista com Silvia Federici na ocasião do lançamento de "Reencantando o mundo: feminismo e a política dos comuns": bit.ly/Reencantandomundo
Entrevista com Silvia Federici - Tensões entre os comuns e o marxismo
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Entrevista com Silvia Federici - Apresentação de "Reencantando o mundo"
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Brigitte Vasallo fala sobre a publicação de "O desafio poliamoroso" no Brasil
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Brigitte Vasallo fala sobre a publicação de "O desafio poliamoroso: por uma nova política dos afetos" no Brasil, e sua relação com Mar Bastos, responsável pela tradução do livro. Conheça: elefanteeditora.com.br/produto/o-desafio-poliamoroso
"Pluriverso" | Live de lançamento - Editora Elefante & Ação Educativa (áudio original)
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Conversa entre Alberto Acosta, político e economista, um dos organizadores de "Pluriverso: dicionário do pós-desenvolvimento", e a socióloga brasileira Moema Miranda, do Coletivo 660, da Ação Educativa. Com a participação gravada Ashish Kothari e interpretação em Libras. O apoio desta publicação faz parte de um projeto de emenda parlamentar que está sendo desenvolvido pelo Coletivo 660, represe...
"Pluriverso" | Live de lançamento - Editora Elefante & Ação Educativa (tradução em português)
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Curso "O médico e o monstro" - Aula 2: América Latina; o progressismo e seus opostos
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"Por que você voltava todo verão", de Belén López Peiró | Live de lançamento (áudio original)
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"Um grande acordo nacional", de Robson Vilalba: o impeachment
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Live #07 - Elefante 10 anos: Alberto Acosta e Maristella Svampa (áudio original)
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Live #06 - Elefante 10 anos: Rob Wallace e Rachel Pach (áudio original)
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Live #05 - Elefante 10 anos: Marilea de Almeida e Gabriel Rocha Gaspar (áudio original)
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Live #03 - Elefante 10 anos: Jorge Carrión e Nanni Rios (tradução em português)
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Live #04 - Elefante 10 anos: Horácio Machado Aráoz e Joana Salém Vasconcelos (tradução em português)
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TEASER: Um grande acordo nacional, de Robson Vilalba
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Enquanto o Paulo falava da obsolescência como O projeto do Projeto Manhatann, eu lembrei do Dr. Manhatann e do Ozymandias do "Watchmen" de Allan Moore. O tema da obsolescência atravessa todo o arco narrativo particular do Dr. Manhatann, desde seu pai relojoeiro até o que a existência dele significa para o Homem enquanto tal, passando pelos herói mascarados. Quanto ao Ozymandias, ele parece se comportar segundo uma certa interpretação ética, pregada no deserto, por Anders: um catastrofismo como forma de prevenir A catástrofe. Enfim... pequeno devaneio....
Maravilhosooooo! Ainda bem que estas mesas ficaram registradas!
Foi matado muito mais do que diz
O ISEB faz uma falta...
❤❤❤❤❤
Simplesmente maravilhoso!
Muito boa ilustração 😅😅😅 E o áudio é vergonha nacional
Esse livro mudou minhas perspectivas de vida!!
ah! milenarismos pop-acadêmicos ... ..uau!
Lindo lindo, estou começando a ler o livro
Mais uma história emocionante de meus tempos de motorista da Gontijo... ( seguidores do GRUPO pediram pra eu contar) ... Os "bóias frias", década de 90 ! A empresa fazia muitos fretamentos... uma vez foi transportando cortadores de cana de açúcar... vieram de Pernambuco para "Corumbiara" Rondônia... no percurso a empresa tem seus pontos de apoio e inclusive garagens para reparo e higiene nos ônibus e também a ponte/troca de motoristas... Na troca de Belo Horizonte foi eu o escolhido para conduzir ... só que eu e a empresa não sabíamos que os passageiros eram "bóia fria"... povo sem grana nem para alimentação na viagem... DEUS FEZ milagres nessa viagem... * devo contar ? (É muito forte)... diz aí se devo continuar... daí, posso retornar à postagem com reedição. Mas, quero saber se querem e porquê querem que eu conte... garanto que houve intervenção Divina naquela viagem na década de 90... BH/RO. *Os ônibus de viagem tem por obrigação fazer parada para descanso no máximo a cada 4 horas... reparei que já nas 3 primeiras das paradas os passageiros não desciam do ônibus... fui até eles para investigar, me veio ao conhecimento que eram um pessoal de carro fretado que viajavam do interior de Pernambuco com destino a interior de Rondônia... só que o fazendeiro que era o seus patrão não havia pago os teus ordenados e viajavam no jejum... era magros e desnutridos... muitos até meio que desfalecidos nas poutronas do ônibus... achei um absurdo, porém... eu deveria cumprir com minha jornada e conduzi-los... primeiro sobrenatural foi ao passar pela cidade de Uberaba MG... antes de chegar no restaurante eu tive essa atitude; parei o ônibus no acostamento da rodovia... abri a cabine e chamei a atenção daqueles "esfomeados" ... meus amigos ! Vocês crêem que JESUS pode nos socorrer nessa viagem e saciar não só a fome como também JESUS pode fazer JUSTIÇA sobre essa situação ????? Foram unânimes e logo começamos a orar a Deus ! No nome de JESUS ! E nossa busca foi forte ao ponto que quando terminei nossa busca por socorro Espiritual todos já estavam abraçados e muitos chorando naquele clamor... eu não sei como... mas, chamamos a atenção de nosso Deus . Daí, eu disse: gente ! Confia no Senhor Jesus ! Continuem orando... e dei sequência à viagem. Pra encurtar a postagem; estacionei na vaga do restaurante de Uberaba e já desci direto e em vez do gerente; o proprietário estava lá pra nos recepcionar, daí eu o cumprimentei e ele me respondeu: que VAI comer hoje ? Eu falei: rapaz... hoje não está fácil, tem como o SENHOR liberar o almoço pra esses bóias frias aí ???? Estão no jejum ... já estão defecando diarréia... ELES não tem dinheiro... daí o proprietário agiu espontaneamente e excluindo a carne; deu almoço para TODOS ! Seguindo a viagem e já no Rondônia... parei na vaga de outro restaurante e dessa vez até eu fiquei acanhado de pedir, daí ficamos uns minutos dentro do ônibus... foi aí que inesperadamente tive essa atitude; estava chegando outro ônibus e imediatamente eu o abordei... pedi licença ao colega do outro ônibus e antes que seus passageiros desembarcassem para o jantar eu me apresentei no corredor do ônibus... pessoal ! Boa noite ! ... contei lhes o que se passava no meu ônibus... daí, dos bancos de trás surgiu um SENHOR muito bem vestido e levantou a vós e disse: ! Ô motorista ! Pode dá janta pra ELES ! Pode mandar todos 40 sentar e jantar tranquilamente ! Eu vou pagar a janta DELES . Gente, como se NÃO bastasse ? Pois bem... tardão da noite deixei eles num alojamento num lugar extranho (Corumbiara) ? ... no Rondônia, em seguido , outra retornei para para BH. Algum tempo depois, a TV aberta de Rondônia publicou o estouro do cativeiro na fazenda onde eu os deixei... houve trocas de tiros entre a polícia e os pistoleiros a serviço dos fazendeiros , hove resistencia e mortes... mas, A polícia e ministério público os "libertou" daquela vida de escravidão e a justiça de Deus foi feita naquela causa ! Para honra e Glória do nome de Jesus. Ps: esse caso é verídico.aconteceu na década de 90. Obrigado por acompanhar esse fato. (Esse é um testemunho real para que todos possam conhecer o poder da oração em Cristo Jesus) At José Maria Francisco. Ex motorista da Gontijo.😢😢
Excelente material.
1:37:00 parece que esse era o alvo: tornar o mundo pior para a maioria!!
muitp agradecido por essa live. me sinto inspirado, nutrido e encorajado ❤
Parabéns!!!
Introdução longa, cansativa
Movimentos insurrecionais?
Obrigado por existir, Mariléa.
Queria dicas de livros sobre a era atômica
Belíssimo livro!
Todes? 😮 Falta de respeito! Faz isso de propósito para provocar, pois querem mesmo é segregar
HAVARD CLUB
Paulo do céu!
Pensé que Brigitte fuese francesa. Ahora que he descubierto que en realidad es española me puse muy contenta porque voy a poder leerla sin la mediación de una traducción 🥹😍🤩😌
Anders pensou as consequências da arma nuclear sem o desenvolvimento posterior: as armas de fissão e as primeiras de fusão seriam usadas em cenários de destruição mútua assegurada, mas tudo isso mudou. O advento da miniaturização de componentes (que redundou em armas mais leves e mais eficientes), o uso de eletrônica sofisticada, o progresso na precisão dos vetores (os mísseis balísticos intercontinentais, por exemplo, podem entregar ogivas a apenas algumas dezenas ou centenas de metros do alvo, ao contrário dos primeiros mísseis que podiam errar o alvo por quilômetros, daí usarem ogivas da maior potência possível pra produzir dano apreciável no alvo) e sobretudo as centenas de testes nucleares entre 1945 e 1963 (e mais além) fez surgir uma compreensão mais flexível da guerra nuclear, de tal forma que já se ventila a hipótese de guerra nuclear limitada e que se pode vencer(!). Penso que os tratados de limitação de armas nucleares só despontaram justamente por que se percebeu que não seria necessário um estoque de vinte mil armas somando muitos milhares de megatons pra destruir o inimigo. Hoje, tanto EUA quanto Rússia possuem, cada, estoques limitados a algo como 2-3 mil armas (táticas e estratégicas) somando 500-600 megatons. E a China planeja subir de 300 armas pra alguns milhares em poucos anos. O perigo de troca nuclear foi majorado pelo progresso técnico da arma (inclusive pelo advento de nova forma de guerra como a eletromagnética e cibernética, que seriam as primeiras a entrar em cena, antes mesmo da troca nuclear em si, e mais eficientes na disruptura de infraestruturas e redes defensivas) enquanto o mecanismo da alienação continua bem azeitado. O que falta pra weaponizar os algoritmos da I.A. pra gerenciar a guerra que ultrapassou as capacidades humanas de comando e controle? O que falta pro homem abdicar da guerra entre grandes potências pela sua incapacidade em controlá-la? Ou já houve essa abdicação restando apenas a guerra de atrito contra os retardatários da civilização?
Crise não foi inventada pelo Koselleck e a história não é somente humana, é um conceito que vem da medicina. "Na doença, o que menos importa é o homem".
Penso que faltou uma boa fala introdutória, mais expositiva sobre o livro em questão. Acho que isso poderia ter amarrado e ancorado melhor os comentários do Paulo e da Deborah. Enfim, mesmo assim aprendi um bocado. Valeu!
Queria uma atualização do livro agora que a Shakira tomou um chifre do Pique
Bem vindOS bem vindes não dá desculpa. Pelo amor dos cogumelos vai estudar
Vai cagar
Problema de qualquer ambiente de trabalho ou entrevista com brasileiros e que eles falam muito e nao deixam a pessoa principal elaborar suas ideias. Aqui vemos isso infelizmente da parte da Mar Bastos. A entrevista comeca so a partir de 10minuto e ai e interrompida.
Excelente curso
Que mesa fantástica e potente. Conhecer mais e mais sobre a visa de bell... é perceber a vida como potência do ser e do saber. bell hoooks já é nossa ancestral, sigamos!!! :)
298 - O MEU ORIGINAL Preparo o meu original que embalo E envio às editoras do país. Porém, por fim, nenhuma delas quis, Por sua conta e risco, publicá-lo. Talvez o que compus sem intervalo Tenha sido um equívoco infeliz. E quando com talento não condiz Eu devo simplesmente engavetá-lo. Que me dissessem mesmo com desdém O que nos versos meus os desagrada E o que nos temas meus não lhes convém! Porém, a indiferença delas brada: "Não és poeta! Tu não és ninguém! Todos os teus poemas não são nada!" (Autor: Eden Santos Oliveira. Escrito em 06/10/2020) 290 - TÃO CRUEL COM OS POETAS Tu, Mundo, tão cruel com os poetas, Só me fazes verter mais sangue e pranto E transformar a dor em verso enquanto Me expões a cada mal que me acarretas. Sei quão imundas são as tuas metas! Porque, depois de me ferires tanto, Ainda queres, quando me levanto, Que escreva mais poemas que engavetas. Poeta sou e que eu jamais me importe Com depender da pena nem me agrida A crítica que me fará mais forte, Se a obra que compus na dura vida Enfim puder ser lida após a morte Ou for um dia ao menos esquecida. (Autor: EDEN SANTOS OLIVEIRA. Escrito em 30/09/2020) Acesse parte de minha obra através do link abaixo: www.escritas.org/pt/n/eden-santos-oliveira
Eu comprei o livro e comecei a ler hoje. Ja de inicio percebi que eh muito bem escrito e a editora Elefante fez uma produçao maravilhosa. Recomendo. Ainda existem exemplares a venda no site da livraria LDM da Bahia.
Apesar da falha tecnica da transmissao deu para pincelar alguns pontos do livro. Estou lendo o livro e a conversa aqui me ajuda a continuar a leitura. Parabéns à Editora Elefante pelo lançamento, embora não tenha terminado a leitura, já me rendeu um punhado de reflexões, a leitura até aqui tem sido produtiva.
Como demorei pra assistir essa maravilha! Grande referência a Paula Braga ❤
Sem dúvidas essa live é um respiro, oxigênio puro!! Obrigada, obrigada e obrigada.
livro maravilhoso! Brigitte Vasallo tem ideias muito importantes pra conjuntura política no Brasil. Por favor, tragam mais livros da autora. acabei de terminar de ler essa edição lindíssima do livro.
Que debate importante, ideias incríveis para ajudar em transformações pessoais e coletivas. E a Brigitte é uma fofa, muito simpática, adorei 🥰❤️
Brigitte fala como escreve. É uma comunicação muito bonita no conteúdo e na forma. Encantadora. Abrigada pela live, Editora Elefante e todas as pessoas que participaram.
coração tá vibrando com essa live !! obrigadaa!!!!
Conversa incrível, muito obrigado por fazer isso acontecer!
Uma discussão muito necessária. Obrigado, pela sua forma de colocar essas questões tão importantes
♥♥♥♥
Adorei o Ricupero falando em "centrão na Suprema corte, que está se expandindo", irei aderir. O Eli Veiga, quase no final do vídeo, acertou que o Ricardo Salles não ia durar muito mais no MMA, precisou do STF pressionar com investigação e tudo. Agora esse bandido está no mesmo partido que o bandido mor Bolsonaro e se lança como pré-candidato ao Congresso.
Advogada do DIABO
à espera dos outros livros 👏👏👏👏
Parabéns Mariléia e convidados pelo belíssimo trabalho.
Sou fã da Rachel desde o Guia da Rússia e agora, fã do Rob também. Livro comprado, só elogios à Elefante!
Gente!! Que linda! Quero escrever o meu primeiro livro com essa editora... Quem sabe, heimmm!