Letra : MARCAS DA DOR A cruz no chão Ao seu lado um carrasco e um martelo na mão Olhando os pregos e a multidão Sentiu grande vazio no seu coração Pegaram o mestre, deitarão sobre a cruz Abriram seus braços Não, não viram sua luz Juntaram seus pés Chamaram o carrasco e ele chegou E ao lado do mestre se agachou E o martelo subiu, subiu, subiu Sobre os pregos desceu, desceu, desceu E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu Ergueram a cruz Lá estava pregado, do mundo a luz Nenhum gemido, sequer soltou Todos viram em seu rosto a marca da dor Seu sangue jorrando, batendo no chão Viu em todos os homens Ah homens, ah ingratidão Mas não se irou Pediu ao Pai perdão, e o Pai perdoou Rendeu seu espírito E chorou Sua cabeça tombou, tombou, tombou Sobre o peito caiu, caiu, caiu E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu Tudo silêncio Nem as aves cantavam Nenhum som se ouvia Maria olhou Tem alguma coisa errada A tumba vazia Ela não se lembrou Que era o terceiro dia A tampa do tumulo estava caída Meu mestre já tinha voltado a vida Onde está o meu mestre Gritava Maria: Quem o escondeu? E uma voz conhecida: Maria! Se fez ouvir Quem procuras Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui Ao teu lado estou, estou, estou Estou vivo, vivo, vivo Vivo, vivo, vivo, vivo Eu estou vivo, vivo, vivo Vivo, vivo, vivo, vivo Eu estou vivo, vivo, vivo Vivo, vivo, vivo, vivo Allan Kardec morreu, mas eu estou vivo Buda morreu, mas eu estou vivo O padre Cícero morreu, mas eu estou vivo Aristóteles morreu, mas eu estou vivo Eu estou vivo, vivo, vivo estou E quem tá vivo adora ele aí
Glória a deus
Aleluia
Glória a Deus, pois ele está vivo
Letra : MARCAS DA DOR A cruz no chão Ao seu lado um carrasco e um martelo na mão Olhando os pregos e a multidão Sentiu grande vazio no seu coração Pegaram o mestre, deitarão sobre a cruz Abriram seus braços Não, não viram sua luz Juntaram seus pés Chamaram o carrasco e ele chegou E ao lado do mestre se agachou E o martelo subiu, subiu, subiu Sobre os pregos desceu, desceu, desceu E bateu, bateu, bateu, bateu, bateu Ergueram a cruz Lá estava pregado, do mundo a luz Nenhum gemido, sequer soltou Todos viram em seu rosto a marca da dor Seu sangue jorrando, batendo no chão Viu em todos os homens Ah homens, ah ingratidão Mas não se irou Pediu ao Pai perdão, e o Pai perdoou Rendeu seu espírito E chorou Sua cabeça tombou, tombou, tombou Sobre o peito caiu, caiu, caiu E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu Tudo silêncio Nem as aves cantavam Nenhum som se ouvia Maria olhou Tem alguma coisa errada A tumba vazia Ela não se lembrou Que era o terceiro dia A tampa do tumulo estava caída Meu mestre já tinha voltado a vida Onde está o meu mestre Gritava Maria: Quem o escondeu? E uma voz conhecida: Maria! Se fez ouvir Quem procuras Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui Ao teu lado estou, estou, estou Estou vivo, vivo, vivo Vivo, vivo, vivo, vivo Eu estou vivo, vivo, vivo Vivo, vivo, vivo, vivo Eu estou vivo, vivo, vivo Vivo, vivo, vivo, vivo Allan Kardec morreu, mas eu estou vivo Buda morreu, mas eu estou vivo O padre Cícero morreu, mas eu estou vivo Aristóteles morreu, mas eu estou vivo Eu estou vivo, vivo, vivo estou E quem tá vivo adora ele aí
Parabéns ótima musica 🤗😘😂🌹🥰👍🎆❤👏🙏😍🎁😇🤩
esse hino toca no coração 🔥🔥
😁😁😍😍
Ensaiando em grupo
Glória a Deus irmãos! 🙌
É bom demais louvar ao senhor ainda mais em grupo aí que o fogo cai 🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻