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Aves de Portugal
เข้าร่วมเมื่อ 24 มี.ค. 2014
Conversas - Episódio 158: a garça-vermelha
Aqui está mais uma garça - a vermelha! Falamos da situação em Portugal, incluindo da população, da distribuição, da tendência populacional e do estatuto de ameaça. Abordamos a situação em Espanha, com referência ás variações interanuais, e os movimentos migratórios da espécie. Analisamos também a situação taxonómica e as subespécies existentes. Na parte final há ainda tempo para falar do habitat e da dieta.
มุมมอง: 24
วีดีโอ
O chapim-rabilongo, uma pequena bola de penas
มุมมอง 1312 ชั่วโมงที่ผ่านมา
Gravação do webinário sobre o chapim-rabilongo (Aegithalos caudatus), realizado no dia 29 de Dezembro de 2024.
Melro azul: o guardião dos castelos
มุมมอง 1204 ชั่วโมงที่ผ่านมา
Gravação do webinário sobre o melro-azul (Monticola solitarius), realizado no dia 29 de Dezembro de 2024.
O que faz da gaivota-de audouin uma ave especial?
มุมมอง 1127 ชั่วโมงที่ผ่านมา
Gravação do webinário sobre a gaivota-de-audouin (Ichthyaetus audouinii), realizado no dia 22 de Dezembro de 2024, com a participação de Nuno Oliveira.
O caimão: uma história notável de declínio e reconquista
มุมมอง 1189 ชั่วโมงที่ผ่านมา
Gravação do webinário sobre o caimão (Porphyrio porphyrio), realizado no dia 15 de Dezembro de 2024, com a participação de Carlos Pacheco.
À descoberta da ave com o bico engraçado: o colhereiro europeu
มุมมอง 19712 ชั่วโมงที่ผ่านมา
Gravação do webinário sobre o colhereiro (Platalea leucorodia), realizado no dia 1 de Dezembro de 2024, com a participação de Hugo Ferreira.
O impacto das linhas eléctricas nas aves selvagens
มุมมอง 8514 ชั่วโมงที่ผ่านมา
Gravação do webinário sobre as aves e as linhas eléctricas, realizado no dia 17 de Novembro de 2024, com a participação de Ricardo Silva.
As Aves do Estuário do Tejo
มุมมอง 39716 ชั่วโมงที่ผ่านมา
Gravação do webinário sobre as aves do estuário do Tejo, realizado no dia 10 de Novembro de 2024.
Conversas - Episódio 157: o tartaranhão-dos-pauis
มุมมอง 201วันที่ผ่านมา
A conversa tem como tema o tartaranhão-dos-pauis e começamos pelos aspectos morfológicos e identificativos. Seguidamente falamos da distribuição e do habitat em Portugal, dos movimentos migratórios, e das alterações registadas no terceiro atlas de nidificantes, com destaque para o aparente declínio registado nos estuários do Tejo e do Sado, e mencionamos os factores de ameaça conhecidos. Na par...
Conversas - Episódio 156: o chapim-de-mascarilha
มุมมอง 13014 วันที่ผ่านมา
Este pequeno passeriforme, ligado a caniçais e outras formações de vegetação aquática, é um nidificante raro em Portugal, aparecendo entre nós principalmente no Inverno. Ao longo desta conversa descrevemos a situação da espécie no nosso país, na vizinha Espanha e no resto da Europa, falando também do estatuto de ameaça. Seguidamente falamos da biologia da reprodução e das características do nin...
Conversas - Episódio 155: a águia-pesqueira
มุมมอง 21214 วันที่ผ่านมา
É agora a vez da águia-pesqueira! Começamos por falar de um dos principais locais de ocorrência: a lezíria grande de Vila Franca de Xira, e de como este local era no passado. Seguidamente abordamos o estatuto de ameaça em Portugal e a situação actual da população reprodutora e também da população invernante, com referência aos censos promovidos pelo portal Aves de Portugal. Mencionamos a distri...
Conversas - Episódio 154: o abutre-do-egipto
มุมมอง 12921 วันที่ผ่านมา
Chegamos ao terceiro abutre nesta série de conversas: o abutre-do-egipto. Começamos por abordar da origem do nome português, referindo também alguns nomes populares. Seguidamente conversamos sobre alguns aspectos morfológicos e comportamentais, os movimentos migratórios e o estatuto de ameaça. Partilhamos também algumas informações históricas e referimos os factores que mais terão contribuído p...
Conversas - Episódio 153: o melro-d'água
มุมมอง 20621 วันที่ผ่านมา
Chegou a vez do melro-d'água, um curioso passeriforme que vive em cursos de água e consegue mergulhar. Nesta conversa falamos da distribuição em Portugal e dos locais onde pode ser visto actualmente, assim como de alguns sítios onde já ocorreu no passado, referindo alguns factores relevantes para a sua presença. Comentamos os resultados do terceiro atlas, o estatuto de ameaça e os valores das e...
Conversas - Episódio 152: o dom-fafe
มุมมอง 25728 วันที่ผ่านมา
Na conversa sobre este fringilídeo falamos primeiro da distribuição nacional e mundial, do habitat e dos locais onde pode ser observado. Depois falamos dos movimentos migratórios, da alimentação e das capturas ilegais. Mencionamos também o priolo, que até há poucos anos era considerado subespécie do dom-fafe. A conversa termina com uma explicação sobre o nome científico e o nome comum.
Conversas - Episódio 151: o pica-pau-verde
มุมมอง 204หลายเดือนก่อน
É o maior dos nossos pica-paus. A espécie foi recentemente separada do pica-pau-verde-europeu (Picus viridis) e por isso falamos primeiro da taxonomia e da história do nome científico. Abordamos depois a distribuição mundial e a situação em Portugal, assim como a dieta e alguns aspectos morfológicos que são característicos destas aves. Na parte final é referido o estatuto de ameaça e a tendênci...
Conversas - Episódio 150: a cotovia-arbórea
มุมมอง 312หลายเดือนก่อน
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Conversas - Episódio 148: o pilrito-comum
มุมมอง 211หลายเดือนก่อน
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Conversas - Episódio 147: o falcão-peregrino
มุมมอง 310หลายเดือนก่อน
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Conversas - Episódio 146: a torda-mergulheira
มุมมอง 154หลายเดือนก่อน
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Conversas - Episódio 145: a pardela-balear
มุมมอง 174หลายเดือนก่อน
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Conversas - Episódio 143: a coruja-do-mato
มุมมอง 348หลายเดือนก่อน
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Conversas - Episódio 142: o peneireiro-de-dorso-malhado
มุมมอง 2252 หลายเดือนก่อน
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Conversas - Episódio 141: o tordo-músico
มุมมอง 2242 หลายเดือนก่อน
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Conversas - Episódio 140: a toutinegra-do-mato
มุมมอง 2962 หลายเดือนก่อน
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Conversas - Episódio 139: a ferreirinha-comum
มุมมอง 2122 หลายเดือนก่อน
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Conversas - Episódio 137: a marrequinha
มุมมอง 2192 หลายเดือนก่อน
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Conversas - Episódio 136: o grou-comum
มุมมอง 2602 หลายเดือนก่อน
Conversas - Episódio 136: o grou-comum
Parabéns por este excelente webinário. Obrigado!
Muito obrigado por esta excelente apresentação do Melro-azul! Tenho quase 100% de certeza de ter visto um justamente no Castelo de Alcácer-do-Sal, bastante azul por sinal, o que me causou grande espanto porque não conhecia a espécie. Mas não o consegui fotografar: eu estava numa varanda da Pousada de máquina em punho, mas passou extremamente rápido entre as árvores junto ao castelo e não voltou...
Muito obrigado por esta excelente apresentação, aprendi muito neste bocadinho!
Muito interessante. Nunca percebi porque chamam camão no ebird,
Os nomes que aparecem no eBird são da responsabilidade da equipa coordenadora.
Obrigado por este interessante episódio. Vi pela primeira vez um indivíduo desta espécie em setembro de 23 misturado com o grupo de Andorinhas-das-Rochas que é residente aqui mesmo junto de mim em Paço d'Arcos. Voltei a vê-las em abril e junho de 24, estas últimas eram um pequeno bando, uma meia dúzia, alimentando-se sobre umas árvores baixas do Parque dos Poetas. São muito bonitas.
Vi um casal este ano na lagoa dos salgados, Algarve Cumprimentos
Muito obrigado por este excelente webinário. Muito claro e instrutivo. E uma lição de que o trabalho árduo e bem direcionado pode render os seus frutos.
Obrigado por este excelente episódio! Entre Paço d'Arcos e Santo Amaro de Oeiras vêem-se todo o ano pelo menos dois indivíduos, que não são muito ariscos. Prestam-se bem à fotografia.
Excelente, já quero conhecer as aves do Tejo. Obrigada Gonçalo.
Eu chamo águia sapeira. A culpa é do Ebird 😅
A nomenclatura das aves no nosso país é um assunto bastante complexo e os nomes usados pelo eBird não são necessariamente representativos da terminologia ornitológica historicamente usada em Portugal. Sugerimos este episódio do podcast "A Viagem do Maçarico", que desenvolve mais este assunto: open.spotify.com/episode/56guxi8YceZxhL8VdMxZSq
Obrigado por este interessante episódio! A minha primeira observação foi justamente em Amsterdão, há um mês, num jardim onde eram mais que muitas, misturadas com Gralhas-Pretas e próximas de nós como pombos. Mas em termos de proximidade o que me espantou mais foi uma Garça-Real que, no mesmo jardim, a quatro ou cinco metros de mim, se manteve impassível e posou para a fotografia.
Obrigado por mais um interessantíssimo episódio! Há 1 mês julguei ter feito a minha 1a observação em Amsterdão, mas era um voo relativamente alto e acabou por se revelar ser um par de Gansos-De-Testa-Branca, vai ter de ficar para outra altura eheh.
Obrigado por mais este episódio! Esta é uma rapina que (conscientemente) nunca vi. Vou estar atento às manchas... ;)
Podem indicar uma fonte sobre a diferença entre estatuto de conservação e estatuto de ameaça? Eu vejo orgões de soberania (Républica portuguesa) e entidades cientificas (Ebird Portugal) a utilizar estatuto de conservação a par com estatuto de ameaça. Eu acho que é errado dizer que se deve usar um e dizer que não se deve dizer o outro. Estatuto de conservação é indicativo de que esforços de conservação uma espécie necessita. Uma espécie com estatuto de conservação LC simplesmente quer dizer que é uma espécie que não requer esforços de conservação. As duas expressões são sinónimos, embora eu ache que estatuto de conservação dê uma ideia mais abrangente sobre o tópico.
Existe alguma confusão entre esses dois conceitos, que por vezes são usados indistintamente, mas vamos tentar encontrar uma referência que sustente essa distinção e depois colocaremos aqui.
Obrigado por mais um magnífico episódio. Deu para sentir o entusiasmo do Gonçalo com a descoberta desta ave! Pode ser que um dia destes chegue o dia da minha pequena descoberta pessoal... é uma ave bem bonita. Fiquei a pensar se o engenho humano para tecer não teria tido uma inspiração na observação de tecelões e afins...
Boas. Já o ouvi não o vi nem fotografei infelizmente, ali junto à rampa na lezíria que dá acesso ao Mouchão das Garças. maps.app.goo.gl/VkZageFw9c5NPynk8 Isto talvez em Fevereiro de 2022... Numca o vi. E já procurei... :(
Muito obrigado por este excelente podcast, muito interessante!
Obrigado por mais um excelente episódio! Fico esperançoso com essa Águia de Monsanto 😅 mas se calhar fazia melhor ir atrás delas onde têm sido vistas... 😉
Em Monsanto não nidificam certamente; conforme foi referido, seria muito provavelmente um indivíduo que tinha andado a pescar no rio Tejo.
@AvesdePortugalOnline Sim, certamente foi fortuito. Em Monsanto vêem-se muito frequentemente é Águias-de-Asa-Redonda... na A5 vejo-as diariamente entre Oeiras e Lisboa.
Em Monsanto no alto de Monsanto também já vi uma águia calçada a planar mm por cima da minha cabeça em 2016 ou 2017
Gostei muito da conversa e de ouvir o canto. É uma ave belíssima. Talvez haja demasiado ênfase na taxanomia. Gostaria de saber mais sobre a dieta, tipo de ninho, predadores e ameaças que sofre esta ave. Fica a sugestão. Continuem!
Nuno Magalhães, obrigado. Algumas conversas abordam os pontos que refere, mas o tempo não nos permite falar de todos os aspectos para todas as espécies. Oportunamente faremos um webinário sobre o pisco-de-peito-azul.
Curiosamente nunca vi um destes. O malhado vejo frequentemente em Lisboa e ali para Setúbal.
O pica-pau-verde tende a ser menos urbano que o malhado.
@AvesdePortugalOnline vou procurar aqui nas zonas mais florestadas da Póvoa de Santa Iria, Alverca e Vialonga.
Muito bom. Muito obrigado. Gostava muito de saber mais sobre o exemplar que se vê frequentemente ali na lezíria. Farto-me de fotografar, desde há dois anos. Infelizmente não sei o suficiente para o fotografar a pescar... mas acho que é apenas um exemplar. Não sei onde está qualquer ninho, nem quero saber, mas gostava imenso de a ver pescar.
Obrigado. Na lezíria grande aparecem vários indivíduos diferentes durante o Inverno, sendo o reconhecimento individual feito através das anilhas coloridas. São aves invernantes, não há ninhos na zona.
Excelente episódio! Ouvi, vi e fotografei muito recentemente um indivíduo desta espécie no Parque dos Poetas (Oeiras), onde cantava ininterruptamente, ao final da tarde, numa árvore relativamente alta. Passo a estar mais atento a sinais de nidificação... Obrigado por mais este podcast.
Obrigado por mais um excelente episódio!
Nós que agradecemos o interesse!
Nós é que agradecemos a vossa paciência para nos ensinar!
Ficou cortada a parte final da apresentação? Não sei se ainda iriam falar sobre o estorninho rosado.
Sim ficou. Este tutorial foi importado de outra plataforma e no processo de importação foi feito um corte aos 15 minutos. Infelizmente, a parte que se perdeu não é recuperável, por isso vamos tentar fazer uma nova que contenha todas as informações.
@@AvesdePortugalOnline Muito obrigada pelo vosso trabalho!
E diferenças entre machos e fêmeas? (Cor e tamanho)
Sofia Melo, são muito semelhantes, as diferenças são muito ténues. O macho pode ter a base do bico azulada.
@@AvesdePortugalOnline muito obrigada pela resposta. Para onde posso enviar uma foto?
Sofia Melo aqui fica o endereço de contacto: geral@avesdeportugal.info
@ obrigada
Quem é o outro?
A que outro se refere?
@@AvesdePortugalOnline à ultima frase da vossa conversa. Não seria “com amizade”?
😂😂 Estou agora a ouvir a conversa e o Gonçalo Elias acabou de referir a terra onde vivo. 😜
José. Venha a Arcos de Valdevez que aqui são fáceis de observar. Posso indicar-lhe os locais . 😜
Excelente vídeo sobre uma das minhas espécies favoritas e que o meu Pai sempre me apontava! Obrigado mais uma vez!
Foi mesmo tiro e melro.
Espécie muito interessante. Partilho este video onde é mostrada a agilidade desta ave debaixo de água. É impressionante. th-cam.com/video/C2BRKhIsKZ8/w-d-xo.html
Ainda é possível encontrar perto de Albergaria a Velha .
Também já vi chamar de César,penso que no norte
Mais um brilhante episódio! Obrigado!
Gratidão por me permitirem ouvir este conteúdo. Sou desde pequeno um amante de aves .
Só vi uma vez, em Trás-os-Montes. Um bando pequeno. Surpreendeu-me a tranquilidade com que comiam no topo das árvores.
Gostei muito da apresentação! Há alguma explicação para ainda hoje a espécie se manter restrita ao território ibérico e não ter expandido para outras regiões da Europa? Será uma espécie pouco dispersiva? Obrigada
@helenamachado, provavelmente porque no resto da Europa o clima é menos favorável a esta espécie.
Boa apresentação! No Algarve ainda só vi o pica-pau malhado.
Mais outro podcast excelente! Obrigado!
Vi esta espécie tão poucas vezes e é tão parecida com outras que até me esqueço que existe 😆
É das aves que eu mais vejo 👀 gaivotas, pombas, tarrotes, pilritos
Estavam a falar da estrelinha do facto que elanem sempre está nas copas. também confirmo o mesmo. Já vi 3 ou 4 vezes estrelinhas que estavam em ramos a baixa altura (pouco mais de um metro) e também em árvores de altura pequena, daí que até me fez algum sentido quando falaram de elas aparecerem nas redes de anilhagens baixas 🙂
Deixo aqui o depoimento indireto, por via de familiares do norte alentejano, de que ocorrem também com frequência em albufeiras daquela região.
Obrigado por mais um belo episódio!
Obrigado por mais um excelente vídeo!
Super instrutivo, muito obrigado por mais um excelente episódio!
Uma noite fui sozinho para o meio de uma mata "chamar" por corujas do mato. Nada, até que de repente começo a ouvir um chamamento, o som do principio do video parecem canções de amor em comparação, parecia que tinha acordado um demónio do além. O chamamento estava cada vez mais forte, depois à minha volta, mas não via nada (apesar de o espaço ser bastante aberto). Já não me lembrava de ter tanto medo, mesmo sabendo que era só uma coruja. Tive que me controlar para não desatar a correr hahahaha. Não voltei a chamar por ela.
A coruja-do-mato tornou-se na coruja-da-cidade. Ouço este canto de noite frequentemente numa das avenidas mais movimentadas de Faro.
Suspeito que o aumento de nidificação na península Ibérica pode haver com o aumento de jardins e relvados regados no verão que são lugares privilegiados para a alimentação desta ave (minhocas).
Caros Gonçalo e José, Relativamente à vossa referência de decréscimo do n° de caçadores, deixem-me acrescentar que de alguns anos a esta parte tb o número de abates por jornada de caça e caçador tb foi limitado.
Trabalho na natureza e o canto dos tordos é frequente no meu dia a dia e sou grato por tão bela melodia !