วีดีโอ

Bravo!

Most annoying technique ever, with the baton facing upwards. Beginners do this.

Splendid on all levels

Um dos projetos culturais com maior relevância cultural!

Excelentes músicos e um grande maestro. Muitos Parabéns

Projecto fantástico!

Woow 👌

Muito bom. Parabéns.

Fabulosos músicos ,e projeto maravilhoso este :a Orquestra XXI! Um bem haja a TODOS.

Anna’s physical loveliness though best described as “Drop Dead Breath Takin Sexy with the voice of an angle!!!

Parece um anjo a cantar.

divino, isso é arte e as pessoas precisam ver esta obra criada pelo mestre beetoven e executada com perfeiçao por esta magistral orquestra

Bravo a todos!

Querida colega e amiga Sónia, sempre linda e extremamente talentosa. Beijinho saudoso. ❤️🎶😘

Ana Quintans é uma Jovem com raízes em Castelo de Vide, tem uma belíssima voz de soprano e o seu nome está firmado na constelações de estrelas de fama . Gosto também da sua presença em palco. Serena e Bela!

Sí, buena versión pero a mi juicio le falta ángel. La entrada del tambor en el segundo movimiento no está nada lograda, me suena mal. En cambio el último movimiento si que está muy logrado, diría.

I liked the part where they played the note C

la main gauche c'est pour les départs uniquement

tout est à revoir dans votre façon de diriger heureusement les musiciens sont la pour corriger vos erreurs

la direction c'est pas ça regardez pierre boulez et vous apprendrez avec l'orchestre de berlin

❣merci, nous étant l'Europe alors polyphonique - MERCI Á VOUS POUR CE BARTOK UNIVERSEL Á LISBON

Amaizing.🧘🥲only one coment.way?

A truly great performance, with a myriad of interior details I had never noticed before, congratulations maestro Sousa! Please consider tackling the Lutoslawski Concerto for Orchestra. I think it would be a fine fit for this exceptionally lithe and virtuosic ensemble!

beautiful!

Really fine performance!

Ravishing😊

But seriously... This stuff is amazing no!? The string section is doing a great job off course but the lady on the flute and specially the cuty on the vocals are glowing... Respect! Thnx for the share ; D

Performance vocal: Ana Quintans 90%, restantes 10%. Excelente performance da orquestra, praxis e sobretudo pela afinação (o que em Bach é sempre complexo, embora estas duas cantatas sejam instrumentalmente muito "lineares"). Bom traverso na BWV 151, os oboés soam bem (mas não se vêem) e excelente "duo" no final da BWV 57 entre soprano e violino com belo Cello e positivo no contínuo. A BWV 151 é mais tranquila, a 57 também parece mas é arriscada, à Bach... E temos aqui um problema: tanto quanto percepciono do som que chega "ao outro lado", não me parece que o pitch da orquestra seja acima dos 440Hz, o que é, como se sabe, comum para instrumentos modernos e não constitui problema para os solistas, muito menos para Quintans (e se os outros têm limitações e ela não tem), então porque teve ELA de se esforçar tanto para não acontecer um descalabro e ainda obter uma performance notável, sobretudo na fantástica ária (beleza pura, sem nenhum artificio "mortal" de Bach) "Selig ist der Mann"? Então os solistas vocais cantaram num pitch muito alto, ou não? Em que pitch? Sabe-se que Bach em Weimar podia usar até 465Hz (diz Suzuki) ou 495Hz (diz C. Wolff), mas Chorton, e os solistas? (e Dinis talvez pudesse esclarecer, agradecia), porque os outros solistas… aí sim foi o descalabro, além de que cantar Bach é sempre uma armadilha, mesmo se não parece. E quero enfatizar que, se não fosse a FANTÁSTICA VOZ de Quintans, tinha sido uma tragédia. Além disso esse provável pitch alto ESTRAGOU A BELEZA INTRÍNSECA DA CANTATA, especialmente na ária "Selig ist der Mann". Acresce ao pitch (vocal pelo menos) uma certa preponderância de sonoridade sinfónica. É verdade que a orquestra tem essa raiz, mas a da Gewandhaus também tem e não soa assim e, como se sabe, usa dispositivo excessivo, mas na Orquestra XXI ele ainda é mais, cordas portanto, uma cantata como a BWV 57 com dois cellos… Gut Gott! E depois requer o resto a condizer! Metade teria soado muito melhor, independentemente da instrumentação moderna. A questão "sinfónica" pode também ter que ver com pequenas dissonâncias ausentes ("pode" porque o som que chega não é o melhor). Esse efeito nota-se menos ou nada em Torelli, que tem pequenas dissonâncias. A questão das dissonâncias, como alguns sabem, é complexa, e o excesso quase sempre deriva em música grosseira e "tosca", e há muitos ensembles (e alguns dos ditos "melhores") que usam e abusam disso, devem achar que a música de Bach é "tosca", como eles. A questão já existia no tempo de Bach, p.e., em 1738 Abraham Birnbaum, com Bach "ao ouvido", justamente na 1ª defesa pelas censuras de Adolph Scheibe, escreve ele que …"a verdadeira agradabilidade consiste na articulação e alternância entre consonâncias e dissonâncias sem ferir a harmonia". Finalmente, serem as cantatas tocadas em igreja (cuja acústica não me parece má) e com isso "juntar" o som, pois para mim não colhe; em Leipzig a Thomaskirche é a "minha casa" e eu "moro" lá por muitos meses (agora não, pois não!), e quem diz a St. Thomas diz outras, porque há lá umas quantas com muito boa acústica (e não vale a pena mencionar a Gewandhaus, Grosser Saal (e tem novo palco ou Podium, como lhe chamam…), mas também a Mendelssohn Saal, mas esta até pode ser má para as cantatas, em vez de juntar, "seca", e foi isso que senti quando uma vez ouvi todos os motetes sobreviventes de Bach, mas quando ouvi as sonatas para violino e contínuo… até na arrecadação se ouviria bem). Eu quero acrescentar que tenho todo o espólio sobrevivente de Bach (menos algumas peças para tecla) e que ouço cerca de 10dB. Mas eu gostava muito de saber porque é que Quintans sofreu tanto para cantar, e felizmente ela é uma sofredora do mais altíssimo nível. Mas também quero felicitar toda a excelente afinação dos jovens da Orquestra XXI. E tocar Bach, mesmo em cantatas "mais fáceis", é sempre um desafio… se for para fazer bem. O que obviamente não existe no Portugal "normal", que deve ser mesmo dos raros na Europa onde isso se passa, mas quando a um buraco acústico se chama "sala de concertos" ou "auditório", exactamente o CCB, nada mais surpreende, o resto vem por arrasto, "sala" onde eu, com os meus 10dB, na 6ª fila, frente aos solistas vocais, em 2003, LITERALMENTE NÃO OUVIA as cordas numa Johannes-Passion pelo Koopman, NUNCA MAIS LÁ ENTRO, garantidamente, e nem eu estar "mal habituado" se aceita. Ah sim, a bela peça de Torelli só me lembra este absolutamente extraordinário quarteto de Telemann pela "minha virtuosa conterrânea" Nadja Zwiener líder do TEC (e no Gächinger Cantorey Stuttgart também, agora com instrumentação histórica graças a Rademann - mas Rilling, pós-2000, foi um grande dirigente de Bach, note-se), e a 2ª secção (o Allegro) até dá vontade de chorar; bom, Telemann e Bach eram grandes amigos, padrinho de Carl como se sabe, e Bach tocou dezenas de cantatas do amigo, está certo, só "os pormenores" os diferenciavam th-cam.com/video/a2qm9GkUyO0/w-d-xo.html Já me esquecia, cobertura de TV miserável, não se faz a mais pequena ideia do que se está a tocar, e nunca se viu sequer um oboé (e eles eram tão querido a Bach)

Bravo!

Família XXI. Saudades!

Que maravilha ☺️

Muito bom, gostei.