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Trufas de Cinema
Brazil
เข้าร่วมเมื่อ 18 มิ.ย. 2024
Análises sintéticas dos filmes clássicos que já entraram na História e dos novos que estão ainda tentando...
Filme da vez 22 - Terremoto Magnitude 9.5 (2023), de Oxide Chun Pang.
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วีดีโอ
Filme proibido 22 - O sal da terra (Salt of the Earth, 1954), de Herbert Biberman.
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Filme inacessível 22 - Viagens com minha tia (Travels with my Aunt, 1972), de George Cukor.
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Filme da vez 21 - Missão Impossível - Acerto de contas (2023), de Christopher McQuarrie.
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Filme proibido 21 - Queimada! (Burnt!, 1969), de Gillo Pontecorvo.
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Fiilme inacessível 21 - Pleasantville - A vida em preto e branco (Pleasantville, 1998), de Gary Ross
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Filme da vez 20 - Califado (Kalifat, 2020), de Goran Kapetanovic.
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Filme proibido 20 - Rocco e seus irmãos (Rocco e i suoi Fratelli, 1960), de Luchino Visconti.
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Filme inacessível 20: O reino (Riget, 1994; Riget II, 1997), de Lars von Trier.
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Filme da vez 19 - Guerra sem regras (The Ministry of Ungentlemanly Warfare, 2024), de Guy Ritchie
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Filme proibido 19 - Quando duas mulheres pecam (Persona, 1966), de Ingmar Bergman.
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Filme inacessível 19 - Malpertuis (Malpertuis, 1971), de Harry Kümel.
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Filme da vez 18 - Halston (Halston, 2021), de Daniel Minahan.
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Filme proibido 18 - Minha Rainha (Queen Kelly, 1929), de Erich von Stroheim.
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Filme inacessível 18 - O beijo de Tosca (Il Bacio di Tosca, 1984), de Daniel Schmid.
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Filme da vez 17 - Atrás da estante (Circus of Books, 2020), de Rachel Mason.
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Filme da vez 17 - Atrás da estante (Circus of Books, 2020), de Rachel Mason.
Filme proibido 17 - Lábios vermelhos / Escravas do Desejo (Les Lèvres rouges, 1971), de Harry Kümel.
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Filme proibido 17 - Lábios vermelhos / Escravas do Desejo (Les Lèvres rouges, 1971), de Harry Kümel.
Filme inacessível 17 - Caminhos para a Força e a Beleza (1925), de Wilhelm Prager.
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Filme inacessível 17 - Caminhos para a Força e a Beleza (1925), de Wilhelm Prager.
Filme da vez 16 - Toda luz que não podemos ver (All the Light We Cannot See, 2023), de Shawn Levy.
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Filme da vez 16 - Toda luz que não podemos ver (All the Light We Cannot See, 2023), de Shawn Levy.
Filme proibido 16 - Canção de amor (Un chant d'amour, 1950), de Jean Genet.
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Filme proibido 16 - Canção de amor (Un chant d'amour, 1950), de Jean Genet.
Filme inacessível 16 - Um filme falado (2003), de Manoel de Oliveira.
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Filme inacessível 16 - Um filme falado (2003), de Manoel de Oliveira.
Filme da vez 15 - Um caso de detetive (The Kid Detective, 2020), de Evan Morgan.
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Filme da vez 15 - Um caso de detetive (The Kid Detective, 2020), de Evan Morgan.
Filme proibido 15 - Nada de novo no front (All Quiet on the Western Front, 1930), de Lewis Milestone
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Filme proibido 15 - Nada de novo no front (All Quiet on the Western Front, 1930), de Lewis Milestone
Filme inacessível 15 - Oito horas não fazem um dia (1972), de Rainer Werner Fassbinder.
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Filme inacessível 15 - Oito horas não fazem um dia (1972), de Rainer Werner Fassbinder.
Filme da vez 14 - Baahubali 2 - A conclusão (2017), de S. S. Rajamouli
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Filme da vez 14 - Baahubali 2 - A conclusão (2017), de S. S. Rajamouli
Filme proibido 14 - Diferente dos outros (Anders als die Andern, 1919), de Richard Oswald.
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Filme proibido 14 - Diferente dos outros (Anders als die Andern, 1919), de Richard Oswald.
Filme inacessível 14 - O último jantar (The Last Supper, 1995), de Stacy Title.
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Filme inacessível 14 - O último jantar (The Last Supper, 1995), de Stacy Title.
Filme da vez 13 - Olimpíadas (Olympia, 1938), de Leni Riefenstahl.
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Filme da vez 13 - Olimpíadas (Olympia, 1938), de Leni Riefenstahl.
Filme proibido 13 - Teorema (Teorema, 1968), de Pier Paolo Pasolini.
มุมมอง 1282 หลายเดือนก่อน
Filme proibido 13 - Teorema (Teorema, 1968), de Pier Paolo Pasolini.
Filme inacessível 13 - O vento (The Wind, 1928), de Victor Sjöström.
มุมมอง 532 หลายเดือนก่อน
Filme inacessível 13 - O vento (The Wind, 1928), de Victor Sjöström.
Opa! Mestre me pegou nessa. Esse não conhecia mesmo. Obrigado pela iluminação, vou procurar!
Nossa, Luiz, que dica incrível. Parece aqueles típicos romances (ou contos) ingleses, vagamente de mistério mas repleto de ironias e reflexões.
Observações magistrais, como sempre
Grato, Fernando Naporano, poeta na vida e na letra.
@@trufasdecinema : uma curta frase sua já é uma Iluminação sem limites.
O clipe da canção tema desse filme, um cover de “Across the Universe” dos Beatles interpretado pela Fiona Apple, é hipnótico e casa perfeitamente com a atmosfera do filme.
É verdade, eu nem lembrava, e eu adoro esse clipe.
Nossa, me lembro de ter visto essa série no cinema, em uma das mostras em São Paulo (inclusive você estava lá, Luiz). Realmente é espetacular o que o von Trier consegue aqui.
É verdade, vi no cinema e depois comprei o DVD, uma edição coreana... ou sueca...
@@trufasdecinema Dos suecos que odeiam os dinamarqueses :D
@@alcebiadesdiniz Talvez seja dinamarquesa... Não lembro mais... Naquela época eu importava filmes até da Rússia... Os DVDs e os livros importadoseram baratos, hoje custam os olhos da cara...
@@trufasdecinema Verdade. Eu todo o ano comprava ao menos dois DVDs ou blurays da Criterion naquela promoção de 50% de desconto da Barnes and Noble. Nos últimos anos, tive de abandonar essa prática especialmente pelos abusivos preços de envio…
@@alcebiadesdiniz Hoje um DVD importado não sai por menos de 300,00 ou 400.00... Um absurdo total. Os colecionadores deviam se organizar e protestar junto ao Congresso, pois DVD é como livro, não devia ter imposto. Mas parece que agora até livros mais caros têm que pagar imposto... E o preço de certos livros já está proibitivo...
A Criterion lançou uma caixa gigantesca com tudo do Bergman. Sempre espero a promoção da Barnes and Noble para ver se consigo pegar essa maravilha com 50% de desconto e sempre acabo perdendo (um ex-aluno meu conseguiu pegar em disse que vale a pena)…
Nossa, não conheço essa caixa, mas os DVDs importados estão excessivamente caros.
Luiz, o romance original (do Jean Ray) também é excelente, um dos melhores exemplares da chamada “Escola Belga de Estranheza”, que recuperou o fantástico e o estranho expressionistas da escola tcheca do início do século XX. Criminosamente, nada de Jean Ray ou dos outros da “Escola Belga de Estranheza” foi publicado no Brasil…
Ouvi falar bem deste escritor, mas não li nada. Os editores brasileiros só publicam coisas óbvias.
O Stroheim é sensacional. Gosto muito daquele "The Last Command" dele, com Emil Jannings e que retrata uma espécie de Revolução Russa real se chocando com outra, ficcional, cinemática.
The Last Command é de outro gênio: Josef von Sternberg. Obra-prima absoluta.
@@trufasdecinema Nossa, é mesmo Luiz, me confundi 😆
Delphine Seyrig está em “O ano passado em Marienbad”, não é, Luiz?
Sim, com cabelos pretos. Eu a conheci num festival do Rio. Era feminista, amiga de Simone de Beauvoir, fez um documentário sobre atrizes e machismo: "Seja bela e cale a boca".
Nossa, Luiz, não conhecia esse filme do Jean Genet…
Um super-clássico.
Esse filme é mesmo sensacional.
Sobre o romance, do Erich Maria Remarque, é tão espetacular que ficou marcado a ferro e fogo na minha memória. Lembro que adquiri um volume usado, baratíssimo, em um sebo, no final da minha adolescência, mais de 30 anos atrás. Devorei, o livro, como que possesso, em um dia. Logo nas primeiras 40 páginas, à descrição de cavalos feridos pela artilharia me fez chorar as lágrimas mais amargas (ainda faz, aliás). Foi uma experiência incrível e o impacto que esse livro teve em mim, tantos anos depois do conflito, faz compreender o medo e o ódio dos nazistas diante dos poderes de narrador de Remarque.
O livro me marcou muito também, todas as palavras dele são essenciais. Nenhuma está sobrando...
Refilmaram esse clássico recentemente, Luiz, em uma produção das Netflix que, acho, foi até mesmo premiada com o Oscar…
Ainda não vi, mas dificilmente supera o clássico de Milestone.
Mas acho que vários filmes do Fassbinder ainda não saíram em versão digital no Brasil, na contramão do resto do mundo. Meses atrás a Criterion, por exemplo, lançou uma cópia restaurada (em 4K, se não me engano) de “Querelle”.
Grande lembrança desse filme pioneiro, Luiz. Traduzi ano passado, para a editora Contexto, o livro de uma historiadora a respeito da história dos movimentos internacionais pelos direitos LGBT, e menciona-se muitas vezes o papel central de Magnus Hirschfeld nessa luta. Os nazistas, que o odiavam como encarnação do inimigo objetivo (judeu e homossexual) destruíram seu centro de pesquisas sobre a sexualidade e queimaram os livros da biblioteca de tal centro no momento em que assaltaram o prédio, em busca de Hirschfeld para executá-lo (mas ele já vivia no exílio).
Sim, ele escapou por pouco. Infelizmente sua biblioteca, que reunia milhares de livros raros e obras de arte erótica viraram cinzas. Também levaram para queimar na fogueira, em efígie, uma cabeça esculpida dele. Que não queimou... Na manhã seguinte, um policial a viu e levou para casa. Muitos anos depois ele a doou a um museu de Berlim, onde pode ser vista hoje...
Incrível como um filme tão instigante, “socrático” de certa forma e crítico (alguns diriam cínico) acabou pouco visto e, quando muito, “retalhado” por direitistas imbecis, que acreditam estar o filme defendendo o “ponto de vista” deles. No YT, apenas você e o canal espanhol Filmoteca Maldita (excelente, aliás, apesar de sua estética algo pobre) abordaram “The Last Supper” de forma interessante…
Uma versão menos interessante, mais “Millennial”, desse filme é “A Caçada”, de 2022, Luiz. Mas nessa visão mais recente a violência e um elan duvidoso meio “pulp”, meio “filme de herói”, substitui a abordagem socrática de “The Last Supper”…
@@alcebiadesdiniz Esse não vi, a sinopse não me atraiu.
Acho que essas aberturas de Olimpíadas foram inspiradas, em grande parte, nesse filme.
Hoje são muito mais sofisticadas, mas o germe está neste filme.
Aliás, Luiz, você chegou a ler o romance? Ele é bem pouco conhecido e só encontrei uma bela edição da tradução francesa.
Lembro de ter lido sobre esse filme, ainda na adolescência, em uma coluna da revista “Set”, assinada por você! Fiquei anos e anos acalentando o desejo de ver esse filme de qualquer forma e esse desejo se realizou quando finalmente consegui vê-lo na Cinemateca aqui de SP…
Não li o livro, vi o filme numa mostra maravilhosa no MASP, dos 100 melhores filmes do mundo... Toda noite eu via uma obra-prima, às vezes acompanhado pelo historiador Edgard Carone, que depois me reprovou (junto com toda a classe) na disciplina dele... Escrevi sobre o filme na coluna que eu tinha na Set, "Tempos Modernos", só sobre filmes mudos... Os leitores adoravam, mas houve uma reforma idiota na revista e minha coluna desapareceu...
Veja só, Luiz: procurei informações a respeito da autora (para, quem sabe, publicá-la no Brasil) e descobre que ela deu aulas, na Universidade de Columbia, para Carson McCullers, de escrita criativa e literatura…
@@alcebiadesdiniz Incrível. Carson McCullers é uma de minhas escritoras prediletas. Infelizmente já li tudo dela...
Esse é um Ripley mais "discreto", mesmo se comparado ao Dennis Hooper na adaptação do Wim Wenders não é, Luiz?
@@trufasdecinema nossa, nem tinha percebido :) acabei de editar, Luiz.
O problema não é a discrição, mas a falta de beleza - ou de carisma dos personagens. Highsmith trabalha com a ambiguidade: um criminoso atraente, um falsário e golpista que se torna assassino e ama a grande arte... Imaginamos Ripley como um homem belo ou pelo menos cativante - e sempre inteligente. Alain Delon é lindo, Matt Demon é charmoso (ainda atraído pelo belo milionário Jude Law). Até o Dennis Hopper é atraente - posso dizer, pois o conheci pessoalmente. Já Andrew Scott não tem carisma, nem os outros personagens da série suscitam empatia, a trama resulta fria, apesar de ter um visual belíssimo e um bom suspense, além da ótima ideia de Caravaggio sustentando a narrativa ampliada.
@@trufasdecinema Realmente, a trama das trocas de identidade da Highsmith em "The Talented Mr. Ripley" e em vários dos romances dela parece que se projeta bem mais em um campo do desejo (onde jogaria melhor a beleza e o carisma) que da verossimilhança, usualmente esperada/construída nas novelas "noir". Nesse ponto (e em vários outros, de fato, pois ela foi uma escritora sensacional), a percepção dessa autora foi pioneira.
Nossa, Luiz, esse filme parece incrível, até por essa ideia de filmar na Alemanha para registrar o efeito devastador da hiper-inflação na vida das pessoas…
Luiz, você chegou a ver o filme na época, com a censura aplicada pela ditadura militar? Deve ser um artefato no mínimo curioso, com essa tarja que segue os personagens.
Sim, vi no cinema, com a bolinha dançante... Era chocante e ridículo, uma cena terrível com essa tarja preta cômica...
Vejo nada! Já basta de perversidade!!!
Esse filme é sensacional e antecipa aquilo que são os realities shows (e em parte, os vídeos de Internet) hoje em dia…
Esqueceram de "Misery" (Louca Obsessão) baseado em Stephen King?
Esse é um exemplo de produções que são tão interessantes diante quanto atrás (nesse caso, no processo de formação da história, creio) das câmaras…
Sensato +1
Mais um filme genial pouco conhecido… Temos de agradecer ao Luiz por resgatar esses filmes do esquecimento…
Olha só, isso eu não vi. Thanks, master!
Sweet lamb Sofia with her teenage face, body and voice - a veteran stormtrooper...🤦♂️🤦♂️🤦♂️ Snyder, this is a very funny joke!👍👍👍🤣🤣🤣💥
Apenas vc, grande mestre, pode me surpreender. Não vi isso! Tem no TH-cam! Yeah!
Rebel Moon is Great LOL!!! 😂😂😂 #RestoreTheSnyderverse
Quem sabe a Criterion não relança (eles já lançaram alguns do Antonioni, como “Red Desert”), em formato UHD 4K, com essas cenas cortadas?
É chocante que tenham se esquecido de Zabriskie Point.
Excelente como sempre, Luiz 😊 só precisava da indicação de onde achar essas pérolas.
Minhas fontes são os DVDs originais importados, às vezes esgotados e difíceis de achar, hoje caríssimos... Por isso são "filmes inacessíveis"...
@@trufasdecinemauma pena que, com os streamings, filmes um pouco diferentes da padronização, ou um pouco mais antigos, fiquem de fora e as novas gerações não tenham como vê-los…
@@alcebiadesdiniz É verdade, o cinema é uma arte do passado...
Incrível esse filme e o diretor. Vou procurar mais informações.
Foi lançado numa caixa Sci-Fi da Versátil.
Adorei a análise, você vai longe!
Nossa, esse é um dos meus filmes favoritos da vida…
Que espetáculo. Visita obrigatória para os amantes de cinema e de preservação.
Parece genial essa série.
ha! I mean, your Truffles 🙂
Congrats, Great Master. I will never miss any of your drops!