วีดีโอ

@@valquiriaalves4737 Muito obrigado!

@@engenheriaparainiciantes.3797 muito obrigado!

@@ivaldopinheirodasilvafilho9765 muito obrigado!

@@jltutyoutube4848 olá bom dia! Se você utilizar detectores endereçáveis você não precisa de nenhum dos dois módulos. Caso você queira ligar detectores em algum tipo de módulo, aí o certo é utilizar detectores convencionais ligados em um módulo de entrada, ou seja o detector dispara o módulo e o módulo dispara a central de incêndio. Já o módulo de saída, é a central de incêndio que dispara o módulo de saída para que algum dispositivo se ative.

@combateeprevencao obrigado

@@ohhuntergames3337 olá bom dia. Isso, tu pode seguir a partir do borne do detector e levar o cabo até o ponto que você precisa. O cabo deve ser o normatizado pela Nbr 17240. Cabo blindado, antichamas com malha de proteção.

@@MarcioMuriloRodriguesSan-vt4uu muito obrigado!

@@sandromonteiro5954 muito obrigado pelo comentário! No momento em que você desligou a energia elétrica geral do ambiente, tudo dentro daquele ambiente se torna um sólido inflamável basicamente, portanto tu pode usar o extintor de água. Ressalva para aparelhos que possuem baterias que ainda continuarão sendo um fogo de classe C.

@@ComercialEkiper olá bom dia. Agradeço o comentário. Mas o intuito do vídeo é ensinar sobre os laços classe A e classe B. Sobre a laço classe B, tudo varia de acordo com o modelo da central de alarme de incêndio instalada. Muitos modelos não disponibilizam o laço classe A, nesse caso está querendo me dizer que essa central de incêndio não pode ser instalada porque não possui tal função? Até concordo com sua afirmação, pois é o que diz a norma, mas sobre me dizer que alarme em classe B não possui regulamentação, aí já não entendo o porque de todas as centrais serem classe B e serem regulamentadas…

@@combateeprevencao Perfeito combatente, sua explicação está correta quanto ao funcionamento dos tipos de circuitos (A ou B). Porém, discordo da relação "economia de cabos" em circuitos em classe B x atendimento integral da norma, pois estamos tratando de segurança contra incêndio. Nada justifica o não atendimento a normativa vigente, inclusive a economia de cabos como parâmetro de dissuasão para instalação em classe A. Se o fabricante não tem a opção de instalação em classe B, este circuito está limitado a 20 dispositivos por laço e caso ultrapasse a quantidade, não atenderá a norma vigente em sua integralidade. Isto é fato e está devidamente registrado na ABNT 17240:2010 conforme exposto em minha explicação. Se o fabricante não tem a opção de instalação em classe A e se a central tiver capacidade de mais de 20 dispositivos por laço, afirmo que este fabricante está fornecendo sistemas fora de norma Conheço apenas 1 fabricante amplamente conhecido em São Paulo que fornece desta forma, e modernizou seus painéis para também ser instalado em classe A. Infelizmente a maioria dos fabricantes ocultam a retórica normativa de, caso o instalador faça a opção por uma instalação em classe B, fica limitado a 20 dispositivos por laço, pois não atenderá a normativa. De qualquer forma, parabéns pelo canal e obrigado pelo retorno.

@@ComercialEkiper conforme a própria norma menciona, inclusive os itens que você grifou acima são afirmações de seu entendimento. Em momento algum a norma menciona um total de 20 dispositivos para algum tipo de topologia. Ela menciona 20 dispositivos para um laço convencional. E sobre os isoladores, a norma menciona que deve-se prever isso na instalação para evitar problemas de mal funcionamento por curto circuito, mas ela também menciona que é isolação entre laços. Portanto em uma central endereçável que possui apenas um laço temos normalmente a topologia classe A e classe B justamente para evitar esses problemas. Como a própria norma menciona, o sistema endereçável deve seguir os mesmos parâmetros de um laço convencional. Todos esses parâmetros já são embutidos na central endereçável, vem direto do fabricante. Pois a norma cita que deve-se seguir as informações do fabricante. Em sua afirmação, você está dizendo que uma central cie 1125 da intelbras por exemplo, que possui topologia classe A e B estaria fora de norma. Acho que primeiramente deve ter um entendimento do que a norma menciona com o que você acha certo ou errado. Você também citou sobre a norma permitir que 20 dispositivos poderiam ser “perdidos” em caso de defeito. Em momento algum interpretei a norma dessa forma, inclusive se esse fosse o caso, a norma estaria negligenciando ela mesma. Por esse lado, se um prédio que possui no máximo 20 dispositivos surtir esse problema, em sua afirmação ele estaria dentro da norma. Agradeço seu comentário, o seu tempo e esse debate. Mas não concordo com suas afirmações, pois ao meu ver são suas afirmações e interpretações e não a norma em si.

@@combateeprevencao Negativo meu amigo, não afirmei em nenhuma hipótese que uma central cie 1125 da intelbras por exemplo, que possui topologia classe A e B estaria fora de norma. Disse apenas que caso opte-se por uma instalação em classe B, a normativa limita o laço em 20 dispositivos. Disse que se o fabricante fornece somente central em classe B, este está fora de norma, caso ele permita uma instalação no laço superior a 20 dispositivos. Segue o trecho da norma, na íntegra: 6.6 Circuitos elétricos do sistema 6.6.1 Um circuito de detecção convencional pode monitorar no máximo uma área de cobertura de 1 600 m2. Isto corresponde a uma combinação de 20 dispositivos, entre detectores automáticos e acionadores manuais. Este circuito deve ser supervisionado conforme 6.1.5-e) e 6.1.5-f). 6.6.2 Num circuito de detecção convencional, no caso de falha em um laço, deve existir uma proteção adequada, de tal forma que esta falha não possa inibir o funcionamento de outros laços. 6.6.3 Cada andar da edificação deve ter pelo menos um laço ou circuito distinto, no caso de sistemas convencionais. 6.6.4 Não é permitida a supervisão de duas prumadas ou escadas, por um único circuito de detecção convencional. 6.6.5 Para sistemas endereçáveis, o limite de dispositivos interligados em um mesmo circuito é dado pelas especificações documentadas do fabricante, entretanto, deve-se prever a instalação de módulos isoladores, de forma a separar os dispositivos em zonas. Essas zonas devem atender aos mesmos critérios citados para os sistemas convencionais, de 6.6.1 a 6.6.4. O item 6.6.5 é bem claro "deve-se prever a instalação de módulos isoladores, de forma a separar os dispositivos em zonas. Essas zonas devem atender aos mesmos critérios citados para os sistemas convencionais, de 6.6.1 a 6.6.4. Para informação, uma zona equivale a 20 dispositivos. Se a norma me diz que deve-se separar os dispositivos em zonas e estas zonas devem atender aos mesmos critérios citados para os sistemas convencionais, dos itens 6.6.1 a 6.6.4, em que mundo em um circuito instalado em classe B, perderei no máximo 1 zona em caso de rompimento ou curto circuito, se uma zona corresponde a perda de no máximo 20 dispositivos? Só se eu limitar meu laço em 20 dispositivos. Se tenho 125 dispositivos em uma Central CIEE 1125, instalado em classe B, e tenho um rompimento no início do circuito (no dispositivo 10), como garanto o funcionamento do restante do circuito? Me convença disto e apresente esta solução.

@@ComercialEkiper meu amigo, não estou duvidando da norma. Estou duvidando do seu entendimento sobre a norma. A norma fala em isolação entre laços e não entre dispositivos. Você é quem está criando a situação de rompimento de cabo. A norma fala em possíveis falhas. Portanto em questão de falhas, o classe B se enquadra na norma. Agora por segurança e eficiência, temos o classe A que abrange toda a norma. A discussão está apenas sobre a interpretação de situações. Por causa disso, acho totalmente errada a sua afirmação de que classe B está fora de norma.

@@romuloalexandre4962 muito obrigado!

@@2546Rodrigo muito obrigado!

@@danilopess6735 olá bom dia, esse modelo de módulo não emite tensão alguma. Portanto para ele emitir 24 volts tu deve puxar direto da central de incendio que possui uma saída 24volts constante, ou utilizar uma fonte externa. O que você consegue fazer com esse módulo é interromper a tensão 24 volts que vem da central de incendio através do contato NA/NF, e assim ligar algum dispositivo 24 volts que você precisa.

@@marceloantoniovieira2855 muito obrigado!

@@jacleiltonfelix488 muito obrigado!

@@irlenereginaldoalmeida9053 Muito obrigado!

@@jorgedossantos5559 muito obrigado!

@@lella5203 olá! Obrigado pelo comentário. Normalmente instalada como sinalização rasteira. Instalada a 10 cm do piso acabado ou em degraus de escada como medida complementar.

@@rubensalvesbatista4933 muito obrigado!

@@mariziocesarmissaciviola422 Olá, muito obrigado pelo comentário. Infelizmente para gravar os endereços é obrigatório possuir o programador. A central Compact 80E da Segurimax não faz esse tipo de função. Segue o vídeo de como endereçar os dispositivos com o programador. th-cam.com/video/Brg0YgGjI-g/w-d-xo.htmlfeature=shared

@@DiegoBolsan Muito obrigado! Respondendo sua dúvida, normalmente as centrais de incêndio aceitam um laço de até 1000 metros. Como você está usando um cabo que aparentemente é o correto, não vejo problema nenhum em realizar essas emendas. Se entendi bem você tem 4 laços saindo da central antiga, cada um para um local diferente. Você pode colocar todos eles ligados em 1 só dentro da própria central nova, assim você evita de ter que voltar do último ponto e retornar para o próximo laço.

E aí como foi a prova?

@Alan-j7m uai aqui foi fácil até demais. Não caiu nada desses números, nem significado... Não sei se pra todo lado é assim. Caiu questão básica mesmo, direção defensiva...

@@souzadr5380 Vc é de que estado?

@Alan-j7m Minas gerais, Araxá

@@souzadr5380 Eu também sou de Minas, vc acha que as provas são padrão para o estado todo ou muda de acordo com a cidade?

@@Thai8174 muito obrigado!

@@AntónioCiprianoMuculeia muito obrigado!

@@adrianooliveira959 normalmente a empresa do transporte é quem define isso. Mas seria um painel para cada tipo de produto diferente porém todos como líquidos inflamáveis. O bom é dar uma conferida nas normas da ANTT.

@@marcosmavungo2186 muito obrigado!

@@giovannisilva6640 muito obrigado!

@@osmarsk98 olá boa tarde. A capacidade de um extintor não define o tempo de autonomia. O que define esse tempo é a pressão de fabricação. Ou seja, um extintor de 4kg que possui 2-A tem o mesmo tempo de autonomia de um extintor de 8kg que possui 4-A. Esse tempo da em média uns 2 minutos.

@@rynn473 muito obrigado^^

Muito obrigado!

Olá, sobre isso existe um teste feito em laboratório que é o que define essas numerações. Por exemplo, 1m2 de madeira equivalem a uma extinção de 2A. Sobre a capacidade do incêndio, isso não temos como saber, já que são muitas variáveis.

Muito obrigado!

​@@combateeprevencao aumenta o volume rapaiz, não conseguiu ouvir

Muito obrigado!

Olá, tudo bem? Obrigado pelo comentário. Seguindo sua pergunta, para fazer um laço classe A, a central de incêndio deve possuir este recurso, pois ela vai ter os bornes de saída e entrada do laço. Portanto não se pode fazer o fechamento nos mesmos bornes de saída do laço.

Olá, muito obrigado pelo comentario^^ busco melhorar cada vez mais^^

E chegou em primeiro kkkk. Tem que aproveitar o tempo da melhor forma possível né tio.