- 68
- 20 676
SciResearch_BR
เข้าร่วมเมื่อ 15 พ.ย. 2017
วีดีโอ
2024.2 - 1 - Aula de Apresentação
มุมมอง 25หลายเดือนก่อน
Disciplina: Fundamentos de Metodologia da Pesquisa
Turma 2024.2 - Método 3 - Aula 6
มุมมอง 83 หลายเดือนก่อน
Discussão sobre o delineamento epidemiológico do tipo caso controle
Defesa de Qualificação de Dissertação do PPGITS no dia 23 de agosto de 2024
มุมมอง 164 หลายเดือนก่อน
Defesa de Qualificação de Dissertação de SILVANIA CARLA UANÚS COSTA orientada pela Profa. Dra. Adicinéia Aparecida de Oliveira com o título de "GERENCIAMENTO DAS NÃO CONFORMIDADES EM PRONTUÁRIO HOSPITALAR: DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA NCONFORM"
Turma 2024.2 - Método 3 - Aula 2
มุมมอง 94 หลายเดือนก่อน
Aula sobre construção de projeto de pesquisa
Defesa de Dissertação do PPGITS/UFS no dia 31 de Janeiro de 2024
มุมมอง 1511 หลายเดือนก่อน
Defesa de Dissertação do PPGITS/UFS no dia 31 de Janeiro de 2024
Defesa de Dissertação do PPGITS/UFS no dia 30 de Janeiro de 2024
มุมมอง 1511 หลายเดือนก่อน
Defesa de Dissertação do PPGITS/UFS no dia 30 de Janeiro de 2024
Defesa de Dissertação do PPGITS/UFS no dia 29 de Janeiro de 2024
มุมมอง 1411 หลายเดือนก่อน
Defesa de Dissertação do PPGITS/UFS no dia 29 de Janeiro de 2024
Defesa de Qualificação de Dissertação do PPGITS no dia 19 de dezembro de 2023
มุมมอง 2311 หลายเดือนก่อน
Defesa de Qualificação de Dissertação do PPGITS no dia 19 de dezembro de 2023
Aula 15 - Inferência entre dois Grupos (Comparando Médias)
มุมมอง 3314 ปีที่แล้ว
Aula 15 - Inferência entre dois Grupos (Comparando Médias)
Professor como faço para instalar no sistema Linux?
Olá Ida. Para instalar um arquivo .exe do Windows no Ubuntu, é possível usar o Wine, uma ferramenta que permite executar aplicativos do Windows em sistemas operacionais como o Linux.
Oi, professor. Boa tarde. Tudo bem? Eu tenho uma dúvida sobre randomização... Supondo um ECR que inclua a avaliação de dor através de uma escala de intensidade e a população a ser incluída apresente intensidades diferentes de dor, se os pesquisadores distribuírem essa população nos dois grupos (experimental e placebo) de forma que tentem garantir a distribuição igual das características basais para equilibrar esses níveis de dor não seria influenciar o grupo? E ao mesmo tempo, não fazer isso não seria um problema para a pesquisa? Porque aleatoriamente, podem ficar participantes com dor mais intensa em um grupo e/ou menos intensa em outro.
Nesse casol o nível de dor serviria como variáveis de ajuste na etapa de análise dos resultados?
Olá @thaynabrunelle6880. Um dos grandes problemas nos ensaios clínicos é o viés de seleção, ou seja, testar um mesmo tratamento em dois grupos muito diferentes. A randomização em ensaios clínicos tem o objetivo de ajudar agente, em alguma medida, tentar neutralizar o viés de seleção, pois ajuda a assegurar a representatividade da população geral nos grupos de tratamento e assim ajuda a neutraliza as prováveis influências dos vieses e fatores de confundimento. Quando precisamos verificar se o tratamento de fato funciona, os dois grupos não precisam ser iguais, mas precisam ser equiparáveis, ter características parecidas e níveis de gravidade semelhantes. A randomização é um processo de seleção em que cada paciente tem a mesma probabilidade de ser sorteado para formar a amostra ou para ser alocado em um dos grupos de estudo. No caso do seu exemplo, parece que a dor seria um dos desfechos que estaria sendo avaliado entre os dois grupos (experimental e placebo). Por isso, seria desejável que a intensidade da dor tivesse uma distribuição semelhante nos dois grupos, para que eles pudessem ser equiparáveis. Pois de forma contrária teríamos um viés de seleção importante e isso comprometeria toda validade da pesquisa. Estaríamos testando um mesmo tratamento em dois grupos muito diferentes.
@@thaynabrunelle6880 A dor seria um dos seus desfechos que estariam sendo avaliados
Gratidão professor por essas aulas. Para quem começou do zero, foi uma ótima experiência!
Olá @LAURASANTOSCASTRO-lp2ew. Agracompadeço muito o seu feedback. É um prazer estar compartilhando conhecimento e ajudando você a compreender melhor como analisar dados científicos. Obrigado
professor, boa tarde. Como escolher entre os testes de normalidade (shapiro e kolmogorov)? Quais critérios?
Olá @thaynabrunelle6880. O teste de Shapiro-Wilk destaca-se em poder estatístico, tornando-se a escolha mais eficiente para detectar desvios da normalidade. No entanto, para amostras grandes como n maior que 5000, os testes de normalidade perdem força. Hoje se recomenda que para avaliar normalidade de amostras na saúde se utilizem de formas visuais como box-plot e histograma.
Ótima explicação, não conhecia esse recurso! Obrigada!
Olá @carolinemelonutri!! Que bom que você gostou. Essa é uma excelente ferramenta.
Não conhecia essa ferramenta!! Interessante, prof!!
Olá @ClaraCeciliaRdeSa. Essa ferramenta é muito poderosa. Eu só estou mostrando uma introdução dela.
Professor eu consigo utilizar esse software livre, para analisar dados em qualquer tipo de estudo?
Olá @MARISTELAROSANARIBEIRODEMORAES. Sim, esse software livre, o BioEstat, pode ser usado para qualquer tipo de estudo. O BioEstat é simples, fácil de usar, possui um tutorial em português bem completo e além disso é uma ferramenta poderosa para a análise descritiva e inferencial dos seus dados.
Excelente explicação!
Olá @susancarvalho145. Que bom que você gostou. Obrigado pelo feedback
Não conhecia essa ferramenta no excel, professor! Muito bom!
Olá @thaynabrunelle6880. Essa é uma ferramenta ao mesmo tempo poderosa e útil para a análise descritiva dos seus dados. Que bom que você gostou. Aproveite bastante. Obrigado pelo feedback
Professor, acho que agora entendi: quando o p é menor que o alfa, a gente pode aceitar o resultado como significativo, porque as amostras serão diferentes. No caso do p ser maior que o alfa, não posso considerar o resultado significativo porque as amostrar seriam iguais. É isso?
Isso mesmo @carolinasouza5484. Você está correta. O erro Alfa ou erro tipo 1 seria a probabilidade de você rejeitar uma hipótese nula (de igualdade) sendo ela de fato verdadeira. Explicando melhor, seria dizer que os dois grupos são diferentes (hipótese alternativa), quando na verdade são iguais (hipótese nula) Nível de significância é a probabilidade máxima de erro alfa aceitável que o pesquisador estaria disposto a correr. O nível de significância é definido pelo pesquisador na fase de planejamento da pesquisa, antes da coleta e antes mesmo de iniciar a análise dos dados. Portanto, se o valor de p for maior que o alfa (por exemplo 0.05 ou 5%) a probabilidade de errar ao considerar os dois grupos diferentes quando de fato são iguais é muito alta e mais alta que a probabilidade que o pesquisador estaria disposto a correr. Portanto é recomendável e mais seguro considerar que os dois grupos são iguais porque a probabilidade de erro ao considerá-los diferentes é alta e supera o limite aceitável de erro (nível de significância) definido a priori pelo próprio pesquisador.
gostei bastante das aulas muito didática. Deu até mais segurança para ler dados. obrigada :)
Olá. Que bom que você está aproveitando. Obrigado pelo feedback
boa noite o excel ou o bioestat diferenciam o desvio padrão amostral e o populacional?
Olá. No excel DESVPAD.P considera que seus argumentos são a população inteira. Se os dados representarem uma amostra da população, você deverá calcular o desvio padrão usando DESVPAD. Para as amostras de tamanho grande, DESVPAD.A e DESVPAD.P retornam valores aproximadamente iguais.
olá não compreendi como a amostra de conveniência pode ser consecutiva?
Olá. Na amostragem por conveniência os participantes da pesquisa são selecionados dentre os indivíduos que estão facilmente disponíveis. Porém pode haver algum tipo de escolha. Por exemplo, os pacientes menos graves ou mais jovens. A amostragem por conveniência é consecutiva (ou cumulativa) quando são selecionados TODOS os indivíduos que preenchem os critérios de inclusão, em um específico intervalo de tempo ou tamanho de amostra. Sem que seja permitido qualquer tipo de escolha. Isso mostra uma preocupação com o viés de seleção.
Bom dia prof! Já inscrita no canal. Ótimo contéudo de forma clara e didática.
Obrigado pelo feedback Patrícia. Espero que você aproveite bastante
Mapear o tema, estratificar os objetivos, mas, ao que compreendi acima de tudo “qual a pergunta principal” tema em foco.
Olá Alynne. A dúvida é o ponto de partida de uma pesquisa científica. A partir dessa dúvida você vai definir a sua pergunta de pesquisa. Espero que tenha ficado claro para você
Excelente aula. Clara e objetiva
Obrigado pelo FeedBack
Professor, tem versão para instalar em Mac?
O BioEstat não é compatível com o Mac. Mas você poderá instalá-lo no Mac através do programa Parallels ou do Bootcamp.
Muito interessante professor! O estado da arte então é a base para o desenvolvimento da pesquisa, envolve toda uma estrutura.
Olá @Mayranne. O estado da arte é a fronteira do conhecimento. Quando alguém pretende fazer uma pesquisa, conhecer o estado da arte é imprescindível.
Olá, SciResearch_BR. Há alguma forma de contactá-los sobre uma possível parceria em bioestatística? Abraço!
Olá Leandro. Você poderá entrar em contato através do e-mail institucional nunesma@academico.ufs.br
Excelente aula! Sua didática é fantástica!
Obrigado pelo feedback
Aula excelente! recomenda algum livro pra estudar juntamente com esses vídeos? principalmente pra pessoas com dificuldades em números e matemáticas..
Olá @Minzzyy__, eu recomendo sempre Sonia Vieira que tem uma produção grande em estatística. Ela é extremamente didática e não abusa da matemática. Obrigado pelo feedback.
Professor, se na análise o intercepto não apresentar valor de p significativo devo aceitar a hipótese nula ou só levo em consideração o valor de p para o coeficiente regressão e para o coeficiente de determinação (R2)?
Ola Caroline. O resultado obtido permite dizer que o intercepto muito provavelmente não é diferente de zero. O valor zero estará incluído em seu intervalo de confiança.
Querido professor, muito obrigada pela aula. Minha pesquisa do mestrado busca avaliar as crenças e percepções dos profissionais de saúde brasileiros sobre a dor na criança, não encontro artigos com temas próximos, como faço para descobrir a proporção da amostra e da população para colocar no programa? Desde já, muito obrigada.
Olá Flávia! Tudo bem com você? No caso de você não conseguir um artigo semelhante que permita você de extrair os dados necessários para calcular o volume da amostra, você poderia realizar um estudo piloto e usar o seu resultado para calcular o volume da amostra necessária para realizar a sua pesquisa.
Boa tarde, professor. Estou elaborando um trabalho que consiste na aplicação de um questionário em pacientes ou cuidadores de pacientes com dermatite atópica do HU. Ele contém uma primeira parte sobre perfil epidemiológico, uma segunda parte sobre perfil clínico da dermatite do paciente, e a terceira parte é um score sobre o uso e o receio de corticoides tópicos (já validado em português e a pontuação varia de 0 a 100). Minha ideia é coletar essa pontuação no score e procurar correlações com determinadas características epidemiológicas e clínicas (p. ex.: alguns estudos em países desenvolvidos mostram correlação com severidade e tempo da doença, e nível educacional). Eu estou em dúvida sobre como calculo o tamanho da amostra no Bioestat pois imaginei que o teste t ou o de Mann-Whitney serviriam para correlacionar as variáveis, pelo que eu vi nos vídeos do canal do senhor. Entretanto, não sei quais dados já existentes na literatura eu utilizaria como base para calcular minha amostra (existem dados na literatura sobre a pontuação internacional média no estudo de validação do questionário, bem como a pontuação do centro nacional que participou deste estudo, com seus respectivos desvios-padrão). Obrigado!
Olá Lucas. O que vai definir como você vai calcular o volume da amostra será o objetivo principal e a principal variável que você vai utilizar para cumprir esse objetivo principal. Por exemplo: - Supondo que o seu objetivo principal seja analisar a prevalência de estresse entre os cuidadores de pacientes com dermatite atópica. - Vocẽ vai precisar de uma variável que vai fazer o diagnóstico e identificar esse cuidador estressado. - No caso de você estar usando um questionário criado e validado para isso, você vai usar o resultado desse questionário obtido através de uma outra publicação ou através de um estudo piloto para o cálculo do volume da amostra. - No caso de vocẽ estar usando a dosagem de cortisol plasmático para isso. Você vai usar o resultado desse exame obtido através de uma outra publicação ou através de um estudo piloto. Tudo isso não impede que vocẽ analise a correlação do questionário que vocẽ vai usar com as variáveis epidemiológicas e clínicas. Se tenha mais dúvidas poderemos continuar discutindo aqui
@@sciresearch_br9246 Ótimo, professor. Minha dúvida era justamente essa: se o volume da amostra deveria levar em consideração apenas a variável principal ou se todas elas influenciariam no cálculo. Obrigado!
Muito esclarecedor, professor, obrigado!
Obrigado pelo feedback, Lucas
Muito bom tive q clicar em vários vídeos até um q saiba usar as palavras de forma clara e de fácil entendimento
Que bom Renan. Obrigado pelo feedback
Olá! Qual o melhor método para análise estatística? Qui ou o Odds? Estou meio perdida nessa parte estatística. Obrigada!
Olá Rafaella. Os dois devem ser usados e com objetivos diferentes. O odds ratio é uma medida de associação que é usada para medir chance e assim você poderá refletir de forma indireta sobre o risco quando este não pode ser mensurado como ocorre em um estudo caso controle. O Qui-Quadrado também será calculado porém como outro objetivo. Ele é um teste estatístico aplicado a dados categóricos para avaliar quão provável é que qualquer diferença observada em uma amostra aconteça na população da qual foi selecionada num processo que é conhecido como análise inferencial. Caso continue com dúvidas vamos continuar conversando por aqui.
Me Salvou! 😅 Obrigada!
Olá Lysliane. Estaremos a disposição para responder alguma dúvida
Muito boa essa aula! Confesso que tenho muitas dúvidas sobre esse tema e essa aula me ajudou bastante.
Obrigado Rayssa. Estou à disposição para responder qualquer dúvida
Muito obrigada pelo vídeo, Professor!! Me ajudou muito para escrever minha pesquisa, inclusive já passei esses conhecimentos pra turma que dou aula!
Olá Raysa. Que bom que o vídeo ajudou você e mais ainda que está auxiliando na divulgação de conhecimento. O vídeo é livre. Pode usá-lo como achar mais adequado.
Professor, parabéns pela aula! Bem objetiva e clara! Elucidou minhas dúvidas! Obrigada!
Que ótimo Brenda. Obrigado pelo feedback
Professor, ao tentar fazer um histograma vou em dados, mas não aparece a opção análise de dados, onde encontrar?
Olá Isabela. Eu tenho a impressão que a análise de dados não está habilitada. Por isso eu sugiro que você assista a aula 3, habilitação da ferramente análise de dados no progreama Excel Veja no link abaixo: th-cam.com/video/jAwiQcDisrc/w-d-xo.html
Aula excelente!
Iaew André!
Que bom André. Obrigado pelo feedback
@@samuelalmeidabezerra6272 grande, Samuel!!
Esse medicamento para tromboembolismo venoso está disponível na UBS para paciente??
MUUUITO OBRIGADA PELO CONTEÚDO, AJUDOU DMSSS!
Valeu. Kelly. Obrigado pelo feedback
Prof não entendi direito qual o objetivo da metanalise
Ola Mai Lima A metanálise ou meta-análise é a análise estatística de uma revisão sistemática. A metanálise integra os resultados de dois ou mais estudos, sobre uma mesma pergunta de pesquisa, combinando, em uma medida resumo, os resultados desses estudos. Eu vou falar um pouco mais na aula 8 sobre Revisão Sistemática e Metanálise th-cam.com/video/_7oGjHhwkds/w-d-xo.html
explica muito bem
Obrigado Mai Lima
Professor, boa noite, ainda tenho dúvida na questão entre chance e risco.
Olá Marcela A chance é a probabilidade de um evento ocorrer, dividida pela probabilidade do evento não ocorrer. O risco é a probabilidade de um evento ocorrer, dividida pelo total (probabilidade do evento ocorrer + probabilidade do evento não ocorrer).
Professor, então, apenas em estudos de coorte que evidenciam uma baixa incidência de determinada doença, eu posso calcular o Odds Ratio em vez do Risco Relativo?
Olá Brenda O recomendável seria sempre usar incidência e risco em estudos de coorte. A chance seria uma forma indireta de estimar risco quando isso não for possível. E isso acontece noa estudos caso-controle.
Olá professor, nessa sequência de aulas fica claro como/quais passos devemos seguir. Essa aula foi importante e esclarecedora para o nosso entendimento sobre os diferentes delineamentos de pesquisa. E também para saber que um objetivo bem elaborado irá nos ajudar a definir a metodologia mais adequada ao nosso projeto.
Olá Aline. Um objetivo bem elaborado e bem descrito é fundamental no planejamento de uma pesquisa, pois o método é determinado pelo objetivo.
Excelente aula professor! Em resumo podemos destacar que o conhecimento científico deve ser baseado nas evidências científicas seguras, que poderá nos auxiliar nas nossas pesquisas e consequentemente na nossa tomada de decisão, sobretudo para a aplicação desse conhecimento na prática clínica.
Olá Aline Para uma decisão mais acurada e para evitar erros, devemos sempre usar a melhor evidência científica disponível, a nossa experiência acumulada ao longo do tempo e o contexto local de vida e de trabalho de cada um de nós.
Professor, no caso quando o mascaramento não é possível e existe o risco de viés isso não enfraqueceria o poder do estudo? já que estamos tratando de um ensaio clínico!
Olá Carolina O mascaramento (duplo-cego) é importante para se evitar principalmente o viés de aferição na pesquisa, já que tanto pesquisadores como participantes de pesquisa podem ter noções preconcebidas, assim como esperanças e expectativas de que novas intervenções sejam mais benéficas que as antigas ou que o placebo. Em situações em que o mascaramento não é possível, os motivos devem ser explicados e se recomenda que seja informado como uma fragilidade do estudo. Uma alternativa poderia ser o chamado desenho PROBE (Prospective, Randomized, Open, Blinded Endpoint).
Excelente explicação professor! Não ficou dúvidas de como se deve construir o estado da arte. Eu também não conhecia a expressão "estado da técnica", inclusive achei muito interessante e um passo norteador, sobretudo para quem trabalha e/ou tem interesse em obter um investimento na transferência de tecnologia ampliada (depósito de patente) para a produção de novos produtos.
Olá Aline. Que bom. Obrigado pelo feedback
Professor, no caso de não termos a N total no início da coleta, a randomização pode acontecer a cada entrada de um novo paciente no estudo? qual o método você recomenda?
Olá Tássia. É muito raro se ter o N total já selecionado no início de um ensaio clínico. A randomização geralmente acontece á medida que o participante da pesquisa vai sendo incluído ao longo do período de coleta de dados.
Muito bom, prof.! Estudos utilizando banco de dados se enquadram nos estudos transversais? Ou estudo do tipo agregado é outra categoria?
Olá Nicole. Que bom que gostou do vídeo. Obrigado pelo feedback. Quanto a sua pergunta, cada vez mais tem se utilizado dados secundários para estudos epidemiológicos e alguns classificam esses estudos de acordo com os delineamentos clássicos (transversal, caso controle, coorte, etc). A minha opinião é a de que para isso é preciso antes um estudo de validação para mensurar a presença de vieses ou potenciais vieses. De qualquer forma eu prefiro usar como tipo de estudo 'baseado em dados secundários'
Parabéns pela aula professor! Vi que meu projeto se encaixa em estudo prognóstico. Concordo sobre a importância de compreender a estatística e a aplicabilidade dos dados, uma vez que as análises estatisticas, em grande parte, são nossas maiores dificuldades.
Valeu Yrna. A compreensão da estatística é fundamental. Obrigado pelo feddback
Professor, tenho uma duvida em relação a estudos de viabilidade. Nas minhas buscas, encontro diferentes tipos de estudos (ensaio clinico, coorte) com o objetivo de avaliar viabilidade de determinado programa ou intervenção.
Olá Tainã. O que vai definir o delineamento da sua pesquisa é o seu objetivo. O objetivo deverá estar muito bem definido. Depois disso você vai escolher qual a melhor forma e o maior nível de evidência possível para responder a esse objetivo.
Excelente apresentação, professor! Gostei bastante do formato trazido para leitura critica dos artigos, ajudará bastante na escrita da tese. Após leitura de inúmeros artigos, sem a realização bem estruturada da síntese dificulta bastante o processo. Existem alguns artigos que tem como objetivo o próprio estado da arte, como uma revisão da literatura, porém não sistematizada. Podemos utilizá-los no nosso estado da arte?
O Estado da Arte é tudo que tem sido produzido nos últimos anos relacionado a sua pergunta de pesquisa. É possível conhecer sobre o Estado da Arte fazendo uma boa revisão de literatura. Uma boa revisão de literatura realizada e publicada por outros grupos de pesquisa, podem ajudar você nesse processo.
Muito bom professor! Realmente assim como minhas colegas, desconhecia a sua significância, agora fica mais claro e percebemos como é fundamental elaborar o estado da arte para uma pesquisa de qualidade.
Que bom Ingrid. Conhecer o Estado da Arte através de uma boa revisão é fundamental em qualquer pesquisa. Obrigado pelo feedback
Muito importante aprender e compreender sobre os tipos de conhecimento e os diferentes tipos de estudo a fim de facilitar na elaboração do delineamento, hipóteses, bem como do mapeamento dos estudos.
Oi Yrma. Eu concordo com você. Além disso, quando se pretende usar a ciência para decisão durante a prática nas Unidades de Saúde da Família, ambulatórios emergências, enfermarias e UTIs, é fundamentar compreender esses delineamentos.Pois dessa forma é possível fazer uma leitura crítica do conhecimento científico e uso racional desse conhecimento na prática. Obrigado de feedback.
Super interessante Professor. Não sabia do conceito de estado da arte; embora sempre realizamos esse mapeamento de estudos.
Olá Yrma. O mapeamento de estudos é fundamentar para conhecer o Estado da Arte. E é necessário em qualquer pesquisa que se quer realizar.