Verbum Dei Lisboa
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3 Milhões de Nós 2023 - Pedro Granger - Redes Sociais - Direito ao Silêncio
Assista à intervenção de Pedro Granger "Redes Sociais - Direito ao Silêncio" no 3 Milhões de Nós de 2023.
Bloco "Como nos Ligamos"
Sobre Pedro Granger
Ator e apresentador de televisão , nasceu em Lisboa em 1979, frequentou ou curso de Direito da Universidade Nova de Lisboa , mas acabou por seguir a vida artista ficando conhecido pelas suas personagem em projetos como JARDINS PROIBIDOS, DEI-TE QUASE TUDO, EQUADOR, TEOREMA DE PITÁGORAS,... Apresentou as primeiras séries do programa IDOLOS com Silvia Alberto, e programas como O ELO MAIS FRACO , FESTIVAL DA CANÇÃO e EUROVISÃO 2018.
มุมมอง: 182

วีดีโอ

3 Milhões de Nós 2023 - Então e agora? (Sessão Completa)
มุมมอง 4.6Kปีที่แล้ว
Assista à edição de 2023 de 3 Milhões de Nós 2023 com o tema "Então e agora?" Este é o Video da sessão completa, com todas as intervenções.
3 Milhões de Nós - Cardeal José Tolentino de Mendonça
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3 Milhões de Nós - Rodrigo Carvalho
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3 Milhões de Nós - Está nas Tuas Mãos Encerramento Rodrigo Carvalho é administrador e o responsável por todo o desenvolvimento criativo da Watermelon Productions, sendo também o criador, realizador e um dos guionistas de um dos maiores projetos de animação portugueses: a Nutri Ventures. Rodrigo nasceu no Brasil, mas tem passado mais anos da sua vida em Portugal. É formado em Engenharia Aeroespa...
3 Milhões de Nós - Tomaz Morais
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3 Milhões de Nós - Está nas Tuas Mãos Abertura Tomaz Morais é licenciado em Educação Física e Desporto, com especialização em alto rendimento. É diretor do Futebol Formação, no Sporting Clube Portugal e também professor convidado pela Universidade Medicina, Católica, ISCTE e Universidade Lusófona para abordar temas na área da Gestão de equipas de alto rendimento Orador em mais de 2000 conferênc...
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3 Milhões de Nós - Está nas Tuas Mãos Está nas nossas mãos dar solidariedade Nascido em Lisboa, Martim Ferreira começou muito cedo a jogar andebol no Sporting - criando uma paixão que perdura até aos dias de hoje. Aos 18 anos, começou a participar ativamente em projetos com relevância social, com destaque para a Gap Year Portugal, uma Associação que promove o conceito de ano sabático em Portuga...
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ความคิดเห็น

  • @Black_Drako
    @Black_Drako 11 วันที่ผ่านมา

    Gostava de saber quantos daqui ofendidos chamados cristãos vão à missa todos os domingos.

  • @alexandrefazzeribarbosa9123
    @alexandrefazzeribarbosa9123 5 หลายเดือนก่อน

    Simplesmente o maior escritor da língua portuguesa.

  • @user-vo2en3zf7n
    @user-vo2en3zf7n 9 หลายเดือนก่อน

    Não gosto do homem nem vejo o programa.

  • @luizmauriciocoelholima540
    @luizmauriciocoelholima540 10 หลายเดือนก่อน

    Admiravel Fernando Pessoa...!!!!

  • @patriciabacelardemacedo452
    @patriciabacelardemacedo452 ปีที่แล้ว

    As diferenças entre os humanos, sejam elas fisicas, sociais, espirituais ou políticas são motivo, oportunidade de união e não de separação. O contacto e o conhecimento do que é diferente só nos enrriquece. A curiosidade (ao invés do medo) é construtiva.

  • @joaomanuelmacedorato1690
    @joaomanuelmacedorato1690 ปีที่แล้ว

    Por mim andavas era a trabalhar nas obras 😂

  • @masimmomasimmo
    @masimmomasimmo ปีที่แล้ว

    Este homem anima-me

  • @Eyelash85
    @Eyelash85 ปีที่แล้ว

    Uma coisa é certa, se tira-se a centelha de divindade das normas e da ética, o que fica se torna sem vida. Por exemplo, alguém morreria pelas verdades bíblicas e por todo o arcabouço moral e éticos dela advinda, porque existe o elemento de divindade por trás. Mas quem daria a sua vida para defender a Carta Internacional de Direitos Humanos? Qual seria a balança para medir qual será ou não a regra válida, e como alguém pode não dizer que a moral nazista, por exemplo, não é algo errado só porque ficou fora de moda? Há verdades eternas e elas estão gravadas no coração porque apontam para Deus.

  • @joaodelicado5787
    @joaodelicado5787 ปีที่แล้ว

    Está a ser um privilégio ‘assistir’ a este fantástico evento enquanto me dedico aos trabalhos domésticos 😊 Parabéns e obrigado a todos, oradores, organização, voluntários! ❤

  • @Pedrocas
    @Pedrocas ปีที่แล้ว

    Assisti à maioria do evento e fico feliz por terem metido no TH-cam! Era nice se metessem separado também, tipo cada apresentação no seu próprio vídeo, e mete-los também nos podcasts do Spotify (à exceção do primeiro painel, em que seriam todos juntos, como foi uma coisa mais em grupo)

  • @joaotiagofmarques
    @joaotiagofmarques ปีที่แล้ว

    Podem ser um think tank, um congresso ou uma igreja protestante. Mas saibam claramente que o que aqui se disse é contrário ao Papa e à Santa Igreja Católica, que é corpo mistico de Cristo (o Jesus de Nazaré, Verdadeiro e único Deus que foi torturado e morto, Ressuscitou e está Vivo e presente em todos os sacrários da terra). Saibam também que a Vida Eterna existe e que prestamos contas quanto aos erros, indiferenças e ofensas ao seu corpo místico que sofre com um movimento cismatico que tenta arrastar inumeras almas. Neste encontro são professados discursos contrários à Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo Verdadeiramente Vivo e Presente na Eucaristia.

  • @madalenaoom977
    @madalenaoom977 ปีที่แล้ว

    Obrigada por terem disponibilizado em vídeo para quem não conseguiu estar presente! 😊

    • @pedroschiappa8178
      @pedroschiappa8178 ปีที่แล้ว

      Sim e partilharem tão rápido!! Assim até parece que estamos presentes!

  • @anabelacarvalhoesteves6312
    @anabelacarvalhoesteves6312 ปีที่แล้ว

    Volto aqui tantas vezes... por que razão será?... grata.

  • @mariahelenamorato6305
    @mariahelenamorato6305 ปีที่แล้ว

    Obrigada Ricardo!!! Ainda me anima, apesar da muito idade. Abraços e felicidades para Si. Espero que seja por algum tempo.

  • @josealves3921
    @josealves3921 ปีที่แล้ว

    Que grande boffhead

  • @andardebaixo340
    @andardebaixo340 ปีที่แล้ว

    Lixo.

  • @ddd-kt6hl
    @ddd-kt6hl 2 ปีที่แล้ว

    Sensacional! Bravo! Ricardo me lembra de Raul Sonado, génio

  • @conceicaobranco2516
    @conceicaobranco2516 2 ปีที่แล้ว

    Gosto de ti Ricardo!

  • @joaoxavier3687
    @joaoxavier3687 2 ปีที่แล้ว

    Olha que coisa tão cristã, investimento e o "ecossistema" de silicone valley. Jesus iria certamente aprovar...

  • @joaoxavier3687
    @joaoxavier3687 2 ปีที่แล้ว

    Genial a forma como educadamente deixa no ar a ideia de que a religião não é mais do que uma encenação para tranquilizar o espírito, impedindo que desesperemos com a nossa mortalidade. Acrescenta, utilisando Tolstoi, não se esqueçam que vai tudo fazer tijolo, sejam humildes. Ora, acrescento eu, aos crentes - e tantos há que de boa gente nada têm - lembrem-se que, se a ladainha que advogam for verdadeira, vamos todos prestar contas, e os maus, independentemente da fé, vão arder no inferno. Oxalá sejam verdade as estórias da Bíblia, porque há muitos ateus e agnósticos bem melhores que vós. Pensem nisto...

  • @CarlVascon
    @CarlVascon 2 ปีที่แล้ว

    Outro dia minha tia me contou que o propósito da vida pode ser aquilo que eu quiser. E que não precisa ser a mesma coisa a vida inteira... Mas que a cada momento da vida, coisas diferentes fazem falta. Amigos, trabalho, saúde, família, diversão... Obrigado, como sempre, Ricardo.

  • @mariamanuelagrilo490
    @mariamanuelagrilo490 2 ปีที่แล้ว

    Este Homem é simplesmente, GENIAL!!👏

  • @MarioPedroPinto
    @MarioPedroPinto 2 ปีที่แล้ว

    Génio

  • @FelipePanicalli
    @FelipePanicalli 2 ปีที่แล้ว

    Sou brasileiro e vivo num país de humoristas, mas o português Ricardo Araújo anula TODOS os humoristas brasileiros atuais!!! É refinado, uma referência de humor de bom gosto.

  • @yaracarvalho4599
    @yaracarvalho4599 2 ปีที่แล้ว

    Rodrigo arrasou !

  • @carlosdeandrade982
    @carlosdeandrade982 2 ปีที่แล้ว

    Comuna cala a boca.

  • @boanovabaptista
    @boanovabaptista 2 ปีที่แล้ว

    Ao contrário... Ficaram desiludidos. Vais arrepender-te. A inteligência está nos pequenos e humildes.

  • @jaimebastospereira7068
    @jaimebastospereira7068 2 ปีที่แล้ว

    Es taõ bon .benitez naõ fiseraõ milagres 😁😁🍾🇵🇹

  • @rr-vv7tw
    @rr-vv7tw 2 ปีที่แล้ว

    Este Chico esperto está a preparar o tacho. Esta se é a esquecer que esse tempo está a acabar e que as pessoas agora não vêem só o que passa na TV!

  • @albertomartins3685
    @albertomartins3685 2 ปีที่แล้ว

    Eu não ouço ele ridicularizar o cristianismo mas uma certa religião.

  • @albertomartins3685
    @albertomartins3685 2 ปีที่แล้ว

    Esta gente não deve ser catolica,a bater palmas quando ridicularisam a sua fé.

  • @angelasilva6765
    @angelasilva6765 3 ปีที่แล้ว

    As pessoas quando morrem aí não é o fim as pessoas tem uma alma que está destinada a viver eternamente e serão perfeitamente felizes as pessoas que não forem fiéis a Deus essas pessoas vão sofrer eternamente no lago de fogo

  • @angelasilva6765
    @angelasilva6765 3 ปีที่แล้ว

    A BIBLIA Sagrada é o único livro do mundo que mostra toda a verdade tudo aquilo que se tem de fazer e tudo aquilo que não se pode fazer para se ter a vida eterna e ser se perfeitamente feliz

  • @mrcfigueiredo
    @mrcfigueiredo 3 ปีที่แล้ว

    th-cam.com/video/vxz4-5-bbJY/w-d-xo.html

  • @vanialucia7447
    @vanialucia7447 3 ปีที่แล้ว

    Muito inteligente. 😊

  • @RenatoBernils
    @RenatoBernils 3 ปีที่แล้ว

    Muito bonito, grande discurso.

  • @eduardafarinha2418
    @eduardafarinha2418 3 ปีที่แล้ว

    #somos70% 💕AMOR e LUZ💕..

  • @ovelhanegra660
    @ovelhanegra660 3 ปีที่แล้ว

    Que delícia ouví-lo. Obrigado de uma Paulista admiradora.

  • @ftnunosilva
    @ftnunosilva 3 ปีที่แล้ว

    TEDtalk Ricardo

  • @joseoliveira3691
    @joseoliveira3691 3 ปีที่แล้ว

    Deus foi inventado por aqueles que tem medo da morte

    • @andyisdead
      @andyisdead 3 ปีที่แล้ว

      Falácia genética

  • @mariajoseferreira1395
    @mariajoseferreira1395 3 ปีที่แล้ว

    Ricardo Araújo Pereira obrigada por usar a sua inteligência, presença, atitude, graça intuitiva, dar-nos conhecimentos e através deles a gente ri. Além do mais é muito giro.

  • @VerbumDeiLisboa
    @VerbumDeiLisboa 4 ปีที่แล้ว

    Sabemos bem que “as parábolas” são um género literário, utilizado por Jesus de Nazaré, para que, desde o interior da parábola e em diálogo com Ele, cheguemos à compreensão profunda e transformadora do que Deus, Pai de Jesus, quer que vivamos. Insisto, como amiúde o faço, de que não se trata de “encaixar uma moral que culpabiliza”, que coloca o peso da culpa focando-nos no mal que fazemos, ou no bem que omitimos. Ao contrário! Jesus neste Evangelho não faz um discurso sobre a moral, senão que responde a uma pergunta de Pedro: «Então, Pedro aproximou-se e perguntou-lhe: «Senhor, se o meu irmão me ofender, quantas vezes lhe deverei perdoar? Até sete vezes?» Jesus respondeu: «Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete» Pedro de certeza que ficou abananado! Sabemos da importância e do significado dos números na Bíblia. Sete ou múltiplo de sete é plenitude absoluta. “Setenta vezes sete”! Meu Deus! Não temos hipótese! Quantas vezes não fizemos a mesma pergunta de Pedro a Jesus? Quando Jesus responde a Pedro a nós responde. Mas mesmo assim, continuamos com o mesmo discurso: Até quando vou ter que perdoar? Boa quero ser, sim, parva é que não! E aí eu fico! A resposta que Jesus dá com a Parábola, é a resposta que dá a pergunta, que como Pedro lhe fazemos! Jesus, prossegue na Parábola e conta-nos a sua visão a partir da relação que Ele tem com o Pai: «Por isso, o Reino do Céu é comparável a um rei que quis ajustar contas com os seus servos. Logo ao princípio, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. Não tendo com que pagar, o senhor ordenou que fosse vendido com a mulher, os filhos e todos os seus bens, a fim de pagar a dívida. O servo lançou-se, então, aos seus pés, dizendo: ‘Concede-me um prazo e tudo te pagarei.’ Levado pela compaixão, o senhor daquele servo mandou-o em liberdade e perdoou-lhe a dívida. Ao sair, o servo encontrou um dos seus companheiros que lhe devia cem denários. Segurando-o, apertou-lhe o pescoço e sufocava-o, dizendo: ‘Paga o que me deves!’ O seu companheiro caiu a seus pés, suplicando: ‘Concede-me um prazo que eu te pagarei.’ Mas ele não concordou e mandou-o prender, até que pagasse tudo quanto lhe devia. Ao verem o que tinha acontecido, os outros companheiros, transtornados, foram contá-lo ao seu senhor. O senhor mandou-o, então, chamar e disse-lhe: ‘Servo mau! Perdoei-te tudo o que me devias, porque assim mo suplicaste; Não devias também ter compaixão do teu companheiro, como eu tive de ti? E o senhor, indignado, entregou-o aos verdugos até que pagasse tudo o que devia». Agora vamos parar. Vamos nos deixar que Jesus nos “olhe nos olhos” e possa nos dizer: «Perdoei-te tudo o que me devias, porque assim mo suplicaste; Não devias também ter compaixão do teu companheiro, como eu tive de ti?» É muito forte e muito evidente, não acham? Então, com Jesus, vamos revisitar o quanto o Pai, Maria a nossa Mãe, o Espirito Santo curaram-nos, deram-nos oportunidades, mudaram-nos, deram-nos novos caminhos. Vamos deixar que Jesus nos ajude a revisitar a nossa história. Quantas pessoas já nos perdoaram tanta coisa ao longo da nossa vida? Ficamos, vezes sem conta, de coração preso por causa das nossas sensibilidades, susceptibilidades, raiva, mesquinhez, rancor e pelo “olho por olho e dente por dente” (que pertence ao Antigo Testamento) E que nada tem a ver com Jesus. Jesus acaba a Parábola ao modo humano: «Assim procederá convosco meu Pai celeste, se cada um de vós não perdoar ao seu irmão do íntimo do coração.» O Pai de Jesus não é assim. Tal como Jesus entrega a sua vida na Cruz dizendo: “Pai perdoa-lhes porque não sabem o que fazem” (Lc.23,34), o “Pai bom”, da parábola de Lucas (15,31ss.), saiu ao encontro dos dois filhos. O Pai de Jesus é o Deus que faz chover sobre justos e injustos. (Mt. 5,45) Portanto Jesus actua assim, porque o Pai é assim. O perdão é o Pai quem o coloca no nosso coração. Não é o nosso esforço nem as nossas forças. Há uma atitude profunda que vem da relação que o Pai cria connosco. O perdão que dEle recebemos transforma o “íntimo mais íntimo” de nós próprios. É o Pai de Jesus, cheio de amor e Misericórdia, que ao perdoar-nos desde “o seu íntimo”, transforma (se nós O deixarmos) “o nosso íntimo” e enche-nos da sua compaixão e Misericórdia. Permite-nos, a partir o seu olhar, colocar as coisas no seu lugar: O essencial como essencial e o relativo, como relativo em relação ao essencial. O Amor será sempre o essencial. (1ªCor. 13). Muito bom dia e até breve! Muito obrigada por cada um de vocês. Tem sido um privilégio poder fazer esta caminhada de mão dada. Abraço enorme.

  • @afnlima
    @afnlima 4 ปีที่แล้ว

    Obrigada Núria. As relações significantes fazem.toda.a diferença no nosso caminho. Bem hajas!

  • @hugofilipegamboa
    @hugofilipegamboa 4 ปีที่แล้ว

    Desta vez, vou sublinhar alguns aspectos que sabemos, mas que nem sempre somos conscientes deles: A oração é uma relação gratuita de Deus connosco e de nós com Ele. Precisamos aprender a rezar sem procurar fruto, simplesmente “estar por estar”. Como dizia Jaime Bonet (fundador da Verbum Dei): “Estar estar”, “rezar rezando para amar e nos deixar amar”. Rezar por necessidade de nos encontrar com o Amigo que nos ama e que nós amamos”. A finalidade da oração é o encontro, a relação pessoal com o Deus de Jesus. Deixarmo-nos encontrar por Jesus que nos ama. Mais nada. Daí surge, flui muita vida e muita transformação. O Pai esta sempre! Sempre! Deus, “Pai e Mãe”, não muda. O poema de Santa Teresa de Ávila expressa-o bem: “Nada te turbe, nada te espante, Deus nunca muda”. Nós, nem sempre somos conscientes desta realidade. Criamos falsas imagens de Deus. O Espírito é quem faz-nos sentir que “Somos, vivemos e existimos em Deus”, como bem diz S. Paulo aos Coríntios. Não se trata de “compreender” Deus (isto é “razão”) senão de “acolher” a Presença duma Realidade maior, que nos é dada através de Jesus, da história, dos acontecimentos e das situações. Pascal dizia que “O coração tem razões que a razão não compreende”. Por isso, ao receber a Palavra de Deus, precisamos deixar que ela possa emergir do dinamismo, da força da acção e das palavras de Jesus. E que ao acolhe-as na nossa interioridade, as escutemos. Sendo dirigidas a nós, ao recebê-las, poderão transformar-nos. É a vida de Deus que flui aí para nós. A Palavra de Deus não é um quadro estático. É a vida de hoje a fluir, com todo tipo de impactos. A resposta que vamos dando provoca novos acontecimentos, que se transformam na “nossa história” e afecta a muitos. Jesus vive desde a sua interioridade e, desde ela, vive a exterioridade. Sugiro dispor-nos, hoje, para “contemplar” Jesus e entrar em interacção com Ele. Jesus está VIVO. Vive em nós e fora de nós. Enche o universo todo. Não se trata de compreender. Se trata de acolher. O Evangelho, que a liturgia nos ofereceu neste Domingo é familiar. Temo-lo aprofundado nestes últimos tempos. Perguntava-lhe a Jesus: Porque, depois duma realidade tão forte como ter dado “pão em abundancia” a uma multidão, tivestes a urgência de “obrigar aos discípulos a subir ao barco para passar a outra margem”? Se o fizeste é porque esta urgência não era banal para ti. Passar a “outra margem”, de noite, estoirados do dia todo, num barco, com todos os discípulos nele. Isso não era neutro. Que querias? Qual a tua intenção? Qual o teu porquê? Qual o ensinamento a aprender? Tu ficaste a despedir as multidões sozinho. Porquê tudo isso de golpe? Demorou quanto tempo? Porque querias fazê-lo sozinho? O motivo, por o qual chegaste a “este lugar”, continua vivo no teu coração. Tu querias ficar sozinho. Querias ir ao monte rezar. Foi o que te fez procurar um lugar solitário antes de te encontrares com a multidão. O dia tinha sido intenso. O dar de comer a muitos se tinha concretizado. Tu sabias o que tinha acontecido. Mas os discípulos tinham se apercebido do que tinham vivido? Às vezes, quando se vivem os acontecimentos, não se é consciente do que se está a viver. Precisa-se de distância para se aperceber. Precisa-se passar “ a outra margem” para se dar conta. Para poder ver o vivido desde “a outra margem”. Ver “fora da caixa”, para aperceber-nos daquilo que temos vivido, do que tem acontecido e das suas implicações. Precisamos interiorizar, tomar consciência para acolher o que se está a viver. Precisa-se poder estar «presente no “agora” do instante». Os discípulos têm que fazer a travessia. O vento é contrário. A noite, como toda noite, é densa. Só as estrelas (se as nuvens não o impedem) orientam o caminho. Todo um processo existencial de aprendizagem. A dureza de remar de noite, o silêncio denso do grupo, o bater das ondas no barco, estar “na intempérie”, não “compreender” Jesus, as perguntas a remoer no coração: Porquê “agora” ter que ir para “a outra margem”? Não era “o lugar”, no qual estávamos, o escolhido para ficarmos? Porque “tem que ser agora” e não “amanhã de manha”? Porque ficou Ele? Como se juntará a nós? Estamos cansados e sem dormir e as ondas açoitam o barco. Quantas perguntas surgem no nosso interior. As dúvidas aparecem como ameaças, escuras, entranhando-se no nosso corpo. A pergunta assalta-nos. Será que me precipitei? Será que fiz a melhor escolha? Será que posso fiar-me em Jesus? Isso acontece-nos durante os nossos processos existenciais de vida. “Passar à outra margem”. Tu me obrigas a “passar à outra margem”. Jesus, qual é a “outra margem da minha margem”? A “outra margem” de onde eu estou? As “tormentas interiores e exteriores” manifestam-se durante estes processos demorados, onde a “noite” envolve tudo. O barco avança com dificuldade, porque “o vento era contrário”. Remar num grupo de pessoas para levar o barco à “outra margem” exige que o conjunto reme compassado, que alguém oriente, que se saiba onde se quer chegar. É uma partilha comunitária difícil. A narrativa do texto apresenta a situação duma maneira dura e dramática. “O vento contrário”, a “noite” e o “barco açoitado pelas ondas”. Jesus, pela sua parte, despede as multidões e finalmente vai ao monte, sozinho a orar. Que aconteceu nesta oração? Sabe-se que Jesus se demorou muito tempo nela. Na madrugada saiu ao encontro dos Apóstolos “andando sobre as águas”. Que significa este “andar de Jesus sobre as águas”, a madrugada, com o vento contrário e uma ondulação forte no mar? Uma relação profunda transforma a vida e a revitaliza. A relação com Deus faz-nos ver as circunstâncias e situações desde Ele. A relação com Deus nem sempre acalma, mas quando “toca,” sempre transforma. Cria em nós “um antes e um depois”. Parece que isso aconteceu com Jesus naquela ocasião. “De madrugada, Jesus foi ter com eles, caminhando sobre o mar. Ao verem-no caminhar sobre o mar, os discípulos assustaram-se e disseram: «É um fantasma!» E gritaram com medo”. Indiscutivelmente que a questão não se coloca “na maratona” que Jesus percorreu até poder chegar ao barco. Que se nos está a dizer neste ”andar Jesus sobre as águas”? Que relação há entre a oração de Jesus e o seu “andar sobre as águas? Que é o que nos queres transmitir Jesus? Deixemos que estas questões possam trabalhar no nosso interior. No mesmo instante, Jesus falou-lhes, dizendo: «Tranquilizai-vos! Sou Eu! Não temais!» Pedro no seu humor impetuoso, de alguma maneira pediu a confirmação a Jesus de que “não era um fantasma”, senão que era Ele mesmo. Pedro pede-lhe para poder ir ter, com Ele, “andando também sobre as aguas”. «Se és Tu, Senhor, manda-me ir ter contigo sobre as águas.» Disse-lhe Jesus «Vem» - E Pedro, descendo do barco, caminhou sobre as águas para ir ter com Jesus. Vale a pena contemplar este momento limite e dramático. É o acontecimento vivido por muitos de nós quando sentimos a violência do vento. «Pedro teve medo e, começando a ir ao fundo, gritou: «Salva-me, Senhor!» É impressionante o actuar imediato de Jesus: Imediatamente Jesus estendeu-lhe a mão, segurou-o Jesus segura-nos. Esta é a experiência existencial. Podemos duvidar. No entanto Ele segura-nos. A pergunta que Jesus faz a Pedro é a pergunta que também nos faz a nós: «Homem de pouca fé, porque duvidaste?» A nossa resposta, se queremos, pode ser uma pergunta directa a Jesus: Jesus, que fé e que confiança me ofereces a viver, para que, como Tu, possa "caminhar sobre as águas”? A leitura acaba desta maneira: E, quando entraram no barco, o vento amainou. Os que se encontravam no barco prostraram-se diante de Jesus, dizendo: «Tu és, realmente, o Filho de Deus!»

  • @elsamartins3062
    @elsamartins3062 4 ปีที่แล้ว

    Excelente profissional ,isto tudo sem asneiradas .Adoro ouvir -te Ricardo.

  • @VerbumDeiLisboa
    @VerbumDeiLisboa 4 ปีที่แล้ว

    (Continuação das pistas)

  • @VerbumDeiLisboa
    @VerbumDeiLisboa 4 ปีที่แล้ว

    (Continuação das pistas) Precisamos pedir ao Espírito Santo o dom de sentir a Presença do Pai de Jesus em nós e no meio de nós. Ao mesmo tempo, que “Deus precisa de nós, porque o mundo precisa de Deus”, precisamos, também, de nos aperceber que Ele age em nós e através de nós. Precisamos, pois, da Palavra de Deus. Ela permite-nos descobrir como Jesus viveu as situações da sua vida, no seu contexto temporal. Como é que Ele perspectivava a presença do Pai, como se confiava a Ele e como o Pai actuava através dele. A vida transcende-nos. Não conseguimos abrangê-la, ao mesmo tempo, estamos nela e não podemos deixar de vivê-la. A liberdade, que tanto valorizamos, é o dom que nos permite vivê-la desde a confiança, a esperança e o amor. Esta pode ser a nossa escolha. Esta foi a escolha de Jesus. Tal como a parábola do “Pai bom”, de S. Lucas, nos ofereceu a visão que Jesus tem do Pai, como “pai dos dois filhos”. Assim neste domingo que passou, S. Mateus, ofereceu-nos, através da parábola “do trigo e do joio”, a visão que Jesus tem da vida quotidiana e de como o seu “Pai” actua nela. Jesus, duma maneira simples, mostra-nos como a partir da realidade e crueza da vida, o Pai acredita na bondade e proporciona um sentido profundo a nossa vida. Vamos entrar na Parábola, também da mão da nossa Mãe Maria. Maria, a Mãe de Jesus, viveu a vida humana como nós. Ela suportou ser testemunha da morte trágica e injusta do filho. Mataram Jesus por ser bom. Que dor e que desconcerto! Parece-me que às vezes nos esquecemos disso. Maria de Nazaré, a nossa Mãe, foi uma mulher de fé. Viveu a confiança fiel, no Deus que no seu silêncio, parecia não dar respostas. No entanto não deixou de acreditar. Permaneceu e esperou. Esperou contra toda esperança. A morte em Cruz do filho, não lhe matou a Esperança. Maria acreditou na fidelidade do Deus silencioso. Acreditou que Deus é fiel às suas Promessas. E na espera, o Espírito manifestou-se. O Pentecostes aconteceu. Ela segurou aos apóstolos orando com eles. Afinal o mal e a morte, para o Pai de Jesus, não foram a última Palavra. Em todo o caso a penúltima. A última é a grande realidade: Jesus Ressuscitou. Está Vivo. Por isso nós estamos aqui. Nestes tempos, marcados pela incerteza e a dureza, nos fortificará a confiança, entrar na Palavra de Deus pela mão de Maria. Ela soube esperar no desconcerto e continua a acompanhar-nos na nossa esperança. Jesus propôs esta parábola: Mt 13,24-30 «O Reino do Céu é comparável a um homem que semeou boa semente no seu campo. Ora, enquanto os seus homens dormiam, veio o inimigo, semeou joio no meio do trigo e afastou-se. Quando a haste cresceu e deu fruto, apareceu também o joio. Os servos do dono da casa foram ter com ele e disseram-lhe: ‘Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde vem, pois, o joio?’ ‘Foi algum inimigo meu que fez isto’ - respondeu ele. Disseram-lhe os servos: ‘Queres que vamos arrancá-lo?’ Ele respondeu: ‘Não, para que não suceda que, ao apanhardes o joio, arranqueis o trigo ao mesmo tempo. Deixai um e outro crescer juntos, até à ceifa; e, na altura da ceifa, direi aos ceifeiros: Apanhai primeiro o joio e atai-o em feixes para ser queimado; e recolhei o trigo no meu celeiro.’» (As parábolas são um processo sapiencial e pedagógico de todos os tempos e lugares. São tiradas do quotidiano doméstico, das lides agrícolas, da vida piscatória, da experiência humana, são do mais expressivo e mais belo na literatura universal. No Evangelho, as parábolas são uma maneira muito própria de Jesus falar, de se comunicar. Têm como finalidade dar-nos a compreender a missão de Jesus, porem só se atinge este objectivo na medida que sintonizamos com Ele.) Podemos entrar na Parábola falando com Maria a nossa Mãe: Afinal Mãe, Jesus apresenta ao “Pai” como “este homem que semeou boa semente no seu campo.” O seu campo, somos nós, a minha família, a comunidade, o mundo, eu, em definitiva, a vida na qual estamos imersos. Certo Mãe? Aquilo que percebo, do que Jesus está a dizer, é que o campo e a semente são bons. É como no relato da criação, no Genesis, que o refrão se repete: “e Deus viu que era bom.” (Gn. 1). Portanto, aquilo que Jesus nos diz, duma maneira clara e explícita, é que tanto o campo como a semente são bons. Então Mãe, será que eu valorizo como boa a realidade que vivo? O contexto em que me desenvolvo o considero bom? Levo a sério a possibilidades que me são dadas? Considero a vida que Deus nos dá é boa? E o nosso mundo, é bom, acho isso? Jesus apresenta-nos, na parábola, que “de noite veio o inimigo”: Ora, enquanto os seus homens dormiam, veio o inimigo, semeou joio no meio do trigo e afastou-se. Mãe, quem é este inimigo que vem de noite? Será que o inimigo “posso ser eu” quando “não vejo”, ou quando “não sei se quero ver”? Será que é “noite”, porque decididamente “ não queremos ver”? Mãe, quando é que em mim é “de noite” e deixo que o “inimigo” semeie o Joio na realidade que vivo? O inimigo actua de “noite” porque não quer ser visto nem reconhecido! Ajudas-me Mãe a identificar este” inimigo” que semeia “joio no meio do meu/nosso trigo”? Os processos na vida seguem o seu curso e chega o momento em que se faz luz que “no meio do trigo está a crescer o joio”. Jesus mostra-nos novamente a infinita paciência que o Pai tem connosco. “Quando a haste cresceu e deu fruto, apareceu também o joio”. Os servos do dono da casa foram ter com ele e disseram-lhe: ‘Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde vem, pois, o joio?’ ‘Foi algum inimigo meu que fez isto’ - respondeu ele. Disseram-lhe os servos: ‘Queres que vamos arrancá-lo?’ Ele respondeu: ‘Não, para que não suceda que, ao apanhardes o joio, arranqueis o trigo ao mesmo tempo. Deixai um e outro crescer juntos, até à ceifa. Mãe! Toca-me, no mais íntimo, a atitude do “dono do campo”: Quando os servos vão ter com ele para apresentar-lhe os factos, ele mantém a calma e identifica o “inimigo” como “inimigo meu”: como sendo inimigo dele. O inimigo é alguém, que semeando o joio no meio do trigo, acaba por atingi-lo a Ele próprio. Então, este “dono do campo” é “o Pai bom” da parábola de Lucas. O Pai de Jesus é o Pai da bondade e da paciência infinita. Não, não quer que se arranque o joio porque arrancando-o se pode arrancar o trigo. Constantemente o Evangelho ratifica: só o amor livre, é que é amor. O Deus, Pai de Jesus, ama-nos com amor livre. O Pai ama-nos profundamente e espera o tempo que for preciso. Mãe, esta parábola, faz-me experimentar o coração do Pai, daquele de quem Jesus diz que é o MEU PAI. Este é o Deus, Mãe, em quem tu depositaste a tua confiança. Jesus, obrigada por me mostrares, que o teu Pai é o “Pai bom” preocupado em nos oferecer o campo e a semente, os cuidadores que velam por o crescimento do trigo, o tempo e a paciência, a sabedoria e a espera. Tudo isso, para que consigamos levar a bom termo o nosso amadurecimento e, desta maneira, cheguemos a dar um fruto que alimente a muitos. Obrigada Pai pelo teu grande amor e obrigada Espírito Santo por nos iluminares o coração. Obrigada também a vocês, Jesus e Maria, por nos ajudarem a fazer a “releitura da parábola”, aterrando-a na nossa vida e nas situações perturbadoras, que estamos a viver agora. Muito bom dia!

  • @paulasaraiva9825
    @paulasaraiva9825 4 ปีที่แล้ว

    Ricardo é maravilhoso. E eu me sinto um lixo pq não entendo 1/3 do q ele fala... termos diferentes? Vocabulário tão diferente??? Falsos cognatos? Vogais não pronunciadas? Não tem gerúndio ? 😂 Não me conformo, juro. Acho que Não é uma questão de sotaque só ... fiquei chateada porque achei q ia brilhar qdo fosse a Portugal... terrinha hahaha imagine viajar 12 horas e falar a mesma língua... Fui pra Lisboa e ... tbem apanhei com a língua portuguesa, minha língua... Independente de tudo isso, ele (Ricardo), é muito bom, mesmo se falasse russo, mesmo sem eu entender seria fã 🤘 o talento dele independe

  • @paulasaraiva9825
    @paulasaraiva9825 4 ปีที่แล้ว

    Animar a Malta o q seria? Ficou meio dúbio

  • @0123456781480
    @0123456781480 4 ปีที่แล้ว

    Eu confio em Cristo e não confio nos cristãos!!!