วีดีโอ

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Otniel Fernandes - UFSC

Otniel Fernandes - UFSC

Otniel Fernandes - UFSC

Otniel Fernandes - UFSC

Otniel Fernandes - UFSC

Alisson Diego Batista Moraes

Tainá dos Reis Garcia ppgec furg

Tainá dos Reis Garcia PPGEC FURG

Rosane Machado Rollo

Não lembro se coloquei meu nome Rosane Machado Rollo

Antonio Ferreira Marques Neto

Rosane Machado Rollo

Antonio Ferreira Marques Neto

Antonio Ferreira Marques Neto

Rosane Machado Rollo

José Ivan de Macedo Borges (UFPI)

Elane Maria Silva de Brito

A ESQUIZOANÁLISE É PSEUDO PLURALISTA E INCAPAZ DE UMA REVOLUÇÃO MOLECULAR DE VERDADE Há uma certa canalhice na Esquizoanálise, uma esquizocanálhise: Deleuze dizia que a potencia vital demanda a repetição criadora, repetir diferentemente, roubar autores pervertendo o sentido originário, porém, este não é o tratamento que ele dá à Marx. Ele reproduz a mesmíssima falácia de espantalho daquele sofista: capitalismo e oligarquia monopolista seriam exatamente o mesmo? Capitalismo não como aquilo que ele realmente é, apenas mais um modo de produção, uma máquina de guerra, mas detratado como um regime molar fascistóide. Deleuze comprou a mesma falácia nomotética de Marx, não conseguem discernir capitalismo de metacapitalismo. Dizia Deleuze que não se deveria julgar os conceitos, mas avaliá-los, circunstancialmente, em relação à potencia vital; que não se deveria moralizar os conceitos, arquivá-los na caixinha de Bom e Ruim, porém foi exatamente isto que ele fez com o Édipo e o Capitalismo. A Esquizoanálise não é tão somente um justo edipocentrifuguismo, ela tornou-se uma “edipofobia-anticapitalista”! Se pretendia esquizofrênica, porém, revelou-se decepcionantemente, mediocremente, esquizoparanóide! SE A ESQUIZOANÁLISE FOI A VANGUARDA DO SÉCULO 20, A DIFEROANÁLISE É O SÉCULO 21! Se a Esquizoanálise "dá banho de real na psicanálise" e é o século 21, então, por que a Diferoanálise está, atualmente, limpando as fraldas geriátricas dela? A ESQUIZOANÁLISE É PSEUDO PLURALISTA! A Diferoanálise propõe Pluralismo Real! Um rizoma de fato, em que modos de produção capitalistas interagem com modos de produção coletivistas; O Capitalismo não é uma moral de Estado, mas um modo de produção, que pode ser mais socializado, transcender em novos devires democráticos; E o comunismo não precisa ser aquele totalitarista, enfiado goela abaixo de todos, é opcional e 100% voluntário ou desistencial, assim como a Sociedade Amish, pode coexistir e interagir economicamente com os neoliberais.

Alberto da Luz Campos

Bom dia! Marina Dias Oliveira zbrotas-UnB

José Ivan de Macedo Borges (UFPI)

José Ivan de Macedo Borges (UFPI)

José Ivan de Macedo Borges ( UFPI)

Otniel Fernandes - UFSC

Antonio Ferreira Marques Neto

Antono Ferreira Marques Neto

Antonio Ferreira Marques Neto

Maria Tereza Braga Câmara - PPGD/UFC

Boa tarde

Tainá dos Reis Garcia PPGEC FURG

Tainá dos Reis Garcia PPGEC FURG

Otniel Fernandes - UFSC

Otniel Fernandes - UFSC

Cecília Alves dos Santos

Cecília Alves dos Santos

Antonio Ferreira Marques Neto

Lucas Corrêa dos Santos- FURG

Joanna Alencar Rolim França Pinto - PPGD UFC

Alisson Diego Batista Moraes UFOP

Francisco de Assis Silva dos Santos - UFC

Otniel Fernandes - UFSC

Frequência Eduardo Araújo Vargas UFSC

Esqueci a presença nessa aula. DANIELE SOUSA BESSA PPGD UFC

Daniele Sousa Bessa ppgd ufc

Esqueci de marcar a presença nessa aula. DANIELE SOUSA BESSA PPGD UFC

Bom dia. Esqueci de marcar presença nesta aula. Bruna de Castro Rezin - UFSC

Bom dia. Esqueci de marcar presença nesta aula. Bruna de Castro Rezin - UFSC

Leonardo de Araújo e Mota - UEPB

Antonio Ferreira Marques Neto