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Untold Stories
Portugal
เข้าร่วมเมื่อ 16 มี.ค. 2021
“Untold Stories” is a project that shares experiences and incoherencies of the homeless people's lives.
The project by ADRA Portugal, is funded by the Portuguese NGO platform, the EU and The Portuguese Presidency of the EU in 2021. It was produced with the support of Thumb Media and it has two main purposes: strengthen the Human Rights by deconstructing the stereotypes related to the homeless population and contribute to the reinforcement of the coherence on the homeless policies,, in the mitigation of this phenomenon, to achieve sustainable development.
The project by ADRA Portugal, is funded by the Portuguese NGO platform, the EU and The Portuguese Presidency of the EU in 2021. It was produced with the support of Thumb Media and it has two main purposes: strengthen the Human Rights by deconstructing the stereotypes related to the homeless population and contribute to the reinforcement of the coherence on the homeless policies,, in the mitigation of this phenomenon, to achieve sustainable development.
António Guedes "Também ficava contente se ajudassem outras pessoas" | Histórias Por Contar #10
António Guedes "Também ficava contente se ajudassem outras pessoas" | Histórias Por Contar #10
O projeto “Histórias por Contar” partilha experiências e incoerências da condição dos sem-abrigo.
O Projeto da ADRA Portugal, apoiado pela Plataforma das ONGD, União Europeia e Presidência Portuguesa da UE, foi realizado com o apoio da Thumb Media e tem como objetivos: o fortalecer os Direitos Humanos através da desconstrução de estereótipos relativos à população em situação de sem-abrigo, e contribuir para o reforço da coerência das políticas na mitigação do fenómeno dos sem-abrigo, de forma a alcançar o desenvolvimento sustentável.
O décimo episódio é sobre António Guedes, pessoa em condição de sem-abrigo do Porto. Um lado invisível de uma cidade que muitas vezes passa despercebido aos olhos do cidadão comum. António tem 56 anos e conta-nos que sofre de uma doença do foro psicológico. Já passou por muitas dificuldades e queixa-se sobretudo das poucas ajudas do Estado, mas ainda assim consegue ir sobrevivendo. Já se perguntou como é um dia de um sem-abrigo? Ninguém imagina, e a única certeza é que não é fácil. António considera que a pandemia veio agudizar ainda mais as diferenças sociais, mas que também a bondade das pessoas durante este período especialmente conturbado tem sido muito importante para si. Mas António não quer só ajuda para si, como o próprio diz "Também ficava contente se ajudassem outras pessoas".
O projeto “Histórias por Contar pretende fortalecer os Direitos Humanos através da desconstrução de estereótipos relativos à população em situação de sem-abrigo e contribuir para o reforço da coerência das políticas na mitigação do fenómeno dos sem-abrigo. Um Projeto da ADRA Portugal, apoiado pela Plataforma das ONGD, União Europeia e Presidência Portuguesa da UE, e realizado com o apoio da Thumb Media
Este material foi produzido com o cofinanciamento da União Europeia. Os seus conteúdos são da exclusiva responsabilidade da ADRA Portugal e não refletem necessariamente as posições da União Europeia.
Siga o projeto nas nossas redes sociais em @adraportugal
[Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn]
#semabrigo #adraportugal #historiasporcontar
O projeto “Histórias por Contar” partilha experiências e incoerências da condição dos sem-abrigo.
O Projeto da ADRA Portugal, apoiado pela Plataforma das ONGD, União Europeia e Presidência Portuguesa da UE, foi realizado com o apoio da Thumb Media e tem como objetivos: o fortalecer os Direitos Humanos através da desconstrução de estereótipos relativos à população em situação de sem-abrigo, e contribuir para o reforço da coerência das políticas na mitigação do fenómeno dos sem-abrigo, de forma a alcançar o desenvolvimento sustentável.
O décimo episódio é sobre António Guedes, pessoa em condição de sem-abrigo do Porto. Um lado invisível de uma cidade que muitas vezes passa despercebido aos olhos do cidadão comum. António tem 56 anos e conta-nos que sofre de uma doença do foro psicológico. Já passou por muitas dificuldades e queixa-se sobretudo das poucas ajudas do Estado, mas ainda assim consegue ir sobrevivendo. Já se perguntou como é um dia de um sem-abrigo? Ninguém imagina, e a única certeza é que não é fácil. António considera que a pandemia veio agudizar ainda mais as diferenças sociais, mas que também a bondade das pessoas durante este período especialmente conturbado tem sido muito importante para si. Mas António não quer só ajuda para si, como o próprio diz "Também ficava contente se ajudassem outras pessoas".
O projeto “Histórias por Contar pretende fortalecer os Direitos Humanos através da desconstrução de estereótipos relativos à população em situação de sem-abrigo e contribuir para o reforço da coerência das políticas na mitigação do fenómeno dos sem-abrigo. Um Projeto da ADRA Portugal, apoiado pela Plataforma das ONGD, União Europeia e Presidência Portuguesa da UE, e realizado com o apoio da Thumb Media
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Hugo Miguel "Também ficava contente se ajudassem outras pessoas" | Histórias Por Contar #8
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Jacinto Monteiro "As pessoas na rua estão a sofrer" | Histórias Por Contar #7
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Rui Miguel Teixeira "Ajudei muita gente mesmo sem ter nada" | Histórias Por Contar #5
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José Luis Barbosa "Podiam olhar para nós com outros olhos..." | Histórias Por Contar #3
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Manuel Pereira "Também somos Humanos" | Histórias Por Contar #2
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Joaquim Afonso "Não sou daquelas pessoas de andar a roubar" | Histórias Por Contar #1
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tenho pena dos doentes os outros lutem pela vida bela mas dura primeiro semeia depois colhe deixo vos reflecir
que tristeza à portuguesa tantos politicos (ladroes) a viver à rica e ver esta gente doente na rua dà vontade de nao sei o qué deixo vos reflectir
infelizmente nesta vida moderna e mais rica é cada qual pra si e Deus pra todos o egoismo é o cancro da sociedade seja em Portugal ou qualquer Pais neste planeta é por isso que é preciso semear para poder colher é preciso ajudar sobretudo os doentes que nada fizeram para ter as doenças como crianças com cancro deixo vos reflectir
Pessoal falem do SENHOR JESUS CRISTO ELE é a Salvação o tempo voa antes que seja tarde demais
Voltem se para DEUS
so tenho pena de pessoas doentes os outros trabalhem este senhor ainda é muito novo para viver à custa de quem trabaha o problema é que ele està à espera que o chamen para ir trabalhar basta isto para ver a coragem que ele tem de trabalhar deixo vos refletir
270 euros... se fosse um mrdas industanico davam 900 euros
Comida fria, nem aos porcos. Tudo de bom para este Senhor.
E depois temos pessoas a dizer que os estrangeiros fazem o trabalho que os Portugueses não querem… tive tanta pena deste senhor ao ver está injustiça social… a humanidade está a desaparecer…
Eu conheço esse senhor ele vivia aqui no bairro a minha beira ..andava a roubar as empanadas dos apartamentos ...não fazia a mínima que estava a viver na rua...
tenho algum a perguntar porque nao ajudar igualmente aos restantes sem-abrigo no pais com casa roupa lavada comida quente na mesa como ajudam este senhor nao entendo o fundamento desta reportagem em si porque acompanhei os videos todos deste canal em relacao e esta materia e todos tem o mesmo fim que a rua e mau estar comida fria passam frio passam perigo dormem mal e a historia deste senhor foi totalmente o oposto com ajuda de entidades concerteza porque niguem mantinha alguem so por mantar porque nao aver mais asociacoes assim para ajudar todos os sem-abrigo isto e so uma opiniao minha que acho que se e para uns e para todos visto que este semhor estava na mesma situacao BOA SORTE A TODOS OS SEM-ABRIGO PALAVRAS DE UM EX SEM ABRIGO BASTANTE TEMPO
A maior parte deles não quer ficar nos abrigos porque não quer largar as drogas ou respeitar regras... simples...
Os Portugueses perderam o valor do dinheiro com a passagem dos escudos ao euro e muitos venderam a casa deles a estrangeiros por nem o preço do terreno ao metro quadrado, nem o valor atual do material de construçao e n em o valor atual do preço da mao de obra. Ha paises onde existe medidas para as Camaras / Municipios poderem voltar a recuperar as casas vendidas por nada, o Governo porttugues tem que oferecer essas mesmas medidas em Portugal e proteger os Portugueses fracos.
Em vez de oferecerem trabalho a estrangeiros, guardem o trabalho para os Portugueses E ASSIM QUE FAZEM NOS OUTROS PAISES e nao atribuir a nacionalidade portuguesa A QUEM NAO E PORTUGUES e que esta à espera dela para arranjar um emprego.
Regina, ao longo deste projeto pudemos conversar com dezenas de pessoas em condição de sem-abrigo. Nunca, em nenhum momento, nem sequer quando perguntado diretamente, houve qualquer referência a nacionalidades. A condição de sem-abrigo não tem fronteiras, não vale a pena procurar aqui bodes expiatórios para outros problemas.
@JoanaCosta-mg1ox Joana, não é uma questão de ser mentira ou verdade, é uma questão de não misturar as coisas. A condição de sem-abrigo não tem nacionalidades ou fronteiras. Qualquer pessoa, de qualquer nacionalidade, pode ser afetada por esta situação. O nosso papel - e o propósito destes vídeos - chamar a atenção para o problema, e humanizá-lo.
Não foi o marcelfie que em 2022 queria acabar com os sem abrigo????? resultado destes politiqueiros esquerdistas foi aumentar três vezes mais os sem abrigo , vergonha.
não deixem este canal parádo.
Boas palavras,..nesta vida não se tem amigos..mas sim conhecidos.. Existem melhores sem abrigos do que políticos.. Pensem!?
Quantos sem abrigo se tiravam das ruas, se o dinheiro que é roubado por políticos fosse distribuído por eles... Pensem, meio milhão foi agora descoberto da puta da ministra . Falo somente de uma ladra.. mas quantos milhões são roubados..quantos..!?
Essa câmara só vai começar a ajudar quando forem muitos, quando estragarem o cenário aos turistas, até lá vão ignorar.
Tás enganado, se ele não fosse tuga, já tinha barraco e um subsídio.
Caro Francisco, não misture as coisas. A condição de sem-abrigo - infelizmente - não conhece nacionalidades.
Publiquem mais histórias
❤️
DA vontade de chorar mesmo. Mas se ha dinheiro para os grandes roubarem, nao ha para està gente. É revoltante. Pobre homem.
Triste nao se poder juntar a familia. 😭
Uma coisa que eu gostaria de saber, mas provavelmente não terei a resposta é o POR QUE esse canal, com TAMANHA QUALIDADE, só tem essa quantidade de inscritos / Visualizações e afins. Todo sucesso pra vocês!
Obrigado Pelo apoio Moisés! Se partilhares os vídeos já será uma boa ajuda! ❤️
Vídeos bons dê mostrar contínua.
♥️♥️♥️
Alguém sabe dizer em que zona foi gravado ?
A informação que podemos disponibilizar é que foi gravado em Lisboa, Ricardo. Obrigado!
Nao entendo, talvez pela educação que tive... o senhor tem uma mãe, uma ex mulher e u.a filha... ninguém o pode ajudar!?
A situação é muito triste e ninguém merece mas deitar comida fora só porque não é quente e falar daquela maneira é porque não há fome realmente. Como se costuma dizer " é pobre e mal agradecido"
Por uma certa desorganização da sociedade, os apoios oferecidos nestas situações estão desarticulados. Talvez, se não houvesse alternativa de uma refeição quente, a comida fria não seria rejeitada. Também não nos podemos esquecer que cada ser humano tem direito à sua dignidade. Ninguém deixa de ter preferências pessoais porque de um dia para o outro se encontra em situação de sem-abrigo.
Um video com poucas visualizações mas muito significado!! ❤
A importância de distribuir emprego pela população, o problema é que as plataformas que distribuem emprego são mais um negócio para ganhar dinheiro e quem precisa de trabalho fudeu-se, agora arranjar casa para sem abrigos não, isso é que era, casa de graça, arranjar trabalho para os sem abrigos, depois eles recebem e pagam a casa deles
A questão do trabalho é essencial. Convidamo-lo a ver os restantes vídeos e poderá confirmar que todos pedem uma oportunidade de trabalho.
se tem duas filhas porque vive na rua? algo está mal contado nesta história.
Pensei o mesmo fogo se a filha gosta dele como ele diz, falo por mim acolhia o meu pai que me criou uma vida e quando fosse possível arranjar lhe algo para viver aí ia a sua vida mas é só uma opinião sem valor atirada ao ar.
Este vídeo levanta essa questão; inclusive já surgiu nas sessões interativas que o projeto tem dinamizado junto de jovens universitários. A verdade é que, enquanto sociedade, somos muito mais prontos a julgar do que a colocar-nos no lugar de outra pessoa, que surge de um contexto infinitamente diferente daquele que é considerado “normal”; as condições de ‘habitação’ da filha deste senhor não seriam o que todos/as considerariam uma “casa”. É uma situação que mostra como os ciclos de pobreza passam de geração em geração, e a situação em que se encontram incapacita-as de quebrarem estes ciclos. Existem histórias por contar, e essas histórias revelam estas estruturas. O objetivo deste projeto passa também por desafiarmos as nossas próprias ideias pré-concebidas.