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Obrigado!

Oi Gisselma, agradeço pelo seu interesse. Na definição do NQA o cliente procura estabelecer o que é aceitável em termos de perdas. Vamos dizer que em 100 peças são aceitáveis 5 defeituosas. Então o NQA é 5%. Aí busco um número próximo do 5% na tabela. Normalmente, para 5% devemos escolher NQA um pouco mais rígido, como o 2,5, que eu indico no filme. Dá um alto grau de qualidade - perderíamos até 5 peças em 200. Como simular isso tudo? Você vai ver que o percentual de perdas "flutuará" em torno dos 5%, baseando-se na amostra. Vamos ver aqui um exemplo, que você vai ter que consultar a norma para saber. Tenho um lote de 1500 peças a receber. vou fazer uma inspeção nível II, normal (no filme tem uma explicação sobre isso) com NQA 2,5. Você vai achar a letra "K" como codificação da amostragem. Na tabela do plano normal, você vai ver a amostra, que será retirada aleatoriamente do lote 1500 peças, será de 125. Na tabela chegamos à informação, com NQA 2,5, que poderemos aceitar até 7 peças defeituosas nessa amostra. Então, 7 dividido por 125 (amostra), dará 0,056, ou 5,6%. Este número teoricamente é o percentual que seria encontrado no lote todo. Se esse número for ruim, o cliente pode "apertar" o NQA. No NQA 1,0, o número máximo de peças defeituosas aceitáveis seria 3. Ou 2,4% - maior rigidez poderia necessitar custos mais altos nos processos produtivos. Então, quem "projeta" a inspeção deve pensar nisso também. Lembrar que as peças defeituosas encontradas - mesmo que esteja dentro do aceitável, devem ser substituídas por peças aprovadas - o que melhora a performance final do lote. A recomendação é simular e calcular como fiz aqui, para saber o NQA a adotar. Eu procurei resumir, adotando um que já dá um nível de falhas bom. Espero ter esclarecido. Qualquer coisa escreva de novo.

@@haroldofogo Perfeito! Esclareceu muito. Muito obrigada!

Obrigado.

Alexandro, eu fiz uma avaliação de nível dos campeonatos. Comparei os times participantes e seus desempenhos em cada certame que os levaram a serem os participantes dos mundiais. O filme ficaria longo se eu tentasse explicar. Mas OK. De fato há algum reconhecimento sim. O Botafogo, por exemplo, era um grande time nos anos 50 e 60 do século passado. Suas conquistas têm valor. Mas era ainda na idade média do futebol. Surgiram já nessa época os embriões dos campeonatos mundiais modernos, de nível muito mais alto que estes menores, vamos dizer assim. Pra você ver, no início do amadorismo no final do século XIX, o campeonato mundial era decidido entre o campeão de uma liga inglesa e de uma liga escocesa. Obrigado pela sua postagem.

Edson Luiz Fogo eu conheço... um misto de tênis de mesa com futvôlei. Acabei esquecendo de colocar.

Edson Luiz Fogo eu deveria ter colocado o futvôlei também.

José Cataldi , sim amigo. O diâmetro externo da rosca macho de 1/2” é 20,955mm. Os demais diâmetros externos são (em mm): 1/8”: 9,728, 1/4”: 13,157, 3/8”: 16,662, 3/4”: 26,441, 1”: 33,249, 1 1/4”: 41,910, 1 1/2”: 47,803, 2”: 59,614, 2 1/2”: 75,184, 3”: 87,884, 4”: 113,030, 5”: 138,430, 6”: 163,830. De fato a tabela não está muito clara. Infelizmente quem disponibiliza na internet pôs com os mesmos problemas. Se eu achar uma melhor, colocarei o link nos comentários.

@@haroldofogo mais uma vez muito obrigado. Por dispor de seu tempo para nós ajudar a clarear a mente. Grande abraço